ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

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1 ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos

2 Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca, com consequente incapacidade por parte do coração de ejetar o sangue a um ritmo compatível com a demanda do metabolismo tecidual. - IC é prevenível, tanto pelo controle da pressão arterial, como de outros fatores de risco cardiovasculares, presentes na evolução natural da doença.

3 Insuficiência Cardíaca como síndrome clinica

4 Classificação funcional da Insuficiência Cardíaca I - Sem limitações às atividades físicas habituais; II - Limitação discreta à atividade física habitual e assintomático em repouso; III - Limitação acentuada à atividade física habitual e assintomático em repouso; IV - Sintomático em repouso.

5 Estágio A Alto risco para IC, mas sem lesão cardíaca estrutural de sintomas CV Estágio D Classificação da IC baseada na progressão da doença IC refratária requerendo intervenção especializada Lesão cardíaca estrutural Estágio B Doença cardíaca estrutural, mas sem sintomas de IC Refratariedade Sintomas de IC em repouso Estágio C Inicio de sintomas de IC Lesão estrutural cardíaca com piora ou recorrência de sintomas de IC

6 Estágio A Estágio B Pacientes com HAS, DM, Sindrome Metabólica, Obesidade, Doença aterosclerótica ou uso cardiotoxinas ou Historia Familiar de cardipatia Pacientes com Infarto prévio, remodelamento de ventrículo esquerdo, incluindo hipertrofia ventricular esquerda, e baixa fração de ejeção; Doença valvular assintomática Estágio C Pacientes com conhecida doença cardíaca estrutural e sintomas de dispnéia e fadiga, redução da tolerância ao exercício Estágio D Pacientes com sintomas no repouso, doses máximas de medicações, recorrência de hospitalizações

7 Hospitalizações e sobrevida na Insuficiência Cardíaca SOBREVIDA HOSPITALIZAÇÕES

8 Perfil clínico e hemodinâmico da IC

9 Evolução de pacientes com IC

10 Avaliação Inicial: Confirmar o diagnóstico; Identificar etiologia e possíveis fatores predisponentes; Definir modelo fisiopatológico; Definir modelo hemodinâmico; Estimar prognóstico; Identificar pacientes que terão benefício com terapêuticas específicas

11 Avaliação Clinica: Situação Sintomas Fatores de risco Antecedentes Estado geral Pulso Pressão arterial Achado Dispnéia, ortopnéia, DPN, palpitações, síncope, dor torácica História familiar DM, tabagismo, HAS, etilismo, dislipidemia IAM, cirurgia cardíaca, intervenções cardiovasculares Peso corporal, enchimento capilar Frequência, ritmo, amplitude Sistólica e diastólica

12 Avaliação Clinica: Situação Sinais de hipervolemia Pulmóes Coração Achado Pressão jugular, edema, crepitações, ascite, hepatomegalia Frequência respiratória, crepitações, derrame pleural Ictus, B3, B4, sopro sugestivo de disfunção ventricular

13 Exames laboratoriais

14 Tratamento Objetivos: Melhorar sintomas clínicos Diminuir a congestão pulmonar e periférica Reduzir mortalidade Medicamentos: Diuréticos; IECA; Beta Bloqueadores;

15 Tratamento - Não Farmacológico: redução da Ingestão de Sódio (não bem definido valor ideal); vacinação para influenza e pneumococo; Reabilitação Cardiovascular para IC estável para melhorar qualidade de vida e capacidade de exercício. - Quando necessário: cirurgia cardíaca e transplante cardíaco; - Sempre lembrar: é essencial manter a qualidade de vida dos pacientes com Insuficiência Cardíaca.

16 Referencias - Bocchi EA, Marcondes-Braga FG, Bacal F, Ferraz AS, Albuquerque D, Rodrigues D, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica Arq Bras Cardiol 2012: 98(1 supl. 1): 1-33

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