ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL - FORMA DE CÁLCULO... Pág. 483 REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 484

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS Sumário 1. Introdução; 2. Forma de Contabilização. 1. INTRODUÇÃO FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS Aspectos Contábeis Furto é quando, em determinado momento, o funcionário se apropria de valores ou bens pertencentes à empresa, gerando uma perda para o caixa ou estoque da mesma. Neste caso, a empresa deverá providenciar a baixa do ativo, visto que o bem não se encontra mais no caixa ou nos estoques, sendo que esta baixa poderá ser considerada como despesa dedutível, conforme RIR/99: Art. 364 Somente serão dedutíveis como despesas os prejuízos por desfalque, apropriação indébita e furto, por empregados ou terceiros, quando houver inquérito instaurado nos termos da legislação trabalhista ou quando apresentada queixa perante a autoridade policial (Lei nº 4.506, de 1964, art. 47, 3º). Nos itens a seguir trataremos sobre os aspectos contábeis aplicados no caso em questão 2. FORMA DE CONTABILIZAÇÃO Assim, a contabilização poderá ser feita da seguinte forma: Exemplo: Furto praticado de uma mercadoria adquirida por R$ 5.000,00, sendo que está registrada no estoque por R$ 3.637,50, com os seguintes impostos pagos na aquisição: ICMS: R$ 900,00 PIS Não Cumulativo: R$ 82,50 COFINS Não Cumulativo: R$ 380,00 Salário provisionado do funcionário: R$ 2.000,00 INSS: R$ 220,00Líquido a pagar: R$ 1.780,00 a) Pela despesa com salário: D- Salários (Conta de Resultado) 2.000,00 C- Salários a Pagar (Passivo Circulante) 2.000,00 b) Pelo desconto da Contribuição Previdenciária: D- Salários a Pagar (Passivo Circulante) 220,00 C- INSS a recolher (Passivo Circulante) 220,00 c) Pelo ressarcimento do furto, até o limite de crédito do funcionário: D- Salários a Pagar (Passivo Circulante) 1.780,00 C- Estoques (Ativo Circulante) 1.780,00 d) Pelo reconhecimento da despesa com furto, sendo: R$ 5.000,00 R$ 1.780,00 = R$ 3.220,00 D- Perdas com Apropriação Indébita e Furtos (Conta de Resultado) 3.220,00 C- Estoques (Ativo Circulante) 1.857,50 C- ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) 900,00 C- Pis a Recuperar (Ativo Circulante) 82,50 C- Cofins a Recuperar (Ativo Circulante) 380,00 Considerando que o valor do salário é superior ao valor da mercadoria, neste caso não haveria valor a ser contabilizado como despesa. Fundamentos Legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 37/

3 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Forma de Cálculo 1. Pessoas Jurídicas Beneficiadas; 2. Pessoas Jurídicas Impedidas; Desoneração da Pessoa Jurídica - Permissão Para Utilização do Bônus; 3. Forma de Cálculo; 4. Utilização do Bônus; 5. Multa Pela Utilização Indevida; 6. Contabilização. 1. PESSOAS JURÍDICAS BENEFICIADAS A partir do ano-calendário 2003, as pessoas jurídicas adimplentes com os tributos e contribuições administrados pela Receita Federal do Brasil (RFB), nos últimos 5 (cinco) anos-calendário, submetidas ao regime de tributação com base no lucro real ou presumido, poderão se beneficiar do bônus de adimplência fiscal de que trata o art. 38 da Lei nº /2002, na forma disciplinada pelos arts. 271 a 276 da IN RFB nº 1.700/2017. Observe-se que o período de 5 (cinco) anos-calendário será computado por ano completo, inclusive aquele em relação ao qual dar-se-á o aproveitamento do bônus. 2. PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS Não fará jus ao bônus a pessoa jurídica que, nos últimos 5 (cinco) anos-calendário, se enquadre em qualquer das seguintes hipóteses, em relação aos tributos e contribuições administrados pela Receita Federal do Brasil: a) lançamento de ofício; b) débitos com exigibilidade suspensa; c) inscrição em dívida ativa; d) recolhimentos ou pagamentos em atraso; e) falta ou atraso no cumprimento de obrigação acessória Desoneração da Pessoa Jurídica - Permissão Para Utilização do Bônus Na hipótese de decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, que implique desoneração integral da pessoa jurídica, as restrições referidas nas letras a e b do item 2 acima serão desconsideradas desde a origem. Ocorrendo a desoneração, a pessoa jurídica poderá, observado o disposto no item 4, calcular, a partir do anocalendário em que obteve a decisão definitiva, o bônus em relação aos anos-calendário em que estava impedida de deduzi-lo. 3. FORMA DE CÁLCULO O bônus de adimplência fiscal será calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre a base de cálculo da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração com base no resultado presumido, observado o seguinte: a) o bônus será calculado em relação à base de cálculo relativamente ao ano-calendário em que for permitido seu aproveitamento; b) na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus será calculado em relação aos 4 (quatro) trimestres do ano-calendário e poderá ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último trimestre. 4. UTILIZAÇÃO DO BÔNUS O bônus, calculado na forma mencionada acima, será utilizado deduzindo-se da CSLL devida: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 37/

4 a) no último trimestre do ano-calendário, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado trimestral ou resultado presumido; b) no ajuste anual, na hipótese da pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual. A parcela do bônus que não puder ser aproveitada no período de apuração poderá ser deduzida nos anoscalendário subsequentes, da seguinte forma: a) em cada trimestre, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado trimestral ou presumido; b) no ajuste anual, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual. É vedado o ressarcimento ou a compensação distinta da referida neste item. 5. MULTA PELA UTILIZAÇÃO INDEVIDA A utilização indevida do bônus implica a imposição da multa prevista no inciso I do art. 44 da Lei nº 9.430, de 1996, duplicando-se o seu percentual, sem prejuízo do disposto no 2º do mesmo artigo. 6. CONTABILIZAÇÃO O bônus será registrado na contabilidade da pessoa jurídica beneficiária, observando-se o seguinte: a) na aquisição do direito, a débito de conta de Ativo Circulante e a crédito de Lucro ou Prejuízos Acumulados; b) na utilização, a débito da provisão para pagamento da CSLL e a crédito da conta de Ativo Circulante referida na letra a. Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO Tratamento Fiscal 1. Introdução; 2. Tributação; Pessoa Física; Pessoa Jurídica; 3. Opção Pelo Simples Nacional; 4. Microempreendedor Individual MEI; 5. Opção Pelo Lucro Presumido; 5.1 Entendimento da COSIT Sobre o Percentual de Presunção do IRPJ; 6. Tributação Pelo Lucro Real. 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho abordaremos os aspectos tributários aplicáveis às pessoas físicas que, individualmente, exerçam as atividades de representantes comerciais sem vínculo empregatício que os pratiquem ou não por conta própria ou por conta de terceiros, com base nas normas previstas no art. 150, 2º, do RIR/1999 e outras fontes citadas no texto. 2. TRIBUTAÇÃO Pessoa Física Os rendimentos recebidos por Representante Comercial Autônomo que exerce exclusivamente a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886/1965, quando praticada por conta de terceiros, são tributados na pessoa física. É irrelevante, para os efeitos do Imposto de Renda, a existência de registro como firma individual, na Junta Comercial e no CNPJ (Ato Declaratório Normativo CST nº 25, de 1989). Assim sendo, os rendimentos pagos por pessoa jurídica ao Representante Comercial Autônomo serão tributados na fonte mediante aplicação da tabela progressiva mensal. Se os rendimentos forem pagos por uma pessoa física, o Representante Comercial deverá submetê-los à tributação mensal no carnê-leão. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 37/

5 2.2 - Pessoa Jurídica No caso de o Representante Comercial executar os negócios mercantis por conta própria, adquire a condição de comerciante, independentemente de qualquer requisito formal, ocorrendo, nesta hipótese, para efeitos tributários, equiparação da empresa individual à pessoa jurídica, por força do art. 150, 1º, II, do RIR/1999, sendo seus rendimentos tributados na condição de pessoa jurídica, ficando sujeito ao pagamento do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, de acordo com as regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas. As comissões pagas pela pessoa jurídica de direito privado à empresa de representação comercial sujeitam-se à retenção do Imposto de Renda à alíquota de 1,5% (um e meio por cento). 3. OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL O representante comercial pode optar pelo Simples Nacional de acordo com a Resolução CGSN nº 140/2018. De acordo com o inciso V do 1º do art. 25 da Resolução CGSN nº 140/2018, os serviços de representação comercial serão tributados na forma prevista no Anexo III, quando o fator r for igual ou superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no Anexo V, quando o fator r for inferior a 0,28 (vinte e oito centésimos). 4. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI Somente poderão optar pelo MEI, o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 2002, optante pelo Simples Nacional, que exerça tão-somente as atividades constantes do Anexo XI da Resolução CGSN nº 140/2018. As atividades de Representação Comercial não estão elencadas no Anexo XI da Resolução CGSN nº 140/2018, por esse motivo, não poderão optar pelo MEI. 5. OPÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO O representante comercial que executar os negócios por conta própria pode optar pelo Lucro Presumido, desde que não estejam obrigados ao regime de tributação com base no lucro real (arts. 13 e 14 da Lei nº 9.718/1998 com a redação dada pelo art. 7º da Lei nº /2013, art. 246 do RIR/1999, e arts. 214 a 225 da IN RFB nº 1.700/2017). Caso opte pelo Lucro Presumido, ficará sujeito ao pagamento do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, de acordo com as regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas. Caso a empresa opte pelo recolhimento com base no Lucro Presumido, deverá utilizar o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para determinar a base de cálculo do IRPJ. No caso da CSLL, a base de cálculo será apurada mediante aplicação do percentual de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta. 5.1 Entendimento da COSIT Sobre o Percentual de Presunção do IRPJ Transcrevemos abaixo o entendimento da Cosit sobre o percentual de presunção do IRPJ para fins de determinação do lucro presumido, das prestadoras de serviços de representação comercial autônoma: Solução de Consulta Cosit nº 200, de 05 de agosto de 2015 (Publicado no DOU de 19/08/2015, seção 1, pág. 30) ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO. REPRESENTAÇÃO COMERCIAL. Para fins de determinação do lucro presumido, deve ser aplicado o percentual de 32% sobre a receita bruta, auferida no período de apuração, decorrente da prestação de serviços de representação comercial autônoma. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15; Lei nº 9.250, de 1995, art. 40; Lei nº 4.886, de Solução de Consulta Disit/SRRF04 nº 4001, de 25 de janeiro de 2016 (Publicado no DOU de 28/01/2016, seção 1, pág. 31) Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 37/

6 Relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 26 de novembro de 2014, a sociedade empresária, prestadora de serviços de representação comercial autônoma, nos termos da Lei nº 4.886, de 1965, deve utilizar o percentual de 32% (trinta e dois por cento), a ser aplicado sobre a receita bruta, para fins de determinação da parcela da base de cálculo presumida do IRPJ, ainda que aufira receita bruta anual até R$ ,00 (cento e vinte mil reais). Por outro lado, a prestadora de serviços de representação comercial autônoma, na forma da referida Lei nº 4.886, de 1965, revestida daquele mesmo tipo societário, cuja receita bruta anual não tenha excedido R$ ,00 (cento e vinte mil reais), podia empregar o coeficiente de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta, para efeito de apuração da parcela da base de cálculo presumida do IRPJ, relativamente aos fatos geradores ocorridos até o dia 25 de novembro de SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 200, DE 5 DE AGOSTO DE Dispositivos Legais: Lei nº 4.886, de 1965; Lei nº 9.250, de 1995, art. 15; Lei nº 9.250, de 1995, art. 40; Instrução Normativa SRF nº 93, de 1997, art. 3º, 2º, inciso IV, alínea a, e 3º, e art. 36, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 2014, art. 4º, 2º, alínea a, e 5º, e art. 122, 7º. Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ Relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 26 de novembro de 2014, a sociedade empresária, prestadora de serviços de representação comercial autônoma, nos termos da Lei nº 4.886, de 1965, deve utilizar o percentual de 32% (trinta e dois por cento), a ser aplicado sobre a receita bruta, para fins de determinação da parcela da base de cálculo presumida do IRPJ, ainda que aufira receita bruta anual até R$ ,00 (cento e vinte mil reais). Por outro lado, a prestadora de serviços de representação comercial autônoma, na forma da referida Lei nº 4.886, de 1965, revestida daquele mesmo tipo societário, cuja receita bruta anual não tenha excedido R$ ,00 (cento e vinte mil reais), podia empregar o coeficiente de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta, para efeito de apuração da parcela da base de cálculo presumida do IRPJ, relativamente aos fatos geradores ocorridos até o dia 25 de novembro de SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 200, DE 5 DE AGOSTO DE Dispositivos Legais: Lei nº 4.886, de 1965; Lei nº 9.250, de 1995, art. 15; Lei nº 9.250, de 1995, art. 40; Instrução Normativa SRF nº 93, de 1997, art. 3º, 2º, inciso IV, alínea a, e 3º, e art. 36, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 2014, art. 4º, 2º, alínea a, e 5º, e art. 122, 7º. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA Chefe 6. TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL O representante comercial que executar os negócios por conta própria poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro real. As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real deverão apurar o Imposto de Renda nos períodos de apuração trimestrais encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada anocalendário, cuja base de cálculo será o lucro líquido ajustado pelas adições prescritas e pelas exclusões permitidas pela legislação. Caso a empresa opte pelo recolhimento com base na estimativa mensal, deverá utilizar o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para determinar a base de cálculo do IRPJ. No caso da CSLL, a base de cálculo será apurada mediante aplicação do percentual de 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta mensal. O representante comercial que executar os negócios por conta própria, fica sujeita à incidência das Contribuições ao PIS e à Cofins de acordo as normas pertinentes a essas contribuições. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 37/

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