ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS E QUADROS Contextualização: um fenómeno da sociedade em mutação Enunciação do problema 21
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- Giovanna Bandeira de Sequeira
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1 INTRODUÇÃO 7 ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS E QUADROS 15 PREFÁCIO 17 INTRODUÇÃO Contextualização: um fenómeno da sociedade em mutação Enunciação do problema Questionar as dúvidas Sistematização geral Metodologia adoptada 31 CAPÍTULO 1 A PROBLEMÁTICA E A TEORIA DA FLEXIBILIDADE 1. SISTEMATIZAÇÃO, OBJECTO, EFEITOS E LIMITES DA FLEXIBILIDADE Sistematização A era da flexibilidade Na senda da flexibilidade Objectivo da flexibilidade A flexibilidade como agente reactor: uma realidade espontânea Efeitos e perigos da tendência flexibilizadora Haverá um limite à tendência flexibilizadora? Formas de compensar a avalancha flexibilizadora 49
2 8 A FLEXIBILIDADE NAS EMPRESAS 2. CONCEITO E MODALIDADES DA FLEXIBILIDADE Introdução A teorização da flexibilização no estrangeiro A génese do conceito de flexibilidade: a tese neoclássica A tese de Robert Boyer (1987) António Martin Valverde e os modelos de flexibilidade (1990) A tese de Jean Philippe Carrillon e Patrick Collin (1992) A tese de Tiziano Treu (1992) A tese de Tomas Sala Franco (1993) A tese de Enrique de la Garza e Alfonso Bouzas (1998) Outras teses Comentário crítico à teoria estrangeira A teorização nacional Introdução A tese de Américo Ramos dos Santos (1989) A tese de Cláudio Teixeira (1991) A tese de Maria João Rodrigues (1996) A tese de Maria Luísa Cristovam (1997) A tese de Renato Pereira (1998) A tese de António Nunes de Carvalho (1998) A tese de Madureira Pinto (2000) O enquadramento da teoria nacional: apreciação das várias teses Perspectiva analítico-conceptual integradora Em busca de uma noção de flexibilidade A senda conceptual: a noção de flexibilidade A questão da flexibilidade por omissão A flexibilidade no mundo do Direito do Trabalho: conceitos considerados afins 80
3 INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO 2 A PERCEPÇÃO DA FLEXIBILIDADE NUMA EMPRESA AUTOMÓVEL ESTUDO DE CASO 1. INTRODUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO O SIGNIFICADO DO INVESTIMENTO O projecto da AutoEuropa Razões para a escolha do local: a negociação empreendida Uma importante indústria de componentes para automóveis Razões de mercado para o fabrico do produto Significado do investimento na economia nacional A renovação do investimento A integração vertical na Península de Setúbal O MODELO DE PRODUÇÃO Modo de produção: a nova tecnologia O volume de produção e a sua exportação Articulação da produção com a logística Tipos de fornecedores O MODELO ORGANIZACIONAL A organização do trabalho A estratégia kaizen ou o modelo de melhoria contínua O comportamento-padrão, os níveis hierárquicos e o dinamismo da equipa Os níveis hierárquicos: uma comparação com a Toyota O código de conduta A GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS A selecção de pessoal A formação profissional Objectivos da ressocialização: os dados de um inquérito 117
4 10 A FLEXIBILIDADE NAS EMPRESAS A formação como ideologia da empresa Balanço da formação profissional ( ) A gestão de carreiras A gestão de carreiras dos técnicos de produção A gestão de carreiras para acesso a lugares de gestão A gestão de desempenho e a política salarial inquérito à satisfação dos trabalhadores (2005) AS RELAÇÕES LABORAIS NA EMPRESA Estratégia de relações laborais A força e o peso das grandes multinacionais: os jogos estratégicos de poder Resultados alcançados Os interlocutores das relações laborais A relação com os sindicatos A relação com a Comissão de Trabalhadores: uma negociação inicialmente subornada A negociação entre a empresa e a Comissão de Trabalhadores OUTRAS REALIDADES DA EMPRESA O imperativo da qualidade total As cautelas na gestão do projecto: a recolha prévia de informações da concorrência A responsabilidade social UMA CRÍTICA IMPRÓPRIA AO MODELO DA AUTOEUROPA A semelhança entre o toyotismo e o modelo de produção da AutoEuropa Conclusões de um estudo realizado sobre a AutoEuropa Crítica à tese de Stoleroff/Casaca 160
5 INTRODUÇÃO CONCLUSÃO A flexibilidade do modelo de produção versus a inflexibilidade na gestão da mão-de-obra A percepção da natureza e modalidades da flexibilidade Sequência metodológica 174 CAPÍTULO 3 DA RIGIDEZ À FLEXIBILIDADE: EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE PRODUÇÃO NO SÉC. XX 1. INTRODUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO A PRODUÇÃO TRADICIONAL O Taylorismo O Fordismo A supressão dos desperdícios O legado Taylorista-Fordista O neofordismo como período de transição NA SENDA DE UM NOVO PARADIGMA ALTERNATIVO À PRODUÇÃO EM MASSA O sistema sociotécnico Aparecimento e difusão: as três fases do processo evolutivo O Ohnismo ou a gestão da Toyota O sistema da Toyota versus Taylor e Ford As origens deste modelo de trabalho O objectivo fundamental do Toyotismo O sistema nipónico: conclusão 200
6 12 A FLEXIBILIDADE NAS EMPRESAS 3.3. A especialização flexível Uma segunda ruptura no processo evolutivo dos modelos de produção O Uddevalismo ou o modelo sueco A contribuição nórdica Análise sumária dos modelos japonês e sueco O OHNISMO/TOYOTISMO COMO NOVO PARADIGMA? Introdução Conceito de paradigma Existirão indícios de um novo paradigma? A indústria automóvel no Japão Indicadores comparados de gestão A questão da transferibilidade da tecnologia japonesa Os transplantes: um sistema híbrido A adopção de práticas de um sistema em crise O post-toyotismo como sistema de produção do séc. XXI? CONCLUSÃO E FUNDAMENTAÇÃO Introdução Argumentos contrários que se poderão invocar Será o modelo antropocêntrico uma alternativa ao modelo de produção lean? Organizações flexíveis e qualificantes O novo paradigma tecnológico O novo paradigma do trabalho O novo paradigma organizacional 225
7 INTRODUÇÃO 13 CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1. INTRODUÇÃO UMA NOVA PERSPECTIVA DE ABORDAGEM DA FLEXIBILIDADE: AS TRÊS FASES DO PROCESSO Tipologia da flexibilidade As modalidades da flexibilidade como parcelas de um conjunto interactivo As quatro modalidades abrangentes da flexibilidade 251 CONCLUSÃO SÍNTESE DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 257 BIBLIOGRAFIA 265
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