Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
|
|
- Leila de Oliveira de Carvalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX 0
2 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para fins de escrituração e elaboração, além da obrigatoriedade de auditoria independente das demonstrações financeiras, passam a ser aplicáveis também as: Sociedades de Grande Porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações. São São consideradas consideradas pessoas pessoas de de Grande Grande Porte Porte a a sociedade sociedade ou ou conjunto conjunto de de sociedades sociedades sob sob controle controle comum comum que que tiver, tiver, no no exercício exercício social social anterior, anterior, ativo ativo total total superior superior a a R$ R$ , ,00ou ou receita receita bruta bruta anual anual superior superior a a R$ R$ , ,00. Importante: As companhias fechadas (Sociedades Anônimas de Capital Fechado) poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para companhias abertas. 1
3 Demonstrações Financeiras (cont.) Novas Demonstrações Financeiras Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC): em substituição à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Demonstração do Valor Adicionado (DVA): a qual deverá ser elaborada, divulgada e aprovada pela Assembléia Geral Ordinária, nos casos das Companhias de Capital Aberto. Importante: Não será obrigatória a elaboração e publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) no caso das Companhias de Capital Fechado cujo patrimônio líquido, na data de publicação do balanço, seja inferior a R$ ,00. A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), para o ano de 2008, poderão ser divulgadas sem a indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior (2007). 2
4 Demonstrações Financeiras (cont.) Apresentação das Novas Demonstrações Demonstração do Valor Adicionado (DVA) Deverá apresentar o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Deverá apresentar as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 fluxos: Das operações Dos financiamentos Dos investimentos 3
5 Demonstrações Financeiras (cont.) Demonstrações do Resultado do Exercício A Demonstração do Resultado do Exercício determinará, dentre outras: As participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa. 4
6 Escrituração Contábil Critérios Contábeis As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins, demonstrações financeiras em consonância com as exigidas pela legislação brasileira, devendo ser alternativamente observadas mediante registro: Livros auxiliares, sem modificações na escrituração mercantil. No caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras. Essas Essas demonstrações demonstrações devem devem ser ser auditadas auditadas por por auditor auditor independente independente registrado registrado na na CVM. CVM. 5
7 Escrituração Contábil (cont.) Critérios Contábeis (cont.) Importante: Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis e as demonstrações e apurações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições além de não apresentar quaisquer outros efeitos tributários. 6
8 Apresentação do Balanço Patrimonial Demonstração do Balanço Patrimonial Ativo Permanente Patrimônio Líquido Demonstração Anterior Investimentos Imobilizado Diferido Capital Social. Reservas de Capital. Reservas de reavaliação. Reservas de lucros. Lucros e prejuízos Acumulados. Nova Demonstração Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Capital Social. Reservas de Capital. Ajustes de Avaliação Patrimonial. Reservas de lucros. Ações em tesouraria. Prejuízos Acumulados. 7
9 Ativo Classificação dos Grupos de Contas Ativo Imobilizado Ativo Diferido Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. As despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional. Ativo Intangível Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Importante: As novas definições para ativo imobilizado, diferido e intangível visam adequar as demonstrações financeiras aos padrões internacionais de contabilidade. 8
10 Ativo (cont.) Critérios de Avaliação de Ativos O Ativo será avaliado segundo os seguintes critérios: Aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos. Intangível. Operações de longo prazo. Pelo valor de mercado ou equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda. Pelo valor de custo de aquisição ou de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito. Pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização. Pelo valor presente. Ponto de atenção: Efeito fiscal do registro a valor presente. 9
11 Ativo (cont.) Definição - Valor de Mercado Valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes. Considera-se valor de mercado, para fins de avaliação dos Instrumentos financeiros a serem registrados no Ativo: Na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro, deverá ser utilizado: Valor que pode se obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares. Valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares. Valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. 10
12 Ativo (cont.) Análise de recuperação Deverá ser efetuada periodicamente análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam: Registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor. Revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. Ponto para discussão: O registro das perdas poderia ser deduzido nas bases do IRPJ e CSLL? 11
13 Passivo Critérios de Avaliação do Passivo Passivo exigível a longo prazo As obrigações, encargos e riscos deverão ser ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. Ponto para discussão: Efeito fiscal dos ajustes bases de cálculo do PIS/COFINS e IRPJ/CSLL. 12
14 Patrimônio Líquido Avaliação de Ativos e Passivos a Preço de Mercado Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício: As contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado. O lucro, lucro, rendimento, rendimento, ou ou ganho ganho líquidos líquidos apurados apurados em em operações operaçõesou ou contabilização contabilização do do ativo ativo ou ou do do passivo passivo a a valor valor de de mercado mercadopoderá poderácompor, por por decisão decisão da da Assembléia Assembléia Geral, Geral, a a Reserva Reserva de de Lucros Lucros a a Realizar. Realizar. 13
15 Patrimônio Líquido (cont.) Reservas de Lucros Limite do saldo de Reservas de Lucro O saldo das reservas de lucros, exceto as para contigências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar não poderá ultrapassar o montante total do capital social. Atingindo Atingindo esse esse limite, limite, a a assembléia assembléia deliberará deliberarásobre aplicação aplicação do do excesso: excesso: Na Na integralização integralização No No aumento aumento do do capital capital Na Na distribuição distribuição de de dividendos dividendos Importante: A modificação consiste na inclusão das reservas de incentivos fiscais entre as exceções. 14
16 Patrimônio Líquido (cont.) Reserva de Reavaliação Reserva de Reavaliação Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social de Ponto para discussão: Possibilidade ou não de reavaliação de bens a partir de
17 Patrimônio Líquido (cont.) Reserva de Incentivos Fiscais - Doações e Subvenções A assembléia geral poderá por proposta dos órgãos da administração, destinar à reserva de incentivos fiscais: Parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimento. Esse Esse montante montante poderá poderáser ser excluído excluído da da base base de de cálculo cálculo do do dividendo dividendo obrigatório. obrigatório. 16
18 Patrimônio Líquido (cont.) Reserva de Capital Deixam de ser classificadas como reservas de capital as contas que registrarem: Prêmio Recebido na Emissão de Debêntures Doações e Subvenções para Investimento 17
19 Situações Especiais Incorporação, Fusão e Cisão Registro das operações realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle Os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado. 18
20 Situações Especiais (cont.) Avaliação do Investimento em Coligadas e Controladas Deverão ser avaliadas pelo método de equivalência patrimonial os investimentos em: Coligadas cuja administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% ou mais do capital votante. Controladas. Outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum. Regra Anterior Nova Regra Influência Influência significativa Alterações - Outras sociedades que... 19
21 Comissão de Valores Mobiliários A Comissão de Valores Mobiliários, o Banco Central do Brasil e demais órgãos e agências reguladoras poderão. Celebrar convênio com entidade que tenha por objeto o estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, podendo, no exercício. Importante: As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários. 20
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 6 01/09/2016 09:36 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Mensagem de veto Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de
Leia maisLei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários
CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisALTERAÇÕES NA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS QUADRO COMPARATIVO
ANTES DA LEI 11.638/2007 APÓS A LEI 11.638/2007 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 449 DE 03/12/08: ALTERAÇÕES À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 449 DE 03/12/08: ALTERAÇÕES À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS 11 de Dezembro de 2008 Rafael Federici rafael.federici@cnflaw.com Em 03 de dezembro de 2008 o Presidente da República editou
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica LEI Nº /2007, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 NORMAS SOBRE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica LEI Nº 11.638/2007, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 NORMAS SOBRE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Dagmar Maria de Sant Anna Advogada Antes de entrarmos no assunto em destaque, permitimo-nos
Leia maisAlterações da Legislação das Sociedades Anônimas
Alterações da Legislação das Sociedades Anônimas Mudanças contábeis, fiscais e societárias da Lei 11.638/07 São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Curitiba Brasília Agenda Introdução Sociedades de Grande
Leia maisConteúdo Programático: -Atualização IASB -Perspectiva Regulatória - IFRS na América Latina - Reconhecimento de Receitas - Arrendamentos - Contratos
WORKSHOP IFRS 2013 Conteúdo Programático: -Atualização IASB -Perspectiva Regulatória - IFRS na América Latina - Reconhecimento de Receitas - Arrendamentos - Contratos de Seguros - Estrutura Conceitual
Leia mais1. Balanço patrimonial
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.
Leia maisLEI Nº 6.404/76 - DAS SOCIEDADES POR AÇÕES
LEI Nº 6.404/76 - DAS SOCIEDADES POR AÇÕES REDAÇÃO A VIGORAR Lei nº 11.638 de 28.12.2007 Medida Provisória 449 de 03.12.2008 REDAÇÃO VIGENTE A PARTIR DE 01.01.2008 De acordo com a Lei nº 11.638 de 28.12.2007
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 2. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 2 Valter Ferreira VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver
Leia maisSumário. Apresentação, xi
Sumário Apresentação, xi 1 Exercício Social e Demonstrações Financeiras pela Legislação Societária, 1 1.1 Exercício social, 1 1.2 Demonstrações financeiras, 1 1.3 Balanço patrimonial, 3 1.4 Demonstração
Leia maisConjunto das demonstrações contábeis
Conjunto das demonstrações contábeis O conjunto completo das demonstrações contábeis está previsto no item 10 da NBC TG 26 R4: (a) Balanço Patrimonial (BP) O artigo 178 da Lei nº 6.404/1976 trata do Balanço
Leia maisCOSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10
COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 1- Normas Editadas pelo CMN -Resolução nº 3.533 -Resolução nº 3.534 -Resolução nº 3.565 -Resolução nº 3.566
Leia maisConteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação.
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO 3 ATIVO Antes da Lei 11.638/07 PASSIVO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 3. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Reservas de Capital e Reservas de Lucros Parte 3 Prof. Cláudio Alves Reserva de Lucros a Realizar No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado
Leia maisPalestra. Lei /07: DFC/ DVA - Obrigatoriedade. Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3662-0035 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Vide texto compilado Dispõe sobre as Sociedades por Ações. CAPÍTULO XV Exercício Social e
Leia maisLEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre as Sociedades por Ações.
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO XV Exercício
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADFCMT03 EDUCAÇÃO CONTINUADA EM CONTABILIDADE: ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES NA PARTE CONTÁBIL DA LEI 6.404/76 Macicley Félix da Silva (1), Paula Cassemiro da Silva (2), Daniel Nicolau Lima Alves 2), Hélida
Leia maisAlterações da Lei das Sociedades por Ações.
Alterações da Lei das Sociedades por Ações. 1 Evolução Instrução CVM nº 457/07 Demonstrações financeiras consolidadas de acordo com IFRS a partir do exercício findo em 2010 Comunicado Bacen nº 14.259/06
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisA Nova Lei das S/A. Lei nº /07 - Introdução. A contabilidade brasileira já está emparelhada às normas internacionais? LALUR versus LALUC
Lei nº 11.638/07 - Introdução A contabilidade brasileira já está emparelhada às normas internacionais? LALUR versus LALUC DFC substitui a DOAR Obrigatoriedade da DVA versus internacionais sua não exigência
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO
Art. 183 Critérios de Avaliação do ATIVO Art. 184 Critérios de Avaliação do PASSIVO Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos
Leia maisContabilidade Intermediária
Contabilidade Intermediária Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Revisora: Divane Alves da Silva Sumário Contabilidade Intermediária Unidade I 1 CONCEITO DE BALANÇO PATRIMONIAL...1 2 APRESENTAÇÃO
Leia mais1. Destinação do resultado
1 Módulo 6 Egbert 2 Conteúdo: 16 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados: forma de apresentação de acordo com a Lei nº 6.404/1976. 17 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido: forma de apresentação
Leia maisMódulo Extra Egbert 1
Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO
Leia maisDemonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN
Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisComentários à Lei nº /07, que altera a Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações)
Comentários à Lei nº 11.638/07, que altera a Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) Ricardo J. Ferreira www.editoraferreira.com.br Ao apagar das luzes do processo legislativo de 2007, mais precisamente
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisPRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente
Leia maisPágina da CVM na Internet. 1
1 Página da CVM na Internet 2 www.cvm.gov.br 1 Introdução Lei 6.385/76 - criou a CVM, autarquia destinada a regulamentar e desenvolver o mercado de capitais e fiscalizar as Bolsas de Valores, as companhias
Leia mais1. Destinação do resultado
Módulo 6 Egbert 1 Conteúdo: 16 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados: forma de apresentação de acordo com a Lei nº 6.404/1976. 17 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido: forma de apresentação
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas
Leia maisSúmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21
Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 13 EDITAL SISTEMATIZADO... 15 APRESENTAÇÃO... 21 CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 23 1. Noções de contabilidade...23 1.1. Conceitos,
Leia maisSUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisContadora Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.159/09 Aprova o Comunicado Técnico CT 01 que aborda como os ajustes das novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei nº. 11.638/07 e MP nº. 449/08 devem ser tratados.
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL
1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL Profª. Camila Gomes Balanço Patrimonial Ativo Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades
Leia maisATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10
BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES
Leia maisGanhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP
Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ
Leia maisEÓLICA SERRA DAS VACAS HOLDING II S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVOS explicativa
Leia maisPráticas Contábeis e Neutralidade Tributária
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA BRASILIANA DE ENERGIA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº /09
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 01 para CTG 2000; e de outras normas citadas: de NBC T 3.8 para NBC TG 03; de NBC T 10.2 para NBC TG 06; de NBC
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisSumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisContabilidade Introdutória
Contabilidade Introdutória Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Ö : Parte residual do patrimônio Riqueza líquida da empresa PL = Ativo Passivo Evidencia os recursos dos proprietários aplicados no empreendimento
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB. Prof. Marcondes Fortaleza
CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Noções Gerais Parte 3. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 3 Valter Ferreira III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo
Leia maisCONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS
CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS (EAC0549) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 Atuação do Contador Administração
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisRFB Auditor - ESAF Análise do Edital - CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
Sumário 1 Estrutura Conceitual... 2 2 Patrimônio... 2 3 Fatos Contábeis... 3 4 Contas... 3 5 Escrituração... 3 6 Provisões... 3 7 Políticas Contábeis, Estimativas e Retificação de Erro.... 4 8 Ativo...
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 373 Fornecedores 34.870 Aplicações Financeiras 5.290 Provisão Férias e Encargos 34.777
Leia maisDemonstrações Contábeis Obrigatórias
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO BRASIL Demonstrações Contábeis Obrigatórias Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.539 Fornecedores 29.089 Aplicações Financeiras 461 Provisão Férias e Encargos
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 342 Fornecedores 33.905 Aplicações Financeiras 7.628 Provisão Férias e Encargos
Leia maisInsol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas
Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisDemonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisNivelamento de Conceitos Contábeis
Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 207 Fornecedores 34.860 Aplicações Financeiras 4.887 Provisão Férias e Encargos
Leia maisSumário. Introdução. Patrimônio
Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 281 Fornecedores 32.561 Aplicações Financeiras 1.819 Provisão Férias
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias
Leia maisSumário. Introdução, 1
Sumário Introdução, 1 1 Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários, 5 1.1 Considerações iniciais, 5 1.2 Conceitos básicos, 6 1.2.1 Classificação e avaliação contábil, 7 1.2.2 Classificação
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maissumário Apresentação, xvii Introdução, 1
sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório
Leia maisCooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu Mairinque Inscrição Estadual: CNPJ / Rod.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIETÁRIAS 2017 Balanço Patrimonial 2017 e 2016 CNPJ nº 50.235.449/0001-07 Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Balanço Patrimonial Consolidado 2017 2016 Ativos
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 922 Fornecedores 31.124 Aplicações Financeiras 13.013 Provisão
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2009 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 800 Fornecedores 34.136 Aplicações Financeiras 4.227 Provisão Férias e Encargos 39.760
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisCNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 355 Fornecedores 40.244 Aplicações Financeiras 8.452 Provisão
Leia mais