Síndrome Fibromiálgica - Fibromialgia 06/08/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Síndrome Fibromiálgica - Fibromialgia 06/08/2014"

Transcrição

1 IV Curso de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da Dor Síndrome Fibromiálgica - Fibromialgia 06/08/2014 Hazem Adel Ashmawi 2014

2 Dados históricos 1900 Edward Gowers Fibrosite 1970 Smythe tender points 1970 Moldofsky Distúrbio sono 1980 Yunus Fibromialgia 1988 Vaeroy Substância P 1990 Wolfe ACR critérios 1992 Bennett GH diminuído 1992 Russel 5HT diminuída 2010 ACR Novos critérios 2010 Estresse Dopamina 2

3 Fibromialgia Síndrome clínica caracterizada por dor musculoesquelética difusa, crônica sem outra causa que explique.

4 Novos critérios diagnósticos da Fibromialgia o paciente deve apresentar: Índice de dor generalizada (IDG) 7 Escala de intensidade de sintomas (EIS) 5 IDG entre 3-6 e EIS 9. Os sintomas devem estar presentes na mesma intensidade há pelo menos 3 meses. Não há outro diagnóstico que explique os sintomas.

5 Critérios diagnósticos (ACR, 1990) Pontos dolorosos Occipício Porção anterior de C5 a C7 (região anterior) Trapézio Supraespinhoso Segunda costela Epicôndilo lateral Glúteo máximo Grande trocânter Face medial do joelho

6 (Wolfe et al., 2010) Critérios ACR 2010 Índice de dor generalizada MSD proximal MSE proximal Cintura escapular D Mandibular D Abdômen MSD distal MSE distal Cintura escapulare Mandibular E Região anterior do trocânter D MID proximal MIE proximal Região posterior do tórax Pescoço Região anterior do trocânter E MID distal MIE distal Lombar Região anterior do tórax

7 Critérios ACR 2010 Escala de intensidade de sintomas Fadiga Sono não reparador Sintomas cognitivos 0 sem problema 1 - problemas leves ou intermitentes 2 - moderados, frequentemente presentes 3 intensos, contínuos

8 (Wolfe et al., 2010) Critérios ACR 2010 Índice de dor generalizada 7 Índice intensidade dos sintomas 5 ou Índice de dor generalizada entre 3 e 6 Índice de intensidade dos sintomas for 9

9 Sintomas Associados Fadiga Sono Humor Parestesia Edema Rigidez Cãibra Distúrbios de memória

10 Fibromialgia é um diagnóstico positivo e não negativo, de exclusão! Sociedade Canadense de Dor e Sociedade Canadense de Reumatologia, 2013

11 Fibromialgia A FM representa um espectro de intensidade entre os pacientes, alguns apresentam sintomas leves enquanto outros apresentam extremo sofrimento. Problemas com a fibromialgia Caráter subjetivo dos sintomas Ausência de um teste diagnóstico (laboratorial ou de imagem) Resposta modesta ao tratamento Presença de incapacidades funcionais

12 Etiologia e Fisiopatologia da FM O desenvolvimento da FM é afetado por múltiplos fatores: Estresse psíquico FM aumenta o risco de aparecimento de depressão e ansiedade e vice-versa Fatores sociais fatores socioeconômicos (transformam-se em estresse psíquico?) Distúrbios do sono Mais de 90% dos pacientes com FM relatam distúrbios de sono Trauma físico desencadeante Modo de vida Baixo nível de atividade física Sobrepeso Tabagismo Consumo excessivo de álcool

13 Etiologia e Fisiopatologia da FM Suscetibilidade genética Não bem definida Polimorfismo da COMT está relacionado ao aumento da dor, mas não à dor generalizada Polimorfismo do gene do receptor da serotonina HTR2A não está relacionado à fibromialgia, mas à dor generalizada Genes do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal estão associados à dor generalizada Processamento aberrante da nocicepção Alodínia generalizada Alteração do sistema nervoso sensitivo» Hiperexcitabilidade dos aferentes primários e secundários» Diminuição dos limiares de ativação dos nociceptores Perda do controle inibitório descendente

14 Etiologia e Fisiopatologia da FM Estado de alteração do processamento da dor Alteração na sinalização inibitória gabaérgica Canabinoide Monoaminérgica Alterações na ressonância magnética funcional Ocorrem alterações na fisiologia da dor onde estímulos aferentes sensitivos normais ou inócuos passam a serem percebidos como danosos levando à expressão de dor

15 Etiologia e Fisiopatologia da FM Em voluntários saudáveis houve um aumento da conectividade entre Córtex cingulado anterior Amígdala Hipocampo tronco encefálico em comparação com portadores de FM (regiões envolvidas no sistema supressor descendente de dor) Córtex óbitofrontal (modulação da dor e emoções) tálamo em voluntários saudáveis e não em FM.

16 Epidemiologia Incidência na população 1 a 10%

17 Epidemiologia da FM Prevalência entre 1 11%. 30 a 50 anos de idade (???) Aumenta até a sexta década e decresce posteriormente (EUA, Canadá, Espanha Finlândia e Brasil). Em países com estrutura estária com mais idosos, a prevalência nas 7 a e 8 a décadas continuam altas. Sexo feminino 5:1 masculino Duração de 6 a 7 anos ao chegar a clínica de dor ou reumatologista Senna et al. Prevalence of rheumatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. J. Rheumatol. 31, (2004).

18 McBeth, J. & Mulvey, M. R. (2012) Fibromyalgia: mechanisms and potential impact of the ACR 2010 classification criteria Nat. Rev. Rheumatol. doi: /nrrheum

19 Caso clínico Mulher, 55 anos, trabalha com artesanato, divorciada. História da doença atual: Refere dor em região cervical, dorsal e ombros há mais de 15 anos. Há 5 anos a dor espalhou para região anterior do peito, coxas, calcanhares e região lombar. Há 1 mês com dor mais intensa em região escapular direita, onde palpava um ponto doloroso, com dificuldade de realizar movimentos do membro, acompanhado de sensação de formigamento em mão e antebraço direitos, sem alívio com paracetamol. Outros sistemas: períodos de desconforto abdominal, dor de cabeça, sono de má qualidade e muito cansaço. Sedentária. História familiar: Mãe: Alzheimer, Irmã: depressão, pai faleceu por IAM aos 54 anos. Psicossocial: divorciada há 5 anos. Mora e cuida da mãe.

20 Caso clínico Exame físico Diminuição da amplitude de movimento: cervical, flexão e extensão lombar Amplitude de movimento dolorosa. Pontos dolorosos na região inferior e superior lombar, cervical, inserções subocipitais, região posterior ombros, região esternal e epicôndilos. Nenhum déficit: motor, sensitivo, reflexos tendíneos, sem evidência de clônus. Lasègue (-), Valssalva (-). Exames laboratoriais: RM coluna cervical discopatia degenerativa c5/6 com abaulamento pequeno, e em c6/7demais eram normais. Rx dorsal :deg.discal com osteófitos anteriores. RM col.lombar: moderada degeneração discal L4L5 e L5S1 com protusão discal, espaço dural e foraminal normais ENMG raízes cervicais e lombares normais VHS normal FAN e FR negativos

21 Avaliação do paciente com FM É importante que o paciente seja examinado. Exame físico normal à exceção de dor à palpação de grupos musculare Deve mostrar ausência de edemas articulares, fraqueza muscular ou achados neurológicos objetivos. Expressão de dor ou comportamentos dolorosos podem estar presentes, mas não implicam simulação de sintomas. Exames subsidiários Hormônios tiroideanos Hemograma Provas inflamatórias (VHS e proteína C-reativa) Outros exames a depender de achados clínicos Solicitação excessiva e repetida de exames laboratoriais e de imagem têm efeito negativo sobre o bem estar do paciente e podem encorajar a medicalização.

22 Diagnóstico diferencial da FM Médicos têm receio de errar o diagnóstico de doenças mais graves, principalmente quando os sintomas são eminentemente subjetivos. Doenças que apresentam quadro semelhante ao da FM podem ser agrupadas em, Doenças musculoesqueléticas Doenças reumatológicas geralmente evoluem com alterações físicas e laboratoriais com a evolução Doenças neurológicas Esclerose múltipla Miopatias Neuropatias Doenças metabólicas hipotiroidismo Doenças psiquiátricas Depressão Transtornos de personalidade Abuso medicamentoso com apresentação de sintoma de dor para obtenção de analgésicos Relacionadas a medicamentos Estatinas Inibidores de aromatase bisfosfonatos

23 Percepções da paciente com FM Parece que ninguém entende o que acontece comigo.todo meu corpo doi de uma forma ou outra.eu tenho que girar de forma muito lenta por que ao contrário meu pescoço doi - eu não consigo alcançar as coisas da maneira que alcançava antes.eu me deito na cama e choro.meu namorado não sabe mais o que fazer para mim. Consultei todos os tipos de especialista. Meu neurocirurgião disse que eu não posso fazer uma cirurgia em meu pescoço e meu clínico não me prescreve mais o analgésico que aliviava um pouco da dor. A única coisa que eu posso fazer é tomar medicação para dor, mas não muda muito a dor.

24 Tratamentos da Fibromialgia Objetivos do tratamento da fibromialgia: Tratamento com estratégias multimodais Participação ativa do paciente. Percepção da presença de distúrbios psíquicos e tratamento Tratatamento individualizado Redução de sintomas Melhora funcional Incentivar o auto tratamento combinando melhoras nos hábitos de vida e de aumento no autocontrole Medicações devem ser utilizadas com critério e avaliação de riscos-benefícios Aumento de funcionalidade e procura de uma vida normal. Evitar o reforço de comportamentos dolorosos e de incapacidades.

25 Como seguir o paciente com Fibromialgia Tratar o paciente com fibromialgia em nível de assistência primária à saúde. Encaminhamento ao especialista deve ser reservado aos pacientes com sintomas atípicos ou desafios no manejo dos sintomas. Não há necessidade de confirmação diagnóstica por especialista. Tratamento englobando diversos profissionais de saúde produz melhor resultado. As consultas devem ser mais frequentes no início do tratamento, assim que possível tratar o portador como os outros usuários do sistema de saúde. Cuidado com novas queixas excesso de investigação x negligência com o sintoma.

26 Tratamentos da FM Uso de roupas íntimas feitas de lã Massagem com óleo Estimulação transcraniana Nutrição intravenosa com micronutrientes Cartilagem de tubarão Frutas secas Comida não industrializada Aromaterapia Magnésio

27 Tratamentos da FM Farmacológico Não farmacológico

28 Tratamento farmacológico Antidepressivos Dose diária (mg) Comentários Tricíclicos Amitriptilina: 12,5 a 25 Nortriptilina: 10 a 25 Melhora dor, sono, fadiga, disestesia ISRS Fluoxetina : 10 a 20 Sertralina: 25 a 50 Paroxetina:10 a 20 Associação com tricíclicos Ansiedade Atípicos Efeito dual Venlafaxina: 37,5 a 75 Duloxetina: 60 a 120 Depressão associada neuropatia associada Arthritis Res Ther 2007; 8(4):

29 Pregabalina/Ciclobenzaprina Ciclobenzaprina Pregabalina 29

30 Pregabalina/Ciclobenzaprina Ciclobenzaprina Pregabalina Derivado tricíclico sem ação antidepressiva Intensa ação miorrelaxante Dose entre 5-30 mg/dia Anticonvulsivante Ação em subunidade auxiliar α2-δ de canais de cálcio voltagem dependentes Dose entre mg/dia

31 Tratamentos não farmacológicos Condicionamento físico Fisioterapia analgesia Técnicas de relaxamento Acupuntura Reabilitação Assistência psicológica Balneoterapia

32 32

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA

ASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA HISTÓRICO 1904 Gowers Fibrosite 1981 Yunus Fibromialgia ASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA FIBRO fibras de tecido conjuntivo MIA músculo ALGIA dor ou condição dolorosa EPIDEMIOLOGIA CONCEITO 5% da população

Leia mais

FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente

FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente Data: / / Nome: 1) Avaliação de melhora pelo paciente (NÃO USAR NA PRIMEIRA): Muito pior Pior Igual Melhor Muito melhor 2) Índice de dor generalizada:

Leia mais

FICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE

FICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE FICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE Deverá ser preenchida pelo médico assistente O paciente não pode ter sido incluído na primeira fase do Epifibro Data: / / Nome: DN: / / RG: UF: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Leia mais

Fibromialgia DOR - USP. Roberto Vlainich 2013

Fibromialgia DOR - USP. Roberto Vlainich 2013 Fibromialgia DOR - USP Roberto Vlainich 2013 1 Dados históricos 1900 Edward Gowers Fibrosite 1970 Smythe tender points 1970 Moldofsky Distúrbio sono 1980 Yunus Fibromialgia 1988 Vaeroy Substância P 1990

Leia mais

Fibromialgia Aspectos práticos. Eduardo S. Paiva Professor Assistente Reumatologia Universidade Federal do Paraná Curitiba

Fibromialgia Aspectos práticos. Eduardo S. Paiva Professor Assistente Reumatologia Universidade Federal do Paraná Curitiba Fibromialgia Aspectos práticos Eduardo S. Paiva Professor Assistente Reumatologia Universidade Federal do Paraná Curitiba Conflito de interesses Advisory board Mundipharma Grünenthal AstraZeneca Agenda

Leia mais

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento

Leia mais

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos, Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

DOR E CEFALEIA. Profa. Dra. Fabíola Dach. Divisão de Neurologia FMRP-USP

DOR E CEFALEIA. Profa. Dra. Fabíola Dach. Divisão de Neurologia FMRP-USP DOR E CEFALEIA Profa. Dra. Fabíola Dach Divisão de Neurologia FMRP-USP Dor Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo

Leia mais

Promover a qualidade de vida dos doentes e familiares com Fibromialgia e Doenças Crónicas, através do desenvolvimento de projectos que implementem a

Promover a qualidade de vida dos doentes e familiares com Fibromialgia e Doenças Crónicas, através do desenvolvimento de projectos que implementem a Promover a qualidade de vida dos doentes e familiares com Fibromialgia e Doenças Crónicas, através do desenvolvimento de projectos que implementem a criação de práticas, para a formação e desenvolvimento

Leia mais

NEUROPATIA DIABÉTICA

NEUROPATIA DIABÉTICA NEUROPATIA DIABÉTICA FATORES DE RISCO Hiperglicemia crônica Idade Duração da doença Obesidade HAS Tabagismo Etilismo Dislipidemia DCV Albuminúria Retinopatia Diabética CAUSAS Ocorrem vários processos cujo

Leia mais

Pubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica.

Pubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica. Pubalgia É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para as regiões inguinais (virilha) e inferior do abdome, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional

Leia mais

26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais

26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais 26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de

Leia mais

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma

Leia mais

Residência Médica 2019

Residência Médica 2019 CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os

Leia mais

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016)

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016) Compartilhe conhecimento: Além de cuidar das crianças, precisamos estar atentos à saúde psicológica das mães. Entenda os sintomas e os tratamentos da depressão pós-parto. Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez

Leia mais

Uso de antidepressivos na clínica ginecológica

Uso de antidepressivos na clínica ginecológica Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Uso de antidepressivos na clínica ginecológica 22ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia

Leia mais

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado

Leia mais

Defeitos osteoarticulares

Defeitos osteoarticulares Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,

Leia mais

Avaliação psicológica do doente com dor

Avaliação psicológica do doente com dor Avaliação psicológica do doente com dor THIAGO ROBLES JUHAS Psicólogo do Hospital das Clínicas (ICHCFMUSP). Especialista em Neuropsicologia. Especialista em Psicologia Hospitalar. Psicologia Estados e

Leia mais

Ansiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores

Ansiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores Ansiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores Profa. Norma Moreira Salgado Franco Auxiliar: André Mendonça CLASSIFICAÇÃO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE Ataque de Pânico Início súbito de intensa

Leia mais

Fármacos antidepressivos. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia

Fármacos antidepressivos. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Introdução Depressão é um dos transtornos psiquiátricos mais comuns Classificação Depressão

Leia mais

ASPECTOS GERAIS SOBRE A FIBROMIALGIA (FM): UMA REVISÃO DE LITERATURA

ASPECTOS GERAIS SOBRE A FIBROMIALGIA (FM): UMA REVISÃO DE LITERATURA ASPECTOS GERAIS SOBRE A FIBROMIALGIA (FM): UMA REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, R.V 1 ; SANTOS, B.L. B 2 ; NUNES, E.C 3 ; RAMOS, J.M 4 ; RODRIGUES, R.C 5 ; GUIMARÃES, S.K. B 6 ; CARVALHO, V.M 7 ; SILVA, K.

Leia mais

Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH

Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH PREMISSA: Circuitos cerebrais disfuncionais podem mediar sintomas psiquiátricos

Leia mais

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada

Leia mais

Doenças Reumáticas dos Tecidos Moles

Doenças Reumáticas dos Tecidos Moles Doenças Reumáticas dos Tecidos Moles Doenças Reumáticas dos Tecidos Moles DEFINIÇÃO Grupo de afecções reumáticas em que o distúrbio musculoesquelético se restringe aos tecidos moles ou periarticulares,

Leia mais

3. Sensação subjetiva de inflamação articular e rigidez matinal;

3. Sensação subjetiva de inflamação articular e rigidez matinal; FIBROMIALGIA E A OZONOTERAPIA O QUE É A FIBROMIALGIA? É uma doença de causa desconhecida cujo sintoma principal é dor músculo esquelética crónica generalizada acompanhada de sintomas que alteram as atividades

Leia mais

Marcos Vinicios da Costa Serrador. Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada

Marcos Vinicios da Costa Serrador. Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada Marcos Vinicios da Costa Serrador Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada DORT - Distúrbio Osteomusculares Relacionado ao Trabalho,

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino

DOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino DOENÇA DE PARKINSON Diagnóstico e Tratamento Juliana Aquino 1 A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson È uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre

Leia mais

INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA

INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE

Leia mais

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Ministério da Saúde diz no Protocolo da Dor Crônica que; Fibromialgia: Inexiste tratamento medicamentoso significativamente

Leia mais

ANSIEDADE E DEPRESSÃO

ANSIEDADE E DEPRESSÃO ANSIEDADE E DEPRESSÃO PSICOPATOLOGIA E ASPECTOS DIAGNÓSTICOS Definição de Dor (IASP, 1979) Dor segundo a definição de Meskley, aceita pela IASP é: Experiência sensorial e emocional desprazerosa associada

Leia mais

Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta

Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta The Borg System is 100 % Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta Tramadol é um opiáceo que é usado principalmente como analgésico de ação

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença

Leia mais

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13) Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.

Leia mais

VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP

VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP IX CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA 16 A 19 DE OUTUBRO DE 2019 CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP TEMAS DO CONGRESSO OTIMIZANDO O

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES V 4 APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES b) Âmbito da Associação A Myos Associação Nacional

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal

RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO Autos nº 0335.14.1563-7 DATA

Leia mais

Osteoartrite. Dra. Flora Maria DD Andréa a Marcolino

Osteoartrite. Dra. Flora Maria DD Andréa a Marcolino Osteoartrite Dra. Flora Maria DD Andréa a Marcolino Médica Assistente do Grupo de Reumatologia do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HC FMUSP 1 Osteoartrite - Introdução Osteoartrite(é a denominação

Leia mais

Patologia do Sono no Idoso: o que fazer? Prof. Doutor Mário Simões

Patologia do Sono no Idoso: o que fazer? Prof. Doutor Mário Simões Patologia do Sono no Idoso: o que fazer? Prof. Doutor Mário Simões O sono Definição O Sono é um fenómeno cíclico, caracterizado por uma alteração reversível do estado de consciência e da reactividade a

Leia mais

35 solucões. Osteoporose Fibromialgia. que funcionam. Alimentos Fisioterapia Pilates Alongamento

35 solucões. Osteoporose Fibromialgia. que funcionam. Alimentos Fisioterapia Pilates Alongamento Osteoporose Fibromialgia e tudo com Consultoria de especialistas Como amenizar os sintomas das doenças reumáticas Fim da inflamação! Sucos e chás para combater as dores + Exercícios que garantem bem-estar

Leia mais

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso

Leia mais

Depressão e Exercício

Depressão e Exercício Depressão e Exercício Claudia Forjaz baseada na aula de Carolina Kimie A depressão é uma condição comum, crônica e recorrente. Está frequentemente associada a incapacitação funcional e comprometimento

Leia mais

Lesão por esforço Repetitivo

Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço repetitivo Inrodução A lesão por esforço repetitivo ( LER),são lesões nos sistemas músculo esquelético e nervoso por tarefas repetitivas, esforços vigorosos,

Leia mais

Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos

Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia,

Leia mais

Exame Físico Ortopédico

Exame Físico Ortopédico TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS

Leia mais

Segundo OMS, o transtorno afetivo afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo a primeira causa de incapacidade para o trabalho entre todos

Segundo OMS, o transtorno afetivo afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo a primeira causa de incapacidade para o trabalho entre todos Segundo OMS, o transtorno afetivo afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo a primeira causa de incapacidade para o trabalho entre todos os problemas de saúde (Murray e Lopez, 1996) e a quarta

Leia mais

ESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves

ESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,

Leia mais

Seminário Grandes Síndromes

Seminário Grandes Síndromes Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:

Leia mais

Conteúdo. O que é a fibromialgia?

Conteúdo. O que é a fibromialgia? O que é a fibromialgia? 2 Conteúdo O que é a fibromialgia?... 3 Qual a prevalência da Fibromialgia na população?... 3 Qual a história da Fibromialgia?... 3 Qual a origem fisiopatológica da fibromialgia?...

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral

Leia mais

Perfil de participantes do projeto Hidroterapia, exercícios aeróbios e alongamento no tratamento de portadores de fibromialgia.

Perfil de participantes do projeto Hidroterapia, exercícios aeróbios e alongamento no tratamento de portadores de fibromialgia. Perfil de participantes do projeto Hidroterapia, exercícios aeróbios e alongamento no tratamento de portadores de fibromialgia. Thamyres Rangel Mendes Barros 1, Débora Mayumi de Oliveira Kawakami 1, Jéssica

Leia mais

EFEITOS DA ACUPUNTURA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROMIALGIA: REVISÃO DE LITERATURA

EFEITOS DA ACUPUNTURA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROMIALGIA: REVISÃO DE LITERATURA EFEITOS DA ACUPUNTURA EM PACIENTES PORTADORES DE FIBROMIALGIA: REVISÃO DE LITERATURA JOSÉ HENRIQUE CID DE BRITO 1 ; PRZYBYSZ, CARLOS HENRIQUE 2. RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar pesquisa sobre

Leia mais

Doenças do Sistema Nervoso

Doenças do Sistema Nervoso SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,

Leia mais

Estudo sobre a forma de avaliação dos pacientes atendidos com indicação clínica de Fibromialgia no serviço de fisioterapia do ISECENSA

Estudo sobre a forma de avaliação dos pacientes atendidos com indicação clínica de Fibromialgia no serviço de fisioterapia do ISECENSA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA INSTITUTO SUPERIOR DE CINECIAS SOCIAIS APLICADAS E DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA Artigo de Conclusão de Estágio I Estudo sobre a forma de avaliação dos pacientes

Leia mais

Dor e Amputação. Maria José Festas Fisiatra. Medicina Física e de Reabilitação. Hospital de S. João

Dor e Amputação. Maria José Festas Fisiatra. Medicina Física e de Reabilitação. Hospital de S. João Dor e Amputação Medicina Física e de Reabilitação Hospital de S. João Maria José Festas Fisiatra Porto, 4 Fevereiro 2011 Unidades de Dor Crónica de acordo com o seu nível de organização como: 1. Consulta

Leia mais

HORÁRIO DA DATA ATIVIDADE TÍTULO ATIVIDADE

HORÁRIO DA DATA ATIVIDADE TÍTULO ATIVIDADE DATA HORÁRIO DA ATIVIDADE ATIVIDADE TÍTULO 23/08/2018 14:00-18:30 Curso Pré- Mindfulness em Dor e Cuidados Paliativos Mindfulness - Conceitos Gerais Aplicação de Mindfulness em Dor, Sintomas Físicos, Somatização,

Leia mais

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona. CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem

Leia mais

Fisioterapeuta Priscila Souza

Fisioterapeuta Priscila Souza Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738

Leia mais

ACUPUNTURA E CERVICALGIA

ACUPUNTURA E CERVICALGIA ACUPUNTURA E CERVICALGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA CHINESA - EBRAMEC PROF. FILIPE SORIANO INTRODUÇÃO Dor de origem musculoesquelética: Principal causa de dores crônicas e incapacidade física

Leia mais

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS EM OUTROS ANIMAIS COELHO GATO MACACO Porém os mapas são dinâmicos!

Leia mais

BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA: UM ESTUDO DE REVISÃO DE LITERATURA

BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA: UM ESTUDO DE REVISÃO DE LITERATURA BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA: UM ESTUDO DE REVISÃO DE LITERATURA BENEFITS OF STRENGTH TRAINING IN THE TREATMENT OF FIBROMYALGIA: REVIEW OF LITERATURE Itamar P. Vieira

Leia mais

Ventosaterapia em São José (SC) - Terapia com Ventosas em São José (SC)

Ventosaterapia em São José (SC) - Terapia com Ventosas em São José (SC) Ventosaterapia em São José (SC) - Terapia com Ventosas em São José (SC) Técnica com ventosas alivia dor e é adotada por atletas olímpicos - Tratamento da medicina chinesa, ventosaterapia também pode ser

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

FIBROMIALGIA EPIDEMIOLOGIA

FIBROMIALGIA EPIDEMIOLOGIA 1 FIBROMIALGIA Uma síndrome de dor musculoesquelética crônica (mais do que 3 meses) generalizada, em que há um distúrbio do processamento dos centros aferentes, levando à dor. É uma doença com natureza

Leia mais

Envelhecimento e Doenças Reumáticas

Envelhecimento e Doenças Reumáticas Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00 INVESTIMENTO

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00 INVESTIMENTO TRIGGER POINTS (JUL 2017) - COIMBRA Neste curso terá acesso a um conjunto de ferramentas de avaliação sistemática e de tratamento do Trigger Point, nomeadamente: punção seca, compressão isquémica, técnicas

Leia mais

ÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM UM GRUPO DE PACIENTES COM LESÃO MEDULAR

ÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM UM GRUPO DE PACIENTES COM LESÃO MEDULAR ÍNDICE DE DOR NEUROPÁTICA EM UM GRUPO DE PACIENTES COM LESÃO MEDULAR Beatriz Rozendo da Silva (1); Camila Maria de Souza Silva (1); Natália Ramos Diniz (2); Nayara Gomes Soares (3); Valéria Ribeiro Nogueira

Leia mais

PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS LER/DORT

PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS LER/DORT PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS LER/DORT REPETITIVE STRAIN INJURY/WORK-RELATED MUSCULOSKELETAL DISORDERS DIAGNOSIS PROTOCOL AND TREATMENT Rodolpho Repullo Junior Médico, especialista em Medicina

Leia mais

CONFLITOS DE INTERESSE NENHUM

CONFLITOS DE INTERESSE NENHUM FIBROMIALGIA MARCUS DE LUCA MACIEL REUMATOLOGISTA HRSJ / CLÍNICA LIS / CENTRO CATARINENSE DE IMUNOTERAPIA MARCUSREUMATO@GMAIL.COM CONFLITOS DE INTERESSE NENHUM INTRODUÇÃO Síndrome clínica caracterizada

Leia mais

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.

Leia mais

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,

Leia mais

FIBROMIALGIA E EXERCÍCIO

FIBROMIALGIA E EXERCÍCIO FIBROMIALGIA E EXERCÍCIO Roberta do Amaral Bredariol Educadora Física Maringá-Pr. E-mail: Célia Regina de Godoy Gomes Docente de Anatomia Humana do Departamento de Ciências Morfofisiológicas da Universidade

Leia mais

' Professora da IINIVALE Fisioterapeuta Professor da L:L\IED. ' Enfermeiro ARTIGO

' Professora da IINIVALE Fisioterapeuta Professor da L:L\IED. ' Enfermeiro ARTIGO ARTIGO AVALIAÇÃO DE PACIENTES PORTADORES DE FIBROMIALGIA PRE E PÓS-INTERVENÇÃO DO ESTLIDO MULTIDISCIPLINAR COM ÊNFASE FISIOTERAPÊUTICA Horjana Aparecida Navarro Fernandes Vieira' Emília Pio da Silva2 Welligthon

Leia mais

FACULDADE FASERRA. Pós Graduação em Acupuntura. Josianne Socorro Viana Maia

FACULDADE FASERRA. Pós Graduação em Acupuntura. Josianne Socorro Viana Maia FACULDADE FASERRA Pós Graduação em Acupuntura Josianne Socorro Viana Maia A ACUPUNTURA COMO ALTERNATIVA NO TRATAMENTO COMPLEMENTAR DA FIBROMIALGIA Manaus 2016 Josianne Socorro Viana Maia A ACUPUNTURA COMO

Leia mais

ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04

ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04 ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04 As novas adaptações expõem exigências suplementares aos complexos musculares dorsal e pélvico para refazer os equilíbrios compensatórios.

Leia mais

II curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TDAH (TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE)

II curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TDAH (TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE) II curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TDAH (TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE) O QUE É TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE TDAH é a condição crônica de saúde

Leia mais

Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ?

Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ? Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ? HÁBITOS, COSTUMES E...GENÉTICA PSICOPATOLOGIAS DINAMISMO EMOCIONAL AFETO (Instinto) Inconsciente EMOÇÃO LÓGICA (RAZÃO) Consciente Equilíbrio (ideal) = 50% afeto +

Leia mais

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado. O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,

Leia mais

Artrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017

Artrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Artrite Psoriásica 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Dra. Andrea B. V. Lomonte Reumatologista - Centro Paulista de Investigação Clínica Artrite psoriásica

Leia mais

TÍTULO: FIBROMIALGIA NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Enfermagem

TÍTULO: FIBROMIALGIA NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Enfermagem TÍTULO: FIBROMIALGIA NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - UMC AUTOR(ES): AGNES PRAZERES

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Situação-Problema 1 A) Síndrome de Cushing exógena (iatrogêncica) secundária ao uso de corticoides.

Leia mais

A FIBROMIALGIA E A MASSOTERAPIA CAMINHANDO JUNTAS

A FIBROMIALGIA E A MASSOTERAPIA CAMINHANDO JUNTAS 1º SEMESTRE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA OLIVEIRA, G.C.; SILVA, G.R.P.; ALVES, P.F.; NAGI, S.G Alunas 1º semestre FMU FIGUEIREDO, M.R; ANDRADE, N.S; AGUILERA,S Orientadoras A

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME FIBROMIÁLGICA

DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME FIBROMIÁLGICA DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME FIBROMIÁLGICA PROF DR MARCOS LEAL BRIOSCHI Membro da Comissão de Termografia Pericial da ABML Pres Associação Brasileira de Termologia Pres da Sociedade Paranaense para Estudo da

Leia mais

SEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano

SEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma

Leia mais

FRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico

FRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes

Leia mais

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar

Leia mais

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio

Leia mais

Dor em Oncologia. José Matos

Dor em Oncologia. José Matos Dor em Oncologia José Matos Definição Múltiplas etiologias que se somam e potencializam Pode ou não estar relacionadas com a doença de base e sua evolução Fonte: Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease

Leia mais

Referenciação à Consulta de Reumatologia

Referenciação à Consulta de Reumatologia Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência

Leia mais

15/10/2018. E-DOR Formação Médica Contínua em Dor. MÓDULO 5 13 OUT H 13H Dr. Paulo Reis Pina CASO CLÍNICO #1 69 ANOS - DOMÉSTICA

15/10/2018. E-DOR Formação Médica Contínua em Dor. MÓDULO 5 13 OUT H 13H Dr. Paulo Reis Pina CASO CLÍNICO #1 69 ANOS - DOMÉSTICA MÓDULO 5 13 OUT 2018 10H 13H Dr. Paulo Reis Pina 69 ANOS - DOMÉSTICA 1 69 anos Doméstica Terapêutica Farmacológica Irbesartan+HCTZ 300/12.5 Venlafaxina 75 Esomeprazol 20 Amiodarona 200 Amitriptilina 25

Leia mais

Transtornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos

Transtornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos Transtornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos Alguns autores colocam como alterações de comportamento não acompanhadas de alterações de consciência Conceito de neurose Conceito de psicose

Leia mais

Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia. MD Joana Rovani Médica Fisiatra

Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia. MD Joana Rovani Médica Fisiatra Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia MD Joana Rovani Médica Fisiatra IASP Failed Back Surgery Syndrome (FBSS) Dor espinal lombar de origem desconhecida que persiste na mesma localização da dor original apesar

Leia mais

AFFRON 30 cápsulas 13/11/2017

AFFRON 30 cápsulas 13/11/2017 13/11/2017 Ingredientes: Affron (Extrato seco de Açafrão com 3,5% de Lepticrosalides) Vitamina B6 Cobre Affron 100% Açafrão (Crocus sativus L.) geneticamente certificado Extrato com elevado teor de componentes

Leia mais