PRINCIP AIS DOMÍNIOS MET ALOGENÉTICOS DO OURO: REPRESENT ATIVIDADE NO TEMPO GEOLÓGICO, SUA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

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1 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan./dez PRINCIP AIS DOMÍNIOS MET ALOGENÉTICOS DO OURO: REPRESENT ATIVIDADE NO TEMPO GEOLÓGICO, SUA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA RESUMO' Rbert Perez XA VIER * A distribuiçã ds depósits de ur a lng da cluna gelógica d Arquean a Recente nã é unifrme mas marcadamente assimétrica. Das épcas gelógicas da Terra, Arquean se cnstitui n períd mais favrável às mineralizações auríferas que se cncentraram devid à cmbinaçã de events tectnmetamórfics e ígnes que deram rigem as greenstne belts, pdend ser encntradas em praticamente tdas as áreas d planeta. Exempls na Prvíncia Estrutural Superir e Slave n Canadá incluem s distrits aurífers de Prcupine, Kirkland-Larder Lake, Nranda Cadillac Malartic-Val d'or, Lng Lac, Red Lake e Yellwknife, a pass que ns escasss terrens pré-cambrians ds U.S.A. a mina de Hmestake figura cm depósit de ur mais expressiv. Ns Crátns de Kaapvaal e da Rdésia da África Meridinal destacam-se s distrits de Barbertn, Síeynsdrp e Murchisn e diverss utrs depósits n Zimbabwe. Na Austrália Ocidental, encntram-se cncentrads preferencialmente ns greenstne belts d Crátn d Yilgarn. Finalmente, na Índia sã famss s distrits aurífers de Klar que se -situam ns greenstne belts d sistema Dharwar. As mineralizações auríferas d Prterzóic sã de pequen prte e de puca expressividade ecnômica (excet W j(watersrand), reaparecend de frma cnspícua apenas a partir d Meszóic, cm s depósits mais jvens mstrand um ter mais alt em prata. Exempls imprtantes cmpreendem Mther Lde em rchas jurássicas de Sierra Nevada na Califórnia (U.S.A.) e s depósits terciáris assciads a cbre prfirític (pr exempl Bingham, Utah e váris depósits a lng da cadeia Andina), a rchas carbnáticas (pr exempl Carlin, Nevada) e a veis plimetálics (pr exempl Butte, Mntana). O Brasil, de frma análga a utras áreas arqueanas, tem ns greenstnes belts as mais imprtantes fntes de ur, quer seja diretamente na sua frma primária (pr exempl Mrr Velh, Rapss, Crixás e Andrinhas), u indiretamente assciad as plácéres atuais (garimps riunds da Amazônia Oriental). O Prterzóic brasileir, em terms de mineralizações auríferas imprtantes, caracteriza-se principalmente pels cnglmerads d Grup Jacbina, Frmaçã Meda e Chapada Diamantina, pela Mina de Passagem n Supergrup Minas, Serra Pelada na Frmaçã Ri Fresc e a Faixa Weber n Greenstne Belt d Ri Itapicuru (BA). Em qualquer análise metalgenética de uma prvíncia aurífera nde se pretende cmpreender as leis que regem suas mineralizações n espaç e temp, deve-se levar em cnta a existência de uma multitude de metaltects reveladres, suas diversas cmbinações e intensidade ds,prcesss, especialmente n cas ds depósits de ur em greenstne belts arqueans. ABSTRACT The distributin f gld depsits in rcks f the gelgical clumn frm Archaean t Recent is nt unifrm but is markedly asymmetrical. During the Earth's histrya, the Archaean was the mst favurable perid fr the cncentratin f gld, due mainly t the multiple cmbinatin f tectn-metamrphic and igneus events which gave rise d greenstne belts. Imprtant gld depsits in Archaean greenstne belts are fund in almst ali cratnic areas f the planet. Examples in the Superir and Slave Structural Prvinces f Canada include the Prcupine, Kirkland-Larder Lake, Nranda Cadillac Malartic-Vald'Or, Lng Lac, Red Lake districts and the Yellwknife district in the Nrth West Territries. The Hmestake mine is an imprtant early Precambrian depsit in the United States. The Kaapvaal and Rhdesian Cratns f Suthern Africa cn- * Institut de Geciências - UNICAMP - Caixa Pstal Campinas - SP, Brasil. 69

2 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan./dez tain the depsits f the Barbertn, Steynsdrp and Murchisn districts as well as many districts in Zimbabwe. The imprtant Kalgrlie and numerus ther gld districts f Western Austrália ccur in Archaean greenstne beits f the Yilgarn Blck. Finally, the famus Klar gldfields f lndia ccur in Archaean greenstnes f the Dharwar system. ln the Prterzic, gld mineralizatin are rare, f small size and f lw grade (except Witwatersrand), whereas in the Phanerzic they again becme ecnmically imprtant, ntably frm the Meszic nward, with the yunger depsits ften cntaining significant silver. An imprtant Mewzic example is the Mther Lde in Jurassic rcks f Sierra Nevada in Califrnia (U.S.A.), where as Tertiary depsits are mainly assciated whith prphyry cppers (e.g. Bingham, Utah and several depsits alng the Andean Crdilleran), carbnatic rcks (e.g. Carlin, Nevada) and plymetailic veins (e.g. Butte, Mntana). ln Brazil, similarly t ther Archaean terranes, the greenstne belts are the mst imprtant surce f either primary (e.g. Mrr Velh, Rapss, Crixás and Andrinhas) r secndary (e.g. placer depsits f the Eastern Amazn) gld depsits. The Brazilian Prterzic is represented in terms f auriferus mineralizatin by the cnglmerates f the Jacbina Grup, Meda Frmatin and Chapada Diamantina as well as by Serra Pelada f the Ri Fresc Frmatin and the Weber Belt f the Ri Itapicuru Greenstne Belt (BA). ln any metallgenic analysis f an auriferus prvince whase aim is the understanding af the laws which gaverned the mineralizatians either in time r space, ane must take int accaunt the existence f a multitude f metalitects, their relatinship and intensity f the prcesses, ntably in the case f gld depsits in Archaean greenstne beits. 1 INTRODUÇÃO ur é membr d Grup IB da Tabela Periódica, juntamente cm cbre e prata, apresentand-se sb dis estads principais de xidaçã, + 1 (aurs) e + 3 (áuric), que em sluções hidrtermais frmam váris tips de cmplexs cm espécies químicas tais cm: CO, CI-, Br-, NH3, HS-, S-2, COS, HCN, CNS- etc. Nas mineralizações auríferas, metal natív cnstitui principal mineral de minéri, embra pssa também crrer freqüentemente sb a. frma de telurets cm Ag (silvanita, calaverita, petzita, krennerita e nagvagita) e de frma mens cnstante cm antimniet (aurestibita, AuSb2), seleniet (fischesserita - Ag3AuSez), sulfet (uytenbgaardtita - Ag3AuS2) e um bismutet (maldnita - Au2Bi). A abundância deste metal nas partes superires da litsfera é de aprximadamente ppm send a razã Au/ Ag = 0.1 (BOYLE, 1980a), crrend em tds s tips de rchas, na água d mar e mesm em animais e plantas (BOYLE, 1980b). Estima-se que ttal de ur explrad n planeta até 1975 fi de t, send 2% prduzid anterirmente a 1492, 8% durante ,250/0 n interval de e 65% de **.. Estes valres já ns frnecem um quadr aprximad da imprtância que este element vem adquirind na indústria mundial devid às suas múltiplas prpriedades: dureza, facilidade de frmar ligas cm Ag, Cu e Pt, ductibilidade, maleabilidade, cndutividade termelétrica e sua resistência à crrsã na açã de xigêni, enxfre e ácids cmuns (BOYLE, 1980a). Ns dias de hje, principalmente cm a sua cnstante valrizaçã n mercad e suas aplicabilidades na indústria eletrônica (cm "bm" da infrmática), nuclear, elétrica e espacial, a imprtância d ur atinge níveis ainda mais alts, impelind cnseqüentemente as empresas de mineraçã a darem uma ênfase mair à pesquisa e explraçã deste metal. O Brasil é atualmente 3. mair prdutr mundial de ur (em tm de 55 tlan) send superad apenas pela África d Sul (700 t/an) e U.R.S.S. (300 ti an) estand na frente d Canadá, Austrália, Estads Unids, Filipinas, Papua e Nva Guiné (Fnte: Minéris: Extraçã e Prcessament, 1985). ** Os valres apresentads sã apenas aprximações. 70

3 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan./dez Dessa frma, é bjetiv deste trabalh, baseand-se n vlume de dads acumulads através d estud de inúmers depósits de ur, abrdar a sua representatividade n temp gelógic, a distribuiçã areal ds principais dmínis deste metal e finalmente avaliá-l s em terms ecnômics. 2 A DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DOS PRINCIP AIS DOMÍNIOS MET ALOGENÉTICOS DO OURO 2.1 Pré-Cambrian Arquean Das épcas gelógicas que cmpõem a história gelógica da Terra, Arquean se cnstituiu n períd mais favrável às cncentrações de ur, embra tenha também havid um aument significativ na acumulaçã deste metal n Cambrian, especialmente a partir d Meszóic (fig. 1) (WOODALL, 1979). Apesar de s terrens arqueans aflrantes cmpreenderem uma pequena prçã da superfície d planeta, têm cntribuíd cm aprximadamente a metade da prduçã mundial de ur, da qual 200/0sã prvenientes de seqüência vulcan-sedimentares tne belt. d tip greens Estes terrens arqueans desenvlveram-se nas brdas de áreas cratônicas e caracterizaram-se pr um estil defrmacinal cmplex, acmpanhad de um metamrfism geralmente de fácies xist verde e plutnism granític de escala reginal. Os greenstne belts apresentam relações estratigráficas de difícil esclareciment, embra classicamente cnsiderase que da base para tp sejam cmpsts pr uma ampla diversidade de rchas vulcânicas, variand em cmpsiçã de ultramáficas a félsicas e rchás sedimentares de rigem vulcanclástica, clástica e química (ANHAEUSSER, 1980; HUTCHINSON & BURLING TON,1982). Embra apareçam mais freqüentemente assciads às seqüências de rchas vulcânicas máficas (mesm de diferentes cicls na seqüência estratigráfica), as mineralizações auríferas pdem crrer cmumente a lng de td perfil destes terrens vulcan-sedimentares (A NHAEUSSER, 1980; HUTCHINSON & BURLINGTON, 1982). Cncentram-se, geralmente após as intrusões graníticas, events defrmacinais e metamrfism, sb a frma de veis, stckwrks u a lng de znas de rupturas, sugerind assim uma rigem epigenética para estes tips de depósits, u seja, a rembilizaçã d metal de sua fnte primária para se aljar em sítis estruturais favráveis. Secundariamente, mineralizações auríferas em terrens vulcansedimentares arqueans assciam-se singeneticamente às fácies sulfet u carbnat de frmações ferríferas bandadas, que sã cnsideradas cm representativas de precipitads químics subaquss de rigem exalativa. Finalmente, ur ainda dentr d cntext ds greenstne belts arqueans pde ser muitas vezes extraíd em quantidades ecnômicas cm ds depósits de sulfets subprdut maciçs de metais-base (Pb, Zn, Cu) (prex. Depósit de Crbet n Distrit de Nranda, Canadá, nde ter de ur alcança 0.93 g/t) (KNUCKEY & WATKINS, 1982). Em distrits nde ambs s tips de depósits crrem junts, apesar de alguma superpsiçã, as cncentrações auríferas situam-se em níveis estratigráfics mais inferires e assciadas às rchas vulcânicas ultramáficas e máficas, a pass que s sulfets de metais-bases aparecem em níveis mais superires e cm rchas vulcânicas félsicas (HUT CHINSON & BURLINGTON, 1982). Depósits de ur em terrens vulcan-sedimentares arqueans sã encntrads em praticamente tdas as áreas cratônicas d planeta (fig. 2) embra n Fanerzóic ainda se bservam sucessões eugessinclinais cmparáveis, prtadras de tais mineralizações (pr ex. Mther Lde, U.S.A.) (HUTCHIN SON & BURLINGTON, 1982): América d Nrte - A Prvíncia Superir d Escud Canadense figura cm a mair área prdutra de ur prveniente de terrens granitgreenstne d mund, cm uma prdu- 71

4 - «-D ::c; a1« l " "' "" c: " õ~ a, ppi ta.... 'Ú "-. u rll :" I "-...J z Vl «t- (.) «IJJ IJJ O IJJ ~ CJ O O > ~ 40J - a«a u I N 9C ::> rll. FIGURA 1 - A distribuiçã d ur através d temp gelógic (WOODALL, 1979).

5 Ol ;; " < Mther Lde Clítrnl Districh Crlin Cmsíck~,"' Freesnll Cl (fj O" - Ol c Õ 9:: "~ 'D -b ". " N 'D 00 u, 1400w 1200w 1000w I 600E I 80 E r.j U ~ lel ROCHAS DE COBERTURA CINTURÓES MÓVEIS MESOZÓICO E CENOZÓ1CO GINTURÕES MÓVEIS PALEOZÓICO TERRENOS PRECAMBRIANOS Barbertn (Steynsdrp. Sheba. Cnsrt ) Pietersburg Sutherland ~ Witwatersrand: Klnrss Dlstrict Eastrand Rand 400S Westrand WestwIts Iine 5000 km KlerKsderp Orngetreestate PLÁCERES E PALEO-PLÁCERES., VEiOS DE QUARTZO AURIFEROS CONCENTRAOOES AUR íferas DISSEMINADAS, DEPÓSITOS DE COBRE PORFIRíTICO COM OURO ASSOCIADO SULFETOS MACiÇOS DE METAIS BASES ~ () ) Ballarat ~ \ii Bendi~ é!'ev' J (Adaptad de DIXON, 1984) ~ FIGURA 2 - Distribuiçã mundial ds principais depósits de ur.

6 -.I.j::>. r--tl;! ~"'::'~'''.~''O -- - i /',\ ". 111 I.' ONTARiO\ ~ \ QL'EHI --.0; I:, I.. l.,,] i -{ I Il GR ABITlBI~ I Abitibi Greenstne Bclt ;,., < VJ, O 'ü c O _ /,.r~elt. ' r. EENSTONE / _"- r/ ~' ~t(.---'~ S/: ,,.M. U. / )- ( ~ ' S~ V\) ~ I O~Ol.~ I 0":"-> v.:~\...-- 'v.'v U.~..,- 5lê.... t' 00 ' -b ,., N ' 00 v. _,<-'v \.) \0 100 K 20 < 60 M. ~~ Middle Precambflan -~- sedlments I,. ~ i Ultramafic rcks I! Vlcanics 'I, Mafic intrusins [<I Early Precambrian sediments ~ Munr Grup L..---.J \ GdwlR,n 'R,'ir FIGURA 3 - Gelgia simplificada dgreenstne belt d Abitibi e lcalizaçã ds seus principais distrits mineirs (WATSON & KERRICH, 1983).

7 VOLCANIC- SEDIMENTARY ROCK-HOSTED f "" v.... ~TtAf PORPKYfiY \ v v " INTRUSIVE - HOSTED lamaque MINE ;; O> < C/J p, '1l p c Õ 9C " N :lrju.rtj:i ::--==-=-:=- -Ou~-:-et~d~nts-::===: "."".,.,.0,bO<O ",CA,-"N",A",O",I~A~N,--!!M~,A~L~A.!:'.R-,-T!!I C'-.!!:MIlI~E " ",~.--:-.., ~ ra 11, levei ptan.',--...~ ~ + ~ ~ UI:~n';'~C..~.... "../ f=-=_==-=_=-==_-_-_-_-_-_-~~~s~~i!1t v~.~ = prphyf, ~,~p}l=~=~~~~~~~~~i~~~ _ ~ 01 V v I CAMFlO MINE -, -b.0 p ::> ".. O> N 00 U> 14U'l l... ItOn 100mahn ~j~ t KIRKlAND LAKE VEIN SYSTEM \.1l'a'I f'qft\ato"l SCAl.E:~ ;;;..!, -~ hm ~~~~~:~:~~~~:~~~F~~~~~:::::::::~E~~~~~~~~~:... FIGURA 4 - Mapas gelógics simplificads de alguns depósits' de ur da Prvíncia Superir d Canadá: Dme Mine, Blattie Mine, Canadian Malartic Mine, Lamaque Mine, sistemas de ~ veis de Kirkland Lake e Camfl Mine lhodgson & MEGEEHAN, 1980). m

8 Ifõ,. ~ '\.~ p." Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan.ldez IH A ~. ~~~(~. -t-.;4.. +/ \ r , ~ y / ". +\ / \..... t.. J/t' ;.+, M"".1ha"Q '(!;ik )t' WI1Un.,.~". ""+'1.('... ',"..... ~ ~ " ~\... ~ / ;I"(~.. ".... f ;..;Jt. '..." I!MVRCHIOON" p~\,.~cé ~t;1." ' +\ ; 'r. f>..... ~.{ +!.... /....6';.. B.II~~r;~;I>t.....::..~.~i.\...1. ~...\ "7 ".. Mt Magnel".. "'..,+. \ N+..t+.,.... t 1.' \,., ;+(t.!- \; '..... ~. S.M'ln"~'... r,, ) '\ ' t v \,..," ~. f...,...! t..... t. Lc-"nt.... ~... ~, 1:) '% "..... '. ~J\ f.... "'\ t,.. ~ r' t.'. \.. >1/. SOUThEHN.. l'.... ' i'.,+... PROVI/'Cf ~ \...., I ,. t- ~ '.... \~ ~. EAS rern..l.../+.-:-:-:</'.':- \.,... ;.... ~'f:~:;:-:- t...-:-:-:~.~~~~m~n':~. t "... K anwna u -.: '(:j<':-:-:-:':.,. \ OOlOFIELOS t-.. t.. ~ \:. t...,..... Bullf:nch. COlUrHdle ii.... +\+/ \\t:j"" )(1)1(,100( t. ~..:.:.:..: + :. : :. : : S. Qut".:n. C r.a: \\..~...d : t :..., t t, Nevria..} ",.. ~,.1... ~ PROVINCE..,- ~\... t t '~ t., \.. + x, NrSfunan... ', \+ +~+.+ + \., +. '.. ' +f.\.t- ". " ,.~ t..\;. WESTERN \..... ~ , +.. \ t t-\.. -. ~ GNCISIO:'.... t.." ~.... \'\ TEARAlN.,,,,.. " ~.... '~...., -t i'., ARCHAEAN GOlO DEPOSITS. Vin ta " 200 km ~ B.J ltlc/dl.ralc tlal A<:ld laneu h.' Olh, ti, OII mln,id 1r" lrm.t!n h~' A Olh., hoi' FIGURA 5 - (A) Os terrens de alt grau e s terrens granit-greenstne d Crátn d Yilgarn, Austrália Ocidental, juntamente cm s principais depósits aurífers (GROVES et alli., 1982). 76

9 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan.ldez B Pilbara Telfer Olher Yilgarn depsíts mainly in mafic hsts Big Bell Meckatharra Day Dawn Hill 50 Wiluna Nrseman Mt Charllte (B) Cntribuiçã em terms de prduçã ds principais depósits de urdcrátn d Yilgarn em relaçã as d Crátn d Pilbara e ds terrens Prterzóics (Telfer) (GROVES et aui., 1982). 77

10 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2);69-90, jan./dez ~m '-----' Majr gld-quart.t vein ~ BIF and chert CD Black shales and sillslnes O Ultramalic cnglmerate ~ rs'ji. Undil1erentiated vlcanlcs Fclsic vlcanclastic rcks [i]] Felsic prphyry O Diffcrenllaled dlerile sill Melabasall (+dlerite ln Fig.A) UUltramallc rcks ffifflhl Wlf.B:j Pr)ected 5ulphide re Fe-Ni-Cu GSIJ Prjected gld míneralizatln / Fault zne,. ~y Shear zne X Reginal lld hingeline FIGURA 6 - Mapas esquemátics d arcabuç gelógic de váris depósits de ur da Austrália Ocidental (GROVES et alli, 1982): (A) Kalgrlie cm as minas de Charltte e Glden Mile; (B) Kambalda cm a mina de Hunt; (C) Área de Kanwna cm as minas de Red Hill e Kanwna Main Reef; (D) Mina de Water Tank Hill; (E) Mt. Magnet; (F) Mrning Star. 78

11 Rcy. IG, Sã Paul, 6(112):69-90, jan./dez GAEENSTONE IlEl Ta 1 <;lojotj, ~ipfll OAf1WIN SHAI,OVA <;AIISRlIRY 4 ~\(H;O!AKX '~OS MWANfSl Wl07A e [J1t\[lfll [",1 Ali t{l Ffll.'I;F\l.lllG 11 UIIVII",A I, Slllll<wr \;WFIIl n UA'itlAHA I' IOfll VK'IOHlA 1~ 8IIINI;WI 16 BI.ICHW A Mwr ZA " GltOl<:tl 18 SHANCAN[ AW A 'O RURI io I. ABU<;I 71 GWANi'A n LOWIR 7J IA I[? 1(110Mf i5 "'AI<;I\AMA ;>fj [;WANOA SU 1H[ RLAND 27 PlfTERS1'Uf1G 78 ~\ InCHISON «l RAnBERION 30 MUIIlfRS[)A[1 31 AMAliA SOI,JTH AFRICA km I FIGURA 7 - i Sl!dunenl8ry EXI'I Ar,/>. I IClN Yunger cver Gflnl Dvkfl r fjl!'ll( nhll!e V.alic ph,ue Bu'h",ld 19neus CmpH!x Alcheln grlnil grtetsse, mlgm,!11e5 Matl" ljllram.hc mlnr unit uni1 10 fel!'jlcijflil M/>..J(IR IIlHOlOC;ICAL linits 01 GREfNSIN[ SEI15 (;nh~j<:',ic\t-jl RFll LlTHr,":'I()(.ilCAl Uf~IIS IIMRARV.f B'11SWI\NA SOlJlH Arnw./'l (;v,a71i.mjr~ St'\amvltL8n BuLawayarl 8.bakw~n Onv.rwlchl Mapa de lcalizaçã ds Crátns de Kaapvaal e Rdésia na África Meridinal juntamente cm seus principais greenstne belts arqueans (VILJOEN, 1982b). 79

12 Rev. lg, Sã Paul, 6(12):69-90, jan.ldez SYNGENETIC KOMATIITE- RELATED DEPOSITS IFutmahrdl,c e y erma n._~.,. ~, '., / /1 Ecnmic exhallte Sub eenmie Syngenetie depesit syngenetic depsits " l-;,f/ I ~ athnd I "/{5:- - r-i' -~-~~7'-="-:="'. dlseharge :LL "',--r.-lj.,.- //.L"L_.L.l/'...Ij- - -t'--~-'-- --~ Chert Kmatllhc Bl,f In.._. _ 0,L' 2 EPIGENETIC KOMATIITE RELATED DEPOSITS.-<7 / POHll1 Struc\ur~~:~'lQllabl. / Lati s\ag. c1rculallng f1u1ds g~~ Vlcanlcs ' lw.r r,pn.~ fuult 011 PiI,!",', M,n.rnl,z.d gld/quartz I<hilt Q(I.' Pr li 'ti \ UpPlr, --...f-:-r I 0 rar'9fl //r---;'. ':... ~VlllS V" und sheur v in (rnpll@ntrck grrnschlsl \..~,. y" ".~ -~.,., a(iu ( /..~ ;<::-./. /It). /'\ /"'-.....>'<' -ti,, v ( Mvtn\hllltn I _ Amp'''blrt!.-/ ~j" i' ~~..I '.'./ / v v 1(1(1" + "<-L_ // " /;-~'wl fi.. v. --"'. + ~«/ ''''_''-----.LV (f~d/.' - " / I '." -Shear Mbillzatin nd migratin f -t ~)' /,~l ~. Structural cncntrntin A A Fe A S (O d Tr",I,\" - 1V<//,~ t trr pcnm;{depsl! vlttleelements U. 5,. g" away z allfrm. ~',,,. gnol5o \(~~~".' ~ heat 50uree.~) ~ Kmt,ilí{ vlcar"" 3 DIGESTED KOMATIITE-RELATED DEPOSIT 4 CARBONAlED KOMATIITE-RELATED DEPOSITS 5 GENERAL EPIGENETIC DEPOSITS MIJI rrjtl1ed (Ofllpptl"nt ~Ol Sh r v / ~..-" v \ r v "''h-., ~~ ~ V fels.de bllfldpu.tcrrn~fr-(rlahn. Ofte/l 10 ~.... V V J ~ V strunural Sde Mlfleralized vein, fults nd I v ~_,' v\ \ shears in empetent re ks / V 1+ + ''\ ~...:-- Faull ~tarnrp I( aureoa away frm metamrphlc f I \ \~ M h' I t V V :l' ure e v I I ( + I ' (nl(1 \ ' YulIg.r granit. r(ks FIGURA 8 - Principais mds de crrência ds depósits aurifers assciads à rchas ultramáficas, ntadamente Kmatiits, em greenstne belts arqueans da África Meridinal (VILJOEN, 1982b). 80

13 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan./dez A -- ~ ~-:0;~... :'~:~==- ~ -- // Hmeslake type re Irem.bilized Irm f, lmj B GREAT VALLEY SEDIMENTS C:]'PLUTONICS LOWER ['i3:i.~ SERPENTIN ITES t,] MESOZOIC 1=---1 PALEOZOIC CRETACEOUS 1:2:1 MOTHER LODE PLUTONS FIGURA 9 - (A) Md de crrência esquemátic de váris tips de depósits de ur d Pré Cambrian e Fanerzóic (LEWIS, 1982); (B) Mapa gelógic da Califórnia Central mstrand arcabuç gelógic de Mther Lde (LEWIS, 1982); (C) Esquema gelógic d depósit de Cu-Au de Panguna, Nva Guiné (EASTOE, 1978). 81

14 00 N :> < C/l "" "O c Õ 9C '- ~ a -:? ::l ' O- N 00 v. ',',,tl+l ++ [Eill AROUEANO SUPERIOR D MÉDIO D PROTEROZOICO PROTEROZÓICO V'X ti IPASSAGEM - p Sequência INFERIOR INDIFERENCIADO greenstne vulcan- belt lliill [{?] ~ Esc. 1: FIGURA IO - Lcalizaçã aprximada ds principais depósits de ur em áreas Arqueanas e Prterzóicas d Brasil. Incluem também depósits nde metal crre cm subprdut (SCHOBBENHAUS,1984).

15 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan./dez çã ttal acima de t (BERTONI, 1983). Os terrens d tip greenstne nesta prvíncia variam de pequenas faixas isladas a grandes camps cm várias centenas de quilômetrs de cmpriment, tds caracteristicamente cm um "trend" direcinal E-SE (GOODWIN, 1982). Os depósits de ur mais expressivs da Prvíncia Superir situam-se n greenstne belt d Abitibi, cm 660 km de cmpriment e 250 km de largura, englband s distrits mineirs de Prcupine (Timmins), Kirkland Lake - Larder Lake, Malartic, VaI D'Or e Duparquet, embra utrs depósits também imprtantes apareçam assciads a diferentes greenstne belts desta prvíncia (pr ex. Lng Lac, Pickle Crw, Red Lake e Yellwknife) SON & McGEEHAN, (fig. 3) (HODG 1980). Estes principais distrits mineirs sã caracterizads pela predminância de rchas vulcânicas máficas (tleiits: calcalcalinas -- 60:40) e rchas sedimentares, cm ultramáficas (ntadamente Kmatiits) subrdinadas. As cncentrações auríferas encntram-se espacialmente lcalizadas a lng das znas de cntat entre seqüências vulcânicas e sedimentares (pr ex. Prcupine, Red Lake, Malartic, Heml etc.) e a lng de falhas reginais (pr ex. sistema de veis de Kirkland Lake, VaI D'Or etc.) (fig. 4) (HODGSON & McGEEHAN, 1980). Nas limitadas áreas pré-cambrianas que se encntram expstas ns Estads Unids, pde-se citar cm exempl imprtante depósit de utr de Hmestake situad na regiã de Black Hills em Suth Dakta, nde minéri crre principalmente em cists e cuja prduçã até 1979 quase atingiu a cifra dê 1 milhã de t de minéri (DERRY, 1980). Austrália - Os Crátns d Yilgarn e d Pilbara sã as duas áreas arqueanas mais imprtantes e situam-se na parte cidental d cntinente australian (fig. 5). Praticamente tda a prduçã de ur (aprximadamente 2.17 milhões de t, WOODALL, 1979) tem sid prveniente de greenstne belts lcalizads principalmente n interir d Crátn d Yilgarn, a pass que a prduçã ds terrens granit-greenstne d Crátn d Pilbara e terrens de alt grau tem-se mstrad inexpressiva (fig. 5) (GROVES et alii, 1982). A mairia ds depósits aurífers arqueans d Crátn d Yilgarn sã d tip "stratabund" e crrem em veis de quartz discrdantes u nas suas znas de alteraçã adjacentes que se aljam predminantemente em metabasalts tleiítics e metadlerits (GROVES et alii, 1982). Dentre s depósits mais imprtantes dv-austrália Ocidental destaca-se da área de kalgrlie, cuja prduçã mair (talvez 80%) é prveniente de veis de quartz discrdantes em um dlerit intrusiv e diferenciad denminad Glden Mile (fig. 6). África - A mair cncentraçã de ur em terrens arqueans da África encntra-se centralizada ns greenstne belts ds Crátns d Zimbabwe, Rdésia e Kaapvaal (Barbertn, Sutherland e Pietersburg) que sã separads pel cinturã móvel d Limpp (fig. 7) (VIL JOEN, 1982a). Tem-se ntad ns greenstne belts da África Meridinal que ur crre mais intimamente assciad às rchas ultramáficas, ntadamente às de afinidade kmatiítica, e que vlume destas rchas é significativamente mair d que em terrens similares d Canadá u Austrália (ANHAEUSSER, 1980). Suas cncentrações auríferas singenéticas, geralmente de baix ter, situam-se em sediments depsitads em períd de quiescência d vulcanism ultramáfic de ambiente subaqus, ist é, flhelhs carbnss, hrizntes de frmações ferríferas; chert, tufs etc, (pr ex. hriznte tufáce da área de Steynsdrp e a Mina de Cnsrt n Greenstne Belt de Barbertn) (fig. 8) (VILJOEN, 1982b). Nestes cass, VILJOEN (1982b) acredita que a fnte primrdial d ur tenha sid as próprias lavas ultramáficas prvenientes d mant superir e que seu transprte, cncentraçã e depsiçã ns sediments tenha-se dad a partir de prcesss hidrtermal-exalativs. Na categria de depósits de ur epigenétics pdem-se incrprar s 83

16 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan.ldez veis de quartz e znas cisalhadas que crrem próximas a acumulações vulcânicas de afinidade Kmatiítica, tais cm em Steinsdrp (Barbertn) e inúmers depósits ns Greenstne Belts de Shangani, Filabusi e Gwanda n Zimbabwe (fig. 8) (VILJOEN, 1982b). Muits depósits de ur em terrens arqueans da África Meridinal também pdem estar assciads a xenólits de Kmatiits n interir de crps granitgnaisses, cm n cas d crp granitgnáissic de Rhdesdale n greenstne belt de Midlands. Para a frmaçã destes depósits, sugere-se que a fnte principal d ur tenha sid as ultramáficas e as rchas graníticas, cm metamrfism e a granitizaçã lcal se incumbind de liberá 10 e cncentrá-l psterirmente em sítis estruturais favráveis n interir ds própris xenólits ultramáfics (fig. 8) (VILJOEN, 1982b). Finalmente, têm-se trnad ntóris s depósits de ur e ur-antimôni em znas lineares de Kmatiits altamente alterads (carbnatizads) e cisalhads, cm pr exempl a mina de Cnslidated n Greenstne belt de Murchisn e a mina de Sheba em Barbertn (fig. 8) (VILJOEN, 1982b). Ásia - Os depósits de ur mais expressivs e digns de nta se encntram ns famss distrits aurífers de Klar em greenstne belts arqueans d sistema Dharwar na Índia (BICHAN, 1947) Prterzóic Em terms cmparativs glbais, as cncentrações de ur n Prterzóic fram praticamente inexpressivas em relaçã às das seqüências vulcansedimentares arqueanas d tip greenstne belt e ds depósits mais jvens n Fanerzóic (fig. 1). Dentre as mineralizações auríferas deste períd, as mais significativas se encntram em depósits de pláceres que frmam cncentrações em bacias intracratônicas a partir da ersã ds greenstne belts, cm é cas típic ds cnglmerads aurífers (cm U assciad) de Witwatersrand na África d Sul, cuja prduçã atingiu valr de t de ur (MINTER, 1979). N SE da África, a seqüência Transvall (arenits, calcáris dlmítics e frmaçã ferrífera) mstra que as principais crrências de ur encntram-se em veis de quartz, send s depósits de Pilgrim's Rest-Sabie s que têm sid extensivamente mais explrads (BIL JON, 1980). Na Austrália, apesar das extensas áreas de idade Prterzóica, apenas 160 t de ur têm sid prduzidas, send prvenientes principalmente de Tennant Creek, embra a descberta ds depósits de Telfer pssam ainda mudar este quadr n futur (WOODALL, O minéri de Tennant 1979). Creek encntra-se adjacente a uma frmaçã ferrífera, à hematita, clrita, jasper e calcita e cmpõe-se de crps rics em magnetita cm teres anômals em Au, W, Bi, M e Ge, send hspedads pr uma seqüência turbidítica defrmada. intensamente Os depósits de Telfer, cm reservas atingind 30 t de ur, crrem assciads a sediments de platafrma puc defrmads, ist é, siltits e flhelhs rics em pirita e arenits. 2.2 Fanerzóic Cm base na natureza das rchas encaixantes e n cntext tectnestrutural da área, BACHE (1981) prpõe uma classificaçã tip lógica para s depósits de ur a partir da qual s mais representativs d Fanerzóic se encntram n seguinte esquema (Tabela 1): 1. Depósits de cbre prfirítics; 2. Depósits d tip "skarn"; 3. Depósits filnares assciads a crps intrusivs; 4. Depósits filnares encaixads em vulcânicas terciárias; 5. Depósits aluvinares recentes. Embra alguns depósits aurífers tenham-se frmad durante Palezóic, fi ntadamente n Meszóic e Terciári que ur (juntamente cm a Ag) passa a mstrar uma acumulaçã significativa, principalmente através de depósits assciads direta u indiretamente a intrusões subvulcânicas. Um exempl imprtante n Meszóic inclui s veis de quartz aurífers de Mther Lde na Califórnia (U.S.A.) que 84

17 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan.ldez se encntram hspedads em seqüências vulcan-sedimentares metamrfizadas na fácies xist verde (fig.9) 1982). (LEWIS, N cnjunt ds crps ígnes, mineralizads à Cu-M-Au, de natureza prfirítica, pdem-se distinguir s relacinads às margens cntinentais ativas e s de arcs insulares (BACHE, 1981). Os primeirs pssuem cncentrações imprtantes de M e Au e mstram uma relaçã genética estreita cm intrusões ácidas (granit a mnznit), tend cm representantes mais típics a Mina de Bingham em Utah, U.S.A., e depósits similares a lng da cadeia andina (pqr ex. Andacll, Chile). Os depósits de cbre prfirítics de arcs insulares pssuem quantidades subrdinadas de ur e estã geneticamente relacinads cm intrusões mais básicas (quartz-dirit a dirit), send representads pela mina de Panguna na Nva Guiné(fig. 9). As cncentrações auríferas disseminadas em rchas carbnáticas cm n cas da mina de Carlin, em Nevada (U.S.A.), e s depósits filnares plimetálics encaixads em um crp batlític de cmpsiçã grandirítica d Distrit de Butte, Mntana (U.S.A.), também merecem destaque pr se cnstituírem em cass típics e demnstrarem a diversidade de frma de crrências das cncentrações auríferas no Fanerzóic (fig. 9). 3 OS DEPÓSITOS DE OURO NO BRASIL: SUA DISTRIBUIÇÃO NO TEMPO E ESPAÇO O Brasil, de frma análga às áreas arqueanas anterirmente mencinadas, tem ns greenstne belts as mais imprtantes fntes de ur, quer seja diretamente na frma primária u indiretamente assciad a pláceres atuais u subatuais (fig. 10). N Supergrup Ri das Velhas, dentr da Prvíncia Estrutural d Sã Francisc em Minas Gerais, a mina de Mrr Velh e depósits crreia ts (Faria, Bicalh e Rapss) têm prduzid mais de 250 t de ur durante a sua história (LA DEIRA, 1985). Os crps de minéri sã tipicamente d tip "stratabund" e se encntram intimamente assciads à fácies carbnat de uma frmaçã-ferrífera, cujas rchas encaixantes sã clrita-xists, sericita-xists, filits e rchas quartzcarbnáticas.. N Brasil Central, principalmente em Giás, dentr ds dmínis da Prvíncia Estrutural d Tcantins, s depósits de ur de Crixás, Mara Rsa, Pilar, Cavalcante, Nva Rma e utrs, também relacinam-se cm seqüências vulcan-sedimentares d tip greenstne belt, nde metal crre em veis de quartz u em itabirits, quartzits, clrita-quartz-xists e grafita-xists (DAMASCENO, 1982). Seqüências vulcan-sedimentares que crrem em cntats difuss, frmand extensas manchas sbre rchas d Cmplex Xingu, na Prvíncia Estrutural de Tapajós, também pssuem crrências de ur, cm é cas da Serra das Andrinhas e Gradaús n sul d Pará. Nestes depósits, ur hspeda-se tant em meta-cherts cm em siltits e greywackes rics em pirita (CORDEIRO & SAUERESSIG, 1983). Ocrrências de ur sã também dignas de nta ns depósits de Salb, na regiã da Serra d Carajás (SE d Pará), nde este metal crre cm subprdut d minéri de cbre. N Prterzóic Inferir, pláceres prtadres de ur e urâni em cnglmerads d tip Witwatersrand encntram representantes n Brasil n Grup Jacbina (BA), na Frmaçã Meda d Supergrup Minas (MG) u ainda ns cnglmerads aurífers da cidade de Giás (GO) (fig. 10) (SCHOBBE NHAUS, 1984). Merecem também destaque n Prterzóic Inferir d Brasil as mineralizações auríferas em xists grafitss e dlmits da mina de Passagem d Supergrup Minas, s crps aurífers (cm Ag e Pd assciads) de Serra Pelada hspedads em clrita-xists, arenits carbnátics e siltits da Frmaçã Ri Fresc n sul d Pará e a Faixa Weber d Greenstne Belt d Ri Itapicuru (BA), embra esteja apenas prvisriamente psicinada neste períd devid 85

18 Rev. IG, Sã Paul, 6( I/2):69-90, jan.ldez à falta de evidências gecrnlógicas (SCHOBBENHAUS, 1984). N Prterzóic Médi e Superir, as cncentrações de ur sã escassas, aparecend agra apenas cm subprdut de utrs depósits. Cm exempls representativs pdem-se citar (fig. 10): (a) Os metacnglmerads diamantífers (cm Au) da Frmaçã Rraima na Prvíncia Estrutural d Ri Branc e d Supergrup Minas representads pela Chapada Diamantina na Prvíncia Estrutural d Sã Francisc. (b) As mineralizações de Pb em Panelas (SP) na Faixa de Dbrament Ribeira. As mineralizações auríferas trnam a sfrer cncentrações de prte ecnômic apenas n Cenzóic, a partir da frma~ çã ds depósits de pláceres representads ns extenss aluviões espalhads nas Prvíncias Estruturais d Ri Branc e Tapajós. Em terms de reservas e prduçã alcançada entre s ans de 1979 e 1984, alguns pnts devem ser enfatizads (LESTRA & NARDI, 1982, e Minéris: Extraçã e Prcessament, 1985): (a) Durante a história da prduçã de ur n Brasil, a grande cntribuiçã tem sid invariavelmente riunda ds garimps da Amazônia Oriental, nde se destacam as áreas d Amapá-Guiana (pr ex. Lurenç - 8 t), Gurupi Maranhã (pr ex. Piaba - 7 t), Tapajós (pr ex. Grta Rica - 5,5 te Prquinh 5 t), Sudeste d Pará (pr ex. Serra Pelada 9 t), Paru-Jari, Trmbetas, Altamira-Tcantins, Azeved e Alta Flresta-Peixt; (b) A cntribuiçã ds garimps na prduçã ttal de ur em períds anterires a 1979 era menr que 25 0/0; (c) Sua imprtância ganha grandes prprções cm a descberta de Serra Pelada que acusa um aument de aprximadamente 9 vezes em relaçã à prduçã anterir (cerca de 1,1 t em 1979 para 9,5 tem 1980); (d) Ns períds psterires, esta prduçã de ur ds garimps praticamente dbra a cada an, a pass que a prduçã prveniente de depósits primáris permanece aprximadamente cnstante u sfre auments inexpressi- vs, send a mina de Mrr Velh a mair cntribuinte; (e) Dentre s grandes prdutres tem-se pr rdem de imprtância Pará, Mat Grss, Minas Gerais, Rndôniae Amapá; (f) N entant, as maires reservas de minéri cntid, cm base ns Decrets de Lavras aprvads ficialmente pel DNPM, se encntram em Minas Gerais, Bahia, Giás, Rndônia, Pará e Santa Catarina. 4 CONCLUSÕES Os depósits de ur nã se acumularam de frma hmgênea através de td temp gelógic, pis alcançaram um pic máxim durante Arquean. Fram inexpressivs n Prterzóic Inferir, ausentes n Prterzóic Médi e reassumiram nvamente a sua imprtância apenas a partir d Meszóic, persistind até Plicen nas Filipinas (pr ex. depósit de ur de Panguna na Oceania). Ns greenstne belts arqueans, as mineralizações auríferas mstram uma diversidade ntável em terms de md de crrência e tips de depósits, refletind assim a existência de uma multitude de metaltects reveladres envlvids na sua frmaçã. Alguns metaltects reveladres de caráter reginal se apresentam evidentes n estud de grandes depósits em greenstne belts arqueans: (a) crrem em dmínis metamórfics de fácies xist verde a anfiblit, refletind de antemã ampl interval de temperatura (300 a 450 C) n qual ur pde sfrer transprte e depsiçã que, pr sua vez, é induzida pela interaçã fluids-rcha hspedeira; (b) nrmalmente aparecem a lng de sítis estruturais favráveis (falhas, znas de stckwrk, znas de anticlinais etc.); (c) encntram-se intimamente assciads a znas de carbnatizaçã intensa; (d) cntrle da natureza das rchas hspedeiras, ntadamente as de cmpsiçã máficaultramáfica. A idade ds greenstne belts também pde caracterizar-se, embra de frma indireta, cm um tip de cntrle da abundância e tip das mineralizações auríferas. 86

19 Rev. IG, Sã Paul, 6(1/2):69-90, jan./dez As rchas de cmpsiçã máfica (tleiítics principalmente) sã as predminantes e as mais favráveis à cncentraçã de ur em terrens arqueans mais jvens (2.8 b.a.), a pass que depósits aurífers disseminads em frmações ferríferas bandadas estã geralmente em terrens arqueans mais antigs (2.9 3,0 b.a.) (GROVES et alii, 1982 e PHIL LIPS &GROVES, 1983). As pssíveis causas da menr abundância de ur em greenstne belts mais antigs parecem estar relacinadas cm a presença de rchas fntes empbrecidas neste element, remçã pr silicificaçã em estágis iniciais de sua evluçã, ausência de cmpnentes prpícis n transprte d ur (C02, H2S, HCl etc.) em fluids mineralizantes e uma seqüência de events tectnmetamórfics nã favráveis à frmaçã de cncentrações anômalas de ur (GROVES et alli, 1982 e PHILIPS & GROVES, 1983). Estatística~ relacinadas cm a prduçã de Au pr unidade de área em terrens vulcan-sedimentares arqueans indicam que SE da África cupa 1. lugar. Os greenstne belts d SE da África pssuem um vlume mair de rchas máficas/ultramáficas d que s d Canadá, Zimbabwe e Austrália, sugerind assim uma certa relaçã genética entre a abundância relativa de Au e a predminância de certs tips litlógics, particularmente s de natureza máfica/ultramáfica (ANHAUSSER, 1980). Ainda nã se dispõe de dads suficientes que indiquem as razões pelas quais as utras eras gelógicas fram mens ricas em ur. PHILLIPS & GROVES (1983) sugerem pel mens 3 diferenças marcantes na tentativa de explicar esta discrepância: (a) cnteúd riginal de ur (mair ns greenstne belts); (b) estils de alteraçã (carbnatizaçã intensa n Arquean); e (c) temp da açã ds prcesss tectônics e metamórfics. Mesm send Arquean períd mais favrável à prliferaçã de depósits aurífers, a sua prduçã nas principais áreas cratônicas d planeta é cnspicuamente superada pr Witwatersrand (África d Sul), que isladamente cntribui cm mais de da prduçã de ur n Prterzóic. Suá imprtância trna-se mais evidente quand se cmpara a cntribuiçã de utrs tips de depósits (Tabelé:)s2 e 3): (a) praticamente da prduçã mundial de ur é prveniente de pláceres antigs se incluirms Witwatersrand; (b) cas haja a exclusã de 'Witwatersrand, s terrens vulcan-sedimentares (greenstne belts) e s pláceres recentes assumem psições imprtantes na classificaçã, cntribuind cm cerca de 550/0 da prduçã mundial de ur; (c) s pláceres antigs trnam-se insignificantes em terms de prduçã cas nã se cnsidere Witwatersrand. A natureza das rchas hspedeiras (principalmente rchas intrusivas u mesm rchas carbnáticas), tip de magmatism, que se encntra diretamente ligad às cndições pelas quais a placa litsférica em subducçã u mesm mant sbrejacente sfrem fusã parcial (mais ácid em margens cntinentais ativas e mais máfic em arcs insulares) e cntext tectn-estrutural reginal (grandes estruturas) e lcal (grau de fraturament das rchas) cnstituem-se, de uma maneira geral, ns principais metaltects reveladres das mineralizações auríferas n Fanerzóic, ntadamente n Meszóic e Cenzóic. N Cenzóic, a instalaçã de um sistema fluvial prpíci, cmbinad cm utras cndições gelógicas, cntribuíram para a frmaçã de cnglmerads e cncentraçã de ur detrític, que caracterizarã a grande imprtância ecnômica ds aluviões u pláceres. 5 AG RADECIMENTOS Este trabalh fi resultad de uma pesquisa realizada na disciplina de Metalgênese Glbal d curs de Pós Graduaçã em Geciências d IG/UNI CAMP, send revisad criticamente pels Prfessres Dutres Bernardin R. Figueired e Asit Chudhuri, as quais deix express s meus agradeciments. Agradeç também excelente api datilgráfic dad pr Rberta Geraldina Silva, também d IG/UNICAMP. 87

20 00 00 TABELA I - Classificaçã tiplógica quantitativa ds depósits de ur n mund (U.R.S.S e China nã estã incluíds) (BACHE, 1981 ). GRUPO DOMÍNIO ESTRUTURAL SUBGRUPO l. Depósits d tip vulcan-sedimentar 2. Depósits d tip plutn-vulcânic 3. Depósits d tip detrític. Essencialmente cratônic excet Mther Lde - Kurk Essencialmente de znas Alpinas: margens cntinentais ativas arcs insulares Crátn Znas Alpinas A. Depósits de sulfelos plimetálics: A.1. Assciad a vulcanism calc-alcalin A.2. Assciad a vulcanism básic de caráter filitic; A.3. Encaixad em sediments B. Depósits d tip Itabirit C Depósits assciads a sitis estruturais favráveis A. Depósits de Cbre Prfirític A.I.aMeAu A.2. a Au B. Depósits de Skarns em rchas carbnáticas C Depósits filnares em crps intrusivs CI. a Cu dminante C2. a Pb-Zn dminantes C3. Au-Ag dminantes D. Depósits filnares em vulcânicas terciárias ricas em Ag A. Pláceres antigs A.I. níveis cnglmerátics cntínus A.2. níveis cnglmerátics descntínus B. Pláceres recentes B.I. aluvial - eluvial B.2. aluvial PRODUÇÃO + RESERVA(t) TOTAL = DEPÓSITO- Hrne (Canadá) Limni (Chipre) Cbar (Austrália) Hmestake (U.S.A.) Kalgrlie (Austrália) Andacll (Chile) Bingham (U.S.A.) TIPO Panguna (Nva Guiné) Tintic (U.S.A.) Hedlei (Canadá) Carlin (U.S.A.) Butte (U.S.A.) Idah Spring (Canadá) Rssland (Canadá) Sunnyside Mine (U.S.A.) Witwatersrand (África d Sul) Tarkwa - Ghana Bendig - Ballarat (Austrália) Ri Cauca (Clômbia) ;>::l (1) < C/l "" v c Õ ~ --- N - -b ::l --- (1) N 00 V>

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