CASO CLÍNICO 3. Dor crônica relacionada à incapacidade física e evidenciada pelo relato verbal e respostas mediadas pelo simpático.

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1 CASO CLÍNICO 3 Diagnóstico 1) Dor crônica relacionada à incapacidade física e evidenciada pelo relato verbal e respostas mediadas pelo simpático. Definição: Experiência sensorial e emocional desagradável que surge de lesão tissular real ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão (International Association for the Study of Pain; Associação Internacional para o Estudo da Dor); início súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, constante ou recorrente, sem um término antecipado ou previsível e com uma duração de mais de seis meses (NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, 2006, p. 91). Características Definidoras: Respostas mediadas pelo simpático: p. ex: temperatura, frio, mudanças na posição do corpo, hipersensibilidade, etc. Fator relacionado: Incapacidade física Intervenções de enfermagem para esse diagnóstico (DOCHTERMAN, 2008, p. 760): Administração de analgésicos. Aplicação de calor/frio. Controle da dor. Controle de medicamentos. Controle do ambiente. Distração. Escutar ativamente. Promoção do Exercício. Promoção do exercício: alongamento. Diagnóstico 2) Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais relacionada à ingesta excessiva em relação às necessidades metabólicas evidenciada pelo IMC acima do ideal, padrão de alimentação disfuncional verbalizado e nível de atividade sedentário.

2 Definição: Ingestão de nutrientes que excedem as necessidades metabólicas (NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, 2006, p. 167). Características definidoras: IMC acima do ideal, padrão de alimentação disfuncional verbalizado e nível de atividade sedentário. Fatores Relacionados: Ingestão excessiva em relação às necessidades metabólicas. Intervenções de Enfermagem sugeridas para a solução do problema (DOCHTERMAN, 2008, p. 787): Aconselhamento nutricional Assistência para perder peso Controle do peso Modificação do comportamento Promoção do exercício Diagnóstico 3) Mobilidade física prejudicada relacionada a prejuízos musculoesqueléticos e neuromusculares evidenciados por dor tipo queimação, sensação de formigamento e diminuição da força em ambas as mãos. Definição: limitação no movimento físico independente e voluntário do corpo ou de uma ou mais extremidades (NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, 2006, p. 155). Características Definidoras: Capacidade limitada para desempenhar as atividades motoras finas, amplitude limitada de movimentos. Fatores relacionados: Desconforto, dor. Prejuízos musculoesqueléticos neuromusculares. Intolerância à atividade/ força e resistência diminuídas, estado de espírito depressivo e/ou ansiedade. Intervenções de enfermagem para esse diagnóstico (DOCHTERMAN, 2008, p.784) Assistência no auto-cuidado: atividades essenciais da vida diária. Controle do ambiente. Promoção do exercício. Promoção do exercício: alongamento.

3 Controle da dor. Controle da sensibilidade periférica. Controle de medicamentos. Controle do peso. Distração. Imobilização. Promoção de mecânica corporal. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Aconselhamento nutricional (DOCHTERMAN, 2008, p. 529): Definição: Uso de um processo de ajuda interativa, com foco na necessidade de modificação da dieta. Estabelecer uma relação terapêutica com base na confiança e no respeito; Facilitar a identificação dos comportamentos alimentares a serem mudados; Estabelecer metas realistas a curto e a longo prazo em relação à mudança no estado nutricional; Oferecer informações, quando necessário, sobre a necessidade de saúde para a modificação da dieta: perda de peso, aumento de peso, restrição de sódio, redução de colesterol, restrição de líquidos, etc. Discutir as preferências e os alimentos de que o paciente não gosta; Auxiliar o paciente a registrar o que costuma comer em um período de 24h; Discutir hábitos de compra de alimentos e limites orçamentários; Avaliar o progresso das metas de modificação alimentar a intervalos regulares; Elogiar os esforços para alcançar as metas. Administração de analgésicos. (DOCHTERMAN, 2008, p.216) Definição: Uso de agentes farmacológicos para reduzir ou eliminar a dor. Orientar sobre a satisfação das necessidades de conforto e a realização de outras atividades que auxiliem no relaxamento, a fim de facilitar a resposta à analgesia

4 Estabelecer expectativas positivas quanto à eficácia dos analgésicos de modo a otimizar a resposta do paciente. Explicar o uso de analgésicos, as estratégias para reduzir os efeitos secundários e as expectativas de envolvimento nas decisões sobre o alívio da dor. Orientar o paciente sobre a utilização de medicamento antes que a dor fique mais forte Aplicação de calor/frio. (DOCHTERMAN, 2008, p.255): Definição: Estimulação da pele e dos tecidos subjacentes com calor ou frio visando a redução de dores, espasmos musculares ou inflamação. Explicar o uso de calor ou frio, a justificativa do tratamento e a maneira como ele afetará os sintomas do paciente. Orientar as contra-indicações ao frio ou ao calor, como sensibilidade diminuída ou ausente, circulação diminuída e capacidade para comunicar-se reduzida Determinar a disponibilidade e as condições de segurança de todo o equipamento utilizado para a aplicação de calor ou frio. Orientar o paciente a aplicar frio/calor diretamente sobre o local afetado ou próximo a ele, se possível Assistência no auto-cuidado: Atividades Essenciais da Vida Diária (DOCHTERMAN, 2008, p.235): Definição: Assistência e orientação a uma pessoa na realização das atividades essenciais da vida diária, necessárias ao funcionamento do lar e da comunidade. Verificar as necessidades do indivíduo de assistência nas atividades essenciais da vida diária (p. ex., fazer compras, cozinhar, limpar a casa, lavar louça, etc.) Determinar necessidades de mudanças associadas à segurança do lar. Determinar a necessidade de intensificação de elementos em casa para compensar as incapacitações. Verificar se a receita mensal da pessoa é suficiente para cobrir suas despesas usuais Assistência para perder peso (DOCHTERMAN, 2008, p.571):

5 Definição: Facilitação da redução de peso e/ou gordura corporal. Determinar o desejo e a motivação do paciente para reduzir o peso ou a gordura corporal; Determinar com o paciente a quantidade desejada de peso a ser reduzida; Estabelecer uma meta semanal para a redução do peso; Orientar o paciente semanalmente; Estabelecer um plano realista com o paciente, de modo a incluir uma ingestão menor de alimentos e um aumento de gasto de energia; Determinar os padrões alimentares atuais, fazendo o paciente manter um diário do que come, bem como de quando e onde come; Encorajar a substituição de hábitos indesejáveis por hábitos favoráveis; Controle da dor. (DOCHTERMAN, 2008, p.337): Definição: Alívio da dor ou sua redução a um nível de conforto que seja aceitável pelo paciente. Usar estratégias terapêuticas de comunicação para reconhecer a experiência de dor e transmitir aceitação da resposta do paciente a ela. Determinar o impacto da dor sobre a qualidade de vida (p.ex. sono, apetite, etc.). Investigar com o paciente os fatores que aliviam/pioram a dor. Orientar o paciente a controlar os fatores ambientais capazes de influenciar a resposta do paciente ao desconforto Orientar o paciente a reduzir ou eliminar os fatores que precipitem ou aumentem a experiência da dor (p. ex. fadiga, medo, monotonia e falta de informação) Investigar e orientar o uso atual que o paciente faz de métodos farmacológicos de alívio da dor Assegurar analgesia pré-tratamento e/ou estratégias não-farmacológicas antes de procedimentos dolorosos. Promover estratégias sobre sono/repouso adequado para facilitar o alívio da dor Controle da sensibilidade periférica (DOCHTERMAN, 2008, p.654):

6 Definição: Prevenção ou minimização de lesão ou desconforto em paciente com alteração da sensibilidade. Monitorar parestesia (dormência, formigamento, hiperestesia e hipoestesia). Encorajar o paciente a usar a parte do corpo não afetada para determinar a temperatura dos alimentos, bebidas, da água do banho, etc. Orientar o paciente a evitar ou monitorar com cuidado o uso de calor ou frio, como compressas de calor, bolsas de água quente e compressas de gelo Controle de medicamentos. (DOCHTERMAN, 2008, p.506): Definição: Facilitação do uso seguro e eficaz de medicamentos prescritos e nãoprescritos. Discutir as preocupações financeiras referentes ao regime medicamentoso. Revisar periodicamente com o paciente e/ou família os tipos e as quantidades de medicamentos tomados. Determinar o conhecimento do paciente sobre os medicamentos. Desenvolver estratégias com o paciente para intensificar a adesão ao regime medicamentoso prescrito. Ensinar ao paciente e/ou família a ação esperada e os efeitos secundários do medicamento. Solicitar a realização exames de triagem para determinar os efeitos dos medicamentos Controle do ambiente. (DOCHTERMAN, 2008, p.784): Definição: Manipulação do ambiente que circunda o paciente visando a um benefício terapêutico, sensorial e psicológico. Orientar o paciente a criar um ambiente seguro e mecanismos de adaptação Orientar o paciente a colocar ao alcance do paciente os objetos de uso mais freqüentes. Orientar o paciente a evitar exposição a correntes de ar, calor excessivo ou frio desnecessários

7 Orientar o controle ou prevenção de ruídos indesejáveis ou excessivos, quando possível Individualizar a rotina diária para satisfazer as necessidades do paciente. Controle do peso (DOCHTERMAN, 2008, p.572): Definição: Facilitação da manutenção do peso corporal adequado e da porcentagem de gordura corporal ideal. Discutir os riscos associados ao fato de estar acima ou abaixo do peso; Determinar a motivação do paciente para mudar os hábitos alimentares; Determinar a porcentagem de gordura corporal ideal para o paciente; Encorajar o paciente a ingerir quantidades diárias de água adequadas. Distração. (DOCHTERMAN, 2008, p.333): Definição: Focalização proposital da atenção para longe de sensações indesejáveis. Encorajar o indivíduo a escolher técnicas de distração desejadas, como música, envolvimento em conversa ou relato detalhado de um acontecimento ou história, imagem orientada ou histórias humorísticas. Orientar o paciente sobre os benefícios da estimulação de vários sentidos (p. ex. por meio de música, trabalho com números, televisão e leitura). Sugerir técnicas compatíveis com o nível de energia, habilidade, faixa etária e de desenvolvimento e que tenham sido usadas com eficácia anteriormente. Escutar ativamente. (DOCHTERMAN, 2008, p.376) Definição: Prestar atenção e agregar sentido às mensagens verbais e não-verbais do paciente. Demonstrar interesse pelo paciente; Focalizar totalmente a interação, suprimindo preconceitos, tendenciosidades, pressupostos, preocupações pessoais e outras distrações; Usar comportamento não-verbal para facilitar a comunicação (p. ex., estar atento à atitude física que transmite mensagens não-verbais); Determinar o sentido da mensagem, refletindo sobre as atitudes, as experiências passadas e a situação atual.

8 Imobilização (DOCHTERMAN, 2008, p.455): Definição: Estabilização, imobilização e/ ou proteção de parte do corpo lesada com dispositivo de apoio. Apoiar a parte do corpo afetada. Aplicar uma tala, quando adequado. Movimentar a extremidade lesada o mínimo possível. Monitorar a integridade da pele sob o recurso de apoio. Apoiar as mãos paralisadas em uma posição funcional. Encorajar exercícios isométricos, quando adequado. Orientar o paciente a observar e cuidar da tala Modificação do comportamento (DOCHTERMAN, 2008, p.287): Definição: Promoção de uma mudança no comportamento. Determinar a motivação do paciente para a mudança; Auxiliar o paciente a identificar pontos fortes e reforçá-los; Encorajar a substituição de hábitos indesejáveis por hábitos desejáveis; Evitar demonstrar rejeição ou depreciação enquanto o paciente luta com o comportamento em mudança; Oferecer reforço positivo a decisões que o paciente tomou sozinho. Promoção de mecânica corporal (DOCHTERMAN, 2008, p.489): Definição: Facilitação do uso da postura e dos movimentos nas atividades diárias para prevenir fadiga, tensão ou lesão musculoesquelética. Avaliar o compromisso do paciente com o aprendizado e o emprego da postura correta Orientar o paciente sobre a necessidade de uma postura correta para prevenir fadiga, tensão e lesões. Determinar a percepção que o paciente tem sobre as próprias anormalidades musculoesqueléticas e os efeitos potenciais da postura e do tecido muscular.

9 Oferecer informações sobre possíveis causas posicionais de dor nos músculos ou nas articulações. Promoção do Exercício. (DOCHTERMAN, 2008, p.382) Definição: Facilitação da atividade física regular para manter a aptidão física e a saúde, ou avançar a um nível mais elevado. Avaliar crenças de saúde do paciente acerca dos exercícios físicos. Investigar a motivação do indivíduo para começar/continuar o programa de exercícios Encorajar o indivíduo a iniciar ou continuar o exercício. Auxiliar o indivíduo a desenvolver um programa de exercícios apropriado, que atenda suas necessidades. Auxiliar o indivíduo a estabelecer metas de curto a longo prazo para o programa de exercícios. Orientar o indivíduo sobre as técnicas para evitar lesões durante o exercício físico. Orientar o indivíduo sobre as técnicas adequadas de respiração para maximizar a absorção de oxigênio durante o exercício físico. Oferecer reforço positivo aos esforços individuais. Promoção do exercício: alongamento. (DOCHTERMAN, 2008, p.383): Definição: Facilitação de exercícios musculares sistemáticos e lentos de alongamento para induzir o relaxamento, preparar músculos/articulações para exercícios mais vigorosos, ou aumentar ou manter a flexibilidade do corpo. Auxiliar o paciente a investigar as próprias crenças, a motivação e o nível de aptidão neuromusculoesquelética. Orientar uma rotina de exercícios no grupo de articulações/músculos que estejam menos doloridos ou enrijecidos e, gradativamente, para aqueles mais restritos. Orientar o paciente no sentido de evitar exercícios rápidos, forçados ou pendulares para prevenir a estimulação excessiva do reflexo miostático ou dor muscular excessiva. Oferecer instruções escritas ilustradas e que possam ser levadas para casa, relativas a cada componente do movimento.

10 Orientar o paciente a monitorar a tolerância ao exercício (p. ex. presença de certos sintomas como falta de ar, pulso rápido, palidez, leve dor de cabeça, e dor ou edema articular/muscular), durante o exercício REFERÊNCIAS DOCHTERMAN, Joanne McCloskey. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 4.ed. Porto Alegre: Artmed, p. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem NANDA: definições e classificação Porto Alegre: Artmed, p.

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