DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
|
|
- Martín Beppler Lage
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
2 Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários aspectos da dor no indivíduo idoso.
3 Introdução Até recentemente desconhecimento dos aspectos da biologia básica da dor e dos múltiplos componentes que a compõe (psicológicos, afetivos, cognitivos e somáticos). Atualmente progressos tem sido realizados com o intuito da obtenção de seu alívio (melhora na qualidade de vida).
4 Introdução Dor mais freqüente razão para atendimento em consultórios ou ambulatórios e, é fundamental para o diagnóstico de afecções agudas e para selecionar a conduta a ser adotada em portadores de doenças crônicas. É um sintoma multifatorial avaliação multidimensional (médico, enfermeiro, fisioterapeuta, psicólogo, etc) visão abrangente do problema e conduta terapêutica.
5 Introdução Limitação das AVDs, da atividade social e lazer do paciente depressão, dependência e isolamento. Seu alívio é de fundamental importância para melhoria da qualidade de vida.
6 Conceito Dor: experiência sensorial e emocional desagradável e, que se acha associada à ocorrência de lesão tecidual ou que é referida em tais termos. Associação Internacional para o Estudo da Dor. É resultante de uma combinação de fatores: biológicos, psicológicos, sociais e culturais.
7 Conceito Caracterizada por ser experiência subjetiva modulada por vários aspectos pessoais, refletindo em experiência sensorial e resposta afetiva e cognitiva individual.
8 Epidemiologia A dor é um dos sintomas mais freqüentes no idoso. 25% a 50% dos indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos queixam-se de dor crônica. 45% a 80% desses pacientes são institucionalizados. Maioria dos casos de dor crônica origem musculoesquelética mais comum osteoartrose.
9 Resposta do paciente idoso ao estímulo doloroso Dor crônica depressão, insone, irritável, impaciente, hostil, inativo, por vezes confinado ao leito, descrente da medicina e fisioterapia. Comum vários médico, várias intervenções terapêuticas sem sucesso, abuso de medicações analgésicas ou uso inadequado.
10 Resposta do paciente idoso ao estímulo doloroso Interferência da dor em suas atividades diárias. Exagerada dependência.
11 Avaliação da dor Anamnese cuidadosa (caracterização da dor) dor aguda ou crônica sua localização, irradiação, intensidade, duração, freqüência, sintomas associados, causas de melhora ou piora. Se faz uso de medicamentos. Emprego de escalas funcionais de avaliação da dor. Avaliar déficit cognitivo e depressão.
12 Avaliação da dor Atenção à possibilidade de omissão da dor (acreditar que é natural do envelhecimento e conseqüente dependência representando um fardo para a família). Relutância em expressar dor relação com evolução de doença e/ou aproximação da morte.
13 Avaliação da dor Exame físico completo (enfoque para o órgão alvo da dor): 1) Mobilidade; 2) Grau de independência para execução de AVDs; 3) Marcha; 4) Força.
14 Avaliação da dor Capacidade funcional mortalidade e institucionalização. AVALIAÇÃO: ponto de partida e instrumento fundamental para diagnóstico e tratamento de síndrome dolorosa da pessoa idosa.
15 Principais Síndromes Dolorosas Pode ser a única manifestação clínica de uma doença. Identificar o diagnóstico e/ou sua causa desencadeante (simplesmente suprimí-la poderá permitir evolução da doença de base).
16 Principais Síndromes Dolorosas Síndrome miofascial: dor muscular localizada (região lombar e MMII); Fibromialgia: dor muscular generalizada, mais freqüente em mulheres e comumente associada à depressão, transtornos do sono, disfunções urinária e digestiva. Neuropatias periféricas: decorrente de lesões do SN (comum no idoso maior tempo de exposição a agentes lesivos variados e i capacidade de reparo funcional).
17 Principais Síndromes Dolorosas Coronariopatias e doenças isquêmicas de extremidades: freqüentes, com a idade são comuns alterações na percepção da dor (infarto do miocárdio sem dor). Neoplasias: apresenta-se sob diversas formas compressão, metástases, contratura muscular reflexa (postura inadequada), procedimentos terapêuticos (radioterapia, cirurgias). Depende do local, estágio da doença.
18 Tratamento Apoio primariamente farmacológico. Idosos mais sensíveis aos analgésicos e mais suscetíveis aos seus efeitos colaterais e problemas resultantes de interações medicamentosas. Adoção de medidas não farmacológicas.
19 Tratamento medidas farmacológicas Medicação analgésica FUNDAMENTAL. Paciente idoso geralmente faz uso de várias medicações (interações medicamentosas prejudiciais). Importante interação da família paciente tem dificuldade de lembrar quando e quais medicações prescritas deve tomar frascos cuidadosamente rotulados, com instruções claras.
20 Tratamento medidas não farmacológicas Componentes importantes de abordagem mais abrangente e integrada. Medidas que podem i necessidade de analgésicos. Elementos adjuvantes (não substituem a terapia farmacológica).
21 Tratamento medidas não farmacológicas 1)Terapia de aquecimento superficial: alívio da dor de espasmo muscular, inflamações localizadas, dores articulares. Banhos quentes, imersão, compressas, calor seco, calor úmido, etc. Acessível, não dispendioso, fácil aplicação e aceitação. Cuidado no paciente com déficit sensorial. Contra-indicação: locais que sofreram radioterapia recente, uso de medicação que altera a sensibilidade, locais com ferimento ou sangramento.
22 Tratamento medidas não farmacológicas 2)Terapia de resfriamento superficial: reduzir espasmo muscular e o prurido. Compressas frias, bolsa de gelo. Recomendado no edema, dor tipo queimação e espasmo muscular, quando o aquecimento superficial é ineficiente.
23 Tratamento medidas não farmacológicas 3) Massagem: manipulação ou aplicação metódica de pressão e fricção no corpo. Interfere na percepção da intensidade da dor, induz o relaxamento, i estresse, alivia a fadiga, pode reduzir alguns tipos de edema e melhorar o fluxo sangüíneo em algumas áreas dolorosas. Contra-indicação: inflamação, febre, TVP, flebite.
24 Tratamento medidas não farmacológicas 4) Eletroterapia: uso de TENS. Estimulação de nervos através da pele pela aplicação de eletrodos. Teoria das comportas, teoria dos opióides endógenos. Efeitos: através de estímulos não dolorosos, modula ou reduz a transmissão de estímulos dolorosos.
25 Tratamento medidas não farmacológicas 5) Exercícios regulares: desenvolver programa personalizado para cada paciente. Levar em considerações condições clínicas gerais do paciente. Estímulo da circulação corpórea, fortalecimento e ganho de resistência muscular (musculoesquelético e cardíaco) alívio da dor.
15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Leia mais22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL PROF.ª: DANIELLA KOCH DE CARVALHO A avaliação é a coleta e interpretação
Leia maisEpidemiologia da Dor
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho
Leia mais26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais
26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de
Leia maisPRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência
fase aguda objetivos PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência Lesão dos tecidos moles: Músculos e tendões Articulações e ligamentos Associada a fratura
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisSEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano
SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma
Leia maisI MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisRestaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.
PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisAvaliação psicológica do doente com dor
Avaliação psicológica do doente com dor THIAGO ROBLES JUHAS Psicólogo do Hospital das Clínicas (ICHCFMUSP). Especialista em Neuropsicologia. Especialista em Psicologia Hospitalar. Psicologia Estados e
Leia maisOs Tipos de Dor dor somática dor aguda dor visceral
DORES LIVRO DIGITAL O que é a dor? Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade do desconforto leve à agonia podendo resultar da estimulação do
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisMassagem com Pedras Quentes Associada à Cosméticos Terapêuticos.
Massagem com Pedras Quentes Associada à Cosméticos Terapêuticos. www.lavertuan.com.br Massagem com Pedras Quentes Associada à Cosméticos Terapêuticos. Cada vez mais as pessoas buscam diferentes formas
Leia maisProtocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!
Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Ministério da Saúde diz no Protocolo da Dor Crônica que; Fibromialgia: Inexiste tratamento medicamentoso significativamente
Leia maisFISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira
FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH Karla Ribeiro Costa Pereira ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CONHECIMENTO INFORMAÇÃO Condição física pré-tmo Confinamento / restrição ao leito Efeitos colaterais
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisMétodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias
Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes
Leia maisASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA
HISTÓRICO 1904 Gowers Fibrosite 1981 Yunus Fibromialgia ASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA FIBRO fibras de tecido conjuntivo MIA músculo ALGIA dor ou condição dolorosa EPIDEMIOLOGIA CONCEITO 5% da população
Leia maisTÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS
Leia maisTÍTULO: IMPLANTAÇÃO DE EXERCÍCIOS LABORAIS EM FUNCIONÁRIOS DOS SERVIÇOS GERAIS EM UMA IES
TÍTULO: IMPLANTAÇÃO DE EXERCÍCIOS LABORAIS EM FUNCIONÁRIOS DOS SERVIÇOS GERAIS EM UMA IES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIÃO DAS FACULDADES
Leia maisDor e Amputação. Maria José Festas Fisiatra. Medicina Física e de Reabilitação. Hospital de S. João
Dor e Amputação Medicina Física e de Reabilitação Hospital de S. João Maria José Festas Fisiatra Porto, 4 Fevereiro 2011 Unidades de Dor Crónica de acordo com o seu nível de organização como: 1. Consulta
Leia maisDefeitos osteoarticulares
Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisCURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR
CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada
Leia maisSustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos
Leia maisCASO CLÍNICO 3. Dor crônica relacionada à incapacidade física e evidenciada pelo relato verbal e respostas mediadas pelo simpático.
CASO CLÍNICO 3 Diagnóstico 1) Dor crônica relacionada à incapacidade física e evidenciada pelo relato verbal e respostas mediadas pelo simpático. Definição: Experiência sensorial e emocional desagradável
Leia maisUnidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio
Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,
Leia maisSíndrome Dolorosa Pós-laminectomia. MD Joana Rovani Médica Fisiatra
Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia MD Joana Rovani Médica Fisiatra IASP Failed Back Surgery Syndrome (FBSS) Dor espinal lombar de origem desconhecida que persiste na mesma localização da dor original apesar
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia mais11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas
Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento
Leia maisDOR E CEFALEIA. Profa. Dra. Fabíola Dach. Divisão de Neurologia FMRP-USP
DOR E CEFALEIA Profa. Dra. Fabíola Dach Divisão de Neurologia FMRP-USP Dor Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo
Leia mais01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal
Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.
Leia maisELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda
ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda FISIOLOGIA DA DOR EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL DESAGRADÁVEL ASSOCIADA COM UM DANO TISSULAR REAL OU POTENCIAL Merskey, 1990 Resumo
Leia maisCursos de Extensão. Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles)
Cursos de Extensão Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles) Duração do Curso: - 2 dias, horário integral, perfazendo a carga horária de 20 horas de teoria e prática, sendo 80% prático;
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio,
Leia maisVERTEBRAL (OUT 2016) - PORTO
MANIPULAçãO VERTEBRAL (OUT 2016) - PORTO A manipulação vertebral é um recurso da terapia manual bastante popular entre os profissionais de saúde, um dos mais procurados e que maior impacto causa junto
Leia maisPROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa
PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social
Leia maisESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA (TENS) Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA (TENS) Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added 1 DOR & ANALGESIA! A d o r é u m a d a s p r i n c i p a i s q u e i x a s clínicas dos pacientes! A fisioterapia tem vários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Resposta aos recursos Fisioterapia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE - 2018 Resposta aos recursos Fisioterapia 1. Código de inscrição: 70000214 / 70001967 Código do programa:
Leia maisProfª Leticia Pedroso
Profª Leticia Pedroso A finalidade do atendimento de enfermagem é sempre proporcionar ao indivíduo a sensação de bem estar. Para isto, a pessoa necessita ter satisfeitas necessidades que são comuns à espécie
Leia mais3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo
Leia maisFUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação
Leia maisCledy Eliana dos Santos Serviço de Dor e Cuidados Paliativos - HNSC
Cledy Eliana dos Santos Serviço de Dor e Cuidados Paliativos - HNSC CUIDADOS PALIATIVOS E MANEJO DA DOR NA APS COHEN PLANO DE VIDA Circulation, v. 66, p 29-38, 1982, Suppl. 3 Nascimento Morte VIDA Cohen,
Leia mais26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO
Leia maisVentosaterapia. Guilherme Juvenal
Ventosaterapia Guilherme Juvenal Benefícios Principais benefícios da ventosaterapia segundo a MTC: Promove o fluxo do Qi e do sangue, ajudando a eliminar os fatores patogénicos como o vento, o frio, a
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
TÍTULO: REPERCUSSÕES DA HIDROTERAPIA E DA BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL NA QUALIDADE DE VIDA E FUNCIONALIDADE DE INDIVÍDUOS COM QUADRO CLÍNICO DE LOMBALGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisFragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente
Leia maisAssociação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta
Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA
Leia maisLivro Eletrônico Aula 00 Hidroterapia p/ ALE-GO (Analista - Fisioterapeuta)
Livro Eletrônico Hidroterapia p/ ALE-GO (Analista - Fisioterapeuta) Professor: Fábio Cardoso 1 INTRODUÇÃO... 2 1.2 INDICAÇÕES PARA A HIDROTERAPIA......Erro! Indicador não definido.2 RESUMO... 4 QUESTÕES
Leia maisE APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular
E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos
Leia maisHORÁRIO DA DATA ATIVIDADE TÍTULO ATIVIDADE
DATA HORÁRIO DA ATIVIDADE ATIVIDADE TÍTULO 23/08/2018 14:00-18:30 Curso Pré- Mindfulness em Dor e Cuidados Paliativos Mindfulness - Conceitos Gerais Aplicação de Mindfulness em Dor, Sintomas Físicos, Somatização,
Leia maisAVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS
AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS O Que Colocar nos Relatórios Clínicos Adriano Rodrigues O QUE É O SVI O Serviço de Verificação de Incapacidade Permanente realiza uma peritagem médica de
Leia maisRECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA ALIVIO DE DOR ONCOLÓGICA: REVISÃO LITERÁRIA
RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS PARA ALIVIO DE DOR ONCOLÓGICA: REVISÃO LITERÁRIA BACON, T. M.; HAYASHI, D. Resumo: O Instituto Nacional do Câncer (INCA) define o câncer como um conjunto de mais de 100 doenças,
Leia maisEletroestimulação em tratamento de doenças
Eletroestimulação em tratamento de doenças Introdução à Eletrónica Médica João Pedro Mora nº36316 Eletroestimulação AEletroestimulaçãoconsiste na estimulação de fibras nervosas através de impulsos elétricos
Leia maisPatologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,
Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisVasculite sistémica primária juvenil rara
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Vasculite sistémica primária juvenil rara Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Quais são os tipos de vasculite? Como é a vasculite classificada?
Leia maisSumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114
Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem
Leia maisCORRENTES INTERFERENCIAIS. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added
CORRENTES INTERFERENCIAIS Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added 1 INTRODUÇÃO n A terapia com Correntes Interferenciais Vetoriais (CIV) de média frequência é utilizada principalmente para: u Reparação de tecidos
Leia maisA EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13
A EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13 METAS DA REABILITAÇÃO Precocidade para evitar: contraturas articulares, debilitação geral e estado psicológico deprimido. Fase pré-protética (entre a cirurgia e aplicação de
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisDOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Leia maisTABAGISMO é um comportamento dependente, portanto
Antonio Tomé O TABAGISMO é uma doença, onde a ingestão de nicotina através do uso de cigarros produz o vício, ou seja, o organismo se acostuma com a presença das substâncias presentes no cigarro, cerca
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisVentosaterapia em São José (SC) - Terapia com Ventosas em São José (SC)
Ventosaterapia em São José (SC) - Terapia com Ventosas em São José (SC) Técnica com ventosas alivia dor e é adotada por atletas olímpicos - Tratamento da medicina chinesa, ventosaterapia também pode ser
Leia maisTT-EEFEUSP TT-EEFEUSP
emergências ambientais Exposição a condições extremas de temperatura Calor EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS Frio Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência queimadura solar Eritema e dor na pele que se inicia
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Angioplastia
Tudo o que você precisa saber sobre Angioplastia Informações Básicas O que é Angioplastia? A Angioplastia é uma técnica bem menos traumática que a cirurgia para desobstruir as artérias. O procedimento
Leia maisTÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA
TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisSumário. PARTE UM Bases das Modalidades Terapêuticas. 1. A Ciência Básica das Modalidades Terapêuticas 3 William E. Prentice e Bob Blake
Sumário PARTE UM Bases das Modalidades Terapêuticas 1. A Ciência Básica das Modalidades Terapêuticas 3 William E. Prentice e Bob Blake Formas de energia 3 Energia eletromagnética 5 A relação entre comprimento
Leia maisI N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23
Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Farmacêutica Clínica Elaborado por: Dr. Cassio Régis Coordenação da Anestesia Dr. Jorge Lafeta Coordenador da UCO Cristiano Cardoso de Andrade Gerente
Leia maisDor em Oncologia. José Matos
Dor em Oncologia José Matos Definição Múltiplas etiologias que se somam e potencializam Pode ou não estar relacionadas com a doença de base e sua evolução Fonte: Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease
Leia maisANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor
ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor M Fátima Ferreira Serviço de Hematologia Clínica Hospital São João, EPE Porto Bunn H. N Engl J Med 1997;337:762-769 Hebbel R. N Engl J Med 2000;342:1910-1912
Leia maisPrevenção da Artrose e Osteoporose. Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F
Prevenção da Artrose e Osteoporose Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F Envelhecimento Aumento do número de idosos na população melhor expectativa de vida Política visando a promoção da saúde e melhoria
Leia maisPubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica.
Pubalgia É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para as regiões inguinais (virilha) e inferior do abdome, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional
Leia maisPara se chegar no que a eletroacupuntura é hoje, temos diversos históricos com o uso de correntes elétricas em tratamentos médicos.
Esse guia tem como principal objetivo auxiliar profissionais e estudantes da área da Medicina Tradicional Chinesa a se familiarizar com o uso da eletroacupuntura. Durante os meus anos de atuação na área,
Leia maisDut 33. Implante de eletrodos e/ou gerador para estimulação Medular
NEUROMODULAÇÃO CEREBRAL, MEDULAR E PERIFÉRICA Existem três tipos de neuroestimulação previstas no rol, todas elas com Diretrizes de Utilização: Estimulação Medular, Estimulação Cerebral Profunda, Neuroestimulação
Leia maisCloridrato de tramadol serve para dores de garganta
Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta The Borg System is 100 % Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta Tramadol é um opiáceo que é usado principalmente como analgésico de ação
Leia maisDepressão e Exercício
Depressão e Exercício Claudia Forjaz baseada na aula de Carolina Kimie A depressão é uma condição comum, crônica e recorrente. Está frequentemente associada a incapacitação funcional e comprometimento
Leia maisEmentário do Curso Técnico em Massoterapia
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico PROET Instituto Benjamin Constant Ementário do Curso
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisBursite Tem Cura? Causas, Tratamentos e Dicas Seg, 17 de Julho de :49 - Última atualização Seg, 17 de Julho de :53
Ao longo dos últimos anos, houve um aumento expressivo dos casos de pessoas que sofrem com problemas relacionados às dores articulares. As lesões causadas por esforços repetitivos fazem parte dos problemas
Leia maisMOMENT. capsaicina. APRESENTAÇÕES Creme tópico 0,025% e 0,075%. Caixa com bisnaga de 50 g. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 (DOIS) ANOS USO TÓPICO
MOMENT capsaicina APRESENTAÇÕES Creme tópico 0,025% e 0,075%. Caixa com bisnaga de 50 g. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 (DOIS) ANOS USO TÓPICO COMPOSIÇÃO Cada grama do creme contém: 0,025% 0,075% capsaicina...
Leia maisl. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Leia maisSumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116
Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23
Leia maisARTIGOS SUBMETIDOS AO 1º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE DA UNIJUÍ RESULTADO
ARTIGOS SUBMETIDOS AO 1º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE DA UNIJUÍ RESULTADO Os autores que receberem via e-mail sugestões de adequações deverão fazê-las até a data de 31.07.11 para que seu trabalho seja
Leia maisPSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO
PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.... 3 FICHA TÉCNICA.... 3 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM.... 3 COORDENADOR... 4 ESTRUTURA DETALHADA... 4 METODOLOGIA...
Leia maisCONHEÇA A DOR. Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor
CONHEÇA A DOR Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Nemanja Damjanov, MD, PhD Reumatologista
Leia mais