Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Ativo Imobilizado Regras Atualização A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Maio 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 Definições ATIVO IMOBILIZADO SÃO ITENS TANGÍVEIS MANTIDOS PARA: USO NA PRODUÇÃO FORNECIMENTO DE BENS OU SERVIÇOS FINS ADMINISTRATIVOS A PREVISÃO É QUE SERÃO USADOS DURANTE MAIS DO QUE UM EXERCÍCIO. Reconhecimento Reconhecer apenas quando: For provável que benefícios futuros associados ao item fluirão para a entidade; O custo do item puder ser mensurado de maneira confiável. 2

3 Reconhecimento - exemplo Uma empresa comprou uma máquina à prazo por R$ , para pagamento em três parcelas de R$ Se fosse comprá-la à vista custaria R$ PV = PMT = N = 3 I = 20% a.m. Reconhecimento - exemplo No momento da aquisição D Imobilizado C Fornecedor D Juros a pagar Um mês depois, quando do 1º pagamento. D Fornecedor C Banco D Despesa financeira C Juros a pagar

4 Reconhecimento - exemplo Um mês depois, quando do 2º pagamento. D Fornecedor C Banco D Despesa financeira C Juros a pagar Um mês depois, quando do 3º pagamento. D Fornecedor C Banco D Despesa financeira C Juros a pagar Peças de reposição 4

5 Reconhecimento (casos especiais) Sobressalentes e peças de reposição: Serão considerados como imobilizado quando a entidade espera utilizá-los durante mais de um período. Similarmente, se puderem ser utilizados apenas em conjunto com um item do imobilizado, eles terão a mesma caracterização. Ex: turbina, motor Reconhecimento D Imobilizado D Turbina * C Banco * Turbina sobressalente: não depreciar! 5

6 Itens substituídos em intervalos regulares Reconhecimento (casos especiais) Itens substituídos em intervalos regulares: Exemplo: revestimento de um auto-forno. O custo da parte a ser substituída deve ser segregada do valor contábil do item se é esperado que ela traga benefícios futuros. A parte substituída é baixada do imobilizado segundo as regras de baixa. 6

7 Reconhecimento Quando da aquisição: D Imobilizado (Auto forno) D Revestimento C Banco Quando da troca: D Despesa de manutenção C Revestimento D Novo revestimento C Banco Manutenções Periódicas 7

8 Inspeções/manutenções periódicas: Custo do ativo = $ Custo da manutenção anual = $ 600 Contabilização antes da /07 D Imobilizado $ C Banco $ D Despesa de manutenção $ 600 (DRE) C Provisão para manutenção $ 600 (Passivo) Inspeções/manutenções periódicas: Solução Contabilização depois da /07 (aquisição) D Imobilizado $ D Imobilizado (item p/ manutenção) $ 600 C Banco $ Quando da manutenção D Despesa de manutenção (DRE) $ 600 C Baixa do ativo $ 600 D Imobilizado (reposição) $ 620 C Banco $ 620 8

9 NÃO PROVISIONARAS MANUTENÇÃO!!! Terrenos e Edifícios 9

10 Reconhecimento (casos especiais) Terrenos e edifícios: Contabilizar em separado, ainda que adquiridos em conjunto. Se cada componente não puder ser identificado na transação, avaliar o terreno (usar critérios de avaliação aceitos) em separado e deduzi-lo do valor total Mensuração no reconhecimento inicial Mensurar pelo custo. 10

11 Componentes do custo Igualmente válido para ativos construídos internamente Valor de aquisição (incluindo impostos não recuperáveis) Menos: descontos e abatimentos juros dos pagamentos a prazo (trazer a valor presente) Mais Benefícios a funcionários Honorários profissionais Custos de preparação do local Entrega, instalação e montagem Custos com testes Custos estimados para desmontagem, remoção e restauração do local. Não são custos do imobilizado Reconhecer como despesa do período: Gastos com estruturas que não farão parte do imobilizado, tais como alojamentos, refeitório de funcionários etc.; Propaganda e atividades promocionais; Custos para transferir uma atividade a um novo local; Custos de empréstimos (depende); Custos de treinamento; Custos administrativos e outros custos gerais. 11

12 Receitas eventuais Relacionadas a operações ocorridas ao longo da construção ou desenvolvimento de um item do imobilizado são reconhecidas no resultado (DRE). Exemplo: Sonkssen Mensuração do custo inicial O custo inicial é o equivalente ao preço à vista na data do reconhecimento. Se o pagamento é postergado além dos prazos normais de uma transação a prazo, o custo é o valor presente dos pagamentos futuros. 12

13 Troca de ativos Troca de ativos Em uma operação de troca de ativos, os ativos devem ser avaliados ao J.V., exceto não for possível avaliá-los (ambos) confiavelmente. Quando se utiliza o J. V. utiliza-se o J. V. do ativo dado em troca, exceto se o ativo recebido for mais identificável.( a entidade conhece melhor seu ativo do que o do outro) Vide exemplo a seguir 13

14 Depreciação Mensuração após reconhecimento inicial Mensurar pelo custo menos depreciação acumulada e quaisquer perdas por redução ao valor recuperável. A depreciação do imobilizado é reconhecida como custo do imobilizado se faz parte do processo produtivo e Como despesa se fizer parte da área administrativa ou comercial. 14

15 Depreciação Definição: Depreciação é o consumo (utilização) do benefício econômico. Reconhecimento da depreciação Componentes: Custo do ativo imobilizado Valor residual Período de uso 15

16 Reconhecimento: exemplo Uma máquina foi comprada por R$ ; A empresa espera utilizá-la durante 5 anos; Ao término de 5 anos o valor residual é R$ D Imobilizado D Valor residual C Banco Reconhecimento: exemplo Valor a depreciar = Período = 5 anos Depreciação anual = $ / 5 = $4.000 Contabilização D Despesa ou custo de depreciação C Imobilizado

17 Casos especiais Depreciação: situações especiais Caso as partes principais de um imobilizado tenham padrões de consumo de benefícios econômicos significativamente diferentes, segregar o custo inicial do ativo em partes e depreciá-las em separado ao longo da vida útil. Como fazer esta segregação? Exemplo: partes de um avião (turbina e trem de pouso) 17

18 Solução Contabilizar o imobilizado em partes (o corpo do avião, a turbina, o trem de pouso etc) e deprecia de acordo com o tempo de duração de cada parte. Como era antes da Lei /07 Um avião = $ Vida útil = $ 10 anos Depreciação = $ ao ano Forma atual O avião inteiro custou $ Cada turbina = $ X 2 = $ Trem de pouso = $ Fuselagem = $ Vida útil estimada de cada componente Turbina = H Trem de pouso = H Fuselagem = H O avião voa em média 10 h/dia, 300 dias ano. Quanto depreciará por mês? 18

19 Forma atual Turbina: 6000 / 10 / 300 = 2 anos ou 24m Valor residual = 960 Deprec: ($ $ 960) / 24 m = $ 160 ao mês Trem de pouso: /10 /300 = 4 anos Valor residual = $ 240 Deprec: ($ $ 240) /48 m = $ 25 ao mês Fuselagem: / 10 / 300 = 10 anos Valor residual = $ 160 Deprec: ($ $ 160) /120 m = $ 30 ao mês Contabilização ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO DÉBITO Turbina: $ Trem de pouso: $ Fuselagem: $ Valor residual $ CRÉDITO Banco $

20 Contabilização ATIVO NÃO CIRCULANTE DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO Débito Despesa com depreciação: $ Crédito Depreciação acumulada da turbina: $ Depreciação acumulada do trem de pouso: $ Depreciação acumulada da fuselagem: $ Dois anos depois... Venda da turbina dois anos depois Valor de venda = $ Valor residual = $ 960 Contabilização D Banco $ C Valor residual $ 960 C Outras receitas $ 40 (DRE) 20

21 Valor depreciável e período de depreciação A depreciação deve ser em bases sistemáticas ao longo da vida útil; Diversas condições podem indicar mudança da vida útil ou do valor residual desde a última publicação. Exemplos: Desgaste Quebra relevante inesperada Progresso tecnológico Valor depreciável e período de depreciação O que fazer? Rever as estimativas anteriores e se as expectativas atuais forem divergentes: Corrigir o valor residual ou; A vida útil. Tais casos representam mudanças de estimativas contábeis. 21

22 Início e fim da depreciação Início: Quando o ativo estiver disponível para uso no local e maneira pretendida pela administração. Fim: Quando o ativo é baixado. Determinação da vida útil do ativo Considerar os seguintes fatores: Uso esperado do ativo: capacidade esperada ou produção física; Desgaste e quebra física esperada: nº de turnos de trabalho, programas de reparo e manutenção; Imposição de limites legais no uso do ativo. Exemplo: fim de um contrato de arrendamento. 22

23 Métodos de depreciação A empresa deverá escolher o que melhor reflita o consumo dos benefícios econômicos a serem obtidos com a utilização do ativo. Podem ser: Linha reta; Saldos decrescentes (inverso dos dígitos) Unidades produzidas. É permitido alterar o método caso o novo método reflita melhor o consumo dos benefícios. Depreciação em linha reta Uma máquina custou R$ 40 mil à vista Após 5 anos terá valor residual de R$ 10 mil Valor a depreciar = 40 mil 10 mil = 30 mil 30 mil / 60 meses = 500 ao mês 23

24 Depreciação por unidades produzidas Uma máquina custou R$ 40 mil à vista Após 5 anos terá valor residual de R$ 10 mil Valor a depreciar = 40 mil 10 mil = 30 mil Em 5 anos são esperadas 100 mil peças 1º ano = peças = 10% = R$ 3 mil 2º ano = peças = 30% = R$ 9 mil 3º ano = peças = 20% = R$ 6 mil 4º ano = peças = 10% = R$ 3 mil 5º ano = peças = 30% = R$ 9 mil Total R$ 30 mil Depreciação pelo inverso dos dígitos A mesma máquina será depreciada em 5 anos Base de depreciação R$ anos 33% $ º ano 4 anos 27% $ º ano 3 anos 20% $ º ano 2 anos 13% $ º ano 1 ano 07% $ º ano % $

25 Redução ao valor recuperável Também conhecido como impairment. Aplicar o teste a cada divulgação (anual) para identificar possíveis desvalorizações de ativos ou grupos de ativos. Há uma norma específica para isso Baixa Os ativos serão baixados quando: O ativo for vendido; Quando não houver benefícios econômicos futuros esperados para seu uso ou alienação; Se na venda do ativo houver ganhos ou perdas estes serão contabilizados no resultado (DRE) no grupo Outras Receitas e Despesas. O ganho ou perda na venda do ativo é determinado pela diferença entre seu valor contábil e o valor de venda líquido. 25

26 Divulgações Por classe de ativo (terreno, edifícios, veículos, máquinas e equipamentos etc.) As bases de mensuração para determinar o valor contábil bruto; Métodos de depreciação utilizados; Vida útil e taxas de depreciação; Valor contábil bruto e depreciação acumulada no início e final do período de divulgação; As perdas acumuladas por redução ao valor recuperável do ativo. Divulgações A entidade deve divulgar, ainda: Ativos dados em garantia de passivos ou cuja titularidade seja restrita; Valores de compromissos contratuais para a aquisição de imobilizado. 26

27 Divulgações Conciliação entre início e final do período indicando, por classe: Adições; (-) Vendas; (+) Aquisição decorrente de combinação de negócios; (-) Transferência para propriedade para investimento (se houver uma mensuração confiável do VJ) (-) Perdas por redução ao valor recuperável reconhecidas ou revertidas (-) Depreciações e (+ ou -) Outras alterações, se houver. CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br 27

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