REGINALDO ROSSI (POT-POURRI) Arranjo.: Raimundo Vitorino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGINALDO ROSSI (POT-POURRI) Arranjo.: Raimundo Vitorino"

Transcrição

1 REGINALDO ROSSI (OT-OURRI) Aano: Raimundo Vitoino

2 REGINALDO ROSSI Nasceu em Recife no dia 14 de feveeio de 1944 é um canto e composito basileio, conhecido como o "Rei do bega" O ecifense Reginaldo Rossi iniciou sua caeia atística em 1964 sob a influência dos Beatles e integando-se à ovem Guada No início, imitava Robeto Calos Ogulha-se ao dize que foi o pimeio canto de ock do Nodeste, quando comandava o gupo The Silve ets Tem mais de tezentas composições gavadas e faz uma média de 25 shos po mês, em todo o Basil Sua base é o Recife, mas tem f-clubes espalhados pelas pincipais capitais basileias: Salvado, otaleza, Natal, oo essoa, Maceió, Basília, oto Alege, So aulo, Manaus, ente outas, onde é conhecido po O Rei Em Salvado, tonou-se ecodista de público no Aaiá da Capitá, quando colocou 80 mil pessoas no aque de Exposições Seus shos ealizados no Metopólitan - R, Olimpía - S (onde cantou unto com Robeta Mianda) também foam sucesso Abilhantou o canaval da Bahia com uma paticipaço especial no Tio Elético do Bloco Cheio de Amo Assim se define: No sei o que vou canta e o sho vai olando natualmente Eu descontaio o ambiente No ento paa canta com maquiagem nem com oupas estambólicas Sou eu mesmo o tempo todo Sou apenas um Canto A difeença ente o bega e o chique só começou a existi depois da década de 60 Quem falasse mal do egime milita ea chique

3 Scoe REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino lauta C Requinta Eb b 4 p 4 p 1 Clainete Bb 4 p 2 Clainete Bb 4 p Sax Alto Eb 4 p Sax Teno Bb 4 p Sax Baítono Eb 4 p 1 Tompete Bb 4 Ó 2 Tompete Bb 4 Ó Tompas Eb 1 Tombone C b 4 4 p Ó 2 Tombone C b 4 Bombadino Bb 4 Tuba Eb t 4 Bateia 4 x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó

4 2 REGINALDO ROSSI lauta C Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb b 7 A ^ ^ ^ ^ Ó Ó 2 Tompete Bb ^ ^ ^ ^ Ó Ó Tompas Eb 1 Tombone C 2 Tombone C Bombadino Bb Tuba Eb Bateia 7 b b t 7 x x x x x x x x Ó ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ Ó Ó Ó Ó Ó

5 REGINALDO ROSSI lauta C 12 b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 12 2 Tompete Bb Tompas Eb 12 1 Tombone C b 2 Tombone C b Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 12 x x x x x x x x Ó

6 4 REGINALDO ROSSI lauta C 17 b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 17 Ó 2 Tompete Bb Ó Tompas Eb 17 1 Tombone C b 2 Tombone C b Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 17

7 REGINALDO ROSSI 5 lauta C Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 2 Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 2 Tombone C Bombadino Bb Tuba Eb Bateia 22 b b b t 22 n n n n n b b n b b b b x x x x x x x x Ó

8 6 REGINALDO ROSSI lauta C 27 b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb n Sax Alto Eb Sax Teno Bb n Sax Baítono Eb n 1 Tompete Bb 27 n b 2 Tompete Bb n b Tompas Eb 27 n 1 Tombone C b b b 2 Tombone C b b b Bombadino Bb n Tuba Eb t Bateia 27 x x x x x x x x Ó

9 REGINALDO ROSSI 7 lauta C 2 b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 2 2 Tompete Bb Tompas Eb 2 1 Tombone C b 2 Tombone C b Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 2

10 8 REGINALDO ROSSI lauta C 7 b 1 Ó 2 U n 4 2 B Modeato {q = c 100} Requinta Eb Ó U Clainete Bb Ó U Clainete Bb Ó n U 4 2 Sax Alto Eb Ó U 4 2 Sax Teno Bb > n U 4 2 Sax Baítono Eb > n U Tompete Bb 7 1 > 2 U Tompete Bb > n U 4 2 Tompas Eb 7 > U Tombone C b > U n Tombone C b > b U n 4 2 Bombadino Bb > n U 4 2 Tuba Eb t U 4 2 Bateia 7 1 x x x 2 æ x x x U X æ 4 2 x x x x x x

11 REGINALDO ROSSI 9 lauta C 4 Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 4 2 Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 4 2 Tombone C Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 4 x x x x x x

12 10 REGINALDO ROSSI lauta C 52 Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 52 2 Tompete Bb Tompas Eb 52 R R R 1 Tombone C 2 Tombone C Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 52

13 REGINALDO ROSSI 11 lauta C 59 Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 59 2 Tompete Bb Tompas Eb 59 R R 1 Tombone C 2 Tombone C Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 59

14 12 REGINALDO ROSSI lauta C 66 Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 66 2 Tompete Bb Tompas Eb 66 R R 1 Tombone C 2 Tombone C Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 66

15 REGINALDO ROSSI 1 lauta C Requinta Eb 7 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 7 2 Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 2 Tombone C Bombadino Bb Tuba Eb 7 t ^ > > ^ > > ^ > > Bateia 7 x x x x x x

16 14 REGINALDO ROSSI lauta C 79 b n 1 Requinta Eb n 1 Clainete Bb b n 2 Clainete Bb n Sax Alto Eb n Sax Teno Bb b n Sax Baítono Eb n 1 Tompete Bb 79 b n 1 2 Tompete Bb b n Tompas Eb 79 ^ ^ n a 1 Tombone C > > b n 2 Tombone C > > b n Bombadino Bb b n Tuba Eb t Bateia 79 1

17 REGINALDO ROSSI 15 lauta C 87 accel 2 b% b b a tempo Requinta Eb n n n 1 Clainete Bb b n n 2 Clainete Bb n n Sax Alto Eb n n n Sax Teno Bb n n Sax Baítono Eb n n 1 Tompete Bb 87 2 % n n 2 Tompete Bb n n Tompas Eb 87 a n n > > 1 Tombone C b b 2 Tombone C b b Bombadino Bb n n Tuba Eb t n n Bateia 87 2 x x % x x x x x x

18 16 REGINALDO ROSSI lauta C b b 9 fi Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 9 fi 2 Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 9 b b > > > R n 2 Tombone C b b R Bombadino Bb R Tuba Eb t Bateia 9 x x fi

19 REGINALDO ROSSI 17 lauta C 101 b b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb Tompete Bb Tompas Eb Tombone C b b 2 Tombone C b b Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 101 x x x x x x

20 18 REGINALDO ROSSI lauta C 110 b b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb > Sax Baítono Eb > 1 Tompete Bb 110 > 2 Tompete Bb > Tompas Eb Tombone C b b > 2 Tombone C b b > Bombadino Bb > Tuba Eb t Bateia 110 x x x x x x x x

21 REGINALDO ROSSI 19 lauta C 118 b b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb Tompete Bb Tompas Eb Tombone C b b 2 Tombone C b b Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 118

22 20 REGINALDO ROSSI lauta C 127 b b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb Tompete Bb Tompas Eb Tombone C b b R 2 Tombone C b b Bombadino Bb R Tuba Eb t Bateia 127

23 REGINALDO ROSSI 21 lauta C 14 b b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 14 2 Tompete Bb Tompas Eb 14 1 Tombone C b b 2 Tombone C b b Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 14

24 22 REGINALDO ROSSI lauta C 140 b b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 140 b b R n 2 Tombone C b b R Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 140

25 REGINALDO ROSSI 2 lauta C 147 b b Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb Tompete Bb Tompas Eb Tombone C b b 2 Tombone C b b Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 147

26 24 REGINALDO ROSSI lauta C 154 b b DS al Coda fi n n Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 154 DS al Coda fi 2 Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 154 b b R n n n 2 Tombone C b b R n n Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 154 x x DS al Coda fi x x x x x x

27 REGINALDO ROSSI 25 lauta C 161 b Requinta Eb n 1 Clainete Bb n 2 Clainete Bb Sax Alto Eb n Sax Teno Bb Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 161 R 2 Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 161 R 2 Tombone C R Bombadino Bb Tuba Eb t Bateia 161

28 26 REGINALDO ROSSI lauta C 169 Requinta Eb 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb Sax Alto Eb Sax Teno Bb n Sax Baítono Eb n 1 Tompete Bb 169 n 2 Tompete Bb Tompas Eb Tombone C R b 2 Tombone C R Bombadino Bb R n Tuba Eb t Bateia 169

29 REGINALDO ROSSI 27 lauta C 178 b Requinta Eb n 1 Clainete Bb n 2 Clainete Bb Sax Alto Eb n Sax Teno Bb R Sax Baítono Eb 1 Tompete Bb 178 R 2 Tompete Bb Tompas Eb 1 Tombone C 178 R 2 Tombone C Bombadino Bb R R Tuba Eb t Bateia 178

30 28 REGINALDO ROSSI lauta C 186 Requinta Eb n 1 Clainete Bb 2 Clainete Bb n Sax Alto Eb Sax Teno Bb n Sax Baítono Eb n 1 Tompete Bb 186 n 2 Tompete Bb n Tompas Eb 1 Tombone C 186 R b n 2 Tombone C R b Bombadino Bb R n Tuba Eb t Bateia 186 X æ x

31 lauta C REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 8 b 12 b b 4 A 17 b 22 b 0 1 b Ó b U n BModeato {q = c 100} accel 1 2 b n b % b b 84 a tempo

32 2 REGINALDO ROSSI - lauta 90 b b fi 101 b b 112 b b 12 b b 1 b b 18 b b 146 b b 151 b b fi n n DS al Coda 159 b b

33 Requinta Eb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 4 A Ó 2 U 4 2 B Modeato 4 2 {q = c 100} n accel 2

34 2 REGINALDO ROSSI - Requinta a tempo 88 % n n n 97 fi fi DS al Coda n 176 n n

35 1 Clainete Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 8 4 A U B Modeato {q = c 100} Ó accel b n 88 % b n n a tempo

36 2 REGINALDO ROSSI - 1º Clainete 98 fi fi DS al Coda n n

37 2 Clainete Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 8 4 A Ó 8 2 n U 2 4 B Modeato {q = c 100} % n n a tempo accel 2

38 2 REGINALDO ROSSI - 2º Clainete 97 fi fi DS al Coda n

39 Clainete Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 8 4 A n 1 Ó 8 2 U B Modeato {q = c 100} % a tempo 1 accel 2 n n

40 2 REGINALDO ROSSI 100 fi fi DS al Coda

41 Sax Alto Eb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino A Ó 8 2 B Modeato {q = c 100} U n 1 accel 2 % n n n 85 a tempo

42 2 REGINALDO ROSSI - Sax Alto 9 fi fi DS al Coda n n

43 Sax Teno Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 A n n > 2 n U B Modeato {q = c 100}

44 2 REGINALDO ROSSI - Sax Teno 7 accel % a tempo n b n n fi 107 > DS al Coda fi n R n

45 Sax Baítono Eb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 4 A n n 2 > n U 4 2 B Modeato {q = c 100}

46 2 REGINALDO ROSSI - Sax Baitono 77 n accel 2 % n n a tempo 1 fi 112 > fi DS al Coda n 184 n 191

47 1 Tompete Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino A 4 2 Ó 2 9 ^ ^ ^ ^ Ó Ó Ó n b n 1 b > 5 B Modeato {q = c 100} 8 2 U b n 1 accel 2 % n n a tempo

48 2 REGINALDO ROSSI - 1º Tompete fi 108 > fi DS al Coda 159 R 167 n 175 R 184 n 192

49 2 Tompete Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino A 4 2 Ó 2 9 ^ ^ ^ ^ Ó Ó Ó n b n 1 b > 5 B Modeato {q = c 100} U 8 2 n b n 1 accel 2 % n n a tempo

50 2 REGINALDO ROSSI - 2º Tompete fi 108 > DS al Coda fi n

51 1ª Tompa Eb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 A p 8 ^ ^ ^ ^ Ó n n 2 1 B Modeato {q = c 100} 8 2 > 2 U 8 4 R 50 R R R R R R R R R 59 R R R R R R R R R 68 R R R R ^ 76 ^ accel 1 2 % n n 85 ^ ^ a tempo > ^ > >

52 2 REGINALDO ROSSI - 1ª Tompa 95 > > fi fi DS al Coda

53 2ª Tompa Eb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 p 8 ^ ^ ^ ^ Ó A > 50 2 R B Modeato {q = c 100} 8 U 2 4 R 58 R R R 66 R R ^ 74 ^ ^ ^ ^ accel 1 2 % n n 82 a tempo > >

54 2 REGINALDO ROSSI - 2ª Tompa 92 > > > fi fi DS al Coda n

55 ª Tompa Eb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 p 8 ^ ^ ^ ^ Ó A > 50 2 B Modeato {q = c 100} U ^ 79 ^ ^ ^ ^ n a 1 accel 2 a

56 2 REGINALDO ROSSI - º Tompa a tempo 88 % n n > > > > 97 > fi fi DS al Coda

57 1 Tombone C REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 2 4 b4 Ó A 8 ^ b ^ ^ ^ Ó Ó 14 b 20 b 25 b b b 0 b b b b > 4 2 BModeato {q = c 100} b U n > > > > > b n accel 2 % b b a tempo

58 2 REGINALDO ROSSI - 1º Tombone 91 b b 99 b b n fi R 107 b b 116 b b > 125 b b R 1 b b 19 b b n R 147 b b R n fi b b n n 156 DS al Coda R b R R 188 R b

59 2 Tombone C REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 10 b A 4 4 b4 ^ ^ ^ ^ Ó Ó 16 b 22 b 26 b b b b 1 b b b > B Modeato b b U n4 2 {q = c 100} > 75 > > > > 1 8 b n accel 2 % b b a tempo

60 2 REGINALDO ROSSI - 2º Tombone 91 b b 99 b b fi R 108 b b > 117 b b 127 b b 14 b b 140 b b R b b fi n n DS al Coda R R R R R 190 b

61 Bombadino Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 A n 2 28 n 1 > 2 B Modeato n U 4 2 {q = c 100}

62 2 REGINALDO ROSSI - Bombadino Bb 79 1 b n accel 2 % n n 87 a tempo 94 fi R > R 141 fi DS al Coda R n R 189 n R

63 Bombadino C REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 b4 A b 12 b 18 b b 2 b 28 b b b 1 > 2 b BModeato b U n4 2 {q = c 100}

64 2 REGINALDO ROSSI - Bombadino Bb 1 79 b n 87 accel 2 % b b a tempo 94 b b fi R 10 b b 112 b b > 121 b b 11 b b 141 b b b b n n fi DS al Coda R b b R R

65 Tuba Bb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino A U BModeato {q = c 100}

66 2 REGINALDO ROSSI - Tuba Bb accel 2 87 % n n a tempo 96 fi fi 150 DS al Coda

67 Tuba Eb REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino t 4 4 t 12 t 6 A 18 t 24 t 0 t 1 2 B Modeato {q = c 100} t U t 51 t 60 t t t

68 2 REGINALDO ROSSI - Tuba Eb accel 87 t 2 % n n a tempo 96 t fi 105 t 114 t 12 t 12 t 141 t fi t DS al Coda t 168 t 177 t 186 t

69 Bateia REGINALDO ROSSI OT - OURRI A: Raimundo Vitoino 4 4 x x x x x x x x Ó A 6 x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x x x x x Ó x x x x æ x x U Ẋæ 4 B Modeato {q = c 100} 4 2 x x x x x x 49 xx x xx x xxx xx x accel 2 x x % a tempo x x x x x x

70 2 REGINALDO ROSSI - Bateia 9 x fi x 101 xx x xx x 110 x x x x x x x x x x DS al Coda fi x x x x x x X æ x

71 Cento Administativo Govenado Vigílio Távoa Av Geneal Afonso Albuqueque Lima - s/nº - Cambeba Ed SEAD º Anda - one: (85) sistemadebandas@secultcegovb

DUDA NO FREVO (Frevo) Autor: Senô

DUDA NO FREVO (Frevo) Autor: Senô DUDA NO FEVO (Frevo) Autor: SENIVAL BEZEA DO NASCIMENTO SENÔ (no centro) com familiar e amigos em carnaval do TTC Senival Bezerra do Nascimento () nasceu em Aguas Belas estado de Pernambuco em 11 de fevereiro

Leia mais

PRIMEIRO NATAL (Tradicional Inglesa de Natal) Autor: Desconhecido Século XVIII

PRIMEIRO NATAL (Tradicional Inglesa de Natal) Autor: Desconhecido Século XVIII () Score lauta Moderato Rock q=120 % 1º Clarinete Bb 2º Clarinete Bb 3º Clarinete Bb Sax Alto Eb # Sax Tenor Bb Sax Barítono 1º Trompete Bb # % - 2º Trompete B b Horn 1º Trombone b J 2º Trombone Euphonium

Leia mais

Agradecemos a Fundação Biblioteca Nacional por meio da Divisão de Música e Arquivo Sonoro que cedeu as partituras matrizes para esta edição

Agradecemos a Fundação Biblioteca Nacional por meio da Divisão de Música e Arquivo Sonoro que cedeu as partituras matrizes para esta edição Agadecemos a Fundaão Biblioteca Nacional o meio da Divisão de Música e Aquivo Sonoo que cedeu as atituas matizes aa esta edião Hino Nacional (Continência) (Hino) Música: Fancisco Manoel da Silva Instumentaão:

Leia mais

MARCAS DO QUE SE FOI (Natalina) Canta: Os Incríveis Arr.: Argemiro C. O. Neto

MARCAS DO QUE SE FOI (Natalina) Canta: Os Incríveis Arr.: Argemiro C. O. Neto MARCAS DO QE SE OI (Natalina) Arr: Argemiro C O Neto Grade Marcas do Que Se oi Arr: Argemiro CONeto Revisão Harmônica: ardilino Maciel lauta 1º Clarinete B b º Clarinete Bb º Clarinete B b 1º Sax Alto

Leia mais

MEU QUERIDO, MEU VELHO, MEU AMIGO Canção

MEU QUERIDO, MEU VELHO, MEU AMIGO Canção MEU QUERDO, MEU VELHO, MEU MGO rr: Manoel Ferreira Lima Flauta () b b Requinta (Eb) 1 larinete (Bb) # # 2 larinete (Bb) # # 3 larinete (Bb) 1 Sax lto (Eb) # # 3 Sax lto (Eb) # # 2 Sax Tenor (Bb) 4 Sax

Leia mais

Xote das Meninas (Xote) Autor: Luiz Gonzaga Arranjo: Luis Dantas

Xote das Meninas (Xote) Autor: Luiz Gonzaga Arranjo: Luis Dantas Xote das Meninas (Xote) Autor: Luiz Gonzaga Arranjo: Luis Dantas A Secretaria da Cultura do Estado agradece ao maestro Luis Dantas do Estado do Rio Grande do Norte, pela doação desta peça musical que serviu

Leia mais

TEMA DA VITÓRIA. Autor: Eduardo Souto Neto Arr.: Ten Jacy

TEMA DA VITÓRIA. Autor: Eduardo Souto Neto Arr.: Ten Jacy TEMA DA VITRIA Autor: Eduardo Souto Neto Arr: Ten ay TEMA DA VITRIA O Tema da Vitória é uma anção instrumental brasileira omposta espeialmente para as transmissões da Fórmula pela Rede Globo A músia oi

Leia mais

Dadá (Choro) Autor: A. Pinto Junior

Dadá (Choro) Autor: A. Pinto Junior Dadá () Autor: A Pinto unior MAESTRO CAPITÃO ANTONIO PINTO UNIOR Caitão Antônio Pinto únior, substituiu o Ten Albertino Ignácio Pimentel Nasceu No Estado de Minas Gerais, aos 8 de outubro de 1888 Iniciou-se,

Leia mais

c œ œ > > œ œ Œ Ó Œ Ó œ œ> > œ œ> œœ œ œ œ œ > > œ œ œ œ œ œ œ œ

c œ œ > > œ œ Œ Ó Œ Ó œ œ> > œ œ> œœ œ œ œ œ > > œ œ œ œ œ œ œ œ DIVERTIMENTO EM D MAIOR ARA CLARINETO E BANDA DE MÚSICA lauta (C) Requinta (Eb) Ÿ~ Ÿ~ c c Allegro non troo Ÿ~ Ÿ~ De: Antônio Carlos erreira Lima Clarinete Solista (Bb) 1º Clarinete (Bb) º Clarinete (Bb)

Leia mais

AMOR DE UM PAI (Dobrado) Autor: Silvestre Pereira de Oliveira

AMOR DE UM PAI (Dobrado) Autor: Silvestre Pereira de Oliveira AMOR DE UM PAI (Dorado) Autor: SILVESTRE PEREIRA DE OLIVEIRA (1906 1995): Nascido em Salto em 1906, oi maestro da Banda Musical Saltense de 195 a 1995 Comositor de grande mérito, iniciou se na arte musical

Leia mais

A Face Adorada de Jesus (H.C 304)

A Face Adorada de Jesus (H.C 304) Guia A Face Adorada de esus (HC 30) PLM(RH Cornelius) Flauta 1ē Clarinete Bb 2ē Clarinete Bb n # Sax Soprano Sax Alto Eb b Sax Tenor Bb 1ē Trompete Bb 2ē Trompete Bb n # Horns Eb b n Trombones n b n Bombardino

Leia mais

Ave Maria (Música Sacra) Autor: F. Schubert

Ave Maria (Música Sacra) Autor: F. Schubert (Música Sacra) Autor: F Schubert F SCHUBERT Franz eter Schubert (Himmelfortgrund, 1 de aneiro de 1797 Viena, 19 de Novembro de 18) foi um comositor austríaco do fim da era clássica, com um estilo marcante,

Leia mais

PREVAL~NCIA E VARIA~Ao ESTACIONAL HELMINTOS GASTRINTESTINAIS CAPRINOS NO MUNICIpIO DE VALEN~A DO PIAUI.

PREVAL~NCIA E VARIA~Ao ESTACIONAL HELMINTOS GASTRINTESTINAIS CAPRINOS NO MUNICIpIO DE VALEN~A DO PIAUI. S EMBRAPA Unidade de ExecuCio de Pesquisa de Ambito Estadual Av Duque de Caxi 565 - Baio Buenos Aies ex Postal Ot-Fones: (86) 22264/76t995 - Tel : (862337) 64 - Teesina - Piaui PESQUSA EM ANDAMENTO PREVALNCA

Leia mais

Oração a São Francisco

Oração a São Francisco Guia Arrano: Manoel Ferreira Flauta C & Requinta Eb & 1º Clarinete Bb & º, 3º Clarinete Bb & Sax Soprano Bb & 1º, º Sax Alto Eb & Sax Tenor Bb & Sax Barítono Eb & 1º Trompete Bb & º, 3º Trompete Bb & Sax

Leia mais

NÃO DEIXE O SAMBA MORRER (Samba) Autor: Edson G. da Conceição e Aloísio Silva

NÃO DEIXE O SAMBA MORRER (Samba) Autor: Edson G. da Conceição e Aloísio Silva NÃO DEIXE O SAMBA MORRER (Sama) Autor: Edson G da Conceiço e Aloísio Silva EDSON GOMES DA CONCEIÇÃO Edson Gomes da Conceiço nasceu em 18 de março de 197 em Salvador/BA, era Cantor, comositor e letrista

Leia mais

1 3HINO DE IBIAPINA (Hino Muncipal) Letra: Prof. Antonio Ferreira Porto M ²sica: Pe. Francisco Sadoc de Araujo Arr: Rildon B.

1 3HINO DE IBIAPINA (Hino Muncipal) Letra: Prof. Antonio Ferreira Porto M ²sica: Pe. Francisco Sadoc de Araujo Arr: Rildon B. 1 HINO DE IBIAPINA (Hino Muncipal) Letra: Pro Antonio erreira Porto M ²sica: Pe rancisco Sadoc de Arauo Arr: Rildon B Sales 1 A Secretaria da Cultura do Estado agradece ao Maestro Rildon B Sales, pela

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS MATEMÁTICA GRUPO CV 0/009 RESOLUÇÕES E RESPOSTAS QUESTÃO : a) De f(3) =, temos a + = e, de f() = 0, temos a + = 0. Subtaindo 3 b b membo a membo, temos a + a =, ou = e 3 b b 3 b b ( b) (3 b) = ( b)(3 b),

Leia mais

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:

Leia mais

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MATEMÁTICA

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone:   PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MATEMÁTICA Nome: N.º: Endeeço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2018 Disciplina: MATEMÁTICA Pova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 16 Uma costueia pagou R$ 135,00 po uma ceta

Leia mais

2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Cuso: Execícios ESAF paa Receita Fedeal 03 Disciplina: Raciocínio Lógico-Quantitativo Assunto: Tópico 04 Matizes, Deteminantes e Sistemas Lineaes Pofesso: Valdenilson Gacia 03 Copyight. Cuso Agoa eu Passo

Leia mais

Jingle de 50 anos da Eletrobras Arranjo vocal para vozes mistas com acompanhamento

Jingle de 50 anos da Eletrobras Arranjo vocal para vozes mistas com acompanhamento Paa os bavos e talentosos cantoes do Sisa Eleto Jingle de 50 anos da Eleto Aanjo vocal paa vozes mistas com acompanhamento Aanjo de Cismaie Hackenbeg Rio de Janeio, 24/04/2012 Contato: cismaie@ioacappella.com.b

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA

EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema 3: Testes de Compaações Múltiplas Testes de Compaações Múltiplas (TCM) Os TCM são subdivididos em: i. Compaação de paes planeados os paes específicos de tatamentos são identificados

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 6- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 6. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 6- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 6. uso escolar. Venda proibida. 6 ENSINO FUNDMENTL 6- º ano Matemática tividades complementaes Este mateial é um complemento da oba Matemática 6 Paa Vive Juntos. Repodução pemitida somente paa uso escola. Venda poibida. Samuel Casal

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Ave Maria Sertaneja (Lamento) Autor: Julio Ricardo/O. de Oliveira Canta: Luiz Gonzaga Arr.: Luis Dantas

Ave Maria Sertaneja (Lamento) Autor: Julio Ricardo/O. de Oliveira Canta: Luiz Gonzaga Arr.: Luis Dantas Ave Maria Sertanea () Autor: ulio Ricardo/O. de Oliveira A Secretaria da Cultura do Estado agradece ao maestro Luis Dantas do Estado do Rio Grande do Norte, ela doação desta eça musical que serviu de matriz

Leia mais

HINO À BANDEIRA. œ œ. œ. œ œ. œ J. œ J. œ œ œ n. œ œ. œ œ. # œ œ. œ œ. œ œ œ. ± ± Û Œ @ Û Û Û Û @

HINO À BANDEIRA. œ œ. œ. œ œ. œ J. œ J. œ œ œ n. œ œ. œ œ. # œ œ. œ œ. œ œ œ. ± ± Û Œ @ Û Û Û Û @ Músia: Franiso Braga Letra: Olavo Bila Flautim Flauta b b b b.... Oboé Clarineta Eb 1ª Clarineta Bb b b...... ª Clarineta Bb. # 3ª Clarineta Bb Sax Alto Eb w n... # Sax Tenor Bb # n Sax Barítono Eb Fagote

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

QUESTÕES. Prof. Edson Osni Ramos v 10. Questão 1 - (BP )

QUESTÕES. Prof. Edson Osni Ramos v 10. Questão 1 - (BP ) C U R S O GABARITO - EXTENSIVO - ABRIL - 005 Questão 1 - (BP - 005) QUESTÕES Pof. Edson Osni Ramos 01. Está coeta. Obseve a figua acima. 0. Está coeta. Se Jadel consegui salta impimindo uma velocidade

Leia mais

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7.

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7. CAPTULO 7 Execícios 7 Sejam F () (, sen, ) e G () (,, ) a) F () G () (, sen, ) (,, ) sen d) i j F () G () sen ( sen ) i ( 6) j ( sen ) F () G () ( sen, 6, sen ) Sejam () ij e x () i j i j () x () ( ) i

Leia mais

A Vicente Salles, pela sua valiosa pesquisa. Pimenta nos cuscuz. samba carnavalesco amazônico. œ œ œ œ. > œ. > œ œ> J

A Vicente Salles, pela sua valiosa pesquisa. Pimenta nos cuscuz. samba carnavalesco amazônico. œ œ œ œ. > œ. > œ œ> J A Vicente Salles, ela sua valiosa esquisa Pimenta nos cuscuz sama canavalesco amazônico Pesquisa de Vicente Salles, que encontou e editou o manuscito, descoindo tata-se do imeio egisto de sama canavalesco

Leia mais

MULHERES E INCLUSÃO SOCIAL: LIMITES E POSSIBILIDADES. Luciana Vieira de Oliveira

MULHERES E INCLUSÃO SOCIAL: LIMITES E POSSIBILIDADES. Luciana Vieira de Oliveira MULHERES E INCLUSÃO SOCIAL: LIMITES E POSSIBILIDADES Luciana Vieia de Oliveia Gaduanda da Univesidade Regional do Caii- URCA lucianaalbuquequeoliveia@hotmail.com Ediana Alves Cavalho Gaduanda da Univesidade

Leia mais

rvore de Natal b b «««««« ««« n « # «« ««j « # ««« # « «# J « j « ? 4 J f J «j « J « Tempo de Marcha

rvore de Natal b b «««««« ««« n « # «« ««j « # ««« # « «# J « j « ? 4 J f J «j « J « Tempo de Marcha Flauta C Requinta Eb Ø Clarinete Bb n n n n De: Luiz Bordon e oly Sanches Arr: Manoel Ferreira Lima Ø Clarinete Bb 3Ø Clarinete Bb Sax-Altos Eb Sax-Tenores Bb n Sax-Bartono Eb Ø Trompete Bb n n Ø Trompete

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

Física e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos

Física e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos ísica e Química 11.º Ano Poposta de Resolução da icha N.º 3 oças e ovimentos 1. Dados: v = const a = 15,0 N R N = 6,0 N Gupo I Estando o copo em equilíbio R = 0 N ou seja: a = sen e R N = cos explicitando

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Permanente

Condução Unidimensional em Regime Permanente Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.

Leia mais

NIPPON KOEI CO., LTD.

NIPPON KOEI CO., LTD. No. Agência d Coopação Intnacional do Japão (JICA) Instituto d Dsnvolvimnto Agopcuáio do Estado do Amazonas (IDAM) Estudo paa Mlhoia da Qualidad d Vida das Populaçõs uais Atavés da Agicultua Gstão Manjo

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

Canto Heróico da Confederação do Equador Letra e Música de Eustórgio Wanderley Arr. para Banda: Manoel Ferreira

Canto Heróico da Confederação do Equador Letra e Música de Eustórgio Wanderley Arr. para Banda: Manoel Ferreira Flauta (C) equinta (Eb) 1º Clarinete (Bb) 2º Clarinete (Bb) 3º Clarinete (Bb) Sax-Soprano (Bb) 1º Sax-Alto (Eb) 3º Sax-Alto (Eb) 2º Sax-Tenor (Bb) 4º Sax-Tenor (Bb) Sax-Barítono (Eb) 1º Trompete (Bb) 2º

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j. C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos

Leia mais

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã

Leia mais

Œ Œ. & bb b. b b b. n n n. b b b b b. & bb b. & bb b b b. n n b b b. & b b b b b. CD Seu nome é amor Suely Façanha. Pe. Almeida Suely Façanha

Œ Œ. & bb b. b b b. n n n. b b b b b. & bb b. & bb b b b. n n b b b. & b b b b b. CD Seu nome é amor Suely Façanha. Pe. Almeida Suely Façanha 5 b b Eb b b /B b só vozes Seu nome é amor Œ Œ F m7 Db 7M B b G 7 10 intro C7M m7 Bb 7 Bb / b 1 C7M m7 b 7M B b 7 b b 22 b b b b 30 B Eb Muitos sofrem b /E b F m7 Db Bb 7 Eb b F m7 Db Bb 7 b 7M Mais o

Leia mais

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito FÍICA III - FGE211 1 a Pova - Gabaito 1) Consiee uas cagas +2Q e Q. Calcule o fluxo o campo elético esultante essas uas cagas sobe a supefície esféica e aio R a figua. Resposta: Pela lei e Gauss, o fluxo

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,

Leia mais

(a) Num vórtice irrotacional du i = u i

(a) Num vórtice irrotacional du i = u i Pova II Nome: Infomações: Duação de 2 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas. MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,

Leia mais

artes e espor tes centros de Atividades de contraturno 2018 Af_arte_esporte_2018-ok.indd 1 10/01/18 10:43

artes e espor tes centros de Atividades de contraturno 2018 Af_arte_esporte_2018-ok.indd 1 10/01/18 10:43 ates e espo tes centos de Atividades de contatuno 2018 Af_ate_espote_2018-ok.indd 1 10/01/18 10:43 ates espo tes inscições Valo da mensalidade po atividade: R$166,00 Início das oficinas e teinamentos:

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC. Potencial Elétrico. Prof. Dr. José Pedro Donoso

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC. Potencial Elétrico. Prof. Dr. José Pedro Donoso Univesidade de São Paulo Instituto de Física de São Calos - IFSC Potencial Elético Pof. D. José Pedo Donoso Agadescimentos O docente da disciplina, Jose Pedo Donoso, gostaia de expessa o seu agadecimento

Leia mais

PLANETA ÁGUA. (MPB) Autor: Guilherme Arantes Arranjo: Márcio Mizael

PLANETA ÁGUA. (MPB) Autor: Guilherme Arantes Arranjo: Márcio Mizael (MPB) Autor: Arrano: Márcio Mizael GILHERME ARANTES (São Paulo, 2 de ulho de 193) é um cantor e compositor rasileiro Começou sua carreira como tecladista e vocalista da anda Moto Perpétuo grupo de rock

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹

A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹ A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹ Gean Feeia de Noonha Gaduando de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá. gean.noonha@hotmail.com Layza Amanda Silva

Leia mais

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 Auto: Cassio Vale 2 Mestando pelo Pogama de Pós-Gaduação em Educação Univesidade Fedeal do Paá - UFPA (E-mail: cassiovale07@yahoo.com.b ) Coautoa: Maia do Socoo

Leia mais

Latim-runas NUMERO 5:511 Sabbadrh-BQ de dezembro de O Fundador,

Latim-runas NUMERO 5:511 Sabbadrh-BQ de dezembro de O Fundador, 1 -\(^" - UR 11 S-Q 19 - F &-(P U? y - » T D!! &Jj / P - J óó PUÇS - PU-S QURTS-ÊHS SDS - - - 1 ñ 9 1 f - - - õ j w-- 1 PRSS PP D V F* " õ» -í ( (- f õ ~ f õí ( 1 " ÍÍÉ- f S J J &/ j - f f f j S f P-!

Leia mais

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3). Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itabuna publica:

Prefeitura Municipal de Itabuna publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 2845 Prefeitura Municipal de publica: FASI - Ata de registro de preços n.º 088/2017 Pregão Eletrônico Nº 040/2017 Processo Administrativo Nº0245/2017 - Objeto: Aquisição

Leia mais

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume J. SEBASTAO E SLVA. 3. ntepetação geomética da multiplicação de númeos compleos. Comecemos pelo seguinte caso paticula: Poduto do númeo i po um númeo compleo qualque, z = + iy (, y e R).,------- *' "--

Leia mais

Uma dedução heurística da métrica de Schwarzschild. Rodrigo Rodrigues Machado & Alexandre Carlos Tort

Uma dedução heurística da métrica de Schwarzschild. Rodrigo Rodrigues Machado & Alexandre Carlos Tort UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Pogama de Pós-Gaduação em Ensino de Física Mestado Pofissional em Ensino de Física Uma dedução heuística da mética de Schwazschild Rodigo Rodigues

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza Gaduanda em Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia- yandabms@hotmail.com Buna dos Santos Santana Gaduanda

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES DO RIO DE JANEIRO S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / FATO RELEVANTE

TELECOMUNICAÇÕES DO RIO DE JANEIRO S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / FATO RELEVANTE Companhia Aberta Comunicamos aos Srs. Acionistas da Telecomunicações do Rio de Janeiro S.A. que foi aprovada, em Assembléia Geral Extraordinária desta Companhia realizada em 02 de agosto de 2.001, a incorporação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS RUA FLORIANO PEIXOTO, S/N CENTRO C.N.P.J. : 04.444.873/0001-44

CÂMARA MUNICIPAL DE MAUÉS RUA FLORIANO PEIXOTO, S/N CENTRO C.N.P.J. : 04.444.873/0001-44 Orçamentários 1 010101 01.031.0001.2.001 3.1.90.11.00.00 1 149 FOLHA DE PAGAMENTO DE VEREADORES - 04. 02/01/2013 22/03/2013 22/03/2013 Estimativa 72.750,06 DESPESAS COM FOLHA DE PAGAMENTO DE VEREADORES.

Leia mais

DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA

DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO Bom dia! Estamos quase a chegar ao último dia de aulas e já ouvimos falar de tantas pessoas que nos ajudam a preparar

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Gasto Total das Câmaras Municipais das Capitais - Ano 2018 R$700,0 R$600,0 R$600,8 Gasto Total da Câmara Municipal - ano 2018 (em Milhões de R$) R$515,4 R$500,0 R$400,0 R$300,0 R$200,0 R$195,9 R$172,6

Leia mais

Construção de minibancada de vibrações por frequência de desbalanceamento

Construção de minibancada de vibrações por frequência de desbalanceamento Constução de minibancada de vibações po fequência de desbalanceamento Robeto Nazaeno da Silva Gonçalves José Elisando de Andade Palavas-chave: vibações mecânicas, engenhaia, análise. Resumo: Na atualidade,

Leia mais

1 3Cora o Santo, Tu Reinar s (Religiosa) Autor: T. Mondin Arr.: Jardilino Maciel

1 3Cora o Santo, Tu Reinar s (Religiosa) Autor: T. Mondin Arr.: Jardilino Maciel 1 3 (Religiosa) Autor: T Mondin Arr: Jardilino Maciel 1 3 1 3Score Flauta q 0 3 0 3 0 3 6ž D m G m Can 0 0 0o Religiosa A 7 D m A TMondin Arr: Jardilino Maciel D m 1 0 2 Clarinete B ĄĆ 2 0 2 Clarinete

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 Jaqueline da Silva Viana Gaduanda em Administação Pública Univesidade da

Leia mais

" % ! 2 ( ' /, ( 1 0 /* ( (. + + ( ( ' + % -, + ( )* ( ' # & $! # "!!

 % ! 2 ( ' /, ( 1 0 /* ( (. + + ( ( ' + % -, + ( )* ( ' # & $! # !! " % 4 5 6 7 8 9 /, 1 0 /. %, ) # & $ # " \ G D ] G _ Z D G D o p q r s [ Z Z J l G D a k j h a _ a D G ` G ^ [ ] \ [ [ X G G G J G G \ G D ] G _ Z D G D o p q r t [ Z Z J l G D a k j h a _ a D G ` G ^

Leia mais

HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION

HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION Intodução Histogamas são uma feamenta amplamente utilizada e impotante na análise e pocessamento de imagem Recentemente, histogamas de co tem ecebido

Leia mais

Delineamento de talhões subdivididos

Delineamento de talhões subdivididos Delineamento de talhões subdivididos Exemplo: Um ensaio de viveio foi conduzido no qual a estutua de espécies de ávoes em tipos de cobetua de solo (a 1 e a ) foi examinada. O facto cobetua do solo foi

Leia mais

SORTEADOS 2016 MÊS SORTEIO DATA Nº PRODUTO FILIAL VALOR SORTEIO SORTEIO 10/ SETEMBRO 03/ /08

SORTEADOS 2016 MÊS SORTEIO DATA Nº PRODUTO FILIAL VALOR SORTEIO SORTEIO 10/ SETEMBRO 03/ /08 MÊS SORTEIO DATA Nº SORTEIO SETEMBRO AGOSTO JULHO JUNHO MAIO 10/09 0093082 03/09 0028075 27/08 PRODUTO FILIAL VALOR SORTEIO Prestamista CDC Florianópolis R$ 500,00 Prestamista CDC Salvador R$ 4.000,00

Leia mais

Exame de Redes de Telecomunicações

Exame de Redes de Telecomunicações Exame de edes de Telecomunicações Mestado em Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Exame (ª Época) 1 de Feveeio de 010 Duação: 3 h esponda sucinta, mas completamente às questões postas, justificando

Leia mais

QUESTÃO 1. r z = b. a) y

QUESTÃO 1. r z = b. a) y QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente

Leia mais

SCHOLA CANTORUM de BRASÍLIA

SCHOLA CANTORUM de BRASÍLIA SCHOLA CANTORUM BRASÍLIA http://paulinyicom/scbcanonatalpdf Cano patituas: NATAL 2017 Venha canta conosco: https://scbasiliablogspotcomb/p/infohtml D Zoltan Paulinyi Dieto do Schola Cantoum Basília Paulinyi@yahoocom

Leia mais

PARÁ Secretaria de Estado da Educação Rodovia Augusto Montenegro, KM 10 s/n - Icoaraci CEP: Belém PA

PARÁ Secretaria de Estado da Educação Rodovia Augusto Montenegro, KM 10 s/n - Icoaraci CEP: Belém PA relacao de enderecos vamos cuidar do Brasil ACRE Rua Rio Grande do Sul 1907 - Aeroporto Velho Cep: 69903-420 - Rio Branco AC ALAGOAS Rua Barão de Alagoas, 141 Centro CEP: 57020-210 - Maceió AL AMAPÁ Av.

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS

UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS INPE-131-PRE/898 UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS Rafael Navet de Souza * *Bolsista Univesidade São Macos Relatóio Final de Pojeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE),

Leia mais

Star Wars - Finale (Tema de Filme) Autor: John William Arr.: Jardilino Maciel

Star Wars - Finale (Tema de Filme) Autor: John William Arr.: Jardilino Maciel Star Wars - inale (Tema de ilme) Autor: ohn William Arr: ardilino Maciel Star Wars Tema do ilme Star Wars composta por ohn Williams ohn Towner Williams (Long Island, 8 de evereiro de 192) é um compositor

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012) leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho

Leia mais

Brejeiro. & # 4 2 Ó œ œ. œ. œ % & #. œ œ. œ œ œ œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ 9& # J œ œ œ œ & # 13. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ J œ #. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ.

Brejeiro. & # 4 2 Ó œ œ. œ. œ % & #. œ œ. œ œ œ œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ 9& # J œ œ œ œ & # 13. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ J œ #. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ. CHORO JANIRO 2014 1 BRJIRO 2 CURAR 3 SONOROSO m 4 SAMBA UMA NOTA SÓ 5 CUIAO VIOLAO m 6 NCABULAO 7 AROTA IPANMA F 8 NOITS CARIOCAS 9 CHORO NR 1 m 10 INVNCAO NR 13 Am 11 CAMUNONO 12 MAMA AFRICA Am tango

Leia mais

& # A sus B 7 C 7(9)

& # A sus B 7 C 7(9) 5 4 4 D C b C D em mais G7M E m sus 10 G7M (b5) D D /C m D/ sus 7 C 7(9) /C G/D R 4 2 4 15 4 4 D Sei que posso G7M Em7 sus D /C 19 m7 G7M (b5) D G/ /C % D /C 24 Eis tão grande m D/ G E m sus 28 m m/ G

Leia mais

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1)

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1) EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Engenhaia Témica e Fluido A pimeia lei da Temodinâmica paa um olume de Contole Inecial Relembando! A pimeia Lei paa um itema: Q W onde E é a de dt () E itema

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a

M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais