FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
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- Marta Ferrão Coradelli
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1 FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
2 Processo de avaliação em reabilitação
3 Avaliação em Fisioterapia A avaliação deve levar o fisioterapeuta a obter dados suficientes para poder elaborar um plano de tratamento visando o melhor prognóstico para o paciente ou atleta.
4 Resumo de um plano de Tto. Avaliação identificação dos problemas específicos elaboração de um tratamento para abordar os problemas encontrados inicio do tratamento reavaliação do tto proposto de acordo com os resultados obtidos retorno a atividade funcional após término do tratamento elaboração de um tratamento preventivo
5 Avaliação: O melhor tratamento Qual a importância que vocês dão a avaliação? Como devemos começar a avaliação? Aonde começa a avaliação? Qual a postura que devo tomar diante do pcte? Como escolher o melhor tratamento? O que fazer quando não conheço o diagnóstico?
6 Tópicos de uma avaliação História : determina o mecanismo de lesão e inicio dos sintomas, qualquer sensação sobre a lesão ou sensação associada ao momento da lesão ou trauma. Devemos tomar conhecimento da história pregressa e patologias concomitantes.
7 História Durante a coleta de dados nesta etapa da avaliação temos que levantar os seguintes dados Localização da dor Mecanismo da lesão duração dos sintomas descrição dos sintomas história precedente
8 HMA Descrever os sintomas em ordem cronológica e de importância -Fazer a semiologia do(s) sintoma(s) -Inquirir correlatos -Não induzir respostas sobre os sintomas associados e -Apurar evolução, exames e tratamentos feitos -Não se esqueça: a história deve ter início, meio e fim -Assinalar a fonte e sua fidedignidade
9 Observação e Inspeção : compara os lados envolvidos e não envolvidos em busca de sinais e sintomas como : inchaço, deformidades, diferenças na cor, textura de pele, tônus muscular e outras diferenças bilaterais
10 Palpação : serve para identificar as áreas de sensibilidade pontual, crepitação, edema, anatomia articular e integridade muscular e óssea
11 EXAME FUNCIONAL ARTICULAR (GONIOMETRIA); CAUSA DA LIMITAÇÃO MUSCULAR (PROVAS E FUNÇÕES MUSCULARES; PERIMETRIA) TESTES ESPECIAIS EXAME POSTURAL EXAME DA MARCHA
12 AVALIAÇÃO DA DISFUNÇÃO HP: HISTÓRIA PREGRESSA QUANDO INICIOU? COMO? QUAL PROCEDIMENTO TOMADO? QUAL RESULTADO? JÁ EXECUTOU FISIOTERAPIA? ANTECEDENTES FAMILIARES?
13 ANTECEDENTES CIRÚRGICOS OSTEOSSÍNTESE CIRURGIAS GERAIS...
14 MEDICAMENTOS ANALGÉSICOS ANTINFLAMATORÍO ANTIBIÓTICOS RELAXANTE MUSCULAR
15 Testes funcionais Testes para ligamentos Testes especiais
16 Avaliação Importância do membro contra-lateral Inspeção Palpação testes funcionais testes ligamentos testes especiais testes neurológicos
17 Perguntas que podem ajudar na Idade, sexo? avaliação Qual a queixa principal? Qual o mecanismo da lesão? Teve alguma lesão anterior? A lesão é aguda ou crônica? Ouviu alguma coisa durante o trauma ou lesão? Está sentindo alguma coisa neste momento? Continuou com atividade após a lesão? A atividade ou repouso modifica os sintomas? Os sintomas estão piorando ou melhorando com tto? Quais são os locais e os limites da dor ou da sensibilidade do pcte?
18 RX EXAMES SUBSIDIÁRIOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA HEMOGRAMA OUTROS (RESSONÂNCIA NUCLEAR, ULTRA- SOM, ENMG...)
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22 Avaliação Após todo este procedimento vc deve estar pronto para levantar os objetivos do tratamento bem como Conduta e Tratamento
23 Conduta e Tratamento O que é conduta? O que é tratamento?
24 SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
25 SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO FUNÇÃO LOCOMOTORA LIGAMENTOS ARTICULAÇÕES OSSOS TENDÕES MÚSCULOS
26 FUNÇÃO DOS OSSOS COMO ESTRUTURA ALAVANCAS PROTEÇÃO HEMATOPOIÉSE RESERVA (Ca; Mg; Na; P )
27 CURA E REPARAÇÃO ÓSSEA O TECIDO ÓSSEO É UM DOS POUCOS TECIDOS DO ORGANISMO QUE SOFRE REGENERAÇÃO E NÃO UM SIMPLES REPARO QUANDO AGREDIDO. REPARAÇÃO
28 Reparação Óssea
29 RX de processo de Consolidação
30 Chart Title TRAUMA FRATURA INFLAMAÇÃO EDEMA HEMATOMA PROLIFERAÇÃO FIBROBLASTO PERIOSTEAL ENDOSTEAL MATRIZ COLAGENA DO TECIDO FIBROSO CALO CONSOLIDAÇÃO REMODELAÇÃO
31 FRATURAS
32 DEFINIÇÃO PERDA COMPLETA DA SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE ÓSSEA FRATURAS
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34 CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO À RELAÇÃO COM O MEIO SEGUNDO O FOCO DA FRATURA SEGUNDO O TIPO DE TRAUMA
35 ABERTA FECHADA RELAÇÃO COM O MEIO
36 ESPIRAL TRANSVERSA OBLÍQUA COMINUTIVA AVULÇÃO GALHO VERDE IMPACTADA RELAÇÃO COM O FOCO
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48 RELAÇÃO COM O TRAUMA DIRETA INDIRETA PATOLÓGICA
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