ACÇÃO DA COMPANHIA NACIONAL DE CONSERVAS (1888)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACÇÃO DA COMPANHIA NACIONAL DE CONSERVAS (1888)"

Transcrição

1 ACÇÃO DA COMPANHIA NACIONAL DE CONSERVAS (1888)

2 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (III) LIVROS DE INVENTÁRIO E BALANÇOS ( , , ) NÃO SE ENCONTRAM LEGALIZADOS: As folhas não estão numeradas nem rubricadas Não possuem termos de abertura e de encerramento Estão assinados BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DISPOSIÇÃO HORIZONTAL COMPOSTO POR DUAS MASSAS PATRIMONIAIS: ACTIVO E PASSIVO ANALÍTICO: ELEVADA PORMENORIZAÇÃO CRITÉRIO DE ORDENAÇÃO DAS CONTAS: POR FÓLIO DO RAZÃO GERAL DESENVOLVIMENTO DA CONTA DE GANHOS E PERDAS PEÇA AUXILIAR DO BALANÇO TRAÇADO POR FÓLIO FUNCIONA SIMULTANEAMENTE COMO UMA CONTA DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO E DE RESULTADOS TRANSITADOS

3 4. A ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA DA JÚDICE FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (IV) 1906

4 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (V) 31/ 1 2 Balanço Geral de J. António Júdice Fialho em 31 de Dezembro de 1905 Desen vol vi m en t o d a Con t a d e Ga n h os e Per d a s em 1905 Cr ed i t a d o a Ren é Ver d ea u e C. e 1/ 1 Sa l d o d e Pr eju í zo em s/ con t a / 1 Debi t a d o a Am er i ca n Key Ca n C. o 0 I d. a L. Ga u m on d i e m et a d e d o l u cr o d e Ja n ei r o a Setem br o I d em Fc s 1697, / 1 I d em I d em Ou t u br o a D ezem br o I d. a J. Fi a l h o c/ pa r ti cu l a r Debi t a d o a F. C. Per ei r a d e Ma t os S. r a Sa l d o d e s/ d espesa s n / a n o D i f. ça n o cr éd i t o d e ju r os em I d. a Ga st os Ger a i s pa r a Debi t a d o a Ar m a zén s em Por ti m ã o: sa l d o I d. a Ju r os i d. i d Ren d a d a fá br i ca d e Sa r d i n h a s I d. a Con si g n a ções Por t. m ã o D i f. ça pr eço n a s ex i st en t es n o est r a n g ei r o I d. a Acções Ar m. çã o Rei n a Reg en t e D i vi d en d os d e Sa l d o d e I d.a Ar ea l Gor d o e Per ei r o-lu cr o l i q. d o a Ba l a n ço I d.a Ba r ca s d e Ca r g a La n ch a s i d.i d Lu cr o Li q. d o n / a n o I d.a Mer ca d or i a s Ger a i s i d. i d I d. a Fa br i co d e Red es pª Atu m i d.i d I d. a Fa br i co d e Red es pª Sa r d. a s i d.i d I d. a Li t og r a fi a i d. i d I d. a At u m em Por t i m ã o i d. i d I d. a Sa r d i n h a s em La g os i d. i d I d. a Sa r d i n h a s em Fer r a g u d o i d. i d I d. a Sa r d i n h a s em Por ti m ã o I d. a Cor d oa r i a d e Li n h o I d. a Sa r d i n h a s em Ol h ã o N/ pa r t e n os l u cr os a pr esen t a d os n o ba l a n ço en cer r a d o n / d a t a, con - for m e o r espect i vo ex t r a ct o Valores: réis

5 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (VI) Balanço Geral da firma Júdice Fialho e C.ª em 31 de Dezembro de 1946 D esen vol vi m en t o d a Con t a d e Ga n h os e Per d a s n este a n o d e Sa l d o d e / 12 Cr ed i t a d o a : 31/ 12 D ebi t a d o a : Pa péi s d e Cr éd i t o Pa péi s d e Cr éd i t o Pr eju í zo ver i fi ca d o n a s seg u i n t es Lu cr o ver i fi ca d o n os seg u i n t es Ga st os Ger a i s Ex pl or a çã o Ag r í col a Tr a n sfer ên ci a Lu cr o ver i fi ca d o n a s seg u i n t es I n d ú st r i a s e Ma n u fa ct u r a s Pr opr i ed a d es e Ed i fí ci os Pr eju í zo ver i fi ca d o n a s seg u i n t es Lu cr o ver i fi ca d o n os seg u i n t es Ar t es d e Pesca Ju r os Pr eju í zo ver i fi ca d o n a s seg u i n t es Tr a n sfer ên ci a Fu n d o d e Reser va I n d ú st r i a s e Ma n u fa ct u r a s Tr a n sfer ên ci a Lu cr o ver i fi ca d o n a s seg u i n t es Fu n d o d e Ca pi t a l Ci r cu l a n t e Ar t es d e Pesca Tr a n sfer ên ci a Lu cr o ver i fi ca d o n a s seg u i n t es D i vi d en d o e Per cen t a g en s Mer ca d or i a s d i vi d en d o d os sóci os Lu cr o ver i fi ca d o n a s seg u i n t es per cen t a g em com pl em en t a r Ba l a n ço Sa l d o d e Sa l d o d o ex er cí ci o d e Valores: escudos

6 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (VII) 2 OBRIGATÓRIOS (selados) DIÁRIO N.º11 ( ) DIÁRIO N.º 1 ( ) SINTÉTICOS 3 DIÁRIOS 1 FACULTATIVO FUNÇÃO: RESUMEM, NO FIM DE CADA MÊS (LANÇAMENTO DA 4.ª FÓRMULA), AS OPERAÇÕES REGISTADAS NOS LIVROS ANALÍTICOS. FORMALIDADES LEGAIS: 1. SELAGEM: REPARTIÇÃO DE FINANÇAS DE FARO. 2. INDICAÇÃO DO NÚMERO DE MATRÍCULA - CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DE FARO. 3. NUMERAÇÃO E RUBRICA DAS FOLHAS E TERMOS DE ABERTURA E DE ENCERRAMENTO - TRIBUNAL DA COMARCA DE FARO. DIÁRIO N.º 7 de Consignações ( ) - ANALÍTICO FUNÇÃO: REGISTA, POR ORDEM DE DATAS, AS VENDAS EFECTUADAS EM REGIME DE CONSIGNAÇÃO.

7 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (VIII) DIÁRIO N.º 1 JÚDICE FIALHO & C.ª (1938) 1.ª página Última página

8 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (XIX) OBRIGATÓRIOS 2 RAZÕES GERAIS (CONTAS 1.º GRAU) RAZÃO N.º6 ( ) RAZÃO N.º 1 ( ) FUNÇÃO: RESUMEM, NO FIM DE CADA MÊS, POR MEIO DE UM LANÇAMENTO DA 4.ª FÓRMULA, AS OPERAÇÕES REGISTADAS NOS RAZÕES AUXILIARES. FORMALIDADES LEGAIS: SELAGEM (REPARTIÇÃO DE FINANÇAS DE FARO). RAZÕES FACULTATIVOS 80 RAZÕES AUXILIARES DESTINAM-SE AO DESENVOLVIMENTO DAS CONTAS COLECTIVAS: ARTES DE PESCA - 13 EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA - 5 FROTA - 3 FUNDO CORPORATIVO DO IPCP - 1 INDÚSTRIAS E MANUFACTURAS - 49 MERCADORIAS - 4 PAPÉIS DE CRÉDITO - 1 PROPRIEDADES E EDIFÍCIOS - 4 MAIS ANTIGOS: RAZÃO N.º 2 DO DEPÓSITO DE OLHÃO ( ); RAZÃO N.º 2 DO AREAL GORDO E PEREIRO ( ).

9 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (X) ÍNDICE DO RAZÃO N.º 1 DA FÁBRICA DE OLHÃO

10 LISTA DE CONTAS COLECTIVAS Escritório - Escritório - -Mobília e Alfaias/ de Casa - Mobília e Alfaias de Casa - - Capital - Capital - Capital - Ganhos e Perdas - Ganhos e Perdas - Ganhos e Perdas - Devedores e Credores - Devedores e Credores - Devedores e Credores - Artes de Pesca - Artes de pesca - Artes de Pesca - Caixa - Caixa - Caixa - Letras a Pagar - Letras a Pagar - Letras a Pagar - Armações de Atum Rebocador Atalaia/Rebocadores - Rebocadores - - Caixa de Portimão Letras a Receber - Letras a Receber - Letras a Receber - Mercadorias Gerais - Mercadorias - Mercadorias - Propriedades e Edifícios - Propriedades e Edifícios - Propriedades e Edifícios - Papéis de Crédito - Papéis de Crédito - Papéis de Crédito - Indústrias e Manufacturas - Indústrias e Manufacturas - Indústrias emanufacturas - Armações de Sardinha Vinhos Seguros de Vida Barcas de Carga e Lanchas - Barcas de Carga e Lanchas - - Consignações - Consignações - Consignações - Consignações de Vinho Gastos Gerais - Gastos Gerais - Gastos Gerais - Juros - Juros - Juros - Barcos de Pesca no Funchal Seguros de conta própria - Seguros de conta própria - Seguros de conta própria - Frota Naval/Frota - Frota - Fundo de Reserva

11 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (XI) ACTIVO Mercadorias Gerais/Mercadorias Artes de Pesca Caixa de Portimão/Caixa Escritório Letras a Receber Propriedades e Edifícios Papéis de Crédito Indústrias e Manufacturas Consignações Devedores e Credores PASSIVO Letras a Pagar Seguros de Conta Própria Devedores e Credores Capital Ganhos e Perdas Fundo de Reserva RESULTADOS Juros Gastos Gerais C O N T A S C O L E C T I V A S AS CONTAS Consignações, Letras a Pagar e Fundo Corporativo do I.P.C.P. DEIXAM DE TER MOVIMENTO SÃO CRIADAS NOVAS CONTAS: CONTAS DE TERCEIROS (SÓCIOS) D. Maria Antónia Fialho D. Nuno de Sousa Coutinho,... CONTAS DE FUNDOS Fundo de Capital Circulante Fundo de Reserva Livre Fundo Corporativo do I.P.C.P., CONTA Dividendo e Percentagens

12 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (XII) CRITÉRIOS RIOS DE SUBDIVISÃO DAS CONTAS (1905) CONTAS COLECTIVAS SUBDIVISÃO 1.º grau 2.º grau 3.º grau Armações de Atum/Armações Designação da armação - de Sardinha Ex.: Atalaia, Cabo Carvoeiro Artes de Pesca Designação da embarcação Ex.: Cerco Portugal, Ponta da Piedade - Consignações/ Consignações Consignatário - de Vinho Ex.: Strohmeyer & Arpe C.º Devedores e Credores Industrias e Manufacturas Mercadorias Gerais Papéis de Crédito Nome/Firma do devedor/credor Ex.: Companhia União Fabril, Caixa Geral de Depósitos Complexos fabris e oficinas Ex.: Atum em Portimão, Cordoaria de Linho, Litografia Situação das mercadorias Ex.: Depósito em Lagos Tipo de aplicação: Ex.: Acções C.ª Nacional de Conservas, Obrigações C.ª Portuguesa Alcooes e Açucares - Gastos e Produções Ex.: Atum, Produtos Fabricados, Folha Branca, Lata Vazia Alcatrão, Cabos Aço, Cabos de Cairo -

13 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (XIII) DIVERGÊNCIAS RELATIVAMENTE À LITERATURA DA ÉPOCA INEXISTÊNCIA DE CONTA ESPECÍFICAS PARA REGISTAR DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO (AMORTIZAÇÕES, RECUPERAÇÕES) DEPÓSITO DAS MERCADORIAS NOS ARMAZÉNS GERAIS (WARRANTS, ARMAZÉNS GERAIS) DEPÓSITOS EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO (DEPÓSITOS NOS BANCOS) CONTAS COM ÂMBITO MUITO VASTO. POR EXEMPLO, DEVEDORES E CREDORES REGISTA DÍVIDAS RESULTANTES DE: COMPRAS/VENDAS DE MERCADORIAS, PRODUTOS ACABADOS E SUBPRODUTOS AQUISIÇÕES DE IMOBILIZADO E DE OUTROS BENS E SERVIÇOS SUPRIMENTOS DO COMERCIANTE À EMPRESA MOVIMENTOS COM BANCOS: DEPÓSITOS, EMPRÉSTIMOS,

14 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (XIV) DIVERGÊNCIAS RELATIVAMENTE À LITERATURA DA ÉPOCA CONTABILIDADE INDUSTRIAL: AUSÊNCIA DE RECLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS DE CONSUMOS OU GASTOS EM MATÉRIAS PRIMAS, MATÉRIAS SUBSIDIÁRIAS OU ACESSÓRIAS, MÃO DE OBRA. CONTAS DE ACTIVOS INVENTARIÁVEIS (MERCADORIAS, ARTES DE PESCA, PAPÉIS DE CRÉDITO, PROPRIEDADES E EDIFÍCIOS, ) COMBINAM FACTOS ECONÓMICOS (CUSTOS E PROVEITOS), EMBORA LITERATURA JÁ PRECONIZE O EMPREGO DAS CONTAS COMPRAS E VENDAS. A EMPRESA NÃO PROCEDE À ESPECIALIZAÇÃO ECONÓMICA DOS EXERCÍCIOS, RECONHECENDO CUSTOS E PROVEITOS AQUANDO DO SEU PAGAMENTO/RECEBIMENTO. CONTAS PROPOSTAS NA LITERATURA: ENCARGOS ADIANTADOS, GASTOS GERAIS A LIQUIDAR, JUROS A VENCER,...

15 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (XV) SISTEMA DE CONTAS MONISTA RAZÃO GERAL INDÚSTRIAS E MANUFACTURAS RAZÕES AUXILIARES FÁBRICA DE S. JOSÉ FÁBRICA DE FERRAGUDO FÁBRICA DE SINES FÁBRICA DE OLHÃO FÁBRICA DE PENICHE,... CONTAS INDUSTRIAIS AZEITE, PEIXE, CAIXAS DE MADEIRA, SAL, COMBUSTÍVEL,ÓLEO DE MENDOBI FÉRIAS E ORDENADOS,GASTOS GERAIS, LATA VAZIA, CHAVES, MAQUINISMOS E UTENSÍLIOS, PRODUTOS FABRICADOS,, AZEITE PEIXE, GUANO, FABRICAÇÃO,... CONSUMOS (bens ou serviços) LUCRO (a Ganhos e Perdas) FABRICAÇÃO PROVEITOS (vendas de conservas, azeite de peixe, guano...) EXISTÊNCIA FINAL de Balanço GANHOS E PERDAS Indústrias e Manufacturas Fábrica de...

16 FIALHO ATÉ Á PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (XVI) MAPAS DE GESTÃO: CONSUMOS DE PEIXE AZEITE, ÓLEO, SAL, CARVÃO, FOLHA, TEMPO DISPENDIDO NAS DIVERSAS FASES DE PRODUÇÃO QUANTIDADES DE PEIXE ENLATADO (POR QUILO E POR CAIXA DE CONSERVA) CUSTO DO PEIXE (TOTAL, POR MILHEIRO, POR KG CONSERVA, POR CAIXA) CUSTO DA MÃO DE OBRA POR KG CONSERVA E POR CATEGORIA PROFISSIONAL APURAMENTO DO CUSTO DE PRODUÇÃO, ESSENCIALMENTE PARA EFEITOS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA

17 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS DURANTE O PERÍODO ANALISADO, A EMPRESA JÚDICE FIALHO ADOPTOU UM SISTEMA DE ESCRITURAÇÃO DE DUPLA-ENTRADA, CONSTITUÍDO POR UM ÚNICO CONJUNTO DE LIVROS E REGISTOS ONDE AS CONTABILIDADES COMERCIAL E INDUSTRIAL SURGEM REUNIDAS. A CONTABILIDADE DA EMPRESA JÚDICE FIALHO ESTÁ ORGANIZADA PARA PROPORCIONAR NÃO SÓ OS RESULTADOS GLOBAIS, MAS TAMBÉM OS RESULTADOS PARCIAIS. NA EMPRESA JÚDICE FIALHO, O OBJECTIVO DOS APURAMENTOS É O CUSTO DOS BENS E SERVIÇOS CONSUMIDOS EM CADA LUGAR DE TRABALHO (FÁBRICA, SECÇÃO, BARCO, DEPÓSITO,...) E NÃO O CUSTO DOS PRODUTOS FABRICADOS, PELO QUE O RESULTADO DA EXPLORAÇÃO SE APRESENTA COMO A SOMA ALGÉBRICA DOS RESULTADOS APURADOS NOS DIVERSOS DEPARTAMENTOS/SECÇÕES. AS CONTAS E OS LIVROS E REGISTOS UTILIZADOS PELA EMPRESA ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM AS SOLUÇÕES DIVULGADAS NA LITERATURA CONTABILÍSTICA DA ÉPOCA, EMBORA SE ADEQÚEM ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS E NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO. A CONTABILIDADE DA EMPRESA JÚDICE FIALHO NÃO REGISTOU ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS NO PERÍODO EM ANÁLISE, APESAR DA CONSTITUIÇÃO COMO SOCIEDADE EM NOME COLECTIVO EM 1938.

18 Muito obrigada pela vossa atenção!

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2018

RELATÓRIO & CONTAS 2018 RELATÓRIO & CONTAS 2018 BALANÇO Notas 31-12-2018 31-12-2017 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 4 5.452.443 8.050.138 Disponibilidades em outras instituições de crédito 5 7.181.315 3.481.743 Aplicações

Leia mais

Contabilidade Financeira aos Sabados

Contabilidade Financeira aos Sabados Contabilidade Financeira aos Sabados 1 Com: 2 Técnico de Conta nº 3211 3 Modulo I Contabilidade Geral História e Noção O Património A Conta Demostrações Financeiras 4 Aula nº 3 A CONTA 5 Sumário: A Conta

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais:

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais: LEC110 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 1 DADOS 1. A EMPRESA A é uma unidade industrial transformadora que, sem qualquer outra participação de capital, constituiu há vários

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

NOTAS ! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2*

NOTAS ! ! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ # * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2* ! "! #$%&'( )*!*+,, - &!.&! */ "# * $%&' */ ( )*+ *0,! * - 0/*1./ /* 0!1 1*/ 2! 2* 345! *+ 3 "6*+ *1 $ /* (7! *,1 * -)8 */.! 1* 0%+ 2/* 2%+ *1 "3 *+ *2 " 9: /* ""; *+ /*/ "$6) *+ / 4456 $ 7) 9 P: 7)

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na

Leia mais

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II

LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 Exame Recurso- 14 Julho 2008 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. As notas cuja numeração se encontra ausente

Leia mais

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010 1. ENQUADRAMENTO Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória

Leia mais

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações Registo das operações supra citadas no diário analítico Data N. Op Descrição P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O 1 I Débito Crédito Conta Valor Conta Valor 0112N 1 Depósito bancário 121 10.000,00 111

Leia mais

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público 14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME Informações e Sugestões CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 02/JUNHO/2015 FREQUENCIA EXAME 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que

Leia mais

Contabilidade Financeira I / Contabilidade Financeira 2011/2012 GES, FC, GEI, GRH, GMKT, ECO. Teste intermédio. 5 Novembro Duração 1h00

Contabilidade Financeira I / Contabilidade Financeira 2011/2012 GES, FC, GEI, GRH, GMKT, ECO. Teste intermédio. 5 Novembro Duração 1h00 Contabilidade Financeira I / Contabilidade Financeira 2011/2012 GES, FC, GEI, GRH, GMKT, ECO Teste intermédio 5 Novembro 2011 - Duração 1h00 Informação geral O teste deve ser realizado individualmente.

Leia mais

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF Ano de relato: 2012 Ano do comparativo: 2011 Data de elaboração das DF's: 11 de Março 2013 Balanço Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Resultados por Funções Demonstração das Alterações

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

GRUPO I (Responda em folhas separadas) LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Informação Financeira Histórica e Atual

Informação Financeira Histórica e Atual Informação Financeira Histórica e Atual A ACSS adotou, com efeitos a 1 de janeiro de 2018, o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 216 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

Relatório de Inventário & Cadastro Patrimonial

Relatório de Inventário & Cadastro Patrimonial Relatório de Inventário & Cadastro Patrimonial Exercício 2 0 1 4 Uma adequada gestão do património municipal é o ponto de partida para que de forma clara se providencie e planeie, sustentadamente, as atividades

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) NOTAS Demonstrações Financeiras Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 2014 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 236.628,46 246.515,69

Leia mais

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas 1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Frequência

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Frequência 1 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR ================================================================================ Cursos: AUDITORIA E FISCALIDADE e GESTÃO DE EMPRTESAS Contabilidade Financeira I Frequência

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. EXAME de Contabilidade Financeira III

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. EXAME de Contabilidade Financeira III Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 16/07/2013 Aluno nº: Nome: EXAME de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,

Leia mais

PARTE PRÁTICA (13 valores)

PARTE PRÁTICA (13 valores) PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (VALORES EM MILHARES DE AKZ)

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (VALORES EM MILHARES DE AKZ) Em cumprimento do Aviso nº15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, e após análise e aprovação pela Assembleia Geral, procedemos à publicação das contas relativas ao exercício de 2015. DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Exame

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Exame Inventario Intermitente Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Salas 7 e 14; Turmas A e B; Turno Manha; Data: 12/07/2011 Exame Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista, solicitao(a)

Leia mais

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2017 2016 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 217.165,13 226.759,13 Propriedades de investimento...

Leia mais

Município da Figueira da Foz

Município da Figueira da Foz Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 04 848-I036-9 05-07-06

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009

NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009 NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Resultado Líquido Outras Rúbricas de Capital Capital Próprio Capital Próprio POC -273.369,92 523.369,92 250.000,00 Desreconhecimento

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2007 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE DE NATUREZA COMERCIAL,

Leia mais

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo I - Âmbito e objetivos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 27

SUMÁRIO. Capítulo I - Âmbito e objetivos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 27 SUMÁRIO PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 25 Capítulo I - Âmbito e objetivos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 27 Capítulo II - Conceitos fundamentais da Contabilidade

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. IIª Frequencia

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. IIª Frequencia Inventario Intermitente Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Salas 7 e 14; Turmas A e B; Turno Manha; Data: 28/06/2011 IIª Frequencia Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura

Leia mais

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D

Leia mais

Trabalho de Grupo. Jardim da Celeste. Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA

Trabalho de Grupo. Jardim da Celeste. Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA Trabalho de Grupo Jardim da Celeste Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA Unidade Curricular: Contabilidade Financeira II Ano lectivo: 2011/2012 Ano e Semestre: 2º, 2º Semestre Cursos: Gestão

Leia mais

DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES, PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS

DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES, PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E Exemplo de preenchimento Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes informações

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS 2013 Calheta, 12 de junho de 2014 BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 GRUPO MUNICIPAL CALHETA TOTAL DAS 2013 2012 CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL Imobilizado: Bens

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame 1 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR ================================================================================ Cursos: AUDITORIA E FISCALIDADE E GESTÃO DE EMPRESAS Contabilidade Financeira I Exame

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010 INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010 Nota Introdutória: A Plataforma, durante o ano de 2010, teve o primeiro exercício contabilístico completo com o contrato programa assinado com o IPAD, o que

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2014 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção

Leia mais

Acumulado Conta Descrição Débito Crédito Saldo Débito Saldo Crédito

Acumulado Conta Descrição Débito Crédito Saldo Débito Saldo Crédito CONTAS 2014 Balancete Geral 31-12-2014 (Encerramento) Data: 31-12- 2014 (Valores em Euros) Página: 1 de 3 Acumulado Conta Descrição Débito Crédito Saldo Débito Saldo Crédito 11 Caixa 178,07 0,00 178,07

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 2 Enunciado (PARTE 1) Questão 1 Com base nas informações apresentadas assinale, na respectiva coluna, os valores que se referem a elementos patrimoniais, a gastos e a rendimentos e indique a sua inserção

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 5 de Novembro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 1ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (45 minutos 5,5 valores) Realize no diário todos os

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA Nota: A prova é constituída por três partes Parte 1: Cotação: 8 valores (4* 2 valores por questão) Questão 1 Desenvolva o tema: Formas de registo

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP

CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa Fornecedores Banco Conta Movimento Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras ICMS a recolher Duplicatas a receber

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 25/07/2013 Aluno nº: Nome: Recurso de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,

Leia mais

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em

Leia mais

Contabilidade Financeira I. Capítulo /2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH. Resolução dos casos

Contabilidade Financeira I. Capítulo /2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH. Resolução dos casos Contabilidade Financeira I 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH Capítulo 4 Resolução dos casos Resolução dos casos (*) Caso 4.01 Porcel Caso 4.02 Saccor Brothers (*) Os casos foram preparados com base

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ATALAIA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ATALAIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais