Construção Civil Contabilidade e
|
|
- Anna Tavares Lagos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Construção Civil Contabilidade e Aspectos Tributários A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Março 2013 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP
2 Aspectos Importantes: A construção civil, em especial a Incorporação Imobiliária, está inserida em um segmento da economia no qual a elaboração do produto, bem como o recebimento integral pela negociação dele, demanda um período superior a um exercício social. As demonstrações contábeis dessas instituições, por serem complexas de elaborar, são difíceis de serem utilizadas como fonte de informações. Aspectos Importantes: Os procedimentos para elaboração das demonstrações contábeis, bem como do resultado do exercício, são determinados pela Legislação Societária e Legislação Tributária. De forma condensada, esta demonstração indica a origem de todo o dinheiro que entrou no caixa em determinado período e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. 2
3 Conceito Com o objetivo de harmonizar as normas contábeis brasileiras com as normas internacionais, as leis de 2008 e de 2009 introduziram importantes alterações na lei de 1976 quanto aos registros contábeis, inclusive a criação do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) em função da necessidade de: Convergência internacional das normas contábeis; Centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem). Representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo). 3
4 Uma questão importante, é em relação ao momento em que a receita da venda de imóveis deve ser reconhecida no resultado, proporcional ao andamento da construção ou na transmissão da posse, ou seja, na data da entrega das chaves. Cabe lembrar que para fins de tributação a receita é reconhecida pelo regime de caixa, conforme Instrução Normativa da Receita Federal. Dado a complexidade dessa operação, seria necessário uma explicação adicional sobre a adoção das normas internacionais aos contratos de compra e venda de imóveis na planta com a emissão de uma orientação formal do CPC. Até o exercício de 2005 as incorporadoras adotavam as determinações da legislação tributária no reconhecimento das receitas de venda de imóveis na planta. 4
5 A IN SRF nº 84/79 e art. 413 do RIR/99 - Regulamento do Imposto de Renda - determina que à opção do contribuinte, os tributos possam ser pagos pelo regime de caixa. Em 2005, o CFC, entendendo que tal procedimento fere princípio contábil, expediu a NBC T 10.5 aprovada pela Resolução 963/05 onde determina que o reconhecimento da Receita deva seguir os procedimentos adotados nos contratos de longo prazo, pelo andamento da construção, podendo inclusive adotar um dos dois métodos: com base nos custos incorridos - são aqueles que se refiram a bens ou serviços adquiridos ou contratados para específica aplicação no empreendimento de que a unidade negociada faça parte - ou com base no progresso físico confirmado por laudo técnico. 5
6 O custo dos imóveis vendidos nas atividades imobiliárias compreende: 1) o custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive os tributos devidos na aquisição e as despesas de legalização, incluindo, entre outros custos: a) o custo de aquisição de materiais ou quaisquer outros bens aplicados ou consumidos na produção, inclusive os custos de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação desses insumos; b) o custo dos serviços aplicados ou consumidos na produção, inclusive os tributos sobre ele devidos que onerem o contribuinte; c) o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção; d) os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção; 6
7 e) os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção; f) os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção. 2) os custos de estudo, planejamento, legalização e execução dos planos ou projetos de desmembramento, loteamento, incorporação, construção e quaisquer obras ou melhoramentos. Custos Pagos ou Incorridos: são aqueles que se refiram a bens ou serviços adquiridos ou contratados para específica aplicação no empreendimento de que a unidade negociada faça parte. Contabilização: a) Os bens adquiridos para estocagem, sem destinação específica, deverão ser debitados a uma conta de almoxarifado e somente apropriáveis ao custo de qualquer empreendimento quando nela aplicados. 7
8 b) Todos os custos pagos ou incorridos serão primeiramente debitados a uma conta representativa das Obras em Andamento, classificável no ativo circulante, para depois serem considerados na formação do custo de cada unidade vendida. c) Os custos pagos ou incorridos referentes a empreendimentos que compreendam duas ou mais unidades deverão ser apropriados, a cada uma elas, mediante rateio de acordo com os mapas de apropriação de custos, como por exemplo, rateio por metragem quadrada construída. Mapa de Rateio Os lançamentos de apropriação dos custos incorridos às unidades imobiliárias são apropriados mediante planilhas de cálculos, discriminando a data, histórico e respectivo valor, distribuídas entre as unidades respectivas. Custos Não Incorridos: Os custos ainda não incorridos são aqueles que se formarão no futuro, mas que devem ser contabilizados quando se referem à vendas contratadas, pois decorrem de uma obrigação de fazer. 8
9 Os custos não incorridos compreendem os custos contratados e os custos orçados. Custos Contratados Pela observância estrita do regime de competência, contabiliza-se, na formação do custo do imóvel vendido, os custos contratados para a realização das obras ou melhoramentos a que estiver obrigado. A contabilização é aplicável somente aos imóveis vendidos, portanto, não deverão ser registrados custos contratados apropriáveis a unidades por vender. Contabilização dos Custos Contratados O valor dos custos contratados respectivos ao imóvel vendido deverá ser creditado a conta específica do Passivo Circulante ou do Exigível a Longo Prazo, na data da efetivação da venda: Resultado do exercício: débito à conta específica de Custo dos Imóveis Vendidos, se referente à unidade não concluída vendida à vista, ou a prazo, ou à prestação com pagamento total contratado para o curso do ano-calendário da venda. 9
10 Custos Contratados para 2 ou mais Unidades Os custos contratados relativos a empreendimentos que compreendam duas ou mais unidades deverão ser apropriados, a cada uma delas, mediante rateio. Quando a venda for contratada antes de completado o empreendimento, contabiliza-se no custo do imóvel vendido, além dos custos incorridos e contratados, os custos orçados para a conclusão das obras ou melhoramentos que estiver contratualmente obrigado a realizar. Custos Orçados * Importante: Esta contabilização aplica-se somente aos imóveis vendidos. Portanto, a contabilidade não deverá registrar custos orçados apropriáveis às unidades por vender. 10
11 Apuração do Custo Orçado O custo orçado será baseado nos custos usuais do tipo de empreendimento imobiliário e compreenderá a diferença entre o custo total previsto e os custos pagos, incorridos ou contratados até a data de efetivação da venda. Contabilização O valor dos custos orçados respectivos ao imóvel vendido deverá ser creditado à conta específica do Passivo Circulante ou do Exigível a Longo Prazo, na data da efetivação da venda, em contrapartida ao seguinte débito: Resultado do Exercício - débito a conta de custo das unidades vendidas, se referente a unidade não concluída, vendida à vista, a prazo ou à prestação com pagamento total contratado para o curso do ano-calendário da venda. 11
12 Modificações Ocorridas no Valor do Orçamento As alterações no projeto ou nas especificações são as que se relacionarem com a quantidade ou a qualidade dos materiais, bens, obras ou serviços ou com a natureza dos encargos ou despesas estipulados no orçamento. As modificações ocorridas no valor do orçamento da unidade vendida serão creditadas à conta específica do Passivo Circulante ou do Exigível a Longo Prazo, em contrapartida a débitos da conta específica de Resultado do Exercício. Aspectos fiscais: De acordo com o ADI SRF (Ato Declaratório Interpretativo da Secretaria da Receita Federal) nº 18 de 2005, a Receita Federal não admite para fins tributários as disposições dessa resolução, mantendo a tributação pelo regime de caixa. Em 2009 a lei altera dispositivo da lei 6.404/76 não admitindo Balanços societários e fiscais, sendo que as determinações da legislação tributária, quando diferente das normas contábeis, devem ser registradas em livros auxiliares. 12
13 Aspectos contábeis: A contabilidade na construção civil, tem características próprias, o que exige muito mais estudo. A construção civil se enquadra como comércio, como indústria e como prestação de serviço. Isso complica muito o trabalho, principalmente referente à tributação. Quando ocorre uma mudança na legislação, há um grande esforço para entender onde a construção se enquadra. A complexidade está na grande variedade de produtos e forma de contratação, principalmente para a execução da contabilidade de custos. Aspectos contábeis: O produto da construção civil é sempre uma obra, e há grande dificuldade dos contabilistas em classificar os custos adequadamente. O ciclo operacional longo da construção também dificulta bastante esse trabalho e exige maior planejamento. 13
14 Aspectos contábeis: A Resolução do CFC nº 963/05 foi revogada pela Resolução nº 1.266/09 que aprova a IT 13 - Contabilização dos contratos imobiliários. A Resolução do CFC nº 1.154/09 de 23 de janeiro de 2009 aprova a NBC T que trata da contabilização das operações das Entidades de Incorporação Imobiliária. Aspectos contábeis: Pela norma contábil, a Receita da Incorporação Imobiliária deve ser reconhecida proporcional à execução física da obra ou somente ao final da construção, dependendo do contrato. 14
15 Aspectos contábeis: Quando temos contrato de venda de unidade imobiliária nos termos da lei 4.591/64, em que o incorporador assume a responsabilidade de entregar unidade pronta e acabada por preço determinado e se responsabiliza pela construção, de acordo com os conceitos contábeis temos venda de bens. Nesse caso a NBC T seria a mais apropriada, a Receita então reconhecida na entrega das chaves. Quando temos contrato de venda de unidade imobiliária nos termos da lei 4.591/94, em que o incorporador vende a fração ideal do terreno e a construção é contratada pelos adquirentes na modalidade de empreitada a preço fechado, temos uma venda de bens em relação à fração ideal do terreno e venda de serviços pela construtora, que pode ser ou não a mesma pessoa do Incorporador. Nesse caso o procedimento mais adequado é da NBC T 19.21, que é o reconhecimento da receita proporcional ao andamento físico da obra. 15
16 Aspectos contábeis: As questões controversas estão na identificação do momento em que o incorporador transfere ao comprador o controle, os riscos e os benefícios da propriedade do imóvel em construção. O adquirente de unidade em construção ou a construir somente terá a posse do imóvel na entrega das chaves no momento em que passa a ter o controle, os riscos e o benefício da propriedade. Aspectos contábeis: Por outro lado, mesmo antes da transferência da posse o adquirente pode ceder os direitos do contrato, dar em garantia e ter direito real nos termos do Código Civil. No caso de o incorporador transferir o controle, os riscos e os benefícios da propriedade do imóvel, em sua totalidade, de uma única vez, estará ao alcance da NBC T
17 Aspectos contábeis: Pela análise do item 14 da norma todas as condições estarão satisfeitas na data da transmissão da posse da propriedade na maioria dos contratos de venda de unidades na planta. Na data do Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda de Imóveis em construção, onde o Incorporador assume a obrigação de entregar o imóvel pronto e acabado, este assume a obrigação da entrega de um bem e não a execução de um serviço. Para a administração tributária, a redação dos contratos é de fundamental importância, para se evitar conflitos e erros de interpretação. Os contratos devem trazer uma redação que contribua para a solução dos conflitos e do planejamento tributário ou afastarão a possibilidade de novos negócios e investimentos, além de vir a onerar o custo das obras e expor as empresas a riscos fiscais. 17
18 Os usos e costumes gerados pela cultura desse setor devem ser compatibilizados com a legislação tributária que regula essa atividade tão complexa. No que tange à forma de contratação, a construção civil contrata por empreitada ou por administração. Contratos por empreitada: o art. 610 do Código Civil regula as espécies de empreitada, sendo que o empreiteiro de uma obra pode contribuir para ela só com seu trabalho ou com trabalho e os materiais. A empreitada é a execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa contratada, tendo como objeto um resultado pretendido e predeterminado. 18
19 Empreitada com ou sem fornecimento de materiais O parágrafo 1º do art. 610 do Código Civil não admite a presunção do fornecimento de materiais. Deve estar expresso no contrato e principalmente no valor dos materiais constantes da composição do preço da empreitada na apuração do Valor dos Serviços, a base de cálculo da retenção para a previdência social de 11%. Empreitada com ou sem fornecimento de materiais O Decreto 3.048/99 em seu art. 219 vincula a dedução do valor dos materiais da base de cálculo da contribuição previdenciária, desde que haja previsão contratual e discriminação nas notas fiscais. 19
20 Pelo Regulamento da Previdência Social, a falta da previsão contratual do valor dos materiais ou utilização de equipamentos, transfere para o INSS a fixação do valor mínimo da base de cálculo da retenção, ou seja, 50% do valor total da nota fiscal, situação que em muitos casos resulta em excesso de retenção, que compromete o fluxo de caixa das empresas. Não havendo previsão contratual de fornecimento de materiais, haverá significativo aumento na carga tributária das empresas quanto à retenção do INSS, que incide sobre o valor total, além de aumento de IR (Imposto de Renda) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) para as empresas optantes pelo Lucro Presumido, cuja base de cálculo para o IR salta de 8 para 32%, e CSLL, de 12 para 32%. 20
21 Empreitada total ou parcial: para o INSS, a empreitada poderá ser total ou parcial, independente de fornecimento ou não de materiais. A empreitada total somente pode ser contratada por empresa construtora, e nesse caso é a responsável pela matrícula CEI e pela emissão da CND da obra. Nas empreitadas parciais, o responsável pela CEI e pela CND será sempre da empresa contratante, na qualidade de proprietária ou dona da obra, sendo nula a cláusula que o estipular de forma diferente. Em relação aos tributos federais e o ISS, a tributação é feita da mesma forma, levando-se em conta somente se a empreitada é com fornecimento de materiais ou não, pois a caracterização de total ou parcial somente vincula a responsabilidade pela obra, matrícula e CND perante o INSS. 21
22 A Subempreitada: O art. 626 do Código Civil deixa claro que o contrato de empreitada não é intuitu personae, podendo o empreiteiro contratado pelo dono da obra vincular-se a outros empreiteiros, para que executem parte ou mesmo toda a construção contratada. A Subempreitada: Na construção civil é comum a existência de várias subempreitadas, que é contrato dependente do contrato de empreitada, mas distinto deste. A tributação segue as mesmas regras da empreitada tanto para a retenção de 11% para a previdência social quanto para os tributos federais (PIS/Cofins/IR/CSLL) e para o ISS. 22
23 Cláusulas com faturamento direto contra o cliente: é muito comum nos contratos de empreitada na construção civil a cláusula de faturamento direto, em que a empreiteira contratada assume a responsabilidade do preço, porém os materiais são adquiridos em nome da empresa contratante e quitados diretamente por esta. Essa prática, evita a bitributação do PIS e da Cofins que incide sobre o faturamento, e para o INSS, não descaracteriza a empreitada total, continuando a construtora responsável pela CEI e pela CND da obra. Nesse caso, deve ser analisada a questão do faturamento direto de subempreiteiros, pois assim passamos a ter empreitadas parciais, visto que os prestadores de serviços especializados são contratados diretamente pelo proprietário ou dono da obra e não pela empreiteira, ou pela empreiteira em nome do cliente, autorizada por contrato. 23
24 A Instrução Normativa da Secretaria da Receita Previdenciária nº 03, de 2005, traz expressamente tal contratação no art. 413, parágrafo 2º, inciso IV: "Terá tratamento de empreitada parcial aquela realizada por empresa construtora em que tenha ocorrido faturamento de subempreiteiros diretamente para o proprietário, dono da obra ou incorporador, ainda que a subempreiteira tenha sido contratada pela construtora". Nesse caso o responsável pela CEI e CND da obra será sempre o proprietário ou dono da obra, descaracterizando a empreitada total somente perante a legislação do INSS, continuando a construtora responsável pelo preço ajustado. 24
25 Contratos por administração É aquele em que a empresa contratada somente administra a obra de construção civil, e recebe como pagamento uma percentagem sobre todas as despesas realizadas na construção, denominada "taxa de administração", e não tem retenção de 11% para a previdência social. Contratos por administração Nesse caso todos os materiais e empreiteiros são contratados diretamente pelo proprietário ou dono da obra, que é o responsável pela matrícula CEI perante o INSS, similar ao contrato de empreitada com faturamento direto para o cliente de materiais e subempreiteiros. 25
26 Em geral a opção mais econômica em termos tributários para as empresas é o Lucro Real anual. A principal desvantagem do Lucro Presumido é que a empresa pode pagar imposto mesmo se tiver prejuízo. Quando se começa uma obra, geralmente no início os gastos são superiores ao faturamento. Nesse período, a empresa tem lucro pequeno ou até prejuízo. Só que, no Lucro Presumido, a empresa paga imposto de renda e contribuição social mesmo no prejuízo, porque ela é tributada pelo recebimento. Nesse caso, é jogar dinheiro fora, porque mesmo que a empresa possa compensar depois, tem um limite, que é de 30%. E no Lucro Real isso não acontece - existem casos em que o Lucro Presumido é interessante. 26
27 As empresas geralmente optam por pagar imposto pelo Lucro Presumido. Assim, pagam pelo recebimento, e não pelo lucro. A contabilidade passa a ser feita da forma simples, por despesas e receitas incorridas. Só que isso pode gerar alguns problemas, como vimos anteriormente. Na construção civil a contabilidade tem sempre que ser bem elaborada, mesmo se a empresa for tributada pelo Lucro Presumido. Contratos por administração Nos contratos por administração nos quais a construtora contratada também fornece mão-deobra, mesmo que o faturamento da taxa de administração e da mão-de-obra seja efetuado em notas fiscais distintas, a retenção de 11% incide sobre o total das duas notas fiscais, de acordo com as determinações do art.153 da Instrução Normativa SRP nº 03/
28 O INSS é o tributo mais alto das construtoras, o seu cálculo é feito por obra, a partir de uma estimativa do próprio INSS conhecida como aferição indireta. Essa aferição é um valor estimado a partir de dados estatísticos do próprio setor. Só que esses dados não têm acompanhado a realidade do mercado nos últimos dez anos. Isso porque tivemos uma série de mudanças no setor que têm alterado a proporção de mão-de-obra. Assim, essa aferição indireta sempre acarreta uma tributação mais alta que a devida. E o meio de evitar é provar o custo da mão-de-obra por meio de uma contabilidade correta, elaborada em conformidade com a legislação tributária e normas contábeis. O próprio INSS deixa bem claro que a aferição indireta é uma exceção. 28
29 A regra é auditar as contribuições devidas sobre a mão-de-obra pelo Livro Diário, ou seja, pela contabilidade. Para isso a empresa deve ter uma contabilidade elaborada na forma e prazos estabelecidos pela legislação e principalmente por centro de custo, e deve espelhar a realidade econômica e financeira da empresa. Importante: Caso não atenda a esses requisitos a contabilidade da empresa será desclassificada e o cálculo efetuado pela aferição indireta. 29
30 Aspectos tributários e contábeis: A exigência do INSS é que, a contabilização, não fira os princípios contábeis, as normas do Conselho Federal de Contabilidade, e também que os fatos geradores da contribuição estejam em contas próprias, ou seja, os custos devem ser contabilizados pela sua natureza e por centro de custo. Aspectos tributários e contábeis: Dessa forma, além de atender ao INSS, o resultado também pode ser utilizado como instrumento de gestão da empresa, para avaliar custos e tomar decisões. O fato é que as construtoras raramente fazem a contabilidade por centro de custo, porque não utilizam a informação, ou até por desconhecimento da ferramenta. 30
31 CONTATO: 31
CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS
1 de 10 31/01/2015 14:50 CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS O custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária compreende todos os gastos incorridos para a sua obtenção, independentemente
Leia maisPalestra. D V A - Demonstração do Valor Adicionado - Roteiro. Julho Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Outubro Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Simples Nacional Análise e Atualização. Janeiro Elaborado por: Luiz Emilio Santos Maciel
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. Roteiro para o Encerramento do Balanço Exercício Janeiro Elaborado por: Arnóbio Neto Araújo Durães
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisOficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Ajuste a Valor Presente Aspectos Práticos. Agosto Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisPalestra. Contabilidade na Construção Civil. Setembro Elaborado por: José Santiago da Luz
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Lei /07: DFC/ DVA - Obrigatoriedade. Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3662-0035 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisexpert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis. Janeiro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisO NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e. Lucro Presumido e Lucro Estimado
O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e Não Cumulativo) e para apuração do IR Lucro Presumido e Lucro Estimado São Paulo, 22 de novembro de 2018 Gustavo Minatel Mestre
Leia maisIFRS para PMEs: Seção 09 Demonstrações Consolidadas e Separadas
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisPalestra. SIMPLES Nacional - Atualização. Outubro Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. DIRF - Regras para Preenchimento Janeiro Elaborado por: Luiz Emilio Santos Maciel
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisOficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisDiagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece
Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisLei Lucro Fiscal x Lucro Societário Alterações Práticas na Atividade Imobiliária. Carla Cristina Tasso
Lei 12. 973 Lucro Fiscal x Lucro Societário Alterações Práticas na Atividade Imobiliária Carla Cristina Tasso Contexto Breve Quando essas atividades envolvem imóveis próprios, os fatores que afetam a contabilidade
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 13 para ITG 02 e de outras normas citadas: de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC T 19.11 para NBC TG 23; de NBC
Leia maisAtividades imobiliárias. Definição de Costa (2000 p.31):
Atividades imobiliárias Definição de Costa (2000 p.31): A atividade imobiliária compreende o desmembramento de terrenos, loteamentos, incorporação de imóveis, construção próprias ou em condomínio, locação
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Operações envolvendo Tributos Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária
Leia maisexpert PDF Trial DIMOB Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias - Atualização Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47
CONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47 aspectos tributários: IRPJ, CSLL, PIS-COFINS REUNIÃO DA APET São Paulo, 27 de março de 2019 José Antonio Minatel CONCEITO DE RECEITA PREMISSA: Diferentes conteúdos para:
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no
Leia mais"Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário" Apresentação APIMEC 28/02/2013
"Aspectos Contábeis importantes do Mercado Imobiliário" Apresentação APIMEC 28/02/2013 AGENDA Práticas contábeis específicas à atividade imobiliária Assuntos polêmicos Pontos de atenção para análise de
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 02. Contrato de Construção do Setor Imobiliário
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 02 Contrato de Construção do Setor Imobiliário Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 15 Índice REFERÊNCIAS Item HISTÓRICO
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisPalestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisCPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 (Publicado(a) no DOU de 30/01/2019, seção 1, página 54) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012,
Leia maisOS REFLEXOS DA NÃO-CUMULATIVIDADE DA COFINS E PIS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM OPÇÃO DO CUSTO ORÇADO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS GRADUAÇÃO 6 FERNANDO MARCOS GARCIA OS REFLEXOS DA NÃO-CUMULATIVIDADE DA COFINS E PIS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM OPÇÃO DO CUSTO ORÇADO Criciúma
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisNormas para auxílio a Contadores Cooperativistas
Normas para auxílio a Contadores Cooperativistas Introdução As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) constituem um conjunto de regras e procedimentos de conduta que devem ser estudados como requisitos
Leia maisSeminário. Auditoria nas PMES. Julho/2016. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilidade: Ajuste a Valor Presente. Julho Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº /07
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.115/07 Aprova a NBC T 19.13 Escrituração Contábil Simplificada para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisOficina Técnica Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. Planejamento Tributário para Análise Comparativa. Outubro Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE APAS VALE DO RIBEIRA
ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -VALE DO RIBEIRA Registro - SP DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Fiscais Secretaria da Receita Federal Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Outra Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal é a de n 1.234/12, que trata acerca das retenções de tributos. Vejamos alguns itens desta Instrução:
Leia maisAlterações Tributárias do Momento
Alterações Tributárias do Momento 1. INTRODUÇÃO O contrato de arrendamento mercantil, também denominado leasing, é regulado pela Lei 6.099/1974, que posteriormente foi alterada pela Lei 7.132/1983. Com
Leia maisPER/DCOMP - Práticas de Preenchimento - Atualização
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
Maio de 2018 Depreciação, Amortização, Exaustão & Impairment 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Depreciação, IFRS e
Leia maise-social Agosto 2014 Elaborado por: Valéria de Souza Telles O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO CIVIL
ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO CIVIL São atividades de Construção Civil: Incorporação Imobiliária; Empreitada; Administração de obra; Construção. ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO CIVIL Podem ser exercidas por PJ ou
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018
ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 621 SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO, SEGURANÇA,
Leia maisFECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS
1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Sped Fiscal- Escrituração Fiscal Digital-EFD do ICMS e do IPI. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório
Leia maisexpert PDF Trial e-social - SPED Reestruturando o DP das Empresas Apoio Elaborado por: Dante Barini Filho
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Planejamento Tributário - Análise Comparativa. Novembro Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia mais6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 142, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Equiparam-se a estabelecimento industrial,
Leia maisEm Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)
V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação
Leia maisPalestra. DMED Declaração de Serviços Médicos Atualização. Fevereiro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisRETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS
IBEF-RIO - TREINAMENTO RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS P R O G R A M A Módulo 01 - Retenções Tributárias 1º Módulo - Contribuições sociais (CSLL, PIS, COFINS) Serviços sujeitos a retenção: Definição
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 166 - Data 28 de maio de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF PERMUTA DE TERRENO COM CASA
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisSão Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO
Leia maisImobilizado e Perda de Recuperabilidade Impairment
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisEXERCÍCIOS TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Valbertone Fonte CFC. RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação:
RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários administrativos. d) pagamento
Leia maisPlano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014
Plano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014 CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO 1 ATIVO 01012014 S 1 01 1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012014 S 1 2 01 1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012014 S 1.01
Leia maisBrasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi
Leia maisA Lei n e o Novo RIR
A Lei n. 12973 e o Novo RIR Avaliação a valor justo de ativo ou passivo da pessoa jurídica: ganho Art. 388. O ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não será computado
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisITG 1000 PME s Giovana Garcia
ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC
Leia maisexpert PDF Trial SPED - Escrituração Contábil Digital Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisRegularização de Obras para efeito previdenciário
Regularização de Obras para efeito previdenciário Johnatan Abreu Maio de 2015 - O que é atividade de Construção Civil do ponto de vista previdenciário? 1 Construção; 2 Ampliação; Benfeitoria 3 Reforma
Leia maisNBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis
NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis Aprovada pela Resolução CFC 686/1990 NBC T.3.1 Das Disposições Gerais. 3.1.1 As demonstrações contábeis (*) são as extraídas
Leia maisSumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...
Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...
Leia maisOficina Técnica. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Maio/2016.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. Receitas de Contratos com Clientes (nova redação) Setembro/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisAutoestudo. Planejamento Tributário. Módulo I. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisexpert PDF Trial SISCOSERV Atualização Agosto 2014 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisUnidade II $
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Unidade II 4 CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS COM TRIBUTAÇÃO 4.1 Compra de mercadorias com incidência de ICMS / PIS / COFINS recuperáveis Exemplo Vamos considerar uma
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisTributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS
Tributação Indireta no contexto do IFRS Possíveis Impactos no ICMS/ISS Reunião GEDEC 28/10/2015 Escopo da Apresentação Foram analisados os CPCs que possam gerar controvérsias ou possíveis impactos fiscais
Leia maisLei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários
CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em
Leia mais