MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
|
|
- Gabriel Lisboa Carneiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASO 2 Enunciado (PARTE 1) Questão 1 Com base nas informações apresentadas assinale, na respectiva coluna, os valores que se referem a elementos patrimoniais, a gastos e a rendimentos e indique a sua inserção com um X, no Balanço (B) e Demonstração dos Resultados (DR) (valores em u.m.). Valor Elementos patrimoniais INFORMAÇÕES (u.m.) Activos Passivos Gastos Rendimentos B DR 1. Conta do telefone (em dívida) Trespasse de estabelecimento Mercadorias em armazém Consumo de mater. de escritório (já pago) Dívidas ao pessoal Capital social Financiamentos obtidos Dívidas ao Estado Dívidas dos clientes Dinheiro em caixa Combustíveis consumidos (já pagos) Juros suportados (já pagos) Custo das mercadorias vendidas Vendas de merc. do período (cobradas) Equipamento de transporte Depósitos à ordem Dívidas a fornecedores Máquinas industriais Mobiliário Rendas suportadas (já pagas) Acções da sociedade Y Ordenados e encargos sociais (já pagos) Juros de depósitos banc. (já recebidos) 850 TOTAL: Valor do património activo (A) Valor do património passivo (P) Valor do património líquido (PL) Valor dos rendimentos (R) Valor dos gastos (G) Resultado líquido (RL) A: Total: G: RL: Total: P: PL: Total: R: Total: NOTAS 1.Esta rubrica está associada a uma prestação de serviços de terceiros. 2.Na contabilidade, o trespasse está associado à aquisição de um estabelecimento e corresponde ao valor que está para além da diferença esntre valores activos e passivos desse estabelecimento. 3.As mercadorias representam os bens que froram adquiridos para serem vendidos. 4.Por razões de materialidade as compras (a p.p. ou a crédito) de material de consumo corrente, são registadas como consumos. 5.No subsistema de informação relacionado como pessoal, é usual destinguirem-se fases: 1ª- Processamento de remunerações e dos encargos com o pessoal. Daqui resultam os encargos c/ o pessoal para a empresa e as dívidas, quer ao pessoal das remunerações liquídas, quer as entidades que beneficiam das retenções (IRS, S. Soc.). 2ª - Processamento dos encargos patronais (Seg. Soc., Seguros de acidentes de trabalho e outros). 3ª - Pagamento das dívidas ao pessoal e a outras entidades 6.O capital social está representado no capital próprio da empresa (A-P) e corresponde ao montante que os sócios têm de subscrever e realizar, ou seja, o valor dos activos que os sócios têm de colocar à disposição da empresa. 7.Os financiamentos obtidos correspondem às rubricas associadas aos valores que as instituições financeiras colocam à disposição dos seus clientes, em geral em contas à ordem dessas empresas. 8.Do relacionamento das empresas com a Administração Pública, enquanto tal, derivam os valores que nos finais dos períodos contabilísticos estão por receber/ pagar. 9.Idem em relação a clientes 10.No fim dos períodos contabilísticos e em resultado das entradas e saídas de meios monetários, apura-se um valor (saldo) final. 11.A utilização de determinado tipo de bens (maquinas, viaturas, etc.) obriga ao consumo de combustiveis de diferentes naturezas. 12.Os juros estão em regra associados à utilização de valores cedidos por terceiros, sendo por isso componentes negativas dos resultados. 13.As mercadorias são facturadas aos clientes ao preço de venda, mas naturalmente com a sua saída (utilização na venda) regista-se o custo correspondente. 14.As vendas de existências são facturadas a clintes e podem ser cobradas a p.p. ou a crédito. 15.O equipamento de transporte corresponde a um imobilizado corpóreo que foi produzido ou comprado para ser utilizado na actividade. 16.Em depósitos à ordem, no final dos períodos, o montante está apurado função das entradas (depósitos, ordens de transferância (O.T.) a nosso favor, etc.) e das saídas (cheques emitidos, O.T. a favor de terceiros). 17.As compras de bens e serviços a terceiros determinam o aparecimento de dívidas que, no final do exercício podem não estar pagas. 18.Idem ponto Idem. 20.As rendas são valores devidos e pagos a terceiros pelo uso dos bens imóveis. 21.As acções são títulos representativos de partes do Capital social das sociedades anónimas. As empresas podem adquirir acções do Capital de outras empresas, com o objectivo de as vender a curto prazo (aplicações de tesouraria) ou de fazer um investimento (aplicações estratégicas). 22.Os ordenados e salários são valores devidos pela utilização trabalho e correspondem a custos c/ o pessoal e implica dívidas quer aos trabalhadores, quer as entidades que beneficiam das retenções que sobre elas insidem (ver nota 5). 23.Os depósitos à ordem ou a prazo geram juros que são levadas à conta à ordem..
2 Questão 2 Relativamente à sociedade Bigest, S.A., conhecem-se os seguintes elementos de Outubro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Património líquido / Situação líquida Edifício + terreno Capital social Equipamento de transporte Resultado líquido Equipamento administrativo Equipamento básico Elementos patrimoniais passivos Inventários - Mercadorias Fornecedores de investimentos Clientes Fornecedores de mercadorias Outros devedores Dívidas ao Estado Outros credores Dinheiro em caixa e bancos Accionistas / Sócios Sub-total: TOTAL: TOTAL: Balanço NOTAS É um mapa patrimonial que expressa valores concretos: elementos pat. activos ACTIVO (A) elementos pat. passivos PASSIVO (P) e a diferença entre ambos que é o Património líquido, Situação liquida ou Capital próprio, subordinados à seguinte equação: A = SL + P A = CP + P Demonstrações dos resultados por naturezas É um mapa onde se evidenciam as componentes negativas ((gasto (G) e as componentes positivas (rendimentos (R)) do resultado líquido. A diferença é traduzida por um resultado (RL) (positivo, nulo ou negativo) RL = R G, em termos de mapa, a equação é G + RL = R Nota: o imobilizado está representado pelo seu valor líquido. Demonstração dos resultados por naturezas Custos e perdas Proveitos e ganhos Custo das mercadorias vendidas Vendas Fornecimentos e serviços externos Prestações de serviços Gastos com o pessoal Gastos de depreciação e de amortização Out gastos e perdas - Impostos Outros gastos e perdas de financiamento Juros suportados Resultado líquido TOTAL: TOTAL:
3 Admita que não foram, ainda, registadas as seguintes operações: 1. Pagamento, por cheque, de aos fornecedores de mercadorias; 2. Factura-recibo nº 123/N, recepcionada em 30 de Outubro, no valor de 350, emitida pela So Clean, S.A., referente a serviços de higiene e limpeza do mês de Outubro e liquidada nessa data por cheque; 3. Recebimento de de clientes, depositados no banco; 4. Empréstimo a um funcionário no montante de 1.000, sendo emitido um cheque para o efeito. 5. Aquisição a crédito de uma viatura ligeira comercial, por : 6. Pagamento de ao Estado (importância relativa a impostos retidos); 7. Obtenção de um empréstimo bancário no montante de ; Juros pagos no montante de ; 8. Factura nº 345/N relativa a prestação de serviços de apoio técnico a clientes, no montante de PRETENDE-SE QUE: 1. No anexo para resolução próprio para o efeito, registe os impactos aumentativos e diminutivos das OPERAÇÔES NOTAS 1. Supõe-se, neste caso, que a dívida a fornecedores existia associada a uma compra de mercadorias já registada anteriormente. 2. A factura-recibo constitui a prova da compra e do pagamento correspondente aos serviços prestados por terceiros. 3. Nesta operação, os clientes procedem ao pagamento (n/recebimento) da venda anteriormente facturada. 4. A empresa concede a um seu funcionário um empréstimo utilizando para o efeito, não valores de caixa, que estão à guarda do tesoureiro, mas sim dinheiro depositado em instituições bancárias, utilizando para o efeito a emissão de um cheque. 5. Representa esta operação a compra de um imobilizado de que necessita para seu uso, em mais do que um exercício, com a promessa de pagamento em data posterior. 6. Os impostos retidos têm de ser pagos ao Estado conforme condições e prazos legais. 7. Necessidades de financiamento, inplicam a mobilização de meios líquidos junto de instituições financeiras. Além do respectivo reembolso em conformidade com o plano de pagamentos acordado, os empréstimos implicam juros, que são suportados (custos) e pagos (pagamentos). 8. A prestação de serviços a terceiros é suportada por factura que implica além de um proveito, uma dívida de terceiros. operações acima descritas, determinando o montante pelo qual deverá ser representada cada conta nas demonstrações financeiras. 2. Elabore o balanço e a demonstração dos resultados conforme o modelo que se apresenta no enunciado.
4 BALANÇO ANEXO PARA RESOLUÇÃO Questão 2 (ponto 1.) ACTIVO Saldo inicial Saldo final Activos fixos tangíveis Edifício + terreno Equipamento de transporte Equipamento administrativo Equipamento básico Inventários Mercadorias Clientes Outros devedores Caixa e depósitos bancários Total Activo CAPITAL PRÓPRIO Capital social Resultado líquido Total Cap.Próp PASSIVO Financiamentos obtidos Empréstimos bancários Fornecedores de investimentos Fornecedores de mercadorias Dívidas ao Estado Outros credores Accionistas / Sócios Total Passivo Total CP + P DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS GASTOS Saldo inicial Saldo final Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e serviços Gastos com o pessoal Gastos de depreciação e de amortização Outros gastos e perdas - Impostos Outros gastos e perdas de financiamento - Juros Resultado líquido Total RENDIMENTOS Vendas Prestações de serviços Total
5 ANEXO PARA RESOLUÇÃO Questão 2 (ponto 2.) Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Património líquido / Situação líquida Edifício + terreno Capital social Equipamento de transporte Resultado líquido Equipamento administrativo Equipamento básico Elementos patrimoniais passivos Financiamentos obtidos - Empréstimos bancários Inventários - Mercadorias Fornecedores de investimentos Clientes Fornecedores de mercadorias Outros devedores Dívidas ao Estado Outros credores Caixa e Depósitos bancários Accionistas / Sócios Sub-total: TOTAL: TOTAL: Demonstração dos resultados por naturezas Gastos e perdas Rendimentos e ganhos Custo das mercadorias vendidas Vendas Fornecimentos e serviços externos Prestações de serviços Gastos com o pessoal Gastos de depreciação e de amortização Out gastos e perdas - Impostos Outros gastos e perdas de financiamento Juros suportados Resultado líquido TOTAL: TOTAL:
6 CASO 2 Resolução (PARTE 1) Questão 1 Elementos patrimoniais Valor Activos Passivos Gastos Rendimentos B DR 1. Consumo de telefone (em dívida) X X 2. Trespasse de estabelecimento X 3. Mercadorias em armazém X 4. Consumo de material de escritório (já pago) X 5. Dívidas ao pessoal X 6. Capital social X 7. Financiamentos obtidos X 8. Dívidas ao Estado X 9. Dívidas dos clientes X 10. Dinheiro em caixa X 11. Combustíveis consumidos (já pagos) X 12. Juros suportados (já pagos) X 13. Custo das mercadorias vendidas X 14. Vendas de mercadorias do período X 15. Equipamento de transporte X 16. Depósitos à ordem X 17. Dívidas a fornecedores X 18. Máquinas industriais X 19. Mobiliário X 20. Rendas suportadas (já pagas) X 21. Acções da sociedade Y X 22. Ordenados e encargos sociais (já pagos) X 23. Juros de depósitos banc. (já recebidos) X TOTAL: Valor do património activo Valor do património passivo Valor do património líquido A: 106,400 P: 37,700 PL: 68,700 Valor dos rendimentos Valor dos gastos Resultado líquido Total: 106,400 Total: 106,400 C: 108,090 P: 110,850 R: 2,760 Total: 110,850 Total: 110,850
7 Questão 2 BALANÇO ACTIVO Saldo inicial Saldo final Activos fixos tangíveis Edifício + terreno Equipamento de transporte Equipamento administrativo Equipamento básico Inventários Mercadorias Clientes Outros devedores Caixa e depósitos bancários Total Activo CAPITAL PRÓPRIO Capital social Resultado líquido Total Cap.Próp PASSIVO Financiamentos obtidos Empréstimos bancários Fornecedores de investimentos Fornecedores de mercadorias Dívidas ao Estado Outros credores Accionistas / Sócios Total Passivo Total CP + P DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS GASTOS Saldo inicial Saldo final Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e serviços Gastos com o pessoal Gastos de depreciação e de amortização Outros gastos e perdas - Impostos Outros gastos e perdas de financiamento 0 - Juros Resultado líquido Total RENDIMENTOS Vendas Prestações de serviços Total
8 Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Património líquido / Situação líquida Edifício + terreno Capital social Equipamento de transporte Resultado líquido Equipamento administrativo Equipamento básico Elementos patrimoniais passivos Financiamentos obtidos - Empréstimos bancários Inventários - Mercadorias Fornecedores de investimentos Clientes Fornecedores de mercadorias Outros devedores Dívidas ao Estado Outros credores Caixa e Depósitos bancários Accionistas e sócios Sub-total: TOTAL: TOTAL: Demonstração dos resultados por naturezas Custos e perdas Proveitos e ganhos Custo das mercadorias vendidas Vendas Fornecimentos e serviços externos Prestações de serviços Gastos com o pessoal Gastos de depreciação e de amortização Out gastos e perdas - Impostos Outros gastos e perdas de financiamento Juros suportados Resultado líquido TOTAL: TOTAL:
9 CASO 2 Enunciado (PARTE 2) Em 6 de Outubro de N foi constituída a sociedade Pró Desporto, Lda., com o objecto social de comercialização de artigos de desporto. Os dois sócios subscreveram o seguinte capital: Sócio A euros Sócio B euros A realização do capital foi efectuada da seguinte forma: Sócio A: entrega de 70% em dinheiro, depositado no Banco Cêntimos; Sócio B: entrega de inventários - mercadorias (artigos desportivos), aos quais foi atribuído um valor de euros. PRETENDE-SE: 1. A elaboração do balanço (simplificado) inicial da Pró Desporto, Lda. 2. Admita que, em vez de mercadorias, havia sido entregue uma viatura no valor de euros. O que alteraria no Balanço inicial? 3. Admitindo que o Balanço no final do período (31/12/N) apresenta os seguintes valores: i) Clientes: euros ii) iii) iv) Fornecedores: euros Estado e outros entes públicos (passivo): euros Fornecedores de investimentos: euros (uma única compra) v) Activo fixo tangível: (após depreciações) vi) vii) viii) Caixa e depósitos à ordem: euros Resultado líquido: euros Vendas: euros NOTAS Trata-se da constituição de uma sociedade por quotas, com dois sócios. Subscrevem duas quotas: O sócio A uma quota de ,00 e o B, ,00 que perfaz um Capital Social de ,00. O sócio A realiza 70% ou seja, ,00, através de um depósito bancário, ficando a dever o restante, 9.000,00 a realizar em data prevista no pacto. O sócio B, entrega activos (artigos desportivos) de valor superior ao que está obrigado a realizar, ficando, por isso credor da empresa. Código das Sociedades Comerciais (C.S.C.) artºs 25º a 30º e 202º a 208º. Capítulo 4, ponto 1 do livro Contabilidade e Finanças para a Gestão. Sistema de Normalização Contabilística (SNC) - Projecto. Exemplifique resumidamente operações que possam originar esses saldos.
10 CASO 2 Resolução (PARTE 2) Questão 1 O Balanço simplificado será: (valores em euros) BALANÇO Inventários - Mercadorias Capital Depósitos à ordem Sócios Na rubrica Capital o montante de , corresponde ao capital subscrito pelos dois sócios deduzido da parcela que ainda se encontra por realizar (30% do valor subscrito pelo sócio A). Por outro lado, o montante afecto à rubrica Sócios decorre da diferença entre o justo valor atribuído aos inventários - mercadorias e o montante de capital subscrito pelo Sócio B. Questão 2 Em vez de inventários - mercadorias, teríamos activo fixo tangível (equipamento de transporte). Do lado do passivo não haveria alterações. Questão 3 i)a empresa efectuou vendas a crédito, pelo que tem valores a receber dos clientes. Se o total das vendas foi de euros, os recebimentos terão sido de euros. ii)das compras totais efectuadas, a empresa ainda deve euros. Sendo o exercício inicial, significa que a empresa terá efectuado aquisições, pelo menos, de euros. iii)a empresa efectuou operações que originaram dívidas ao Estado no valor de euros. Nada sendo referido em relação ao IVA, esta dívida poderá resultar, por exemplo, de IRS e Segurança Social ou do IRC (Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas), já que a empresa obteve lucro contabilístico.
11 iv)a empresa efectuou investimentos consubstanciados em activos fixos tangíveis, dos quais ainda deve euros ao seu fornecedor. v)sabemos que o valor de compra deduzido das depreciações acumuladas (que coincidem com as do exercício neste primeiro ano) corresponde a euros. Tal não me permite saber, ainda assim, qual o montante de aquisição do imobilizado. Por exemplo, poderá ter sido euros e as depreciações serem de euros ou poderá ter sido de euros e as depreciações de euros. vi)se excluirmos a realização do capital social, do total dos recebimentos deduzido do total de pagamentos resultou um aumento de euros, ou seja, os recebimentos superaram os pagamentos nesse montante. vii)o facto do resultado líquido ser positivo em euros significa que a empresa está mais rica nesse montante, ou seja, os rendimentos suplantaram os gastos em euros. Mas nada podemos concluir sobre o total dos gastos e dos rendimentos. Por exemplo, se o total dos rendimentos igualar as vendas, aí poderemos afirmar que os gastos totais (incluindo um eventual imposto sobre o rendimento) são de euros. Mas se tiver juros de depósitos à ordem no valor de euros, os gastos totais já serão de euros. viii)esta simples informação apenas me permite saber qual o total do aumento dos clientes (ver informação i)). Se possuísse informação sobre a margem bruta, poderíamos determinar o custo das mercadorias vendidas.
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção
Leia maisPARTE PRÁTICA (13 valores)
PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam
Leia mais4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais:
LEC110 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 1 DADOS 1. A EMPRESA A é uma unidade industrial transformadora que, sem qualquer outra participação de capital, constituiu há vários
Leia maisContabilidade e Gestão Financeira
Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade Demonstrações Financeiras MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Funções Património Passivo Eq. Fund. Factos patr. Inventário
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE I PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE 1) O que é contabilidade e qual o seu objetivo? 2) Onde a contabilidade pode ser aplicada? 3) Quais são os usuários
Leia maisGrupo 2 Demonstrações financeiras Grupo 3 Inventários e dívidas a receber Grupo 4 Empréstimos obrigacionistas
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame de 2ª fase de Contabilidade Financeira 1º semestre - 2010/11 Data: 28 de Janeiro de 2011 Início: 11h30m Duração: 2h00m Grupo 1 Questões de resposta
Leia mais1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo
1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAS E POLÍTICAS UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS LICENCIATURA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São
Leia maisEXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA
EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA Nota: A prova é constituída por três partes Parte 1: Cotação: 8 valores (4* 2 valores por questão) Questão 1 Desenvolva o tema: Formas de registo
Leia maisFUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril
FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril
Leia maisPLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO
PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as
Leia maisConteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)
ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA
Leia maisImobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções
DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA I
CONTABILIDADE FINANCEIRA I 2ª FREQUÊNCIA Equipa Docente: Data: 8 de Janeiro de 2009 Helena Almeida Duração: 2 h e 30 m Luiz Ribeiro Luísa Barbosa Teresa Antunes Luís Janeiro Sofia Pereira RESPONDA A CADA
Leia mais3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS
NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) NOTAS Demonstrações Financeiras Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 2014 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 236.628,46 246.515,69
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 ACTIVO 2012 2011 PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS 2012 2011 DISPONIBILIDADES 142,881,801 121,846,458 DEPÓSITOS APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Depósitos à ordem 355,298,564
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício
Leia maisBNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.
BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 DEPÓSITOS ,801. Depósitos à ordem. Depósitos a prazo OPERAÇÕES CAMBIAIS
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE E ACTIVO DISPONIBILIDADES 144 564 297 142.881,801 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Operações no Mercado Monetário Interfinanceiro Operações de compra de títulos de terceiros
Leia maisASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA
1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da entidade: Associação de Natação da Madeira; 1.2 Sede: Complexo de Natação Desportiva do Funchal, 9050-021 Funchal; 1.3 NIPC: 511205350; 1.4 Natureza da atividade:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA I. Grupo I
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Exame Final Equipa Docente: Data: 21 de Janeiro de 2012 Helena Brissos de Almeida Duração: 2 horas e 30 minutos Luiz Ribeiro Sofia Pereira Sílvia Cortês Catarina Moura João Freitas
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação
Leia maisBALANÇO DO ANO DE 2014
BALANÇO DO ANO DE 214 ACTIVO--------------------------------------------1.739.223 Activo não corrente ------------------------------ 1.447.599 Activos fixos tangíveis Activos fixos tangíveis é o termo
Leia maisCapítulo 1. Conceitos fundamentais. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia
Capítulo 1 Conceitos fundamentais EXERCÍCIO 1.01: CONCEITOS FUNDAMENTAIS Para cada uma das seguintes questões escolha a opção mais adequada, marcando a mesma com um círculo. 1. Os recursos utilizados por
Leia maisUFCD - 18 FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 1
UFCD - 18 FORMADORA: Mª FERNANDA RAPOSO 1 6215- Código das Contas e Normas Contabilísticas Objetivos Gerais Identificar e movimentar as contas das classes 1 a 8 do Sistema de Normalização Contabilística
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)
CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Leia mais4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:
1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques
Leia maisPEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS
ENTREGUE PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS NÚCLEO DE ORÇAMENTO DAS ANO DE 2015 E CONTAS DE IPSS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DENOMINAÇÃO: CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DE SEIXAS
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B 13 de Janeiro de 2009 Duração da prova: 120 Minutos EXAME FINAL 1ª ÉPOCA Atenção
Leia maisCONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros)
Anexo à Instrução nº 15/98 Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTITUIÇÕES.DE
Leia maisGrupo I Múltipla Escolha
Grupo I Múltipla Escolha 1 A empresa XYZ, SA recebeu durante o ano de 2005 juros de depósitos a prazo no valor bruto de 250, sujeitos a retenção na fonte à taxa de 20%. Qual a conta a movimentar referente
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DE 2010
Resumo Antes de discriminar em pormenor as várias rubricas deste mapa, saliente-se a diferença positiva entre os valores activos e passivos, como se pode constatar dos valores abaixo discriminados: ACTIVO
Leia maisRelatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De
Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2015 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO
Leia maisSOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES
Anexo à Instrução nº 20/96 SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS
MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS Sistemas de Informação Contabilística e Financeira Documentação avulsa de apoio 2007/2008 Contabilidade O que é? Ciência? Técnica? Instrumento? uma boa solução, como sistema
Leia maisATIVO PASSIVO AULA 1 - DEFINIÇÃO DE CONTABILIDADE COMPARAÇÃO ENTRE O ATIVO (A) E O PASSIVO (P)
AULA 1 - DEFINIÇÃO DE CONTABILIDADE É A CIÊNCIA SOCIAL QUE ESTUDA O PATRIMÔNIO DAS ENTIDADES E SUAS VARIAÇÕES AO LONGO DO TEMPO ENTIDADE: TODA A PESSOA JURÍDICA QUE POSSUI UM PATRIMÔNIO. PODE SER UMA EMPRESA,
Leia maisAPESPE-RH-Assoc.Port.das Emp.do Sector Priv.de Emp.e dos Rec.Humanos ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ÍNDICE
(Montantes expressos em euros) ÍNDICE Páginas 1. Nota introdutória 2 2. Referencial contabilístico de preparação nas demonstrações financeiras 2 3. Principais políticas contabilísticas 2 4. Políticas contabilísticas,
Leia maisGrupo I Múltipla Escolha
Grupo I Múltipla Escolha 1 A empresa XYZ, SA recebeu durante o ano de 2005 juros de depósitos a prazo no valor bruto de 250, sujeitos a retenção na fonte à taxa de 20%. Qual a conta a movimentar referente
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade CASFIG Coordenação de Âmbito Social
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisContabilidade Financeira I. Capítulo 3
Contabilidade Financeira I 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH Capítulo 3 Resolução dos casos Resolução dos casos (*) Caso 3.01 Corticeira Amorim Caso 3.02 Media Capital Caso 3.03 Delta Cafés Caso 3.04
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e nove do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisDemonstrações Financeiras Individuais Exercício 2015
Exercício 2015 Monteiro & Guimarães, Lda Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados Individuais em 5 Anexo 1. Nota introdutória...
Leia mais8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,
Leia mais08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008
08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO DE APOIO SOCIAL DO NADADOURO Morada: R DA AVÉ
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade III CONTABILIDADE
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade III CONTABILIDADE Contabilidade A disciplina está dividida em quatro unidades: Unidade I 1. Contabilidade Unidade II 2. Balanços sucessivos com operações que envolvem
Leia maisC N 2 - CÓDIGO DE CONTAS
o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis
Leia maisTipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 6 de janeiro de 2014 Duração: 2 horas e 15 minutos. Selecione o tipo de prova que realiza:
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 6 de janeiro de 2014 Duração: 2 horas e 15 minutos NOME (completo) Nº de aluno(a) Turma Licenciatura Nº de ordem Selecione
Leia maisAnexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES
Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES Nesta classe estão incluídos todos os valores representativos do conjunto da actividade creditícia, as aplicações em títulos que não sejam imobilizações financeiras
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2008/09 Data: 3 de Junho de 2009 Início: 8h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de resolução:
Leia maisContabilidade Financeira aos Sabados
Contabilidade Financeira aos Sabados 1 Com: 2 Técnico de Conta nº 3211 3 Modulo I Contabilidade Geral História e Noção O Património A Conta Demostrações Financeiras 4 Aula nº 3 A CONTA 5 Sumário: A Conta
Leia maisDersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10
Leia maisRelatório Econômico 2015
Índice 2 Relatório de Auditoria... 4 Balanço... 8 Demonstração de Resultados... 12 Receitas e Despesas Reconhecidas e Demonstrações... 16 Demonstração de Fluxos de Caixa... 20 Índice 3 1 Relatório de Auditoria
Leia maisAnexo à Instrução 17/96
Anexo à Instrução 17/96 SOCIEDADES EMITENTES OU GESTORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE
Leia mais3.1.Bases de mensuração usadas na preparação das DFs
1.Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2013 INTRODUÇÃO A empresa ERNESTO JESUINO MARTINS AUGUSTO, NIF.163479127, é um empresário em nome individual tendo sede em Fânzeres, tendo como actividade principal
Leia maisCONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS Exame Época Normal 01 de Fevereiro de 2013 Duração: 2H 30M Por favor leia com atenção antes
Leia maisBANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)
BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos
Leia maisCURPI COMISSÃO UNITÁRIA DE REFORMADOS PENSIONISTAS E IDOSOS DE SÃO JOÃO DA TALHA
CURPI COMISSÃO UNITÁRIA DE REFORMADOS PENSIONISTAS E IDOSOS DE SÃO JOÃO DA TALHA Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2015 Balanço CURPI SÃO JOÃO DA TALHA BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RUBRICAS
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e oito do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público
Leia maisRECEITAS QUOTIZAÇÕES , ,80
APM - Custos e Proveitos - Exercício de 2007 QUOTAS RECEITAS QUOTIZAÇÕES 123.798,80 123.798,80 SUBSÍDIOS CENTRO DE FORMAÇÃO 19.413,99 ENCONTRO NACIONAL PROFMAT/2007 50.450,00 GRUPO DE TRABALHO T3 38.132,00
Leia maisJoaquim Alves - Manuela Sarmento - Lisboa, 22 de Fevereiro de 2017
Joaquim Alves - alves.jjs@gmail.com Manuela Sarmento - manuela.sarmento2@gmail.com Lisboa, 22 de Fevereiro de 2017 Agenda Introdução Organização da Administração Financeira do Exército Prestação de Contas
Leia maisMÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e seis, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público
Leia maisCaixa Geral de Depósitos, SA
164 Relatório e Contas 2011 CGD 1.13. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Balanços Individuais (*) 31.12.2011 Pro forma 31.12.2010 Pro forma 01.01.2010 ATIVO Notas (a) Ativo bruto Provisões,
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras 75º edição 1 de Abril de 214 à 31 de março de 215 Balanço Anual Ativos Ativos circulante Caixa Títulos a receber Contas a receber mobiliários Produtos Materia-Prima Trabalhos
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17
Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 1.º semestre 2008/09 Data: 13 de Janeiro de 2009 Início: 11h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de
Leia maisNoções sobre balanço patrimonial. Profa. Daciane de Oliveira Silva
Noções sobre balanço patrimonial Profa. Daciane de Oliveira Silva Estática patrimonial: o balanço O balanço patrimonial é uma das mais importantes demonstrações contábeis, por meio do qual podemos apurar
Leia maisGRUPO I (Cotação: 5 Valores)
LICENCIATURA EM GESTÃO 2008/2009 Exame - 9 de Fevereiro de 2009 CONTABILIDADE FINANCEIRA I - 1G105 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 hora e 30 minutos. Responda a cada grupo em folhas separadas.
Leia maisBalanço Patrimonial da Cia Salve&Kana
Elaboração da DFC Método Direto A fim de possibilitar melhor entendimento, vamos desenvolver um exemplo passo a passo da montagem da DFC pelo método direto, tomando por base as informações a seguir: Balanço
Leia maisProcedimentos Contábeis Básicos Segundo o Método das Partidas Dobradas
Procedimentos Contábeis Básicos Segundo o Método das Partidas Dobradas Exercício 3.1 A seguir estão relacionadas as operações realizadas pela sociedade de prestação de serviços Remendão S/A, em janeiro/x2
Leia maisDFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07
Leia maisContabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:
Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO- DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6)
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR - DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6) VENDAS Vendas Operacionais Vendas não Operacionais PDD- Constituição/Reversão VALOR BRUTO VALOR LIQUIDO VALOR TOTAL A DISTRIBUIR 2 4 6 INSUMOS
Leia maisEXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:
EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000
Leia maisDarrell Mullis e Judith Orloff CentroAtlantico.pt
Darrell Mullis e Judith Orloff 2009 CentroAtlantico.pt Objectivo abrir um quiosque que venda limonada Reúno as minhas economias (5 euros) Peço aos meus pais dinheiro emprestado (10 euros) Construo uma
Leia maisTipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 6 de janeiro de 2014 Duração: 2 horas e 15 minutos. Selecione o tipo de prova que realiza:
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 6 de janeiro de 2014 Duração: 2 horas e 15 minutos RESOLUÇÃO Selecione o tipo de prova que realiza: Frequência Exame Grupo
Leia mais1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas
1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais
Leia maisBalanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos
Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento ::: adsense1 AS RESPOSTAS ESTÃO DE VERMELHO. O BALANÇO PATRIMONIAL - EXERCÍCIOS 1) Aponte a alternativa em que não
Leia maisVII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS
Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado
Leia mais8.000 ATIVO CIRCULANTE
BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Ativo X0 X1 Receita de Vendas 8.000 ATIVO CIRCULANTE 500 2.150 (-) CPV -5.000 Caixa 100 1.000 Lucro Bruto 3.000 Bancos 200 100 (-) Despesas financeiras -1.500
Leia maisUniversidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. IIª Frequencia
Inventario Intermitente Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Salas 7 e 14; Turmas A e B; Turno Manha; Data: 28/06/2011 IIª Frequencia Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,
Leia maisUnidade III. Unidade III
Unidade III Unidade III 3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO () UMA PEQUENA INTRODUÇÃO Enquanto o balanço patrimonial nos apresenta a situação econômica e financeira da empresa, demonstrando os saldos
Leia mais1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas
1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais
Leia maisCAPÍTULO 7 Anexo. Nota 1
CAPÍTULO 7 Aneo As contas dos fundos devem dar uma imagem verdadeira e apropriada da sua situação financeira e dos resultados das operações. Ao proporcionarem uma informação de grande síntese, a simples
Leia maisInformação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre
2012 Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre Elementos mínimos previstos na IAS 34 de acordo com o Artigo 10º do Regulamento da CMVM nº5/2008 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A.
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ATALAIA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )
CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141
Leia maisFormulário de Candidatura
Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data
Leia maisD EG. 1. De acordo com a equação fundamental da contabilidade, no Balanço
D EG Ano Lectivo 2008/2009 2º Semestre 2º Teste de Gestão 16/6/2009, 13:00 Horas Duração: 1 hora e 15 minutos Código 11 (A ordenação das perguntas e resposta varia segundo os outros códigos de enunciado)
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 ATIVO NE 31/12/2015 31/12/2014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2015 31/12/2014 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 90.705.601 82.095.096
Leia mais