Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER
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- Heloísa Quintanilha Cordeiro
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1 Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER
2 1. ASPECTOS GERAIS 2. VIGÊNCIA 3. ADOÇÃO ANTECIPADA 4. NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA 5. BASE DE CALCULO ALTERAÇÕES PIS e COFINS REGIME CUMULATIVO IRPJ LUCRO PRESUMIDO CSLL LUCRO PRESUMIDO
3 BREVE HISTÓRICO A LEI Nº /2007 trouxe novas práticas contábeis a serem adotas no Brasil convergência às normas internacionais, a partir de ; A LEI nº /2009 trouxe mais alterações na Legislação Contábil (Lei nº 6.404/1976) e instituiu o Regime Tributário de Transição RTT, buscando a neutralidade tributária; A LEI n /2014 extingue o RTT, adequando as regras tributárias às regras contábeis.
4 ASPECTOS GERAIS CONTEM 119 ARTIGOS; CONVERSÃO DA MP 627, DE ; NA CONVERSÃO, HOUVE ALTERAÇÃO DO TEXTO ORIGINAL DA MP E INCLUSÃO DE NOVOS DISPOSITIVOS; EXTINGUE O RTT; CONTEMPLA ASPECTOS INERENTES AO IRPJ, CSLL, PIS, COFINS; ALTERA O CONCEITO DE RECEITA BRUTA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E CSLL (LUCRO PRESUMIDO) E BASE DE CÁLCULO PIS E COFINS (CUMULATIVO);
5 INSTITUIÇÃO DO LIVRO DIGITAL PARA APURAÇÃO DO LUCRO REAL; INSTITUIÇÃO DE MULTAS PELA NÃO ESCRITURAÇÃO DO LIVRO DIGITAL; POSSIBILIDADE DE DEDUZIR COMO CUSTO DE AQUISIÇÃO DE BENS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO E INTANGÍVEL COMO DESPESA OPERACIONAL VALOR INFERIOR A R$1.200,00; AO FAZER A CONVERGÊNCIA DAS REGRAS TRIBUTÁRIAS ÀS REGRAS CONTÁBEIS, DETERMINA O TRATAMENTO AO AJUSTE A VALOR PRESENTE (AVP) ; AJUSTE A VALOR JUSTO (AVJ); TESTE DE RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (TRA);
6 IRRETROATIVIDADE NA REGRA DE CÁCULO DOS JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO, E EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL; ISENÇÃO DOS LUCROS APURADOS ENTRE 2008 E 2013, MESMO COM OS NOVOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS; REGRAS PARA AS AQUISIÇÕES E REORGANIZAÇÕES SOCIETÁRIAS;
7 REGRAS DE COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS; REGRAS PARA A TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS DAS PESSOAS JURÍDICAS (ART. 76 A 92); CRITÉRIOS PARA OPÇÃO DE PAGAMENTO DO IRPJ E DA CSLL DEVIDOS SOBRE OS LUCROS E DIVIDENDOS DE COLIGADAS E CONTROLADAS NO EXTERIOR;
8 ALTERAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS E COFINS REGIME NÃO CUMULATIVO; ALTERAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DE CRÉDITO DE PIS E COFINS REGIME NÃO CUMULATIVO; PARCELAMENTOS ESPECIAIS; ALTERAÇÃO NA TRIBUTAÇÃO DE PIS E COFINS - PRODUTOS MONOFÁSICOS; POSSIBILIDADE DE ADOÇÃO ANTECIPADA. (...)
9 LUCROS E DIVIDENDOS MP 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE Art. 67. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013, pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, efetivamente pagos até a data de publicação desta Medida Provisória, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, (...) DESDE QUE FIZESSE A OPÇÃO ANTECIPADA PELA LEI
10 Lei nº12.973, de 13 de maio de (...) Art. 72. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1 o de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior.
11 JUROS S/CAPITAL PRÓPRIO MP 627, de 11 de novembro de Art. 68. Para os anos-calendário de 2008 a 2013, para fins do cálculo do limite previsto no art. 9º da Lei nº 9.249, de 1995, a pessoa jurídica poderá utilizar as contas do patrimônio líquido mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404, de 1976, Parágrafo único. No cálculo da parcela a deduzir prevista no caput, não serão considerados os valores relativos a ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o 3º do art. 182 da Lei nº 6.404, de (...) Art. 70. O disposto nos arts. 67 a 69 aplica-se somente às pessoas jurídicas que fizerem a opção de que trata o art. 71
12 Lei nº12.973, de 13 de maio de 2014 Art. 73. Para os anos-calendário de 2008 a 2014, para fins do cálculo do limite previsto no art. 9 o da Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995, a pessoa jurídica poderá utilizar as contas do patrimônio líquido mensurado de acordo com as disposições da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de o No cálculo da parcela a deduzir prevista no caput, não serão considerados os valores relativos a ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o 3 o do art. 182 da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de o No ano-calendário de 2014, a opção ficará restrita aos não optantes das disposições contidas nos arts. 1 o e 2 o e 4 o a 70 desta Lei.
13 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL MP 627, de 11 de novembro de Art. 69. Para os anos-calendário de 2008 a 2013, o contribuinte poderá avaliar o investimento pelo valor de patrimônio líquido da coligada ou controlada, determinado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/1976. Art. 70. O disposto nos arts. 67 a 69 aplica-se somente às pessoas jurídicas que fizerem a opção de que trata o art. 71.
14 Lei nº , de 13 de maio de Art. 74. Para os anos-calendário de 2008 a 2014, o contribuinte poderá avaliar o investimento pelo valor de patrimônio líquido da coligada ou controlada, determinado de acordo com as disposições da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de Parágrafo único. No ano-calendário de 2014, a opção ficará restrita aos não optantes das disposições contidas nos arts. 1 o e 2 o e 4 o a 70 desta Lei
15 ALGUMAS QUESTÕES QUE INDEPENDEM DA OPÇÃO: PARCELAMENTOS ESPECIAIS DO ART. 93: REABERTURA DOS PARCELAMENTOS PREVISTOS NA LEI N /2013: DÉBITOS VENCIDOS ATÉ (LEI N /2009); PIS E COFINS DAS FINANCEIRAS E EQUIPARADAS VENCIDOS ATÉ ; IRPJ E CSLL, APURADOS ATÉ , CONFORME PREVISTO NO ART. 74, DA MP /2001. (LUCROS E DIVIDENDOS DE CONTROLADAS E COLIGADAS DO EXTERIOR)
16 PRODUTOS MONOFÁSICOS (ART. 1 DA LEI N /2002) Produtos abrangidos: MÁQUINAS, IMPLEMENTOS E VEÍCULOS CLASSIFICADOS NOS CÓDIGOS 73.09, , , , 84.29, , 84.32, 84.33, 84.34, 84.35, 84.36, 84.37, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05, E Para produtos do capitulo 84, abrange os autopropulsados ou não.
17 FABRICANTES E IMPORTADORES ÀS ALÍQUOTAS DE 2% (DOIS POR CENTO) E 9,6% (NOVE INTEIROS E SEIS DÉCIMOS POR CENTO), RESPECTIVAMENTE. A base de cálculo das contribuições fica reduzida: em 48,1% (quarenta e oito inteiros e um décimo por cento), no caso de venda de produtos classificados nos seguintes códigos da Tipi: 73.09, , , , 84.29, , 84.32, 84.33, 84.34, 84.35, 84.36, 84.37, 87.01, Ex 02, Ex 02, , 87.05, e Ex 01 (somente os destinados aos produtos classificados nos Ex 02 dos códigos e ).
18 ... Tributação atual Simples Nacional Anexo II, alíquotas conforme a RB acumulada COFINS 0,86% a 1,60% PIS 0,23% a 0,38% Tributação atual Lucro presumido Alíquotas: COFINS - 3,00% PIS 0,65% Tributação atual Lucro Real Alíquotas: COFINS 7,60% PIS 1,65% Alteração Aplica-se a LP, LR e SN Alíquotas: COFINS 9,6% PIS 2% (Redução Base de Cálculo em 48,1%, nas situações mencionadas)
19 Art. 3 (ISENÇÃO IR RENDIMENTOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAS) Ficam isentos do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas os rendimentos recebidos pelos condomínios residenciais constituídos nos termos da Lei n o 4.591, de 16 de dezembro de 1964, limitado a R$ ,00 (vinte e quatro mil reais) por ano-calendário, e desde que sejam revertidos em benefício do condomínio para cobertura de despesas de custeio e de despesas extraordinárias, estejam previstos e autorizados na convenção condominial, não sejam distribuídos aos condôminos e decorram: I - de uso, aluguel ou locação de partes comuns do condomínio; II - de multas e penalidades aplicadas em decorrência de inobservância das regras previstas na convenção condominial; ou III - de alienação de ativos detidos pelo condomínio.
20 VIGÊNCIA: Art. 119.Esta Lei entra em vigor em 1 o de janeiro de 2015, exceto os arts. 3 o, 72 a 75 e 93 a 119, que entram em vigor na data de sua publicação. Opção (IRRETRATÁVEL DCTF MAIO/2014): Aos contribuintes que fizerem a opção prevista no art. 75, aplicam-se, a partir de 1 o de janeiro de 2014: os arts. 1 o e 2 o e 4 o a 70; e as revogações previstas nos incisos I a VI, VIII e X do caput do art Aos contribuintes que fizerem a opção prevista no art. 96, aplicam-se, a partir de 1 o de janeiro de 2014: os arts. 76 a 92; e as revogações previstas nos incisos VII e IX do caput do art. 117.
21 IN RFB Nº 1.469/2014 (...) 1ºAs opções de que trata o caput são independentes e deverão ser manifestadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio de (...) 5ºO exercício ou cancelamento da opção de que trata este artigo não produziráefeito quando a entrega da DCTF ocorrer fora do prazo.
22 Prazo para envio da DCTF maio/2014: IN RFB nº1.478, de Art. 2º O prazo para a apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de maio de 2014, previsto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, fica, excepcionalmente, prorrogado para até8 de agosto de 2014.
23 A modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação da Lei n /2014, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil, no âmbito de suas atribuições, identificar os atos administrativos e dispor sobre os procedimentos para anular os efeitos desses atos sobre a apuração dos tributos federais.
24 Para as operações ocorridas até 31 de dezembro de 2013, para os optantes, ou até 31 de dezembro de 2014, para os não n optantes, PERMANECE A NEUTRALIDADE TRIBUTÁRIA, desde que as diferenças (ativo e passivo mensurados de acordo com a Lei n 6.404/1976), sejam evidenciadas em subcontas. Serádisciplinado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, que poderáinstituir controles fiscais alternativos àevidenciação contábil, e instituir controles fiscais adicionais.
25 AJUSTE A VALOR JUSTO (ART. 16) LUCRO PRESUMIDO PARA LUCRO REAL A pessoa jurídica tributada pelo lucro presumido que, em período de apuração imediatamente posterior, passar a ser tributada pelo lucro real deverá incluir na base de cálculo do imposto apurado pelo lucro presumido os ganhos decorrentes de avaliação com base no valor justo, que façam parte do valor contábil, e na proporção deste, relativos aos ativos constantes em seu patrimônio. A tributação dos ganhos poderá ser diferida para os períodos de apuração em que a pessoa jurídica for tributada pelo lucro real, ou as perdas poderão ser computadas na determinação do lucro real, desde evidenciados contabilmente em subcontas. Aplica-se, também, na hipótese de avaliação com base no valor justo de passivos relacionados a ativos ainda não totalmente realizados na data de transição para o lucro real.
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27 NOVO CONCEITO DE RECEITA BRUTA art 12 do Decreto 1.598/1977 PIS/COFINS (Cumulativo e Não Cumulativo) IRPJ/CSLL Lucro Presumido/Arbitrado
28 A receita bruta compreende: a) o produto da venda de bens nas operações de conta própria; b) o preço da prestação de serviços em geral; c) o resultado auferido nas operações de conta alheia; e d) e demais receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica. A receita líquida será a receita bruta diminuída de: a) devoluções e vendas canceladas; b) descontos concedidos incondicionalmente; c) tributos sobre ela incidentes; e d)valores decorrentes do ajuste a valor presente das operações vinculadas à receita bruta.
29 Na receita bruta não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário.(ipi e ICMS ST) Na receita bruta incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente.
30 BASE DE CÁLCULO - ALTERAÇÕES PIS E COFINS PIS E COFINS A Lei nº , de , em seus artigos 52 a 56, trata principalmente da adequação dos conceitos de bases de cálculo da apuração das contribuições para o PIS/Pasep e Cofins, em decorrência da extinção do RTT, bem como alterações na base de cálculo dos créditos da referidas contribuições, inerentes às pessoas jurídicas sujeitas ao regime não cumulativo.
31 PIS E COFINS REGIME CUMULATIVO ART. 2 e 3 DA LEI N 9.718/98: Art. 2º As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações introduzidas por esta Lei. Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977.
32 BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES REGIME CUMULATIVO RECEITA BRUTA ( +) produto da venda de bens nas operações de conta própria; ( + )o preço da prestação de serviços em geral; ( +)o resultado auferido nas operações de conta alheia; e ( +)e demais receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica. ( + )tributos sobre ela incidentes ( + )valores decorrentes do ajuste a valor presente Na receita bruta não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário.(ipi e ICMS ST)
33 ( - ) EXCLUSÕES Vendas Canceladas; Descontos Incondicionais; Reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita bruta; Receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita bruta; Receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos. (obs: Exclusões como regra geral, pois há situações em que algumas atividades possuem exclusões específicas) = BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS REGIME CUMULATIVO
34 EFD-Contribuições Guia Prático Versão 1.16 Principais Alterações do Guia Prático versão 1.16 junho de 2014 (...) 2. Registro 0111 Tabela de receita Bruta Mensal para Fins de Rateio de Créditos Comuns: Esclarecimentos quanto à composição da receita bruta, para fins de rateio, pelas pessoas jurídicas que optarem pela aplicação das alterações da Lei nº /2014, para o ano-calendário de 2014.
35 Registro 0111 (texto Guia Prático) Esclarecimento Importante: Caso a pessoa jurídica tenha optado pela aplicação no ano-calendário de 2014, das novas disposições da Lei nº /2014, opção esta formalizada nos termos da IN RFB nº 1.469/2014, para fins de informação da receita bruta mensal, neste registro, deve considerar as receitas tipificadas nos incisos I a IV do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598/77 (com os seus respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404/76), abaixo transcrito. Art. 12. A receita bruta compreende: I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos incisos I a III.
36 LUCRO PRESUMIDO DETERMINAÇÃO ALTERAÇÃO DO ART. 25 DA LEI N 9.430/1996; ALTERAÇÃO DO ART. 15 DA LEI N 9.249/1995; ALTERAÇÃO DA LEI N 8.981/1995: REVOGOU ART. 31, ALTEROU O ART. 32; ALTERAÇÃO DO ART. 12, DECRETO 1.598/1977.
37 LEI Nº9.430, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 (...) Seção VI Lucro Presumido Determinação Art. 25. O lucro presumido será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: I - o valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita bruta definida pelo art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, auferida no período de apuração de que trata o art. 1o, deduzida das devoluções e vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos; e
38 II - os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas, os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso I, com os respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e demais valores determinados nesta Lei, auferidos naquele mesmo período.
39 Ganho de Capital (continuação do art. 25) 1º O ganho de capital nas alienações de investimentos, imobilizados e intangíveis corresponderá à diferença positiva entre o valor da alienação e o respectivo valor contábil. 2º Para fins do disposto no 1º, poderão ser considerados no valor contábil, e na proporção deste, os respectivos valores decorrentes dos efeitos do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.
40 3º Os ganhos decorrentes de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não integrarão a base de cálculo do imposto, no momento em que forem apurados; 4º Para fins do disposto no inciso II do caput, os ganhos e perdas decorrentes de avaliação do ativo com base em valor justo não serão considerados como parte integrante do valor contábil; 5º O disposto no 4º não se aplica aos ganhos que tenham sido anteriormente computados na base de cálculo do imposto.
41 Determinação do Lucro Presumido até ( + ) VENDA DE BENS NAS OPERAÇÕES DE CONTA PRÓPRIA ( + ) PREÇO DOS SERVIÇOS PRESTADOS ( + ) RESULTADO AUFERIDO NAS OPERAÇÕES DE CONTA ALHEIA ( - ) VENDAS CANCELADAS ( - ) DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS ( - ) IMPOSTOS NÃO CUMULATIVOS COBRADOS DESTACADAMENTE COMO MERO DEPOSITÁRIO ( = ) RECEITA BRUTA X PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO CONFORME ATIVIDADE ( = ) BASE I ( + ) GANHOS DE CAPITAL, RECEITAS APLICAÇÃOES FINANCEIRAS, DEMAIS RECEITAS ( = ) BASE II = LUCRO PRESUMIDO
42 DETERMINAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO A PARTIR DE , OU PARA QUEM FIZER A OPÇÃO NA DCTF RELATIVA AO MÊS DE MAIO/2014, A PARTIR DE ( + ) VENDA DE BENS NAS OPERAÇÕES DE CONTA PRÓPRIA ( + ) PREÇO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM GERAL ( + ) RESULTADO AUFERIDO NAS OPERAÇÕES DE CONTA ALHEIA ( + ) DEMAIS RECEITAS DA ATIVIDADE OU OBJETO PRINCIPAL DA PESSOA JURÍDICA ( - ) DEVOLUÇÕES ( - ) VENDAS CANCELADAS ( - ) DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS ( - ) TRIBUTOS NÃO CUMULATIVOS COBRADOS DESTACADAMENTE COMO MERO DEPOSITÁRIO ( + ) AJUSTE A VALOR PRESENTE ( = ) RECEITA BRUTA X PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO CONFORME ATIVIDADE ( = ) BASE I ( + ) GANHOS DE CAPITAL, RECEITAS APLICAÇÃOES FINANCEIRAS, DEMAIS RECEITAS,... + AVP (Ajuste a Valor Presente) ( = ) BASE II = LUCRO PRESUMIDO
43 LEI Nº9.430, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 (...) Art. 29. A base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, devida pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado e pelas demais empresas dispensadas de escrituração contábil, corresponderá à soma dos valores: I - de que trata o art. 20 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995; II -os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas, os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso I do caput, com os respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e demais valores determinados nesta Lei, auferidos naquele mesmo período.
44 (...) Lei n 9.249, de 26 de DEZEMBRO DE "Base de cálculo da CSLL - Estimativa e Presumido Art. 20. A base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido devida pelas pessoas jurídicas que efetuarem o pagamento mensal ou trimestral a que se referem os arts. 2 o, 25 e 27 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996, corresponderá a 12% (doze por cento) sobre a receita bruta definida pelo art. 12 do Decreto-Lei n o 1.598, de 26 de dezembro de 1977, auferida no período, deduzida das devoluções, vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos, exceto para as pessoas jurídicas que exerçam as atividades a que se refere o inciso III do 1 o do art. 15, cujo percentual corresponderá a 32% (trinta e dois por cento).
45 CSLL Base de Cálculo Base de Cálculo até A base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, devida pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, corresponderá à soma dos valores: (+ ) Valor correspondente a 12% ou 32% da receita bruta (conforme atividade) ( - ) Devoluções de vendas, vendas canceladas, descontos incondicionais (+ ) Ganhos de capital, rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, demais receitas ( = ) BASE DE CÁLCULO DA CSLL
46 Base de Cálculo a partir de , ou por opção a partir de (+ ) Valor correspondente a 12% ou 32% da receita bruta (conforme atividade) ( - ) Devoluções de vendas, vendas canceladas, descontos incondicionais (+ ) Ganhos de capital, rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, demais receitas, com os respectivos ajustes a valor presente ( = ) BASE DE CÁLCULO DA CSLL
47 AGRADECEMOS SUA PRESENÇA! PABX: (51) ILENE WINTER
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