DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES, PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS
|
|
- Rui Amarante de Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOSSIER FISCAL MAPAS DE MODELO OFICIAL MODELO 30 MAPA DE PROVISÕES PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E Exemplo de preenchimento Da contabilidade de certa entidade extraíram-se as seguintes informações com referência ao período de : Perdas por imparidade em créditos considerados de cobrança duvidosa: (valores em euros) Créditos em mora: Mora Quantia Perda registada no período Cliente Beta Lda 11 meses Cliente Alfa SA 20 meses (*) (*) No ano anterior foi registada uma perda por imparidade de aceite fiscalmente Ajustamentos em inventários: constituição de ajustamento em de acordo com o quadro infra. Do período anterior não transitaram quaisquer ajustamentos. Inventários: Custo de aquisição ou produção Valor realizável líquido (valores em euros) Ajustamentos registados Mercadorias Produtos acabados e intermédios Face ao referido o preenchimento do mapa modelo 30 deve fazer-se como segue:
2 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO MAPA DE PROVISÕES PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E I R C MODELO 30 DISCRIMINAÇÃO DAS PROVISÕES PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS DE COBRANÇA DUVIDOSA: CRÉDITOS EM MORA U TI LI ZA ÇÃ O (1) (2) (3) (4) = (2) - (3) (5) (6) (7) (8) (9) CRÉDITOS EM CONTENCIOSO Soma I Soma II Soma III TOTAL SALDO DO PERÍODO ANTERIOR Valor contido na coluna (2) que foi tributado Valor considerado para efeitos fiscais MOVIMENTO DO PERÍODO I - PERDAS POR IMPARIDADE EM CRÉDITOS E coluna (3) coluna (4) REPOSIÇÃO / REVERSÃO II - PROVISÕES FISCALMENTE NÃO DEDUTÍVEIS / PERDAS POR IMPARIDADE FISCALMENTE NÃO DEDUTÍVEIS III - PROVISÕES FISCALMENTE DEDUTÍVEIS coluna (3) coluna (4) Constituição ou reforço SALDO PARA O PERÍODO SEGUINTE (10)=(2)-(5)-(6)-(7)- (8)+(9)
3 INFORMAÇÕES ADICIONAIS DETERMINAÇÃO DO LIMITE DA PERDA POR IMPARIDADE CRÉDITOS CONSIDERADOS COMO DE COBRANÇA DUVIDOSA Créditos em contencioso: Relativos a processos de insolvência e de recuperação de empresas Relativos a processos de execução Reclamados judicialmente Créditos em mora: Mais de 6 e até 12 meses Mais de 12 e até 18 meses Mais de 18 e até 24 meses Mais de 24 meses VALOR PERCENTAGEM LIMITE LEGAL VALOR A ACRESCER (1) (2) (3) = (1) x (2) (4) % % % % TOTAL DETERMINAÇÃO DO LIMITE DOS CUSTO DE AQUISIÇÃO OU DE PRODUÇÃO VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO LIMITE LEGAL VALOR A ACRESCER (1) (2) (3) = (1) - (2) (4) Mercadorias Matérias primas subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos desperdícios resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso TOTAL
4 MODELO 31 MAPA DE MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS Exemplo de preenchimento Foram alienados no período de tributação () os seguintes bens do activo fixo tangível: Designação: Aquisição Depreciações registadas (valores em euros) Valor de realização Ano Valor Máquina electrónica Viatura Ligeira A Viatura Ligeira B Face ao referido o preenchimento do mapa modelo 31 deve fazer-se como segue:
5 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO MAPA DE MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS ACTIVOS INTANGÍVEIS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO NATUREZA DOS ACTIVOS: x ACTIVOS BIOLÓGICOS NÃO CONSUMÍVEIS PARTES DE CAPITAL I R C MODELO 31 Descrição dos elementos do activo Valor de realização Valor de aquisição para efeitos fiscais Ano de aquisição Valor de aquisição para efeitos contabilísticos imparidade registadas Mais-valia ou menos-valia contabilística Sinal Valor Mais-valia não tributada imparidade aceites fiscalmente Coeficiente de desvalorização da moeda Mais-valia ou menos-valia fiscal Sinal Valor (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) = (2) - [(5) - (6)] (9) (10) (11) (12) (13)=(2)-[((3)-(9)- (10))x(11)] Máquina electrónica Viatura ligeira A a) Viatura ligeira B b) TOTAL GERAL OU A TRANSPORTAR SALDO SALDO a) Em 2008 e 2009 foi acrescido ao Q07 da Mod 22 a quantia correspondente à diferença: / /4 = b) Em e 2009 foi acrescido ao Q07 da Mod 22 a quantia correspondente à diferença: / /4 =
6 MODELO 32 MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Exemplo de preenchimento A sociedade Alfa Lda tem no seu activo os seguintes bens e registou as correspondentes depreciações nos termos referidos: Máquina electrónica (código 2200) - Adquirida em por e depreciada pelo método das quotas constantes à taxa máxima. Estima-se que no final da vida útil da máquina seja necessário incorrer em gastos de desmantelamento e remoção no montante de Na contabilidade foi capitalizada (considerada como custo de aquisição) tal estimativa. Aparelhagem de reprodução som (código 2205) Adquirida em por e depreciada pelo método das quotas constantes à taxa máxima. Em 2013 foi registada uma perda por imparidade de após o registo da depreciação desse período. A perda por imparidade não foi aceite fiscalmente nos termos do artigo 38.º do CIRC. Viatura ligeira de passageiros (código 2375) Adquirida em 2009 por e depreciada pelo método das quotas constantes à taxa máxima durante os três primeiros períodos e a metade dessa taxa nos restantes. Face ao referido a evolução do preenchimento do mapa modelo 32 ao longo da vida útil dos bens (de a 2014) deve fazer-se como segue:
7 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES NATUREZA DOS ACTIVOS: ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS ACTIVOS INTANGÍVEIS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO x MÉTODO UTILIZADO: QUOTAS CONSTANTES QUOTAS DECRESCENTES OUTRO x I R C MODELO 32 Código de acordo com a tabela anexa ao DR n.º 25/2009 Descrição dos elementos do activo Início de utilização Mês Data Ano Valor contabilístico registado Activos Valor de aquisição ou produção para efeitos fiscais imparidade contabilizadas no período Depreciações e amortizações (12) =[(10)x (6)] ou (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (13) [(6) - (9)] x (11) Ano de Máq. Electrónica Aparelhagem Rep Viatura Ligeira Pass Ano de Máq. Electrónica Aparelhagem Rep Viatura Ligeira Pass Ano de 2012 Máq. Electrónica Aparelhagem Rep. Viatura Ligeira Pass. Ano de 2013 Máq. Electrónica Aparelhagem Rep. Viatura Ligeira Pass. Ano de 2014 Máq. Electrónica Aparelhagem Rep TOTAL GERAL OU A TRANSPORTAR Número de anos de utilidade esperada % Depreciações e amortizações aceites em períodos anteriores % Taxa % % % Taxa corrigida % Gastos fiscais Limite fiscal do período Perdas por imparidade aceites no período (art. 38.º CIRC) Taxas perdidas acumuladas (14) imparidade não aceites como gastos (15) = (8) - [(12) + (13)] imparidade recuperadas no período (16)
XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011
Aprova o novo Modelo 32 - "Mapa de Depreciações e Amortizações", e as respetivas instruções de preenchimento Nos termos do artigo 130.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC),
Leia maisContabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012
Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 3. Inventários e Activos Biológicos Consideram-se inventários todos os bens armazenáveis adquiridos ou produzidos pela empresa equesedestinamàvendaouaseremincorporadosnaprodução.
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 04 848-I036-9 05-07-06
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39
Leia maisAnexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)
Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes
Leia maisAJUSTAMENTOS, PROVISÕES E PERDAS POR IMPARIDADE
GESTÃO 2º ANO - 2º SEMESTRE FISCALIDADE 18/04/2012 AJUSTAMENTOS, PROVISÕES E PERDAS POR IMPARIDADE Docente: Margarida Pereira Catarina Filipe Nº 38267 Hélia Filipe Nº 38260 Mafalda Petra Nº 38145 Maria
Leia maisCONTABILIDADE II Caderno de Exercícios Método da Equivalência Patrimonial Ano Lectivo 2010/2011
CONTABILIDADE II Caderno de Exercícios Método da Equivalência Patrimonial Ano Lectivo 2010/2011 Fevereiro 2011 EXERCÍCIO Nº 1 Aplicação do MEP 1. A entidade A adquiriu 40% do capital da entidade X por
Leia maisDEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
Docente: Margarida Ramos Pereira Fiscalidade DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 16 de Abril de 2012 André Gaspar, nº38109 Francisco Nogueira, nº 38184 Joana Encarnação, nº 38203 João Verdasca, nº 38204 Vasco
Leia maisProposta de Resolução
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 Proposta de Resolução (Versão A) Proibida a reprodução sem autorização expressa dos autores. Página 1
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011
GESTÃO FINANÇAS E CONTABILIDADE Ano Lectivo 2010-2011 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011 Informações e Sugestões 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado e
Leia maisGASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS
FISCALIDADE GASTOS NÃO FISCALMENTE DEDUTÍVEIS Docente: Margarida Ramos Pereira Discentes: 38202 David Silva 35340 Gonçalo de Sá GB 1 38191 Mariana Costa 38247 Patrícia Simplício 2 de Maio de 2012 Artigo
Leia maisCódigo de Contas (SNC):
Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412
Leia maisAuditoria Tributária. Casos Práticos Sessão 3 Respostas
Auditoria Tributária Casos Práticos Sessão 3 Respostas Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Casos Práticos- Sessão 3 1. A sociedade A, Lda dedica-se à comercialização de vestuário. Em 31/12/2015,
Leia mais2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março;
O presente Anexo visa complementar a informação financeira apresentada noutras demonstrações financeiras, divulgando as bases de preparação e políticas contabilísticas adotadas e outras divulgações exigidas
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME
Informações e Sugestões CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 02/JUNHO/2015 FREQUENCIA EXAME 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)
CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE
MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS
Leia mais8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS
Leia maisCentro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017
Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais
Leia maisACÇÕES DE FORMAÇÃO - Outubro A Preparação para o Encerramento de Contas. Legislação e Video - Projeções. Dr. Abílio Sousa
ACÇÕES DE FORMAÇÃO - Outubro 2014 A Preparação para o Encerramento de Contas Legislação e Video - Projeções Dr. das Vídeo-Projecções, a do Autor e APECA. ÍNDICE DECRETO-LEI N.º 372/2007... 3 PORTARIA
Leia maisCasa do Povo de Vide, IPSS
ANEXO 2016 Modelo NCRF-ESNL Portaria n.º 220/2015 de 14 de Julho Página 1 de 11 1. Identificação da entidade 1.1 Casa do Povo de Vide, IPSS 1.2 - Sede: 6285-116 Vide 1.3 - Natureza da atividade: Assistência
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: GONDOMAR ERNESTO JESUINO MARTINS AUGUSTO
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 0 468-I0060-8 0-06-
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno
Leia maisFUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril
FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril
Leia maisContabilidade Financeira II. Frequência Exame
Contabilidade Financeira II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano letivo 2013/2014 Frequência Exame 03/Junho/2014 Informações e sugestões 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado
Leia maisNOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009
NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Resultado Líquido Outras Rúbricas de Capital Capital Próprio Capital Próprio POC -273.369,92 523.369,92 250.000,00 Desreconhecimento
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016
ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 216 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes
Leia maisISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I. Turno: Nome:
ISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I Época Normal (EN): 1 de Junho de 2012 Duração: 2H00M Licenciatura: Turno: Nome: GRUPO I (8,5 Valores) A sociedade Torikka Lda dedica-se
Leia maisB A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:
B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA II
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 INFORMAÇÕES E SUGESTÕES 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado na
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202
LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos
Leia maisALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015
1/8 Lisboa, 31 de Março de 2016 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO A Aliança é uma associação sem fins lucrativos
Leia maisC N 2 - CÓDIGO DE CONTAS
o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis
Leia maisALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017
1/9 Lisboa, 22 de Março de 2018 Exmo. Senhor Presidente da Direcção ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017 I INTRODUÇÃO A Aliança iniciou a sua atividade através da união
Leia maisALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014
1/12 Lisboa, 24 de Abril de 2015 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO (Valores expressos em euros) A Aliança é
Leia maisANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Leia maisEscola Nacional de Equitação
Exercício de 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia maisInformação Financeira Balanço
Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58
Leia maisREGIME SIMPLIFICADO. (Art.ºs 86.º-A e 86.º-B do CIRC) Rendimentos .., .., .., .., Acréscimo por não reinvestimento (art.º 86.º-B, n.
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2018 R. P. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS REGIME SIMPLIFICADO (Art.ºs 86.º-A e 86.º-B do CIRC) 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisQuestões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento
Questões Frequentes Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro Regime facultativo de reavaliação do ativo fixo tangível e propriedades de investimento 1. Qual o principal objetivo do regime facultativo
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS DO
RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCICIO DE 2015 Federação Portuguesa de Paintball Balanço em 31 de Dezembro de 2015 RUBRICAS ACTIVO NOTAS Unidade Monetária: EURO DATAS 31-12-2015 31-12-2014 ACTIVO NÃO CORRENTE
Leia maisExame de. Ano Lectivo 2005/ /02/2006. Prática
.,.,... Fiscalidadede EmpresasI Exame de Ano Lectivo 2005/2006 11/02/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 I Sabendo que a sociedade
Leia maisIRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE DE NATUREZA COMERCIAL,
Leia maisInformação Financeira Balanço ANO: 2014
Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:
Leia maisExame de. Fiscalidade de Empresas I
Exame de (Época Especial para Alunos Finalistas) Ano Lectivo 2005/2006 09/09/2006 Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel de Freitas Lázaro João Andrade Nunes 1/7 PRÁTICA 1 A sociedade
Leia maisFINANÇAS. Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de Portaria n.º 51/2018
Diário da República, 1.ª série N.º 34 16 de fevereiro de 2018 983 FINANÇAS Portaria n.º 51/2018 de 16 de fevereiro Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
Leia maisContabilidade Financeira aos Sabados
Contabilidade Financeira aos Sabados 1 Com: 2 Técnico de Conta nº 3211 3 Modulo I Contabilidade Geral História e Noção O Património A Conta Demostrações Financeiras 4 Aula nº 3 A CONTA 5 Sumário: A Conta
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia mais2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL
2 Código de Contas 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis
Leia maisALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016
1/10 Lisboa, 23 de Março de 2017 Exmo. Senhor Presidente da Direcção ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016 I INTRODUÇÃO A Aliança iniciou a sua atividade através da união
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )
CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141
Leia maisTabela de Conversão do POC para o SNC:
: Através destas tabelas poderá verificar as correspondências das contas entre o antigo e o novo. CLASSE 1 1 Disponibilidades 1 Meios Financeiros Líquidos 11 Caixa 11 Caixa 111 Caixa A 112 Caixa B 119
Leia maisCONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE
CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA TERCEIRO TRIMESTRE ANO 2012 CONTEÚDO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL... 3 3. ANEXOS...
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2017 2016 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 217.165,13 226.759,13 Propriedades de investimento...
Leia maisÍndice 1 Identificação da Entidade 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demostrações Financeiras 3 Principais Politicas Contabilísticas 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas
Leia maisExame de Recurso de. Fiscalidade de Empresas I
Exame de Recurso de Ano Lectivo 2004/2005 03/09/2005 Parte Prática Docentes: António Vítor Almeida Campos Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 InstitutoPolitécnicodeViseu Grupo I A sociedade XPTO, Lda apresenta
Leia maisProcesso Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (montantes expressos em euros) 31 dezembro 31 dezembro ATIVO Notas 2014 2013 ATIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangiveis 5 1.209.908
Leia maisCENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...
Leia maisTotal de Rendimentos , ,70
Contas de 2015 1 Atividade - Creche N.º Médio de Utentes - 75 N.º Médio de Funcionários - 20 Creche 2015 Creche 2014 Gastos 61 CMVMC 16.686,61 22.762,82 62 Fornecimentos e Serviços Externos 26.617,03 30.654,65
Leia mais1. A sociedade X apresenta no Balanço a X+1 (SNC) os seguintes dados:
GRUPO I No contexto de contas apresentadas de acordo com as NCRF (SNC), e um utente das DFs que tem como principais informações financeiras para análise, as seguintes: -dimensão do(s) activo(s), passivo(s),
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Sociedade, S. A.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Sociedade, S. A. ANO : 2011 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
Leia maisANEXO ESNL, PERÍODO DE 2012
ANEXO ESNL, PERÍODO DE 2012 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029 Lisboa 1.3
Leia maisO regime facultativo de reavaliação de ativos. Relevante ou displicente?
O regime facultativo de reavaliação de ativos Relevante ou displicente? Introdução No passado dia 3 de novembro, foi publicado o Decreto-Lei n.º 66/2016, de 3 de novembro que criou um regime opcional de
Leia maisAuditoria Tributária QUESTIONÁRIO
Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Exercícios Práticos (Sessão 2) 1. A sociedade Expo, Lda que se dedica à comercialização de fornos industriais, vendeu no
Leia maisNovas regras contabilísticas e seu impacto em sede de IRC baralhar e dar de novo
Novas regras contabilísticas e seu impacto em sede de IRC baralhar e dar de novo 26 de Maio de 2010 Introdução ao tema Novas regras contabilísticas SNC Sistema de Normalização Contabilística POC SNC Impacto
Leia maisRELATÓRIO CONTAS. Exercício 2015
RELATÓRIO E CONTAS Exercício 2015 RELATÓRIO E CONTAS 2015 A Plataforma Saúde em Diálogo - Associação para a Promoção da Saúde e Protecção na Doença, pessoa colectiva n.º 507314336, com sede na Rua Dr.
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2015
Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia maisTrabalho de Grupo. Jardim da Celeste. Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA
Trabalho de Grupo Jardim da Celeste Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA Unidade Curricular: Contabilidade Financeira II Ano lectivo: 2011/2012 Ano e Semestre: 2º, 2º Semestre Cursos: Gestão
Leia maisA Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:
Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA I
CONTABILIDADE FINANCEIRA I 2ª FREQUÊNCIA Equipa Docente: Data: 8 de Janeiro de 2009 Helena Almeida Duração: 2 h e 30 m Luiz Ribeiro Luísa Barbosa Teresa Antunes Luís Janeiro Sofia Pereira RESPONDA A CADA
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) NOTAS Demonstrações Financeiras Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 2014 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 236.628,46 246.515,69
Leia maisDemonstrações Financeiras Individuais Exercício 2015
Exercício 2015 Monteiro & Guimarães, Lda Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados Individuais em 5 Anexo 1. Nota introdutória...
Leia maisTaxonomias e Plano de Contas
Taxonomias e Plano de Contas Julho de 2017 Nota: qualquer dúvida ou sugestão poderá ser colocada através da sua Pasta CC Taxonomias e Plano de Contas A Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) é o órgão
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Nos termos da lei vigente vimos complementar a informação financeira contida nas peças contabilísticas, Balanço e Demonstração
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2014 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2017
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2017 1 1 Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação Designação da entidade: ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE SAÚDE MENTAL DE
Leia maisEsta Listagem não serve como Comprovativo
Esta Listagem não serve como Comprovativo Rosto 01 Período de tributação 1 De a Período 2 02 Área da sede, direção efetiva ou estabelecimento estável Código do Serviço de Finanças 1 03 Identificação e
Leia maisI - Questões Gerais 1/12. Aluna(o) N.º Turma
Informações gerais: A prova é constituída por 8 questões. Leia com atenção a totalidade da prova antes de iniciar a sua resolução; Identifique todas as folhas antes de iniciar a resolução; Responda a cada
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade CASFIG Coordenação de Âmbito Social
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º
ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras
Leia maisTaxonomias e Plano de Contas
Taxonomias e Plano de Contas Julho de 2017 Nota: qualquer dúvida ou sugestão poderá ser colocada através da sua Pasta CC Taxonomias e Plano de Contas A Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) é o órgão
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. (De harmonia com o Ponto 8.2 do POCAL)
Documentos de Prestação de Contas Ano de 2014 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (De harmonia com o Ponto 8.2 do POCAL) O Município da Golegã é uma pessoa coletiva de direito público, sendo
Leia maisHomepage. Utilize este espaço para incluir sugestões, justificações referentes à sua resposta ou outras observações que julgue convenientes.
outro logótipo, se se aplicar INSTRUMENTO DE NOTAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL (LEI Nº 22/2008 DE 13 DE MAIO) DE RESPOSTA CONFIDENCIAL E OBRIGATÓRIA, REGISTADO NO INE SOB O Nº 10014 VÁLIDO ATÉ 2018/12/31
Leia maisHomepage. Utilize este espaço para incluir sugestões, justificações referentes à sua resposta ou outras observações que julgue convenientes.
outro logótipo, se se aplicar INSTRUMENTO DE NOTAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL (LEI Nº 22/2008 DE 13 DE MAIO) DE RESPOSTA CONFIDENCIAL E OBRIGATÓRIA, REGISTADO NO INE SOB O Nº 10014 VÁLIDO ATÉ 2018/12/31
Leia mais