Que Dr. Dolittle que nada. Aqui é o Dr. Luciano Ayan no debate com os gayzistas

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1 Que Dr. Dolittle que nada. Aqui é o Dr. Luciano Ayan no debate com os gayzistas LU CIANOAYAN.COM / / 0 2 / 1 4 / QU E-D R-D OLITTLElucianoayan.com N ov 30th À s v ezes, n este blog, eu m e sin to com o o per son a g em Dr. Dolittle, do film e com Eddie Mu r ph y. O film e é bobin h o (m a s tem u m a ou ou tr a cen a en g r a ça da ) e a o v er o tr a iler a ba ix o, v ocê sa ber á do qu e estou fa la n do. En ten der a m? O fa to é qu e pa r ece qu e em a lg u n s ca sos a s v ezes eu fa lo com a n im a is. Ok, eu sei qu e n ós som os anim a is ta m bém. Ma s estou fa la n do especifica m en te n o diá log o com a n im a is ir r a cion a is, com o ca piv a r a s, u r sos, m osqu itos e a m eba s. (O cu r ioso é qu e os esqu er dista s r ecen tem en te ten ta r a m o tr u qu e de fin g ir qu e sã o m a is in telig en tes u tiliza n do u m a pesqu isa pr a lá de su speita ) Isso tem a con tecido especifica m en te n o deba te com esqu er dista s a r espeito do g a y zism o. Du r a n te o deba te, a m en te deles sim plesm en te a pa r en ta en tr a r em CURTO CIRCUITO, ta lv ez por qu e pa r a eles o g a y zism o v ir ou u m a ca u sa sa g r a da. Em ocion a lm en te a peg a dos à ca u sa, n ã o m ostr a m qu a lqu er tipo de r a ciocín io cr ítico. O m a is en g r a ça do disso tu do é o fen ôm en o qu e ten h o obser v a do: 1 00% da s a fir m a ções qu e eu fa ço sã o en ten dida s pr a tica m en te de FORMA INV ERSA por eles. É com o se a lin g u a g em h u m a n a per desse todo o sig n ifica do. A m en te deles n ã o r ecebe a in for m a çã o qu e pa ssa m os, cr ia n do o pr ópr io con tex to a r bitr a r ia m en te. Isso g er a u m a situ a çã o in côm oda. Ma s depois de m a pea do o pr ocesso, tu do tor n a -se a té côm ico. É com o Sch open h a u er disse u m a v ez: À s v ezes con v er so com os h om en s do m esm o m odo com o a s cr ia n ça s con v er sa m com seu s bon ecos: em bor a ele sa iba qu e o bon eco n ã o a com pr een de, u sa n do u m a v isã o a g r a dá v el e con scien te, con seg u e div er tir -se com a com u n ica çã o. É a isso qu e está r edu zida a m in h a com u n ica çã o com os esqu edista s qu a n do o a ssu n to é g a y zism o.

2 Du v ida m? V a m os v er a lg u n s ex em plos. Ma s a n tes, v ou coloca r de for m a r esu m ida m in h a opin iã o e a r g u m en tos con tr a a lu ta dos g a y zista s pa r a qu e o com por ta m en to g a y seja defin ido com o NORMA TIV O em n ossa socieda de. *** ATENÇÃO: ESTA É A PARTE DO TEXTO QUE OS GAY ZISTAS ENTENDERÃO DE FORMA TOTALMENTE DIFERENTE DA QUE ESCREVI *** Qu a n do eu fa lo em n or m a tiv o, sig n ifica qu e a lg o dev a ser con sider a do n o m esm o pé de ig u a lda de qu e a opçã o v ig en te (a ceita pela m a ior ia com o o pa dr ã o). Ou seja, se u m a cr ia n ça m e per g u n ta r o qu e é u m a fa m ília, eu ter ei qu e dizer qu e é ta n to u m a fa m ília h eter ossex u a l, com o g a y, ta n to fa z. Qu a n do esta cr ia n ça m e per g u n ta r o qu e é o r ela cion a m en to sex u a l, eu n ã o dir ia qu e é com o qu a n do ele v a i a tr á s da m en in a do colég io e ten ta lev á -la pa r a br in ca r de m édico, m a s sim pa ssa r ia a dizer qu e é qu a lqu er a to de m eter o pin to em qu a lqu er bu r a co, seja a v a g in a de u m a m u lh er ou o â n u s de u m su jeito. E da í su cessiv a m en te. O qu e eu defen do, n a tu r a lm en te, é qu e os con ser v a dor es ten h a m o DIREITO de n ã o ter o pa dr ã o h om ossex u a l defin ido com o NORMA TIV O, e por ta n to possa m or ien ta r seu s filh os e v iv er de u m a m a n eir a qu e a opçã o NORMA TIV A seja a h eter ossex u a l, com ên fa se em filh os. Nã o g osto de n en h u m dos a r g u m en tos cr istã os pa r a cr itica r a h om ossex u a lida de. A ssim com o n ã o g osto de ou tr os qu e por v en tu r a qu eir a m pu n içã o a g a y s. Nã o h á m otiv o pa r a isso. Desde qu e o g a y fa ça o qu e qu iser, ju n to a os pa r ceir os qu e escolh eu (de for m a con sen su a l), sem pr oblem a s. Se u m deles qu iser en fia r u m a g a r r a fa de coca -cola de 2 liv r os n o â n u s, qu e o fa ça. Isso é pr oblem a dele, n ã o m eu. Em r ela çã o a os dir eitos dos g a y s se ca sa r em e a dota r em cr ia n ça s, eu a ch o a ceitá v el, em bor a eu ja m a is ch a m e o ca sa m en to g a y de m a tr im ôn io (pois, com o o n om e em la tim diz, pr escin de de h a v er u m h om em e u m a m u lh er n a r ela çã o). Com o é u m dir eito esta belecido, n ã o h á com o tir a r isso deles. Fico a pen a s im a g in a n do a seg u in te situ a çã o. Há u m a r eu n iã o de con fr a ter n iza çã o de fim de a n o da em pr esa, e todos os fu n cion á r ios v ã o, lev a m su a s esposa s e os filh os. Em cer to m om en to, os h om en s se ju n ta m pa r a con v er sa r de a ssu n tos de h om en s e m u lh er es se ju n ta m pa r a fa la r de a ssu n tos de m u lh er. Ger a lm en te, ela s fa la r ã o de estética, e de com o fica m bon ita s pa r a seu s h om en s. Hom en s fa la r ã o de fu tebol, pia da s e ou tr a s coisa s. A s m u lh er es fa la r ã o de h om em. Essa é a Din â m ica Socia l, e en qu a n to isso a s cr ia n ça s v ã o br in ca r n a piscin a, n o pa r qu in h o, etc. Ca so u m ca sa l de g a y s v á n essa festa (e dev e ir ),

3 lev a n do seu filh o a dota do, a pós deix a r em o filh o br in ca r com os ou tr os (qu e n ã o en ten der ã o por qu e ele n ã o tem m ã e), v ã o se ju n ta r a qu a l g r u po? Os h om en s? A s m u lh er es? Dificilm en te, pois sequ er o a ssu n to v a i ba ter. Ma s de u m a coisa tem os cer teza : eles n ã o sã o o pa dr ã o n or m a tiv o. Note qu e a o m esm o tem po em qu e se per m ite o dir eito dos g a y s a té se ca sa r em, e a dota r em cr ia n ça s, n ã o se está im pon do a os h eter ossex u a is o pa dr ã o de v ida deles com o n or m a tiv o. O qu e ser ia u m pa dr ã o de v ida n or m a tiv o? Na m esm a festa, im a g in e v á r ios h om en s fa la n do sobr e m u lh er es e fu tebol (eu esper o qu e essa seja u m a situ a çã o com u m pa r a v á r ios). V ã o fa la r dos a tr ibu tos físicos da s m u lh er es. Um g a y poder á se in com oda r dizen do qu e a ssu n tos de g a y s n ã o sã o tr a ta dos. Ma s qu em disse qu e em u m g r u po de h om en s h eter ossex u a is pr ecisa m os tr a ta r de a ssu n tos de g a y s? Só pa r a in clu í-los? Só por qu e eles fica m ch a tea din h os de n ã o se a dequ a r em a os n ossos a ssu n tos? Só por qu e a lg u m esqu er dista m ilita n te o con v en ceu de qu e é u m a A BOMINA ÇÃ O n ós n ã o fica m os fa la n do de a ssu n to de g a y s? Ma s su pon h a qu e ele v á ju n to a o g r u po da s m u lh er es. Ger a lm en te ele ou v ir á a lg u m a dela s fa la n do ba sta n te sobr e com o está bon ita pa r a seu m a r ido, de com o a m a com pa ix ã o os filh os qu e tev e ou ter á COM ELE, de com o ela se pr eocu pa se a pós ter o filh o con tin u a r á estetica m en te a dequ a da pa r a m a n tê-lo a n im a do n a r ela çã o e se ele n ã o tem ou tr a (pois isso im pa cta r á a s fin a n ça s do ca sa l), já qu e ela tem qu e se pr eocu pa r com a pr ole. E n ote qu e qu a n do fa lo de pr ole, fa lo dos filh os g er a dos PELO RELA CIONA MENTO. Obv ia m en te, os g a y s esta r ã o ex clu ídos desses a ssu n tos, da m esm a for m a qu e n o ca so a n ter ior. V ã o fica r ch a tea dos com isso ta m bém? Bem, a o m en os o La er te ficou in dig n a do e ten tou en tr a r n o ba n h eir o da s m u lh er es. Ou tr a qu estã o sobr e a Din â m ica Socia l: a s m u lh er es (n or m a is), qu a n do n ã o possu em a in da u m pa r ceir o, g er a lm en te selecion a m u m, e v ã o selecion á -lo por u m a sér ie de ca r a cter ística s: sta tu s socia l, bon s g en es, postu r a dom in a n te, etc. Por qu e isso a con tece? Pelo fa to de qu e o MECA NISMO DE A TRA ÇÃ O n a sce em ên fa se n a escolh a do pa r ceir o pela ca pa cida de de g er a r filh os e da r pr oteçã o a os filh os desta r ela çã o. Qu a n do ela obser v a e per cebe qu e o su jeito é g a y, TIRA O SUJEITO da lista de possív eis pa r ceir os. Sim ples a ssim. Esse tipo de r ea çã o, a n tes de ser cr itica da e pr oibida, dev e ser en ten dida com o BENÉFICA em ter m os ev olu tiv os. Isso sig n ifica qu e é u m dos cr itér ios pa r a qu e en ten da m os com o n or m a l e a ceitá v el qu e u m h eter ossex u a l sin ta a o m esm o tem po a tr a çã o por for m a s de

4 r ela cion a m en to h eter ossex u a is, a o m esm o tem po e qu e despr eze e se desa g r a de com for m a s de r ela cion a m en to h om ossex u a is. É im por ta n te n ota r : o fa v or ev olu tiv o (o fa to de qu e o r ela cion a m en to h eter ossex u a l pa dr ã o é ben éfico pa r a n ossa s espécie) NÃ O É O ÚNICO FA TOR, m a s u m dos m a is im por ta n tes. Dig o isso por qu e n ã o podem os selecion a r a qu ilo qu e é desejá v el SOMENTE por ser u m fa v or ev olu tiv o. Com o ex em plo, o estu pr o é u m m eca n ism o selecion a do ev olu tiv a m en te, m a s n ã o é a dequ a do em ter m os socia is, pelo pr eju ízo qu e ca u sa a ter ceir os (e ter ceir a s). Já o m eca n ism o de r ela cion a m en to h eter ossex u a l (e con sequ en te a tr a çã o pelo r ela cion a m en to h eter ossex u a l, ju n to com despr ezo pela a lter n a tiv a bem difer en te) é UM DOS MOTIV OS. Ma s v á r ios ou tr os podem ser cita dos, pelo fa to de qu e os con ser v a dor es n ã o qu er em ser for ça dos a n eg a r seu s in stin tos (qu e sã o ben éficos pa r a eles, e n ã o ca u sa m pr eju ízos a os ou tr os) de ter a tr a çã o pelos a spectos da sex u a lida de qu e r ea lm en te possu em, de edu ca r seu s filh os m ostr a n do o com por ta m en to sex u a l h eter ossex u a l com o o pa dr ã o n or m a tiv o, e de n ã o ter qu e for ça r com por ta m en tos som en te pa r a in clu ir a r tificia lm en te os g a y s em seu estilo de v ida, pa ssa n do por u m a v ida de fin g im en to, com o fa zem os esqu er dista s. Ou tr o m otiv o for tíssim o pa r a r ejeita r m os o g a y zism o é sim plesm en te a m a n u ten çã o do dir eito à liber da de de con sciên cia. Meu a r g u m en to é foca do em a o m esm o tem po qu e se dá dir eitos aos g a y s, MA NTEMOS o dir eito a os h eter ossex u a is n or m a is de n ã o ter em im posições a o seu estilo de v ida. É possív el qu e os g a y s se sin ta m ex clu ídos de in ter a ções socia is de lev e por te com o festa s fa m ilia r es? Cla r o qu e sim. Ma s é o m esm o ca so de u m pa dr e qu e r esolv a ir pa r a o celiba to. A m ã e dele poder á a ch a r u m a tr a g édia, pois ele n ã o pa ssa r á seu s g en es pa r a a fr en te. Ela n ã o ter á n etos. E o pa dr e, se for r a cion a l, en ten der á qu e esse é o sa cr ifício por ele ter opta do a ir pa r a a Ig r eja. Neste ca so, o pa dr e n ã o ir á ten ta r for ça r o seu pa dr ã o de v ida com o n or m a tiv o. Ele n ã o pr ecisa r á fa zer pr otestos pa r a dizer qu e com o está u n ido a Deu s, ele é u m a fa m ília ta l qu a l u m a fa m ília h eter ossex u a l pa dr ã o. E isso v a le ta m bém pa r a os ca sa is g a y s. O dir eito dos g a y s n ã o pode pr eju dica r o dir eito dos h eter ossex u a is (seja m eles con ser v a dor es ou n ã o) em v iv er em con for m e sã o felizes, sem r en eg a r seu s in stin tos qu e n ã o pr eju dica m n in g u ém. In stin tos h eter ossex u a is, a liá s, qu e a ju da r a m a n ossa espécie a ser u m su cesso ev olu tiv o. *** ALERTA, DE NOVO: TUDO QUE FOI ESCRITO NOS PARÁGRAFOS ACIMA NÃO SERÁ ENTENDIDO CONFORME EU ESCREVI, MAS DE MANEIRA PRATICAMENTE INVERSA, PELOS GAY ZISTAS ***

5 Tu do o qu e está a cim a r eflete o qu e eu ten h o escr ito em v á r ios tex tos em qu e cr itiqu ei o g a y zism o. E a té h oje n en h u m g a y zista en ten deu qu a lqu er fr a se qu e eu ten h a dito sobr e o a ssu n to da for m a qu e eu escr ev i. V a m os a a lg u n s ex em plos. Qu a n do eu dig o qu e os g a y s n ã o dev er ia m for ça r o seu com por ta m en to com o n or m a tiv o, eles m e dizem : Por qu e v ocê qu er pr oibir a h om ossex u a lida de? Pa r a v a r ia r, n ã o h á tex to a lg u m on de eu peça a pr oibiçã o à h om ossex u a lida de. Qu a n do eu dig o qu e g a y s n ã o dev er ia m ir n o m eio de ca sa is h eter ossex u a is se beija r em por ex ibiçã o ou ten ta r em se in com oda r se os a ssu n tos fa la dos sã o de h om em ou m u lh er (com o n o ex em plo da con fr a ter n iza çã o de em pr esa, qu e citei), r espeita n do os lim ites de ca da u m, eles m e dizem : Qu er dizer qu e v ocê toler a os g a y s desde qu e eles n ã o a ja m com o g a y s?. Isso m esm o qu e eu ten h a a fir m a do qu e o g a y pode fa zer o qu e qu iser em su a v ida pr iv a da. Im por ta n te a den do: o fa lecido Clodov il lu ta v a pelo dir eito dos g a y s poder em fica r em pa z, os g a y zista s lu ta m pelo dir eito de n ã o deix a r em os ou tr os em pa z. Qu er dizer, se a lg u ém fica r in com oda do a o v er g a y s se esfr eg a n do a o seu la do, v ã o te in fer n iza r a té o fim dos seu s dia s pelo fa to de v ocê ter se in com oda do. É con tr a esse tipo de pa tr u lh a g a y zista qu e m e posicion o, n ã o em r ela çã o a eles ser em g a y s. Qu a n do eu a fir m o v á r ios m otiv os, DENTRE ELES o ben efício ev olu tiv o do com por ta m en to h eter ossex u a l (o qu a l é ben éfico em todos os a spectos, por ta n to n ã o pr ecisa ser n eg a do), eles su r g em com : O Lu cia n o a pr esen ta com o ú n ico m otiv o pa r a a r ela çã o sex u a l a pr ocr ia çã o! Ele é eu g en ista! Filh ote de Hitler! (É sér io, já escr ev er a m a lg o do tipo, e foi o ta l de Joh n Th om a s, n a ca ix a de com en tá r ios) Qu a n do eu dig o qu e se m a r keteir os dizem qu e ca sa is g a y s sã o fa m ília n os m esm os m oldes qu e a fa m ília tr a dicion a l estã o ten ta n do im por u m estilo de v ida com o n or m a tiv o, eles dir ã o: V ocê n ã o qu er da r o dir eito de g a y s con stitu ir em fa m ília?. A liá s, se qu iser em a dota r cr ia n ça s e se ca sa r em, sim u la n do u m ca sa m en to r ea l, tu do bem, m a s n ã o qu eir a m m e en r ola r e qu e eu en sin e isso a os m eu s filh os com o pa dr ã o n or m a tiv o. Qu a n do eu dig o qu e n ã o v ou m a is com pr a r a pom a da Neba cetin, pois ela la n çou u m a pr opa g a n da em qu e defen de o ca sa l g a y, com filh os a dota dos, com o n or m a tiv o, dir ã o V ocê qu er cen su r a r o dir eito a os g a y s ter em filh os! V ocê qu er cen su r a r a pr opa g a n da!. Isso tu do m esm o qu e eu n ã o ten h a pedido a pr oibiçã o deles a dota r em filh os e n em pedido a cen su r a da pr opa g a n da. A pen a s n ã o g osto qu e isso seja

6 en sin a do com o n or m a tiv o a os m eu s filh os, e ten h o o dir eito de n ã o com pr a r o qu e eu qu iser. É o m eu dir eito à liber da de de con sciên cia. Eu citei só cin co ex em plos, m a s a r eg r a a cim a v a le pa r a TUDO qu e u m con ser v a dor escr ev er a r espeito do a ssu n to g a y zism o. TUDO, sem ex ceçã o, ser á en ten dido n ã o de a cor do com o qu e v ocê diz, m a s de a cor do com u m pr og r a m a pa dr ã o qu e os esqu er dista s ex ecu ta m. O pr og r a m a é o seg u in te: A o iden tifica r u m con ser v a dor, qu e ten h a a r g u m en tos con tr a o g a y zism o, ig n or e tu do qu e ele disser e m odifiqu e tu do, in clu siv e fa lsifica n do fr a ses do ou tr o, pa r a a pr esen ta r a o pú blico qu e se está dia n te de u m fa n á tico r elig ioso, eu g en ista, r a cista, h om ofóbico, pr econ ceitu oso, en fim, u m m a lv a do qu e n ã o qu er da r dir eito a lg u m a os g a y s. Qu er dizer, n ã o é qu e esta m os deba ten do com a n im a is, m a s sim com pessoa s deson esta s. Eles n ã o sã o bu r r os, sã o sa fa dos.

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