ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E FISCAIS... Pág. 578 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES - CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SUA DEDUTIBILIDADE NO LUCRO REAL... Pág. 579

2 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Sumário 1. Introdução; 2. Forma de Contabilização. 1. INTRODUÇÃO CESTAS BÁSICAS Aspectos Contábeis Muitas empresas adquirem cestas básicas para distribuí-las aos empregados e, por conta disto, descontam uma parte do valor na folha de salários dos mesmos. Sendo assim, os gastos poderão ser classificados como despesas administrativas (funcionários das áreas de administração, vendas ou outros setores não ligados direta ou indiretamente na produção de bens e serviços) ou como custos de produção (funcionários da indústria ligados direta ou indiretamente na produção de bens e serviços). Este registro deverá ser feito no mês em que as cestas forem entregues aos empregados e será admitido como despesas dedutíveis desde que a alimentação for fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados, observado o disposto no inciso V do parágrafo único do art. 249 RIR/99 (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, 1º, e arts. 142 e 143 da IN RFB nº 1.700/2017). Nos itens a seguir abordaremos os aspectos contábeis da distribuição de cestas básicas aos funcionários. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. FORMA DE CONTABILIZAÇÃO Para fins de contabilização, consideraremos as seguintes condições: a) a empresa apura o seu IRPJ e a CSLL pelo regime do lucro presumido; b) deverá ser observado as normas do ICMS do Estado onde a empresa está localizada. Assim, a contabilização poderá ser feita da seguinte forma: Por exemplo: Pelo registro da compra das cestas básicas: D- Estoques Cestas Básicas a Distribuir (Ativo Circulante) D- ICMS a recuperar (Ativo Circulante) C- Fornecedores (Passivo Circulante) Pelo registro do ICMS destacado na nota fiscal de saída referente à distribuição das cestas: D- ICMS sobre Cestas Básicas (Conta de Resultado) C- ICMS a Recolher (Passivo Circulante) Pelo registro do valor integral das cestas básicas como despesas administrativas ou custos de produção: D- Despesas Administrativas Cestas Básicas (Conta de Resultado) Ou D- Custos de Produção Cestas Básicas (Conta de Resultado) C-Estoques Cestas Básicas a Distribuir (Ativo Circulante) Fundamentos Legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 47/

3 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS Aspectos Contábeis e Fiscais Sumário 1. Introdução; 2. Forma de Contabilização. 1. INTRODUÇÃO Furto é quando, em determinado momento, o funcionário se apropria de valores ou bens pertencentes à empresa, gerando uma perda para o caixa ou estoque da mesma. Neste caso, a empresa deverá providenciar a baixa do ativo, visto que o bem não se encontra mais no caixa ou nos estoques, sendo que esta baixa poderá ser considerada como despesa dedutível, conforme RIR/99: Art. 364 Somente serão dedutíveis como despesas os prejuízos por desfalque, apropriação indébita e furto, por empregados ou terceiros, quando houver inquérito instaurado nos termos da legislação trabalhista ou quando apresentada queixa perante a autoridade policial (Lei nº 4.506, de 1964, art. 47, 3º). Em caso de dolo (intenção de causar um dano ao empregador), é permitido ao empregador descontar do salário do empregado, desde que seja comprovado judicialmente (Art. 462 da CLT). Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. FORMA DE CONTABILIZAÇÃO para fins de contabilização, consideraremos os seguintes fatos hipotéticos: Furto praticado de uma mercadoria adquirida por R$ 5.000,00, sendo que está registrada no estoque por R$ 3.637,50, com os seguintes impostos pagos na aquisição: ICMS: R$ 900,00 PIS Não Cumulativo: R$ 82,50 COFINS Não Cumulativo: R$ 380,00 Salário provisionado do funcionário: R$ 2.000,00 INSS: R$ 180,00 Líquido a pagar: R$ 1.820,00 Pela despesa com salário: D- Salários (Conta de Resultado) 2.000,00 C- Salários a Pagar (Passivo Circulante) 2.000,00 Pela provisão do FGTS sobre o salário: D- Despesas Com FGTS (Conta de Resultado) 160,00 C- FGTS a Pagar (Passivo Circulante) 160,00 Pelo desconto da Contribuição Previdenciária: D- Salários a Pagar (Passivo Circulante) 180,00 C- INSS a recolher (Passivo Circulante) 180,00 Pelo ressarcimento do furto, até o limite de crédito do funcionário: D- Salários a Pagar (Passivo Circulante) 1.820,00 C- Estoques (Ativo Circulante) 1.820,00 Pelo reconhecimento da despesa com furto, sendo: R$ 5.000,00 R$ 1.820,00 = R$ 3.180,00 D- Perdas com Apropriação Indébita e Furtos (Conta de Resultado) 3.180,00 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 47/

4 C- Estoques (Ativo Circulante) 1.817,50 C- ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) 900,00 C- Pis a Recuperar (Ativo Circulante) 82,50 C- Cofins a Recuperar (Ativo Circulante) 380,00 Considerando que o valor do salário é superior ao valor da mercadoria, neste caso não haveria valor a ser contabilizado como despesa. Fundamentos Legais: os citados no texto. Sumário TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Considerações Gerais Sobre Sua Dedutibilidade no Lucro Real 1. Introdução; 2. Provisão Para Imposto de Renda; 3. Provisão Para Contribuição Social Sobre o Lucro; 4. Contribuição Para a Cofins; 5. Contribuição Para o PIS; 6. Impostos e Contribuições Pagos na Importação; 7. Impostos Pagos na Aquisição de Bens do Ativo Não Circulante; 8. Impostos e Contribuições Pagos Por Substituição Tributária; 9. ISS - Assunção de Ônus; 10. FGTS; 11. Contribuição Previdenciária Dos Sócios; 12. Taxas e Contribuição de Melhoria; 13. Impostos e Taxas Incidentes Sobre Bens Móveis ou Imóveis Não Relacionados Com a Produção ou Comercialização. 1. INTRODUÇÃO Os tributos e contribuições são dedutíveis na determinação do lucro real pelo regime de competência (art. 344 do RIR/99 e arts. 131 a 133 da IN RFB nº 1.700/2017). A dedução não se aplica aos tributos e contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa, nos termos dos incisos II a IV do artigo 151 da Lei nº 5.172/66, haja ou não depósito judicial, ou seja, aos tributos e contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa em virtude de: a) depósito, ainda que judicial, do montante integral do crédito tributário; b) impugnação, reclamação, ou recurso, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; e c) concessão de medida liminar em mandado de segurança. O art. 1º da Lei Complementar nº 104/2001, incluiu mais duas situações no art. 151 da Lei nº 5.172/1966-CTN que suspende a exigibilidade de tributos e contribuições, a saber: a) a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; b) o parcelamento. Na determinação do lucro real, a pessoa jurídica não poderá deduzir como custo ou despesa o Imposto de Renda de que for sujeito passivo como contribuinte ou responsável em substituição ao contribuinte. Nos itens a seguir trataremos sobre a dedutibilidade dos tributos federais na determinação do lucro real. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA De acordo com o art. 339 do RIR/99 é obrigatória, em cada período de apuração, a constituição de Provisão para Imposto de Renda, indedutível, relativa ao imposto devido sobre o lucro real e lucros cuja tributação tenha sido diferida, desse mesmo período de apuração. 3. PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 47/

5 A Lei nº 9.316/96 no seu art. 1º estabeleceu que, em relação aos períodos de apuração iniciados a partir de , o valor da contribuição social não poderá ser deduzido para efeito de determinação do lucro real e nem de sua própria base de cálculo. Isso significa que o valor provisionado a título de contribuição social deverá ser adicionado ao lucro líquido do período na determinação do lucro real e não será dedutível da sua própria base de cálculo. 4. CONTRIBUIÇÃO PARA A COFINS Para fins de apuração do lucro real, a dedutibilidade da Cofins deve observar o regime de competência, sendo considerada como uma parcela redutora da receita bruta de vendas e serviços. Nota: caso seja calculado a Cofins sobre outras receitas que não estejam dentro do conceito de receita bruta, a mesma será considerada redutora dessa receita. 5. CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS A contribuição para o PIS é considerada como uma parcela redutora da receita bruta de vendas e serviços. Nota: caso seja calculado o Pis/Pasep sobre outras receitas que não estejam dentro do conceito de receita bruta, a mesma será considerada redutora dessa receita. Para fins de apuração do lucro real, a dedutibilidade da contribuição para o PIS observará o regime de competência. 6. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS NA IMPORTAÇÃO Os impostos e Contribuições pagos na importação de bens e mercadorias, quando não recuperáveis, integram o custo de aquisição. Assim, no caso de importação de um bem do ativo imobilizado, o IPI, o Pis-Importação e a Cofins-Importação quando não recuperável, e o Imposto de Importação integram o respectivo custo de aquisição desse bem. A mesma regra se aplica na importação de matérias-primas e mercadorias. Ressalte-se que no caso de importação de matérias-primas e mercadorias os impostos e contribuições, quando recuperáveis, não compõem o custo de aquisição, devem ser registrados nas respectivas contas de impostos e contribuições a recuperar (Parecer Normativo CST nº 58/76). 7. IMPOSTOS PAGOS NA AQUISIÇÃO DE BENS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE Os impostos pagos pela pessoa jurídica na aquisição de bens do Ativo Não Circulante classificados como investimentos, imobilizado ou intangível poderão, a seu critério, ser registrados como custo de aquisição ou deduzidos como despesas operacionais, salvo os pagos na importação de bens que se acrescerão ao custo de aquisição ( 4º do art. 41 da Lei nº 8.981/95 e art. 178 da Lei nº 6.404/1976). 8. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O ônus do imposto/contribuição exigido do adquirente pela legislação estadual ou federal, na condição de contribuinte substituto, e correspondente aos tributos e contribuições incidentes sobre produtos destinados ao seu ramo de negócio, compõem o preço da mercadoria e, como tal, integram o custo de aquisição, desde que o comprador faça prova do efetivo desembolso, nas mesmas condições em que o seria se recolhido pelo vendedor (Ac. CSRF/ /83). 9. ISS - ASSUNÇÃO DE ÔNUS O 1º C.C. decidiu pelo Ac. nº /90, DOU de , que o contrato é fonte de obrigações e que a assunção de ônus tributário do ISS, na prestação de serviços via contrato, gera o direito de dedutibilidade dos dispêndios respectivos, pois trata-se de obrigação contratual e não de substituição tributária. 10. FGTS Os depósitos em conta vinculada efetuados nos termos da Lei nº 8.036, de 1990, serão considerados como despesa operacional (art. 345 do RIR/99) A dedutibilidade abrange os depósitos efetuados pela pessoa jurídica, para garantia do tempo de serviço de seus diretores não empregados, na forma da Lei nº 6.919, de 2 de junho de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 47/

6 De acordo com o Parecer Normativo CST nº 35/81, os depósitos efetivados pela pessoa jurídica, para garantia do tempo de serviço de seus diretores, constituem custos ou despesas operacionais dedutíveis, independentemente dos limites de remuneração. 11. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DOS SÓCIOS A parcela relativa à Contribuição Previdenciária do empregador nos recolhimentos correspondentes aos sócios, como contribuinte autônomo, representa despesa dedutível na apuração do lucro da empresa (Ac 1º C.C. nº /97, DOU de ). Caso a empresa assuma o ônus do recolhimento do valor devido ao INSS pelo sócio (Carnê), aplicar-se-á o tratamento fiscal previsto para os benefícios indiretos (art. 358 do RIR/99). 12. TAXAS E CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA De acordo com o Parecer Normativo CST nº 60/75 são dedutíveis como despesa operacional da pessoa jurídica, as taxas de pavimentação de via pública, limpeza urbana, ligação de esgoto e outras incidentes sobre a utilização de serviços públicos, mesmo que deles resulte valorização imobiliária. Por outro lado, a Contribuição de Melhoria é indedutível, devendo seu valor ser agregado ao bem do qual resultou valorização imobiliária em função da obra pública. 13. IMPOSTOS E TAXAS INCIDENTES SOBRE BENS MÓVEIS OU IMÓVEIS NÃO RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO OU COMERCIALIZAÇÃO A Lei nº 9.249/95 no seu art. 13 vedou a dedução de impostos e taxas com bens móveis ou imóveis quando não relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens ou serviços. Neste caso, por exemplo, o IPTU de um imóvel não relacionado intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens ou serviços não será dedutível na determinação do lucro real. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE NOVEMBRO 47/

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