IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
|
|
- Samuel Casado Carreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
2 Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição; Atividade de Transmissão. Depreciação/Amortização dos bens reversíveis: Indenizáveis; Não indenizáveis.
3 Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01) PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo Atividade de Distribuição; Atividade de Transmissão.
4 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO BASE DE CÁLCULO A base de cálculo prevista no art. 2 da Lei n 9.718/1998, passou a ser a receita bruta, conforme definido no art. 12 do Decreto-lei n 1.508/1977 (redação dada pelo art. 52 da Lei n /2014);
5 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO Decreto-lei 1.598/1997 Art. 12. A receita bruta compreende: (Redação dada pelo art. 2º. da Lei ) I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos incisos I a III.
6 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO - BIFURCAÇÃO NAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA, O CUSTO DA CONSTRUÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS NÃO SÃO TRATADOS COMO ATIVO IMOBILIZADO, MAS SIM ATIVO INTANGÍVEL E FINANCEIRO (OCPC 05): ATIVO INTANGÍVEL ATIVO FINANCEIRO RESULTADO RECEITA
7 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO - INTANGÍVEL DEVE SER EXCLUÍDA da receita bruta, a receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos. (inciso VI, 2º. do art. 3º. da Lei 9.718/1998 com redação dada pelo art. 52 da Lei /2014) Essa exclusão, nas DISTRIBUIDORAS, deverá ocorrer no período de construção, quando se registra o ativo intangível em contrapartida com a receita. A tributação ocorrerá pelo total do fornecimento de energia elétrica.
8 PIS/COFINS CUMULATIVO (APLICÁVEL AO NC) LEI /2014 Capítulo II PIS e Cofins ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO - FINANCEIRO Art. 56. No caso de contrato de concessão de serviços públicos, a receita decorrente da construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo financeiro representativo de direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, integrará a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, à medida do efetivo recebimento. Assim, nas DISTRIBUIDORAS, essa receita no período de construção, será incluída na Base de Cálculo, somente quando da indenização ao final da concessão.
9 PIS/COFINS LEI /10833 REGIME CUMULATIVO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO NAS TRANSMISSORAS DE ENERGIA ELÉTRICA, O CUSTO DA CONSTRUÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS NÃO SÃO TRATADOS COMO ATIVO IMOBILIZADO, MAS SIM COMO ATIVO FINANCEIRO (OCPC 05): ATIVO FINANCEIRO RESULTADO RECEITA
10 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Não há previsão de exclusão para o caso de ativo financeiro, no entanto, conforme visto, o art. 56 da Lei n /2014 estabeleceu que a incidência dessas contribuições ocorrerá à medida do efetivo recebimento desse ativo financeiro. Assim, nas TRANSMISSORAS, essa receita no período de construção, só será incluída na Base de Cálculo, quando do recebimento da RAP, e não pelo registro o Ativo financeiro X Receita.
11 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Considerando que as transmissoras registram, no resultado, o custo de construção, bem como a receita de construção que teve como contrapartida o ativo financeiro, quando do faturamento da RAP, elas reconhecerão no resultado somente o O&M, a Remuneração e atualização (receita financeira), a diferença será creditada no ativo financeiro, como baixa.
12 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Exemplo: no momento inicial definiu-se: O&M = 70%; Investimento = 20%; e remuneração = 10%; total 100%. Faturamento da RAP = 100% = ,00 Débito : Contas a receber R$ ,00 Credito: Receita de O&M R$ 7.000,00 Crédito: Receita financeira R$ 1.000,00 Crédito: Ativo financeiro R$ 2.000,00
13 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME CUMULATIVO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Assim, a tributação, tanto do O&M, Receita Financeira (remuneração), bem como do recebimento da receita de construção, será pelo regime de caixa, já aplicado ao lucro presumido. A atenção maior é justamente da não inclusão na BC, da Receita de Construção quando de sua apropriação em contrapartida com o ativo financeiro.
14 Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01) PIS/Pasep e Cofins Regime Não-Cumulativo Atividade de Distribuição; Atividade de Transmissão.
15 PIS/COFINS REGIME NÃO CUMULATIVO ART. 1º. DA LEI /02 COM REDAÇÃO DO ART. 54 DA LEI /14 BASE DE CÁLCULO A base de cálculo prevista no art. 1 da Lei n /2002 e da Lei n /2003, passou a ser a receita bruta, conforme definido no art. 12 do Decreto-lei n 1.508/1977, e todas as demais receitas auferidas pela Pessoa Jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil, com os respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente (inciso VIII do caput do art. 183 da LSA);
16 PIS/COFINS REGIME NÃO CUMULATIVO ART. 1º. DA LEI /2002 Art. 54. da Lei /2014: A Lei n o , de 30 de dezembro de 2002, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 1 o A Contribuição para o PIS/Pasep, com a incidência não cumulativa,, assim entendido incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
17 PIS/COFINS REGIME NÃO CUMULATIVO ART. 1º. DA LEI / o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei n o 1.598/1977, e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os respectivos valores decorrentes do AVP de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei n o 6.404/ o A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, conforme definido no caput e no 1 o.
18 PIS/COFINS LEI 9.718/ REGIME NÃO CUMULATIVO ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO - BIFURCAÇÃO NAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA, O CUSTO DA CONSTRUÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS NÃO SÃO TRATADOS COMO ATIVO IMOBILIZADO, MAS SIM COMO ATIVO INTANGÍVEL E FINANCEIRO (OCPC 05): ATIVO INTANGÍVEL ATIVO FINANCEIRO RESULTADO RECEITA
19 PIS/COFINS REGIME NÃO CUMULATIVO ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO ART. 1º. DA LEI / (REDAÇÃO DADA P/ART. 54/55 LEI ) 3 o Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo, as receitas: (...) XI (X) - reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos;
20 PIS/COFINS CUMULATIVO (APLICÁVEL AO NC) LEI /2014 Capítulo II PIS e Cofins ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO - FINANCEIRO Art. 56. No caso de contrato de concessão de serviços públicos, a receita decorrente da construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo financeiro representativo de direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, integrará a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, à medida do efetivo recebimento. Assim, nas DISTRIBUIDORAS, essa receita no período de construção, será incluída na Base de Cálculo, somente quando da indenização ao final da concessão.
21 PIS/COFINS LEI /10833 REGIME NÃO CUMULATIVO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO NAS TRANSMISSORAS DE ENERGIA ELÉTRICA, O CUSTO DA CONSTRUÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS NÃO SÃO TRATADOS COMO ATIVO IMOBILIZADO, MAS SIM COMO ATIVO FINANCEIRO (OCPC 05): ATIVO FINANCEIRO RESULTADO RECEITA
22 PIS/COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO LEI /2014 Capítulo II PIS e Cofins ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO Essa exclusão, da receita de construção, deverá ocorrer no período de construção, quando se registra o ativo financeiro em contrapartida com a receita. Não há previsão de exclusão para o caso de receita de construção cuja contrapartida tenha sido o ativo financeiro, no entanto, o art. 56 da Lei n /2014 estabelece que a incidência dessas contribuições ocorrerá à medida do efetivo recebimento.
23 PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO LEI /2014 Capítulo II PIS e Cofins ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO - FINANCEIRO Art. 56. No caso de contrato de concessão de serviços públicos, a receita decorrente da construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo financeiro representativo de direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, integrará a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, à medida do efetivo recebimento. Assim, nas TRANSMISSORAS, essa receita no período de construção, só será incluída na Base de Cálculo, quando do recebimento da RAP, e não pelo registro do Ativo financeiro X Receita.
24 PIS/COFINS LEI /2002 e LEI /2003 REGIME NÃO-CUMULATIVO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO REGIME MISTO Exemplo: no momento inicial definiu-se: O&M = 70%; Investimento = 20%; e remuneração = 10%; total 100%. Faturamento da RAP = 100% = ,00 Débito : Contas a receber R$ ,00 Credito: Receita de O&M (Competência) R$ 7.000,00 Crédito: Receita financeira (Competência) R$ 1.000,00 Crédito: Ativo financeiro (Caixa) R$ 2.000,00
25 PIS LEI ART. 3º. (CRÉDITOS) 1 o O crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota prevista no caput do art. 2 o desta Lei sobre o valor: (...) III - dos encargos de depreciação e amortização dos bens mencionados nos incisos VI, VII e XI do caput, incorridos no mês;
26 PIS LEI ART. 3º. (CRÉDITOS) Art.3º. Do valor apurado na forma do art. 2º. a PJ poderá descontar créditos calculados em relação a: VI Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado (...) XI bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços.
27 PIS LEI ART. 3º. (CRÉDITOS) CRÉDITOS NA ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO/DISTRIBUIÇÃO 21. Na execução de contratos de concessão de serviços públicos, os créditos gerados pelos serviços de construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura, quando a receita correspondente tiver contrapartida em ativo intangível, representativo de direito de exploração, ou em ativo financeiro, somente poderão ser aproveitados, no caso do ativo intangível, à medida que este for amortizado e, no caso do ativo financeiro, na proporção de seu recebimento, excetuado, para ambos os casos, o crédito previsto no inciso VI do Caput. (Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado)
28 PIS LEI ART. 3º. (CRÉDITOS) 22. O disposto no inciso XI do caput (art. 3º.) não se aplica ao ativo intangível referido no 21. XI - bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços. Assim, nas DISTRIBUIDORAS o crédito sobre o ativo financeiro ocorrerá somente quando da indenização. Havendo prorrogação, automaticamente o ativo financeiro será transferido para o ativo intangível a ser amortizado.
29 Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01) IMPOSTO DE RENDA P.JURÍRIDA LUCRO PRESUMIDO
30 IRPJ LUCRO PRESUMIDO CONTRATO DE CONCESSÃO - LEI /2014 ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Art. 44. No caso de contratos de concessão de serviços públicos, a receita reconhecida pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, não integrará a base de cálculo do imposto sobre a renda, quando se tratar de imposto sobre a renda apurado com base no lucro presumido ou arbitrado.
31 IRPJ LUCRO PRESUMIDO CONTRATO DE CONCESSÃO - LEI /2014 ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Não identificamos nenhum dispositivo na Lei n /2014 que permitisse a exclusão da Receita decorrente da construção, recuperação, reforma e ampliação, ou melhoramento da infraestrutura cuja contrapartida seja ativo financeiro, NA APURAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO.
32 IRPJ LUCRO PRESUMIDO CONTRATO DE CONCESSÃO - LEI /2014 ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Pela regra geral o lucro presumido é calculado com base em um percentual sobre a receita recebida. A receita decorrente da construção, recuperação, reforma e ampliação, ou melhoramento da infraestrutura cuja contrapartida seja ativo financeiro não é recebida naquele momento, assim, não será objeto de tributação do IRPJ e nem da CSLL.
33 IRPJ LUCRO PRESUMIDO CONTRATO DE CONCESSÃO - LEI /2014 ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Exemplo: no momento inicial definiu-se: O&M = 70%; Investimento = 20%; e remuneração = 10%; total 100%. A base de cálculo do Lucro Presumido será a receita total. Faturamento da RAP = 100% = ,00 Débito : Contas a receber R$ ,00 Credito: Receita de O&M R$ 7.000,00 Crédito: Receita financeira R$ 1.000,00 Crédito: Ativo financeiro R$ 2.000,00
34 Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01) IMPOSTO DE RENDA P.JURÍRIDA LUCRO REAL
35 IMPOSTO DE RENDA P.JURÍDICA CONTRATO DE CONCESSÃO ART. 35 DA LEI /2014 ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Art. 35. No caso de contrato de concessão de serviços públicos em que a concessionária reconhece como receita o direito de exploração recebido do poder concedente, o resultado decorrente desse reconhecimento deverá ser computado no lucro real à medida que ocorrer a realização do respectivo ativo intangível, inclusive mediante amortização, alienação ou baixa.
36 IMPOSTO DE RENDA P.JURÍDICA CONTRATO DE CONCESSÃO ART. 35 DA LEI /2014 ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO Parágrafo único. Para fins dos pagamentos mensais referidos no art. 2 o da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996 (ESTIMATIVA), a receita mencionada no caput não integrará a base de cálculo, exceto na hipótese prevista no art. 35 da Lei n o 8.981, de 20 de janeiro de 1995 (SUSPENSÃO/REDUÇÃO).
37 IMPOSTO DE RENDA P.JURÍDICA CONTRATO DE CONCESSÃO ART. 35 DA LEI /2014 ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Noss contratos de concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica, a Receita de Construção que teve como contrapartida o ativo financeiro, já foi tributada para fins de IRPJ e CSLL, pois em momento algum ocorreu a exclusão da receita ou a adição da despesa de construção.
38 IMPOSTO DE RENDA P.JURÍDICA LUCRO REAL CONTRATO DE CONCESSÃO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Art. 36. No caso de contrato de concessão de serviços públicos, o lucro decorrente da receita reconhecida pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo financeiro representativo de direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, poderá ser tributado à medida do efetivo recebimento.
39 IMPOSTO DE RENDA P.JURÍDICA LUCRO REAL CONTRATO DE CONCESSÃO Art. 36. ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO Parágrafo único. Para fins dos pagamentos mensais determinados sobre a base de cálculo estimada de que trata o art. 2º da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, a concessionária poderá considerar como receita o montante efetivamente recebido.
40 IMPOSTO DE RENDA P.JURÍDICA LUCRO REAL CONTRATO DE CONCESSÃO ATIVIDADE DE TRANSMISSÃO O que se busca tributar é o lucro, que neste caso corresponde a Remuneração; Margem e Receita Financeira, que são reconhecidas contabilmente quando do registro da fatura da RAP.
41 EXTINÇÃO DO RTT/FCONT CONTRATOS DE CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS ART. 16 DA LEI /2014 Art. 16. No caso de contrato de concessão de serviços públicos, o contribuinte deverá: I - calcular o resultado tributável do contrato de concessão acumulado até a data da adoção inicial, considerando os métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007; II - calcular o resultado tributável do contrato de concessão acumulado até a data da adoção inicial, considerando as disposições da Lei nº , de 2014, e da Lei nº 6.404, de 1976; III - calcular a diferença entre os valores referidos nos incisos I e II do caput; e IV - adicionar, se negativa, ou excluir, se positiva, a diferença referida no inciso III do caput na apuração do lucro real em quotas fixas mensais durante o prazo restante de vigência do contrato. 2º A diferença determinada conforme o inciso III do caput deverá ser controlada no LALUR.
42 EXTINÇÃO DO RTT/FCONT CONTRATOS DE CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS ART. 5º. AO ART. 10 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA (RFB) 1.493/2014 A DIFERENÇA APURADA ENTRE OS CRITÉRIOS, SOCIETÁRIO E FISCAL ( ), PODERÁ SER ADICIONADA OU EXCLUÍDA DURANTE O PERÍODO DE CONCESSÃO, DESDE QUE O CONTRIBUINTE EVIDENCIE ESSA DIFERENÇA EM SUBCONTA VINCULADA AO ATIVO OU AO PASSIVO.
43 DEPRECIAÇÃO/AMORTIZAÇÃO LUCRO REAL
44 DEPRECIAÇÃO ATIVO IMOBILIZADO EXCLUSÃO LALUR ART. 57 DA LEI 4.506/64 ALTERADO PELO ART. 40 DA LEI /2014 Art. 57. Poderá ser computada como custo ou encargo, em cada exercício, a importância correspondente à diminuição do valor dos bens do ativo resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência normal. 1 o A quota de depreciação dedutível na apuração do imposto será determinada mediante a aplicação da taxa anual de depreciação sobre o custo de aquisição do ativo.
45 DEPRECIAÇÃO ATIVO IMOBILIZADO EXCLUSÃO LALUR ART. 57 DA LEI 4.506/64 ALTERADO PELO ART. 40 DA LEI /2014 2º A taxa anual de depreciação será fixada em função do prazo durante o qual se possa esperar a utilização econômica do bem pelo contribuinte, na produção dos seus rendimentos. (sem alteração) 3º A administração do Imposto de Renda publicará periodicamente o prazo de vida útil admissível a partir de 1º de janeiro de 1965, em condições normais ou médias, para cada espécie de bem, ficando assegurado ao contribuinte o direito de computar a quota efetivamente adequada às condições de depreciação dos seus bens, desde que faça a prova dessa adequação, quando adotar taxa diferente. (sem alteração)
46 DEPRECIAÇÃO ATIVO IMOBILIZADO EXCLUSÃO LALUR ART. 57 DA LEI 4.506/64 ALTERADO PELO ART. 40 DA LEI / Caso a quota de depreciação registrada na contabilidade do contribuinte seja menor do que aquela calculada com base no 3 o, a diferença poderá ser excluída do lucro líquido na apuração do lucro real, observando-se o disposto no 6 o. (novo) 16. Para fins do disposto no 15, a partir do período de apuração em que o montante acumulado das quotas de depreciação computado na determinação do lucro real atingir o limite previsto no 6 o, o valor da depreciação, registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real. (novo)
47 AMORTIZAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL - ART. 41 DA LEI /2014 Art. 41. A amortização de direitos classificados no ativo não circulante intangível é considerada dedutível na determinação do lucro real, observado o disposto no inciso III do caput do art. 13 da Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de Art. 13. Para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, são vedadas as seguintes deduções, independentemente do disposto no art. 47 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964: III - de despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impost os, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis ou imóveis, exceto se intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços;
48 ANTONIO GANIM Tel.: (61)
Lei /2014. Receita Bruta
Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
Maio de 2018 Depreciação, Amortização, Exaustão & Impairment 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Depreciação, IFRS e
Leia maisDiagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece
Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico
Leia maisPALESTRA ANEFAC - IBRACON. Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS
PALESTRA ANEFAC - IBRACON Tema: Medida Provisória 627/13 - PIS/COFINS Até 1998 PIS e COFINS incidiam sobre o faturamento à 2,65%; Era cumulativo; Poucas exceções; Legislação relativamente simples; Ônus
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 14 de maio de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ DEPRECIAÇÃO ACELERADA.
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisGanhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP
Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisQuestionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14
Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei 12.973/14 Tópico: III Mais e menos-valia e ágio por rentabilidade futura (goodwill) e ganho por compra vantajosa (arts. 20 e 33 do Decreto-lei 1.598 e arts. 20 a
Leia maisSubseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins
Leia maisBrasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.
Leia maisQUADRO COMPARATIVO DA LEI Nº /14 COM A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627/13
QUADRO COMPARATIVO DA LEI Nº 12.973/14 COM A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627/13 Redação dada ao Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, pela: Art. 8ºA I - equivalente a 0,025% (vinte e cinco milésimos
Leia maisSão Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. Lei /14 - Aspectos Contábeis. Junho Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisBrasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes
Leia maisSeminário CEAD. A LEI nº E O NOVO RIR/2018 Concessão de Serviços Públicos: Artigos 498 e 499 do RIR/2018
Seminário CEAD A LEI nº 12.973 E O NOVO RIR/2018 Concessão de Serviços Públicos: Artigos 498 e 499 do RIR/2018 Mario Nascimento Souza Neto, Abril de 2019 Institucional Presença mundial São 286.200 profissionais
Leia maisATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório
Leia maisBichara Advogados. É proibida duplicação ou reprodução sem a permissão expressa do Escritório.
www.bicharalaw.com.br 2014 Bichara Advogados. É proibida duplicação ou reprodução sem a permissão expressa do Escritório. Lei nº 12.973 Resultado da conversão da MP 627/2013 Tabela comparativa das alterações
Leia maisPalestra. Lei / IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, RTT - Alterações (Nova DIPJ) Fevereiro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia maisO NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e. Lucro Presumido e Lucro Estimado
O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e Não Cumulativo) e para apuração do IR Lucro Presumido e Lucro Estimado São Paulo, 22 de novembro de 2018 Gustavo Minatel Mestre
Leia maisFórum de Debates MP 627/ CRC/RJ
Fórum de Debates MP 627/ 2013 - CRC/RJ Lei nº. 12.973/2014 (Projeto de Conversão de Lei 2/2014) Mario Nascimento S. Neto Sócio de Consultoria Tributária Maio de 2014 Avisos Legais Esta apresentação foi
Leia maisMariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Societário Regulatório
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 22 - Data 4 de março de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP CRÉDITOS PARA DESCONTO DO PIS/PASEP. NÃO-CUMULATIVIDADE.
Leia maisContabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14
Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha Professor de Direito Financeiro e Tributário da Uerj. Livre-Docente em Direito Tributário pela USP. Sócio Fundador de Sergio
Leia maisTRIBUTAÇÃO PIS/COFINS
TRIBUTAÇÃO PIS/COFINS Prof. Wagner Mendes Você bem preparado para o futuro da profissão. Mini currículo do professor WAGNER MENDES Contador pela Faculdade Oswaldo Cruz, pós-graduado em gestão de controladoria,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos. Crédito de PIS_COFINS sobre valor do IPI - Federal
Crédito de 17/10/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Parecer do Setor Fiscal do Cliente... 5 3 Análise da Consultoria... 6 3.1 Base de Cálculo - Débito... 6 3.2 Dedução
Leia maisLei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014
Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisSumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...
Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...
Leia maisA Lei n e o Novo RIR
A Lei n. 12973 e o Novo RIR Tópicos de discussão Métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei n. 11638/07 e pela Lei n. 11.941/09 Adoção de novos métodos e critérios contábeis por meio de atos administrativos:
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Exclusão do Desconto Condicional da Receita de Atividade Imobiliária - PIS COFINS
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Exclusão do Desconto Condicional da Receita de Atividade Imobiliária - 06/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente...
Leia maisEm Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)
V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisDisposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados
Escrituração do Lucro Real e Lalur Disposições anteriores à MP 627/13 Principais alterações trazidas pe Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados
Leia maisPráticas Contábeis e Neutralidade Tributária
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica
Leia maiswww.celulaquattro.com.br PIS E COFINS INCIDÊNCIA CUMULATIVA A BC é a Receita Bruta da PJ. Exclui da Receita Bruta: (art. 3º. Lei 9718/98) 1. As vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos,
Leia maisDisciplina: Contabilidade Tributária II /2 - UNIDADE II LUCRO PRESUMIDO
ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. OPÇÃO 3. APURAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO 3.1. Percentuais de presunção 3.2. Ajuste a valor presente 3.3. Serviços públicos 3.4. Redução do percentual 3.5. Ganho de capital 3.6. Variações
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO A CSLL é uma contribuição de competência da União instituída pela
Leia maisControvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha
14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 (Publicado(a) no DOU de 30/01/2019, seção 1, página 54) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012,
Leia maisLei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER
Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER 1. ASPECTOS GERAIS 2. VIGÊNCIA 3. ADOÇÃO ANTECIPADA 4. NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 5. BASE DE CALCULO
Leia maisexpert PDF Trial Extinção RTT: Apuração de Tributos Federais a partir da MP 627/13 Elaborado por: Wagner Mendes
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisGuia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão. Resumo: 1) Introdução: 2) Amortização:
Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação do Imposto de Renda versa sobre a amortização, bem como sobre a exaustão de recursos
Leia maisSuperintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 9ª RF
1 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 9ª RF Solução de Consulta nº 1 - SRRF09/Disit Data 9 de janeiro de 2013 Processo **** Interessado **** CNPJ/CPF **** ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves A pessoa jurídica, além dos livros de contabilidade previstos em leis e regulamentos, deverá possuir os seguintes livros fiscais: I - para registro de
Leia maisANEXO I. 1º ao 71 da Lei nº , de 2014, na conta de ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o
. Nº TABELA DE ADIÇÕES AO LUCRO LÍQUIDO (Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 14 de março de 2017.) ANEXO I Assunto Descrição do Ajuste Aplicase Aplica- Dispositivo na Controle Adição ou ao
Leia maisDepreciação de Bens do Ativo Imobilizado
Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência
Leia maisPIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury
Leia maisPalestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE Adequação da Legislação Tributária (MP 627) à Legislação Societária (Contabilidade Societária)
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013. Adequação da Legislação Tributária (MP 627) à Legislação Societária (Contabilidade Societária) Introdução O padrão contábil brasileiro mudou de forma
Leia maisCURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes
CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição
Leia maisEmpresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011
Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S.A. DEMONSTRAÇÕES
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.556, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.556, DE 31.03.2015 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 24 de novembro de 2014, que dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,
Leia maisLei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital
Leia maisDEPRECIAÇÃO ACELERADA, BENEFÍCIOS FISCAIS PARA O SETOR FERROVIÁRIO
DEPRECIAÇÃO ACELERADA, BENEFÍCIOS FISCAIS PARA O SETOR FERROVIÁRIO Priscila Calil Pompeu, Longo, Kignel e Cipullo Advogados Setembro/2012 DEPRECIAÇÃO LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA (art. 183 da Lei 6.404/76 com
Leia maisAjuste a Valor Presente - AVP
Ajuste a Valor Presente - AVP Ajuste a Valor Presente I - AVP EM ELEM. DO ATIVO AVP em Elemento do Ativo Lei nº 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Art. 4º Os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisExercícios Lei /14, ECD e ECF
Exercícios Lei 12.973/14, ECD e ECF 1) Qual obrigação acessória foi extinta com a Lei 12.973/14? a) DIPJ b) FCONT c) DIRF d) DCTF e) Nenhuma das obrigações acessórias acima 2) Assinale com X qual foi uma
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ACSLLéumacontribuiçãodecompetênciadaUnião instituída pela Lei nº
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Aquisição de Ativo Imobilizado - Créditos PIS/COFINS Contabilização e Reflexos Blocos F120 e F130 da EFD
Aquisição de Ativo Imobilizado - Créditos PIS/COFINS Contabilização e Reflexos Blocos F120 e F130 da EFD Contribuições 27/01/2015 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4.045, DE Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4.045, DE 10.10.2017 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ sob determinadas condições, à incidência do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica calculado sob a
Leia maisInstrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.
Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS
Leia maisContas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00
p. 86 Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = 13.400,00 + 2.400,00 + 10.500,00 + 5.300,00 = = 31.600,00 Gabarito: B Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo,
Leia maisRua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 Notas Explicativas 31.12.2012 31.12.2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 e 4 12.120 10.714 Consumidores e concessionárias 2.5 e
Leia maisLEI Nº , de 29 de dezembro de Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências.
LEI Nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003. Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta
EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta 02/08/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 166 - Data 14 de dezembro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO. GANHO
Leia maisLei /2014 IN RFB 1.515/2014
www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas
Leia maisCONTA A RFB/Subsecretaria de Fiscalização/Coordenação Geral de Fiscalização/Div. de Escrituração Digital Página 799 de 1335
Anexos A.1. Planos de Contas Referenciais A.1.1. Lucro Real A.1.1.1. Contas Patrimoniais A.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética;
Leia maisREGRAS INTERNACIONAIS
REGRAS INTERNACIONAIS A ESSÊNCIA SOBRE A FORMA IASB - INTERNATIONAL ACCOUTING STANDARDS BOARDS EMISSOR DOS IFRS IFRS INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Leia maisLUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL
LUCRO REAL ANUAL RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA MENSAL As empresas tributadas pelo lucro real, que optaram pela apuração anual, deverão recolher mensalmente antecipações de IRPJ e CSLL com base em lucro estimado
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE
BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas 31.12.2013 31.12.2012 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 10.864 12.120 Consumidores e concessionárias 2.5
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisReunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei /14, o fim do RTT
www.pwc.com Reunião Técnica de Normas Internacionais e CPC: Lei 12.973/14, o fim do RTT Setembro, 2014 Rio de Janeiro Setembro de 2014 Contexto Atual Contexto atual IN RFB 1397/2013 1 2 3 4 Institui o
Leia maisLEI Nº /14 FIM DO REGIME TRANSITÓRIO DE TRIBUTAÇÃO ( RTT )
LEI Nº 12.973/14 FIM DO REGIME TRANSITÓRIO DE TRIBUTAÇÃO ( RTT ) Servimo-nos do presente para informá-los acerca da publicação, em 13.05.2014, da Lei nº 12.973/14, resultante da conversão da Medida Provisória
Leia maisLei /2014 IN RFB 1.515/2014
www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003 Altera a Instrução Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002, que dispõe sobre o PIS/Pasep e a Cofins. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisIsenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas
31/03/2017 Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Fundamentos do IRPJ 2 Fundamentos do IRPJ Por que existe
Leia maisCONTA A RFB/Subsecretaria de Fiscalização/Coordenação Geral de Fiscalização/Div. de Escrituração Digital Página 852 de 1214
Anexos A.1. Planos de Contas Referenciais A.1.1. Lucro Real A.1.1.1. Contas Patrimoniais A.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação das linhas. Tipo: S = Sintética;
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisPlano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014
Plano de Contas Referencial Lucro Presumido / Real após 2014 CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO 1 ATIVO 01012014 S 1 01 1.01 ATIVO CIRCULANTE 01012014 S 1 2 01 1.01.01 DISPONIBILIDADES 01012014 S 1.01
Leia maisPROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA
PROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA ADOÇÃO INICIAL A EMPRESA NÃO ABRIU AS SUBCONTAS Questionamento: Quando seria interessante a empresa optar ou não pela abertura de subconta? Empresa com
Leia maisTributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006
Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO
Art. 183 Critérios de Avaliação do ATIVO Art. 184 Critérios de Avaliação do PASSIVO Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos
Leia mais