RESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT

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1 ANÁLISE COMPARATIVA DAS CAPACIDADES FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS NO PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO NAS DIFERENTES POSIÇÕES DE JOGADORES DE FUTEBOL DE CAMPO DA CIDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO COMPARATIVE ANALYSIS OF CAPABILITIES PHYSIOLOGIC AND ANTHROPOMETRIC THE PERIOD PRIOR COMPETITIVE IN DIFFERENT POSITIONS OF SOCCER PLAYERS OF THE CITY OF FIELD OF JOSÉ BONIFÁCIO Matheus Eduardo José do Nascimento - rmgmonografia@hotmail.com Renato Manfrin da Silva - renatomanfrin@hotmail.com Prof. Esp. Giseli de Barros Silva - giseli_barros@hotmail.com RESUMO O futebol pode ser considerado um esporte no qual jogadores apresentam características fisiológicas diferentes entre si. Porém, quando se fala em funções desempenhadas em um time, deve-se sempre conhecer o que cada posição exige fisiologicamente de cada jogador para, assim saber, se este está apto ou não a desempenhar tal posição no time (BARROS; GUERRA. 2004). A presente pesquisa tem como objetivo avaliar e comparar as capacidades fisiológicas e antropométricas no período pré-competitivo nas diferentes posições de jogadores de futebol de campo da cidade de José Bonifácio. Para análise dos dados, utilizou-se o teste T Student, adotando-se um nível de significância de p 0,05. Diante dos dados obtidos, pôde-se verificar que os zagueiros demonstram ser diferentes quando comparados com os jogadores das demais posições, provavelmente devido ao seu desempenho nos jogos e nos treinamentos. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT Football can be considered a sport in which players have physiological characteristics different from each other. However, when it comes to functions performed at a time, one should always know what each position requires physiologically to each player, so knowing if he is fit or not to play that position in time (BARROS; GUERRA. 2004). This study aims to evaluate and compare the anthropometric and physiological capacity in the pre competitive in the different positions of soccer players in the city of José Bonifácio. For data analysis used the test t - Student, adopting a significance level of p In our data, we can see that the defenders shown to be different when compared with players from other positions, probably due to its performance in games and in training. Key words: Football field. Capacities physiological. Anthropometric. VO2 max.

2 INTRODUÇÃO O futebol é o esporte mais popular no mundo e vem crescendo a cada dia, sendo um esporte extremamente complexo, pois necessita de perfeita interligação entre aspectos físicos, técnicos, táticos e psicológicos. O envolvimento físico do atleta na partida exige dele demandas fisiológicas múltiplas que necessitam apresentar-se em ótimas condições, como velocidade, força, flexibilidade e resistência, entre outras (BARROS; GUERRA, 2004). Segundo Gagliardi; Kiss; Oliveira, (1994), um dos objetivos básicos do treinamento do alto nível é a otimização de cargas físicas, respeitando a individualidade do atleta e a especificidade praticada. Apesar de tratar-se de uma modalidade em que tática, técnica e habilidades individuais são fundamentais, tem-se notado, nas últimas décadas, uma preocupação especial com o aprimoramento físico do atleta. Na literatura são encontrados diversos estudos que procuram estabelecer as características da movimentação ou a carga fisiológica imposta ao atleta durante o jogo (BARROS; GUERRA, 2004). O objetivo da presente pesquisa foi avaliar e comparar as variáveis fisiológicas e antropométricas nas diferentes posições de jogadores de futebol de campo da cidade de José Bonifácio. Alguns parâmetros fisiológicos, como limiar anaeróbio e o consumo de oxigênio, são de extrema relevância para qualificar o nível de capacidade funcional de futebolistas, garantindo assim adequado rendimento físico desses atletas durante as competições (SILVA et al.,1999). O futebol talvez seja a modalidade mais equilibrada do ponto de vista fisiológico, pois depende tanto das variáveis relacionadas ao metabolismo aeróbio quanto ao metabolismo anaeróbio. Durante o jogo, o atleta submete-se a diferentes tipos de esforços, como saltos, arranques curtos, piques, giros. É necessário ao atleta de futebol de alto nível ter bons níveis de aptidão física nos diferentes sistemas energéticos aeróbio e anaeróbio láctico e alático (BARROS; GUERRA. 2004). De acordo com Zeederberg et al. (1996), o futebol é um esporte que implica a prática de exercícios intermitentes, de intensidade variável. Aproximadamente 88%

3 de uma partida de futebol envolvem atividades aeróbias e os 12% restantes, atividades anaeróbias de alta intensidade (SHEPARD; LEATT 1987; REILLY 1996). Já para Reilly; Bangsbo; Franks (2000), a capacidade máxima aeróbia (VO 2 max) aumenta com a idade, sobretudo em virtude do aumento da superfície corporal. Embora o consumo de oxigênio (VO 2 ) em repouso seja muito similar entre indivíduos sedentários e treinados, durante o esforço máximo os indivíduos treinados possuem valores de VO 2 max, que são em média duas vezes maiores aos apresentados por indivíduos sedentários (DENADAI, 1999). Segundo Marins; Giannichi (2003), a antropometria é um recurso muito importante para análise completa de um indivíduo, seja ele atleta ou não, pois suas informações estão ligadas ao crescimento, desenvolvimento e envelhecimento, sendo indispensável na avaliação do estado físico e no controle das diversas variáveis que estão envolvidas durante uma prescrição de treinamento. Os jogadores de futebol acumulam gordura corporal fora da temporada e perdem peso mais facilmente na pré-temporada. (BARROS; GUERRA, 2004). 1 CASUÍSTICA E MÉTODOS 1.1 Sujeitos A amostra foi composta por 18 indivíduos do gênero masculino, voluntários, aparentemente saudáveis, com média de idade 20,57 anos ±1,56, todos atletas de futebol de campo da equipe de José Bonifácio. 1.2 Condições Ambientais As avaliações foram realizadas no Laboratório de Avaliação do Esforço Físico (LAEF) do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Lins (UNISALESIANO), no mês de junho de 2009, nos horários entre 14 horas e 18 horas, onde a temperatura e umidade relativa do ar foram monitoradas e controladas ficando entre 25 ºC 29 ºC e 39 41% em todas as avaliações respectivamente, no intuito de amenizar qualquer efeito térmico sobre as variáveis estudadas.

4 1.3 Testes Antropometria Os indivíduos foram submetidos a uma anamnese para que se pudesse determinar o nível de atividade física; após a anamnese foi mensurado o perfil antropométrico. (GUEDES; GUEDES, 2000) Peso: o avaliado posicionou-se em pé, de frente para a escala da balança, com afastamento lateral dos pés, estando a plataforma entre os mesmos. Em seguida, colocou-se sobre e no centro da plataforma, ereto com o olhar num ponto fixo à frente, estando o indivíduo com o mínimo de roupa possível. Foi realizada apenas uma medida. (FERNANDO FILHO, 2003) Estatura: o avaliado ficou na posição ortostática: estando em pé, posição ereta, braços estendidos ao longo do corpo, pés unidos, procurando sempre o contato com o instrumento de medida, as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular e região e região occipital. A medida foi realizada com o avaliado em apnéia inspiratória, de modo a minimizar possíveis variações sobre esta variável antropométrica. A cabeça esteve posicionada segundo o plano de Frankfurt, paralelo ao solo. A medida foi realizada com o cursor em ângulo de 90º em relação à escala. Permitiu-se ao avaliado usar calção e camiseta, exigindo-se que estivesse descalço. (FERNANDO FILHO, 2003) VO 2 max O protocolo para determinação do VO 2 max foi em esteira rolante, com velocidade inicial de 9 km/h, com incrementos de 1,0 km/h a cada três minutos até a exaustão voluntária máxima. Os critérios para atestar como sendo exaustão máxima foram: >95% da FCmax predita pela idade; QR > 1,1; o indivíduo não suportar mais a intensidade Limiar anaeróbio O limiar anaeróbio foi determinado durante o mesmo protocolo de

5 determinação do VO 2 max em que a cada três minutos eram realizadas coletas de sangue. Após a análise, foi determinada a velocidade do ponto de limiar anaeróbio referente a uma concentração fixa de 3,5 mmol/dl. 1.4 Procedimentos Após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), e autorização de atestado do cardiologista, para esta pesquisa foram realizadas avaliações de exaustão máxima nos jogadores da equipe de futebol de campo da cidade de José Bonifácio. Diante dos resultados, foram avaliadas e comparadas as variáveis de VO2 máximo e composição corporal nas diferentes posições dos jogadores, sendo elas: atacante, laterais, zagueiros e meio campistas. 2 ANÁLISE ESTATÍSTICA Os resultados estão expressos em média desvio padrão (DP). Foi utilizada a análise de variância ANOVA one-way para as condições de comparação dos resultados por posição dos jogadores, seguido do teste Post-hoc de Tukey, sendo aceito como significante P 0,05. (STA_BAS software). 2.1 Resultados Tabela 1 Características dos jogadores em média (X) e desvio padrão (DP). Peso IMC Idade (X) 71,72 23,04 20,57 DP 8,79 1,58 1,56 Fonte: elaborada pelos autores. (2009) Tabela 2 Comparação das variáveis de volume máximo de oxigênio (VO2 max), Limiar anaeróbio (Lana), % gordura, velocidade do volume máximo de oxigênio (VVO2 max) e Frequência Cardíaca Máxima (FCmax.) entre as posições dos jogadores de futebol de campo.

6 VO2 max (ml/kg/min) ZAGUEIRO ATACANTE MEIO CAMPO LATERAL (n=3) (n=3) (n=8) (n=4) 47,07 ± 4,21 57,20 ± 2,31* 52,02 ± 4,44 54,23 ± 1,37 Lan (Mmol) 12,57 ± 0,79 11,64 ± 2,31 12,93 ± 1,06 12,39 ± 0,63 % gordura (%) 14,25 ± 4,87 8,6 ± 0,82 9,99 ± 3,64 11,18 ± 3,42 vvo2(km/h) 14,25 ± 1,25 16,66 ± 1,15* 15,77 ± 0,66* 16,33 ± 0,57* FCmax (bpm) 177,25 ± 3, ± 3,60 194,55 ± 10,22* 192,33 ± 6,42 Fonte: elaborada pelos autores. (2009). *P 0,05 em relação ao ZAGUEIRO Na tabela acima, observa-se a diferença significante nas variáveis de VO 2 max dos atacantes em relação aos zagueiros. Também houve diferença significante na variável de Velocidade do Volume máximo de Oxigênio (vvo 2 max.) no atacante, meio campo e lateral quando comparado com o zagueiro. Essa diferença pode estar não só ligada como fator da posição, mas também pelo número de jogadores avaliados para cada posição, o que talvez seja muito pequeno. Uma outra variável não menos importante a qual obteve diferença significante é a Frequência Cardíaca Máxima (FCmáx.). Essa informação vem através dos dados obtidos e da observação da variável de vvo 2 max dos zagueiros com relação às outras posições. Tal fato pode estar ligado a não exaustão do atleta durante o teste. 3 DISCUSSÃO A caracterização fisiológica do jogo de futebol, assim como a relação dos índices que melhor se relacionam com a performance em tal esporte tem sido um assunto abordado em diversos estudos (TUMILTY, 1993; WISLOFF, HELGERUD, HOFF, 1998; HOFF, WISLÖFF, ENGEN, HELGERUD, 2002). O futebol de campo é uma modalidade esportiva coletiva e complexa, sendo que as diversas posições ou funções táticas exercidas determinam grande variabilidade individual, no que diz respeito à intensidade e volume dos

7 deslocamentos em partida, e consequentemente, às respostas fisiológicas frente ao jogo. Nesta pesquisa, o período em que o grupo foi avaliado era de précompetição, na qual a ênfase do treino é dada ao aumento nos níveis de rendimento dos componentes da aptidão física. Considerando que existem evidências de que o treinamento físico no futebol (exceto goleiros) geralmente não apresenta especificidade necessária para as funções táticas no jogo, na pesquisa, optou-se em deixar fora da investigação os goleiros, pois é evidente na literatura (BALIKIAN; LOURENÇÃO; RIBEIRO; FESTUCCIA; NEIVA, 2002) que estes apresentam diferenças fisiológicas em relação aos demais jogadores, devido ao seu processo de treino e sua exigência física extremamente diferente em relação aos demais jogadores durante a partida. A caracterização funcional de atletas de diferentes modalidades esportivas é alvo de grande número de estudos na fisiologia do exercício. Em um estudo realizado por Balikian e colaboradores (2002), foram avaliados 32 jogadores de futebol brasileiros, e compararam o VO 2 máximo e o limiar anaeróbio nas diferentes posições. Para tal pesquisa foram encontrados os maiores valores de VO 2 máximo para os jogadores de meio de campo e laterais, sendo encontrados valores de VO 2 máximo maior nos laterais, meio campistas e nos atacantes, o que se torna diferente do resultado da presente pesquisa podendo caracterizar treinamentos distintos para as equipes estudadas. O que acrescentou para nosso conhecimento, é que os zagueiros apresentam algumas características fisiológicas diferentes as outras posições, podendo ser justificada por sua participação na partida e não pelo treinamento, que para todas as posições foram os mesmo, exceto o goleiro. Em uma citação feita pelo mesmo autor da pesquisa afirma-se que, quando são encontradas diferenças no condicionamento aeróbio de atletas de diferentes posições, estas são explicadas pelas sobrecargas metabólicas aplicadas durante as partidas e coletivos, e não nos treinamentos específicos. De acordo com Santos (1999), existem evidências de que o treinamento de futebol não apresenta a especificidade necessária para as diferentes funções táticas do jogo.

8 Rienzi; Drust; Reilly; Carter, Martin (2000), quando comparando o deslocamento de jogadores em partida, verificaram que meio-campistas e laterais percorriam distâncias cerca de 5% maiores que atacantes e zagueiros. Krustrup; Bangsbo (2001) afirmam que nas modalidades com características intermitentes, a contribuição da energia anaeróbia é importante para se ter rendimento aceitável no jogo, além de que, bons níveis de condicionamento anaeróbio são requeridos para retardar a fadiga em jogadores. Para Campeiz, (2001) o jogo de futebol exige que o atleta realize ações curtas e intensas, o que faz do sistema anaeróbio um importante fator na velocidade de deslocamento do futebolista. Para Lopes (2005), os momentos mais importantes e decisivos das partidas são dependentes de ações rápidas que fazem da velocidade uma das mais importantes e decisivas capacidades físicas no atleta de futebol. Outra variável, a qual também obteve diferença em relação aos zagueiros, foi frequência cardíaca. Observando-se criteriosamente, pode-se dizer que talvez os zagueiros não chegaram à exaustão durante o teste de esforço, pois a idade que está ligada a essa variável (FC máxima) no que se diz, não houve diferença quando comparadas com os jogadores das demais posições, que chegaram a sua FC máxima. Outra causa seria a composição corporal, pois a variável de VO 2 máximo foi dada em ml/kg/min, e a comparação no estudo realizado, não foram expressos o peso e a altura separadamente por posição, o que talvez pudesse intervir neste resultado. No entanto, a média e o desvio padrão das características dos indivíduos foram homogêneas. Diante do pressuposto e com os resultados obtidos na pesquisa, o que podemos orientar, é que o treinamento deve ser, não só específico por modalidades, mas sim para cada posição. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos na presente pesquisa, concluiu-se que os zagueiros apresentam diferenças nas capacidades físicas de VO 2, vvo 2 e FC Max com relação aos outros jogadores comparados, (atacantes, laterais e meio de campo). Todos realizam o mesmo treinamento, mas as condições e situações de

9 jogos provocam maior influência quando comparadas nas diferentes posições. Esses resultados podem também estar ligados ao tipo de treinamento, por não ser específico, e também às condições da fase de treinamento pré-competitivo, uma vez que o dinamismo do futebol moderno e as devidas evoluções nas capacidades físicas e motoras dos jogadores contribuem para que eles aumentem e melhorem seu desempenho durante a partida. Concluiu-se ainda que no treinamento pré-competitivo, como em todos os outros, deve ser realizada uma avaliação prévia, para prescrição do treinamento específico para o jogador em cada posição. REFERÊNCIAS BALIKIAN, P.; LOURENÇÃO, A.; RIBEIRO, L. F. P.; FESTUCCIA, W. T. L.; NEIVA, C. M. Consumo máximo de oxigênio e limiar anaeróbio de jogadores de futebol: comparação entre as diferentes posições. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 8, n. 2 Mar/Abr, BARBANTI, V. J. Treinamento Físico: Bases científicas. 3. ed. São Paulo: CLR Balieiro,1996. BARROS, T. L; GUERRA, I. Ciência do Futebol. Barueri, Manole, CAMPEIZ, J. M., Estudo da alteração de variáveis anaeróbias e da composição corporal em atletas profissionais durante um macrociclo de treinamento. 2001, 93f., Dissertação (Mestrado em Educação Física). Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, COSTA, R. F. Composição corporal teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, DENADAI, B. S. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato sanguíneo. Rio Claro, Motix, DENADAI, B. S.; Consumo máximo de oxigênio ou proposta de lactato sanguíneo. Revista brasileira de atividade física e saúde. São Paulo, v.4, n.2, p , Índices fisiológicos de avaliação aeróbia: conceitos e aplicações. Ribeirão Preto: diversas, DENADAI, B. S.; ORTIZ, M. J.; MELLO, M. T. Idéias fisiológicas associadas com a performance aeróbia em corredores de endurance. Efeitos da duração da prova. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói, v.10, n.5, set/out

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