PRINCÍPIOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS

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1 Elsa Sampai PRINCÍPIOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Elsa Sampai Departament de Geciências Universidade de Évra 2006

2 Elsa P. M. Sampai ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ALTERAÇÃO DAS ROCHAS 2.1 PRINCIPAIS TIPOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Alteraçã primária Alteraçã secundária 3. METEORIZAÇÃO, ALTERAÇÃO, EROSÃO E CICLO GEOLÓGICO 4. ROCHAS ÍGNEAS 5. ROCHAS METAMÓRFICAS 6. ROCHAS SEDIMENTARES 7. CONCLUSÃO 8. BIBLIOGRAFIA 1/8

3 Elsa P. M. Sampai 1. INTRODUÇÃO A superfície terrestre cntém rchas que estã a ser cntinuamente alteradas pr agentes naturais, cm a água, as variações de temperatura, s gases atmsférics e a acçã ds seres vivs. Os prduts resultantes destas alterações pdem ser diverss. As frmas de relev, pr exempl, pdem ser cnsequência de transfrmações das rchas nde a ersã e a sedimentaçã sã prcesss que assumem papeis primrdiais. Assim, s agentes de ersã u de sedimentaçã, pdem ser designadas pr destrutivs (ersã) u cnstrutivs (acumulaçã). As transfrmações destrutivas dependem substancialmente da resistência das rchas enquant as transfrmações cnstrutivas dependem ds agentes de sedimentaçã e ersã (a acumulaçã encntram-se nrmalmente a ctas mais baixas d que aquelas a que se encntram s materiais que a cnstituem). Deste md, trna-se imprescindível entender s prcesss de transfrmaçã das rchas, nã só para que se pssa cmpreender a génese e evluçã ds sls, cm também, para pder interpretar a paisagem. 2. ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Alteraçã de uma rcha é prcess de desagregaçã e decmpsiçã levad a cab pr agentes físics e químics naturais que transfrmam essa rcha nutr prdut natural cm pr exempl sl. A ALTERAÇÃO DAS ROCHAS, é entã, prcess de transfrmaçã ds minerais (especialmente s gerads n interir da litsfera) das rchas em que a entrpia d sistema (rcha) aumenta cm estabeleciment da desrdem sbre a rdem das fases desse sistema (minerais) pela destruiçã das redes cristalinas ds minerais e a mvimentaçã ds seus catiões para nvas psições em estruturas mais abertas. 2.1 PRINCIPAIS TIPOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Alteraçã Primária Alteraçã Secundária 2/8

4 Elsa P. M. Sampai Alteraçã primária Transfrmações das rchas à medida que se elevam das znas prfundas nde se frmaram adaptand-se a ambientes sucessivs de cndições cada vez mais próximas das que caracterizam a superfície d glb (ambientes endógens) Alteraçã secundária Transfrmações sfridas pr uma rcha quand expsta à superfície d Glb, sujeita pressões e temperaturas muit inferires e a cntact cm a atmsfera e bisfera que prprcinam um ambiente químic e biquímic muit particulares (ambientes exógens) A transitar d ambiente endógen para ambiente exógen s minerais sfrem s seguintes prcesss de adaptaçã e transfrmaçã: Diminuiçã da dimensã d material Dispersã Mdificações d cmprtament químic Mdificações de energia A Meterizaçã é prcess pel qual as rchas se fragmentam à superfície da Terra de frma a prcurarem um equilíbri estável à superfície. Essa meterizaçã é funçã de factres capacidade e factres intensidade. Os factres capacidade sã s factres intrínsecs, u seja, factres própris da natureza da rcha (textura, estrutura, cmpsiçã mineralógica). Os factres intensidade sã s factres extrínsecs, u seja, factres externs às rchas (temperatura, humidade, ph, ptencial de xi-reduçã, actividade bilógica) Assim, grau de meterizaçã de uma rcha é funçã ds factres capacidade em cnjunt cm s factres intensidade, a lng d temp. Ist significa que para uma dada rcha, grau de meterizaçã é funçã ds agentes externs e d temp 3/8

5 Elsa P. M. Sampai durante qual se exerceu a sua actuaçã. A alteraçã das rchas é prcess de cnversã de uma certa espessura da capa externa das rchas num material mais u mens incerente cujs cnstituintes sã susceptíveis de serem mbilizads e evacuads pels agentes de ersã (sl). 3. METEORIZAÇÃO, ALTERAÇÃO, EROSÃO E CICLO GEOLÓGICO A meterizaçã, a alteraçã e a ersã sã prcesss que fazem parte d cicl gelógic, na sua parte superficial Gedinâmica externa e que sã respnsáveis pr dar frma à superfície da Terra e alterar s materiais rchss, transfrmand rchas ígneas, sedimentares e metamórficas em sediments u frmand sls. As rchas nã sã alg de etern u definitiv, mas apenas frmas transitórias num prcess evlutiv. O cicl gelógic englba cnjunt de prcesss que levam à frmaçã ds 3 tips de rchas cm se pde bservar na Figura.1 Figura.1 Cicl gelógic 4/8

6 Elsa P. M. Sampai 4. ROCHAS ÍGNEAS Este tip de rchas frma-se na fase d cicl gelógic que se pde bservar na Figura.2 e sfrem alterações tais que pdem dar rigem a dis tips de rchas: as Ígneas Intrusivas e as Ígneas Extrusivas. O magma ascende e à medida que a temperatura vai baixand, vai send pssível cmeçarem a estabelecer-se ligações químicas entre s diferentes elements químics, para darem rigem às malhas cristalinas que cmpõem s minerais. À medida que atingem a sua temperatura de cristalizaçã s minerais vã-se frmand. Rchas Ígneas Intrusivas Cnslidam em prfundidade e resultam d arrefeciment lent d magma. Tds s cnstituintes estã n estad cristalin. Rchas Ígneas Extrusivas A cnslidaçã dá-se próxim da superfície. Resultam d arrefeciment rápid d magma. 5. ROCHAS METAMÓRFICAS Este tip de rchas frma-se na fase d cicl gelógic que se pde bservar na Figura.3 e pdem sfrer prcesss de Metamrfism (transfrmações n estad sólid) e/u de Migmatism (transfrmações cm fusã parcial das rchas). Estas frmam-se através de prcesss quase inverss das rchas Ígneas, u seja, frmamse através das transfrmações que sfrem devid as prcesss tectónics as rchas 5/8

7 Elsa P. M. Sampai (sedimentares u ígneas) que pdem deslcar materiais para znas mais prfundas da crusta nde estarã sujeits a Temperaturas e Pressões mais elevadas e à acçã de fluids, send alv de imprtantes transfrmações mineralógicas e estruturais. 6. ROCHAS SEDIMENTARES Este tip de rchas frmase na fase d cicl gelógic que se pde bservar na Figura.4 e pdem sfrer prcesss relacinads cm a meterizaçã e ersã. Os materiais resultantes da actuaçã cnjunta da meterizaçã física e química, sã transprtads, depis depsitads e geralmente sfrem um prcess de diagénese, antes de se trnarem rchas sedimentares. Assim, estas rchas frmam-se a lng de uma série de alterações sequenciais iniciand-se pr prcesss de meterizaçã, seguids de prcesss de transprte, sedimentaçã e pr fim, diagénese. A meterizaçã é iníci da alteraçã superficial das rchas. Diminuiçã da dimensã d material, slubilizaçã de alguns cnstituintes e mdificações d cmprtament físic e químic. O transprte é carreament ds materiais desde a área da fnte até a uma bacia de sedimentaçã. Existem 2 frmas de transprte: Em grãs suficientemente grandes para que a depsiçã se faça de acrd cm as leis da gravidade Em partículas clidais suspensões estáveis u sluções De acrd cm tip de transprte sfrid as rchas sedimentares pdem ser de dis 6/8

8 Elsa P. M. Sampai tip: Rchas sedimentares detríticas se transprte é feit em grã; Rchas de rigem química u biquímica se transprte é efectuad em sluçã. Os materiais deslcads, disslvids u em suspensã, pdem ser transprtads e depsitads em bacias de sedimentaçã marinhas u cntinentais dand rigem às depósits sedimentares incerentes. Pr sua vez, s sediments acumulads sfrem um cnjunt de alterações químicas e físicas (cmpactaçã pr perda de água devid a pes ds materiais suprajacentes, cimentaçã, etc), u seja, sfrem um prcess de diagénese e cnslidam frmand as rchas sedimentares cmpactas. 7. CONCLUSÃO Desta frma pde cncluir-se que as alterações das rchas variam cm a prfundidade a que acntecem dand rigem a uma sequência de rchas cm características diferentes em permanentes de transfrmações a lng d cicl gelógic. Em prfundidade, as alterações sã d dmíni da génese ds magmas dand rigem a Rchas magmáticas; A prfundidades intermédias, as alterações pdem ser n estad sólid (metamrfism) u cm fusã parcial das rchas e (migmatism); À superfície, as alterações sã d dmíni da meterizaçã, da ersã, d transprte e da sedimentaçã, dand rigem às diversas rchas sedimentares. Cntud, cicl gelógic pde sfrer alterações se fr levad a situações extremas de pressã e temperatura cm a transfrmaçã de uma rcha metamórfica num magma, reiniciand-se cicl. Aliás, é frequentemente na história gelógica de uma regiã existirem sequências pr atalhs e uma rcha metamórfica passar a sedimentar, u uma ígnea passar directamente a metamórfica... 7/8

9 Elsa P. M. Sampai 8. BIBLIOGRAFIA Brady, N.C. & Weil, R.R., The Nature and Prperties f Sils. 12th ed. Macmillan Publishing Cmpany. New Yrk Carvalh, A. M. G., Gelgia - Mrfgénese e Sedimentgénese; Universidade Aberta, Lisba Hillel, D., Envirnmental Sil Physics. Academic Press. San Dieg. Birkeland, P.W. (1984). Sil and Gemrphlgy. Oxfrd University Press. Inc. N. Y. Carvalh, A. M. G. (1996). Gelgia - Mrfgénese e Sedimentgénese; Universidade Aberta; Lisba Press, F.; Siever, R. (1997). Understanding Earth 2 th editin; W. H. Freeman and Cmpany; New Yrk 8/8

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