DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.
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- Sebastiana Regueira Tuschinski
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1 DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III
2 PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP Art A arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social, criado pela Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, criado pela Lei Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, passa, a partir da promulgação desta Constituição, a financiar, nos termos que a lei dispuser, o programa do seguro-desemprego e o abono de que trata o 3º deste artigo.
3 PIS/PASEP Lei 9715/98 Art. 1o Esta Lei dispõe sobre as contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP, de que tratam o art. 239 da Constituição e as Leis Complementares no 7, de 7 de setembro de 1970, e no 8, de 3 de dezembro de 1970.
4 PIS/PASEP Lei 9715/98 Art. 8o A contribuição será calculada mediante a aplicação, conforme o caso, das seguintes alíquotas: I - zero vírgula sessenta e cinco por cento sobre o faturamento; II - um por cento sobre a folha de salários; III - um por cento sobre o valor das receitas correntes arrecadadas e das transferências correntes e de capital recebidas.
5 CRFB, art. 195, 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de ) Legislação Aplicável Lei PIS/PASEP Lei COFINS
6 Os regimes de incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins foram instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de 2004, respectivamente. O diploma legal da Contribuição para o PIS/Pasep não-cumulativa é a Lei /2002, e o da Cofins a Lei /2003. Alíquotas: PIS/Pasep: 1,65% Cofins: 7,6% Pessoas Jurídicas IRPJ lucro real
7 Lei PIS/PASEP Art. 1o A contribuição para o PIS/Pasep tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. (Vide Medida Provisória nº 627, de 2013) (Vigência)
8 Lei PIS/PASEP 1o Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de (Redação dada pela Lei nº , de 2014) (Vigência)
9 Lei PIS/PASEP 2o A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, conforme definido no caput e no 1o. (Redação dada pela Lei nº , de 2014) (Vigência)
10 Lei PIS/PASEP 3o Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo, as receitas: I - decorrentes de saídas isentas da contribuição ou sujeitas à alíquota zero; II - (VETADO) III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; IV - (Revogado pela Lei nº , de 2008)
11 Lei PIS/PASEP V - referentes a: a) vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos; b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita; (Redação dada pela Lei nº , de 2014) (Vigência)
12 Lei PIS/PASEP Art. 2o Para determinação do valor da contribuição para o PIS/Pasep aplicar-se-á, sobre a base de cálculo apurada conforme o disposto no art. 1o, a alíquota de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento).
13 Lei PIS/PASEP Art. 8o Permanecem sujeitas às normas da legislação da contribuição para o PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1o a 6o: I as pessoas jurídicas referidas nos 6o, 8o e 9o do art. 3o da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998 (parágrafos introduzidos pela Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001), e Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983;
14 Lei PIS/PASEP II as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro presumido ou arbitrado; III as pessoas jurídicas optantes pelo Simples; IV as pessoas jurídicas imunes a impostos; V os órgãos públicos, as autarquias e fundações públicas federais, estaduais e municipais, e as fundações cuja criação tenha sido autorizada por lei, referidas no art. 61 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988;
15 Lei PIS/PASEP A grande Polêmica vem agora...
16 A base de cálculo é a receita operacional bruta da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa.
17 As pessoas jurídicas, ainda que sujeitas á incidência não cumulativa, submetem à incidência cumulativa as receitas elencadas no artigo 10, da Lei /2003..
18 Os regimes de incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS foram instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de 2004, respectivamente. O diploma legal da Contribuição para o PIS/PASEP não cumulativa é a Lei /2002, e o da COFINS a Lei /2003. Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%..
19 As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Real estão sujeitas à incidência não cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei 7.102/1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo).
20 Conceito de Insumo para PIS/COFINS não-cumulativa CRFB, Art. 195, inciso I, alínea b e 9º, 12 e 13, CRFB: não cumulatividade a ser veiculada pela lei para setores específicos de atividade econômica. Leis /2002 e /2003: fato gerador é o faturamento mensal. arts. 8º e 10: todas as PJ s que estejam sujeitas por força de lei ou opção à apuração do IRPJ com base no lucro real estão submetidas à incidência não cumulativa do PIS e da COFINS..
21 Conceito de Insumo para PIS/COFINS não-cumulativa Leis /2002 e /2003: Art. 3º, II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto (...).
22 Conceito de Insumo para PIS/COFINS não-cumulativa a) Bens ou serviços qualificáveis como insumo são os previstos na legislação do IPI (bens) ou expressamente nas leis de regência PIS e COFINS (serviços). Superada no CARF, mas presente nos tribunais e constante nas Instruções Normativas nº 247/2002 (art. 66) e nº 404/2004 (art. 8º)
23 b) Bens ou serviços qualificáveis como insumo são os previstos na legislação do IRPJ com as exceções previstas expressamente nas leis de regência PIS e COFINS. Corrente minoritária no CARF e quase inexistente nos Tribunais c) Bens ou serviços qualificáveis como insumo para apuração de crédito do PIS e da COFINS devem seguir critérios próprios. Corrente majoritária no CARF e que começa a ser apreciada nos Tribunais
24 Conceito de Insumo para PIS/COFINS não-cumulativa No IPI e no ICMS- Não Cumulatividade é implementada a partir da subtração dos débitos decorrentes das saídas de produtos tributados pelos créditos de insumos onerados pelo imposto E no PIS e Na COFINS: afastando-se a tese de equiparar com o IRPJ, cabe indagar no caso concreto qual o critério de correlação? Possibilidades: (i) essencialidade (Marco Aurélio Greco) (ii) inerência (iii) Atividades fins X Atividades meios
25 Conceito de Insumo para PIS/COFINS não-cumulativa No IPI e no ICMS- Não Cumulatividade é implementada a partir da subtração dos débitos decorrentes das saídas de produtos tributados pelos créditos de insumos onerados pelo imposto E no PIS e Na COFINS: afastando-se a tese de equiparar com o IRPJ, cabe indagar no caso concreto qual o critério de correlação? Possibilidades: (i) essencialidade (Marco Aurélio Greco) (ii) inerência (iii) Atividades fins X Atividades meios
26 Conceito de Insumo para PIS/COFINS não-cumulativa Art. 10. A contribuição de que trata o art. 1o desta Lei deverá ser paga até o 25o (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) (Produção de efeito) Parágrafo único. Se o dia do vencimento de que trata o caput deste artigo não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder. (Incluído pela Lei nº , de 2009).
27 PIS/COFINS Importação CRFB, Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de )
28 PIS/COFINS Importação CFRB, Art º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços; III - poderão ter alíquotas: a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro; b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada. 3º A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei.
29 PIS/COFINS Importação STF julga inconstitucional norma sobre PIS e Cofins em importações Quarta-feira, 20 de março de 2013 O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta quarta-feira (20) que é inconstitucional a inclusão de ICMS, bem como do PIS/Pasep e da Cofins na base de cálculo dessas mesmas contribuições sociais incidentes sobre a importação de bens e serviços. A regra está contida na segunda parte do inciso I do artigo 7º da Lei /2004. (...) Na ocasião do voto da relatora, em outubro de 2010, ela considerou correta a decisão do TRF-4 que favoreceu a empresa gaúcha Vernicitec Ltda. Em seu voto, a ministra destacou que a norma extrapolou os limites previstos no artigo 149, parágrafo 2º, inciso III, letra a, da Constituição Federal, nos termos definidos pela Emenda Constitucional 33/2001, que prevê o valor aduaneiro como base de cálculo para as contribuições sociais.
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