Ainda a pol mica entre Ant яnio S rgio e Abel Salazar

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1 D ERERU M M U ND I.BLOGS POT.COM / / 0 1 / AIND A- Ainda a pol mica entre Ant яnio S rgio e Abel Salazar by De Reru m N atu r, dereru mmundi.blogspot.com N ovember 30th Nov o post do h istor ia dor A n t яn io Mota de A g u ia r : A tem tica r efer en te con ten da qu e A n t яn io S r g io e A bel Sa la za r tiv er a m n a s p g in a s de v r ios jor n a is e r ev ista s n o seg u n do lu str e da d ca da de foi a bor da da n este blog u e em a r tig os a n ter ior es. Dei com o ca u sa pr in cipa l pa r a o dito difer en do o descon ten ta m en to de S r g io (j o tin h a tido ta m b m Ca sa is Mon teir o) pela for m a com o Sa la za r tr a tou a m eta f sica, isto, pelo a n Б n cio da su a fa l Єn cia. N o tiv esse h a v ido a s cr tica s m eta f sica e, pr ov a v elm en te, n o ter ia h a v ido o r a stilh o pa r a toda esta pol m ica. Fa o a seg u in te s n tese: Ta n to Ca sa is Mon teir o com o S r g io sen tir a m -se m elin dr a dos ou m esm o ofen didos n a s su a s con v ic ьes r elig iosa s pela for m a com o Sa la za r tr a tou esta tem tica, u m a for m a seca e fr ia. A bel Sa la za r er a v isto com estim a n o ca m po r epu blica n o e ju n to de u m a cer ta ca m a da da ju v en tu de. Os seu s a r tig os for tifica v a m a su a posi o ju n to destes g r u pos, o qu e cer ta m en te S r g io n o v ia de bon s olh os, ele qu e ta m b m pr ocu r a v a sim pa tia s ju n to dos х jov en s leitor es и (En sa ios, v ol. II, pp. 1 0 e seg u in tes). A s in v estida s de A bel Sa la za r con tr a a m eta f sica pa r ecem despr opor cion a da s n o pa s r elig ioso de en t o, feita s com o er a m a tr a v s de jor n a is, m u itos da pr ov n cia, de r edu zido p Б blico. Podem os por isso per g u n ta r -n os se ser ia r en t v el u m a ta qu e t o dir ecto r elig iosida de da s pessoa s. Da r ia isso a lg u n s lou r os pol ticos ou cu ltu r a is? A tin g ir ia m esses a ta qu es a lg u m a lv o sen s v el da dita du r a? Pen so qu e n o. Pen so qu e A bel Sa la za r ca iu n a a r m a dilh a qu e lh e esten deu a dita du r a, u m a dita du r a qu e n o per m itia discu ss ьes sobr e tem a s socia is e pol ticos, m a s a pen a s sobr e tem a s especu la tiv os e er u ditos, discu ss ьes qu e a popu la o n a su a tota lida de (cer ca de 7 5 % er a m a n a lfa betos) n o com pr een dia. Sa la za r pen sou qu e a qu ela er a a Б n ica v ia pa r a se ex ter ior iza r con tr a a dita du r a : a ta cou a m eta f sica, e, por este m eio, a

2 Ig r eja, u m dos pila r es da dita du r a. Pen sou bem, m a s f Є-lo, a m eu v er, m a l, de u m a for m a desa ju sta da, ofen den do os cr en tes qu e n o a poia v a m a dita du r a, com o er a o ca so de Ca sa is Mon teir o e S r g io. Se A bel Sa la za r tiv esse feito u m a div u lg a o da filosofia da s ci Єn cia s da Escola de V ien a sem r ecor r er fa l Єn cia da m eta f sica, S r g io, pr ov a v elm en te, n o ter ia cr itica do, n o desta v ez o m odo, m a s a filosofia da s ci Єn cia s tou t cou r t. Isso sim ser ia u m a х tr a pa lh a da и (u m a ex pr ess o qu e ele pr яpr io u sa ) por qu e n o dispu n h a de ba ses cien t fica s pa r a fa zer u m a in cu r s o n esse dom n io. Na s Ca r ta s de Pr oblem tica, em pa r ticu la r n a C1, S r g io deix a a ideia de qu e a filosofia s я se pode a bor da r qu a n do se tem u m a s яlida for m a o cien t fica, m a s, com o v er em os fr en te, S r g io n o tem for m a o cien t fica. Por isso, em bor a n o esteja de a cor do com a for m a pou co eleg a n te em pr eg u e por A bel Sa la za r a o х ir div u lg a r a o p Б blico o blu ff A n t яn io S r g io и, com pr een de-se a su a ir r ita o a o da r -se con ta do fr a co sa ber cien t fico qu e tin h a o seu a dv er s r io. Discor do dos qu e dizem qu e, se S r g io tiv esse n a scido n u m ou tr o pa s, por ex em plo, n a In g la ter r a ou n a Su a, ter ia sido u m g r a n de h om em. Um g r a n de h om em em qu Є? Foi u m h om em do seu tem po, com u m a obr a sin cr яn ica. Pa ssa da s essa s d ca da s a su a obr a n o tem m a is r esson є n cia. V olta n do de n ov o a o tem a pr in cipa l, foi em tor n o da pr oblem tica da div u lg a o da ci Єn cia qu e os dois h om en s ela bor a r a m a s su a s a cu sa ьes r ec pr oca s. Resu m ir ei a seg u ir os pon tos em qu e h, de u m a for m a g er a l, con cor d є n cia de opin i ьes en tr e S r g io e Sa la za r. Pr eten do v er se, do difer en do ocor r ido sobr e esta tem tica, podem os colh er a lg u m en r iqu ecim en to pa r a os dia s qu e cor r em. S r g io e Sa la za r esta v a m de a cor do em per g u n ta r com o se dev ia v u lg a r iza r a cu ltu r a de m odo a fa zer dela u m a for a de tr a n sfor m a o efectiv a da r ea lida de, qu er in div idu a l qu er colectiv a. A m bos con cor da v a m qu e a cu ltu r a, qu a n do r edu zida a u m a som a de con h ecim en tos, r epr esen ta v a m u ito pou co, com o a con tecia com cer ta х g en te cu lta и, dizia A bel Sa la za r, sem pr e pr on ta a discor r er sobr e tu do, com su per ficia lida de e sobr a n cer ia. Com o v u lg a r iza r a cu ltu r a? O qu e sig n ifica ser cu lto, per g u n ta v a m -se? Sig n ifica v a, pa r a Sa la za r х log r a r m os desfa zer -n os da s lim ita ьes de esp r ito, pa r a a lca n a r m os a objectiv ida de e o u n iv er sa l и, em Б ltim a in st є n cia, ser cu lto sig n ifica a con qu ista da liber da de. Sobr e este pon to - con qu ista da liber da de - escr ev e Ben to de Jesu s Ca r a a n o seu liv r o sobr e a Cu ltu r a In teg r a l do In div du o: х ( д) A a qu isi o da cu ltu r a sig n ifica u m a elev a o con sta n te, ser v ida

3 por u m flor escim en to do qu e h de m elh or n o h om em e por u m desen v olv im en to sem pr e cr escen te de toda s a s qu a lida des poten cia is, con sider a da s do qu dr u plo pon to de v ista f sico, in telectu a l, m or a l e a r t stico; sig n ifica, n u m a pa la v r a, a con qu ista da liber da de. и Este idea l de cu ltu r a, de u m h om em com s яlida for m a o m or a l e in telectu a l, a o m esm o tem po qu e, a pa r de u m desen v olv im en to sem pr e cr escen te de toda s a s qu a lida des poten cia is, er a pa r tilh a do por S r g io e Sa la za r. A m bos defen dia m qu e o m a is im por ta n te n a for m a o cu ltu r a l de u m cida d o er a a g in stica m en ta l, o esp r ito cr tico e cien t fico. Ser cu lto er a ter u m m todo m a is qu e u m ide r io, er a pa ssa r da cr edu lida de in g n u a e do dog m a tism o espon t є n eo pa r a o n v el m en ta l da disciplin a cr tica. A v er da deir a cu ltu r a er a u m esfor o de a u to-dir ec o in telectu a l, de r eflex o e a ssim ila o dos a ssu n tos, de ju sto equ il br io de r a cioc n io, de a pr een s o cla r a dos con ceitos, dos pr ocessos e m todos de pen sa r. Os con h ecim en tos er a m u m m eio e n o u m fim, u m m eio a o ser v i o da disciplin a e do ser v i o in telectu a is, a o ser v i o da a u tocr tica e da r eflex o, a o ser v i o de u m m todo de pen sa r e n o de u m a dou tr in a. Dizia Sa la za r qu e a v er da deir a cu ltu r a a tir a o in div du o pa r a u m m u n do on de tu do flu i, pa r a u m r ein o de d Б v ida e de h ip яteses, pa r a a r en Б n cia a os pr in c pios a bsolu tos e defin itiv os, pa r a u m a filosofia r ela tiv ista e fen om en a lista (em con tr a ste com a s m eta f sica s a pr ior stica s), em bor a n este Б ltim o pon to n o tiv esse a a n u Єn cia de S r g io. S r g io, por seu la do, defen dia qu e n a v u lg a r iza o cu ltu r a l se dev er ia pr iv ileg ia r a a pr en diza g em de pr oblem a s, de u m a m a n eir a de pen sa r, sen do os con h ecim en tos u m m er o pr etex to pa r a a destr a r ou ex er cita r essa g in stica m en ta l. Sa la za r, sem r ejeita r esta ideia, defen dia, por m, qu e ela dev ia ser pr ecedida por u m cer to g r a u de in for m a o. A m bos pa r tilh a v a m a ideia do pa pel deter m in a n te da s ideia s, especia lm en te da s ideia s cien t fica s e filos яfica s, n a tr a n sfor m a o da r ea lida de pol tico-socia l, a im por t є n cia do deba te de ideia s pa r a dir im ir con flitos. Pa r a Sa la za r dev ia -se v u lg a r iza r a s con clu s ьes e r esu lta dos da s ci Єn cia s. Da v a com o ex em plo a m ostr a de u m a obr a de a r te: pa r a o efeito n o n ecess r io sa ber com o foi cr ia da m a s sim qu e a a pr esen ta o fosse bem feita e o p Б blico se in ter essa sse por ela. A v u lg a r iza o cien t fica dev er ia lev a r o p Б blico a u m a m a ior con scien cia liza o da su a r ela o com o cosm os, com a v ida e com ca da u m. Estes s o os tem a s, g r osso m odo, em qu e h a v ia con cor d є n cia en tr e os dois; o difer en do esta v a, por ta n to, n o m odo com o Sa la za r efectu a v a a

4 div u lg a o cu ltu r a l. Foi isso qu e ser v iu de ba se a toda esta pol m ica. Um a n ota fin a l pa r a su blin h a r qu e, pa r a Sa la za r, a v u lg a r iza o cien t fica podia m u ito bem ser efectu a da por u m n o especia lista, sem qu e isso im plica sse defor m a o e sim plism o; foi pr ecisa m en te o qu e a con teceu com S r g io qu e, n o sen do cien tista, polem izou com Sa la za r sobr e tem a s cien t ficos. O h istolog ista Sa la za r ocu pa n a h ist яr ia da ci Єn cia por tu g u esa do s cu lo XX u m lu g a r in con test v el. Foi u m in v estig a dor com pr ov a s da da s em tr a ba lh os r ela tiv os estr u tu r a e ev olu o do ov r io, ten do cr ia do o m todo de color a o ta n o-f r r ico, qu e tem o seu n om e. Pa r a a l m de m dico e in v estig a dor cien t fico, n ota bilizou -se a in da com o a r tista pl stico (desen h o, escu ltu r a e pin tu r a ). A a n lise sobr e S r g io m a is com plex a. Escr ev eu ele n a s Nota s de Escla r ecim en to: х a s m in h a s h ip яteses n o se for m a r a m em m im pela d яcil leitu r a de qu a lqu er a u tor filos яfico ( д) desen v olv er a m -se a pa r tir de u m a r eflex o pessoa l sobr e a g eom etr ia a n a l tica e sobr e a f sica m a tem tica ( д) for a m a m a tem tica e a f sica m a tem tica qu e im pelir a m o m eu esp r ito pa r a o Pla t o da ca v er n a. и Com cer ta ir on ia A n t яn io da Silv eir a obser v a : х A m a tem tica e a f sica m a tem tica dos pr epa r a t яr ios de u m a n o pa r a a Escola Na v a l? A h!!... m a s S r g io o diz.. A ca da u m o seu m ist r io, a ca da u m o seu m ito, a ca da u m a su a qu im er a! и (Recor da n do A n t яn io S r g io, p. 2 7 ) Silv eir a, r efer in do-se a in da a o pen sa m en to do seu a m ig o S r g io, escr ev e o seg u in te: х ( д) Ma s a ex per i Єn cia de la bor a t яr io tor n ou c ptico os f sicos em fa ce da s ideia s dos fil яsofos. Estes n o s o pr ofission a is da in v estig a o cien t fica, n o for a m lev a dos s su a s teor ia s por u m a a ctiv ida de pr яpr ia de cien tista s и (idem, pp. 2 8 /2 9 ). S r g io n o u m cien tista, n o foi lev a do s su a s teor ia s por u m a a ctiv ida de de cien tista s, foi u m fil яsofo idea lista (A n t яn io Jos Sa r a iv a con sider a -o u m idea lista m oder n o), com u n ica n do, sobr etu do, a tr a v s de en sa ios e pol m ica s. Em g er a l, o qu e m a is se con h ece de S r g io a su a fa ceta polem ista. Ma s a su a a c o n a socieda de por tu g u esa desta s d ca da s foi ba sta n te m a ior. Ele tev e in flu Єn cia n os in telectu a is desta s d ca da s, em pa r ticu la r n o g r u po da Sea r a Nov a, do qu a l foi dir ector, a l m de m a n ter u m a cer ta in flu Єn cia sobr e u m a pa r te da ju v en tu de desta

5 poca, com o j escr ev i a tr s. S r g io foi ta m b m peda g og o, per ito em a ssu n tos de edu ca o - foi m in istr o por tr Єs m eses - fil яsofo, e u m in telectu a l em pen h a do n a r efor m a cu ltu r a l do seu pa s, cr en do-se com a m iss o de pr ota g on iza r u m a a lter n a tiv a positiv a pr яpr ia. A su a per son a lida de a su a fa ceta m u lticu ltu r a l - foi a su a pr in cipa l a r m a. Hom em m u ito in telig en te, de s яlida for m a o m or a l e de u m a v a sta cu ltu r a, n o p тde toda v ia a pr ofu n da r n en h u m dos tem a s, com o fez Sa la za r. Ta lv ez seja esta a r a z o do a pa g a m en to da obr a de S r g io n os n ossos dia s. Con tu do, n o foi u m a dv er s r io f cil: o seu v a sto sa ber obr ig ou os seu s a dv er s r ios a estu da r em e en r iqu ecer em a s su a s posi ьes pa r a polem iza r com ele, con tr ibu in do pa r a o en r iqu ecim en to cu ltu r a l desta poca. A su a pr esen a n a cu ltu r a por tu g u esa desta s d ca da s com o a g en te cu ltu r a l foi n ot v el. Peg ou -se com todos, a todos m ov eu pol m ica s u sa n do o g n er o epistola r. Pa r a a v a lia r m os a su a con tr ibu i o pa r a a s ideia s do seu tem po tem os qu e ter em con ta o cen r io. Qu o dif cil dev ia ser a v ida qu e os Por tu g u eses tin h a m n a d ca da de , sobr etu do n o seg u n do lu str e, com u m a dita du r a f r r ea den tr o da s fr on teir a s, e, pa r a on de qu er qu e olh a ssem, fer ozes dita du r a s em v olta, com u m a g u er r a civ il ca la m itosa a o la do, e em v sper a s de u m a ca t str ofe m u n dia l. Qu e fa zer n u m a poca desta s? A s ideia s n o podia m m or r er! S r g io com os seu s En sa ios, a s su a s pol m ica s, a s su a s Ca r ta s de Pr oblem tica e ou tr a s, en r iqu eceu cu ltu r a lm en te a socieda de por tu g u esa do seu tem po. Con tr ibu iu Se n o se peca con tr a a r a z o, n o se ch eg a em g er a l a n a da, escr ev eu Ein stein - pa r a n os m a n ter a g ita dos, cr ticos, n esses tem pos a sfix ia n tes, e f Є-lo, por qu e, com o r ecor da Silv eir a, х A s con v er sa s de S r g io tin h a m sem pr e u m efeito, liber ta dor, v iv ica n te, estim u la n te e t яn ico и. A n t яn io Mota A g u ia r

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