Avaliação do efeito fisiológico da farinha de semente de abóbora (Cucurbita maxima, L.) no trato intestinal de ratos

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1 Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN Avlição do efeito fisiológico d frinh de semente de bóbor (Cucurbit mxim, L.) no trto intestinl de rtos Evlution of the pumpkin (Cucurbit mxim, L.) seed flour effects on the intestinl trct of rts Mtilde PUMAR 1, Mri Cristin Jesus FREITAS 2 *, Priscil Mchdo de CERQUEIRA 3, Sbrin Brreiros SANTANGELO 3 Resumo O presente trblho teve por objetivo vlir o efeito fisiológico d Frinh de Semente de Abóbor (FSA) no trto intestinl de rtos Wistr mchos recém desmmdos, submetidos diets experimentis contendo Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs) integrl, peneird e residul, por 10 dis. As diets experimentis form obtids substituindo-se 30% do vlor totl de mido e dextrin, d rção controle, pel FSA correspondente. As frinhs e rções controle e experimentis form crcterizds quimicmente. Os nimis divididos em grupos form vlidos qunto o crescimento, consumo, mteril fecl e ph cecl. As FSAs e rções experimentis presentrm relevntes teores de fibrs limentres, proteíns e lipídios. Diets contendo FSAs integrl, peneird e residul levrm um gnho ponderl e ingestão similr entre todos os grupos. Em relção o grupo controle, os nimis experimentis submetidos diets contendo FSAs presentrm mior volume e peso fecis (p < 0,05), lém de significtiv excreção de fibr insolúvel, em especil o grupo FSA residul. Apens FSA residul proporcionou qued (p < 0,05) do ph cecl. Os resultdos obtidos indicm o potencil d FSA como fonte de fibr e su cpcidde em tur umentndo peso e volume fecl, promovendo lxção. Plvrs-chve: fibr limentr; frinh de semente de bóbor; rtos. Abstrct This study hs the im to evlute the physiologicl effects of the Pumpkin Seed Flour (PSF) on the intestinl trct of newly wened mle Wistr rts fed on diets contining whole Sifted nd Residul - PSF for ten dys. The experimentl diets were prepred substituting 30% of the totl content of strch nd dextrin of the control diet for the corresponding PSF. The control nd the experimentl diets were chemiclly chrcterized. The nimls were divided into four groups in order to evlute growth, ingestion, feces, nd cecl ph. The PSFs nd the experimentl diets presented high contents of limentry fibers, proteins, nd lipids. Similr ingestions of diets contining whole Sifted nd Residul - PSF resulted in body weight gin. Rts on diets contining PSFs showed higher feces volume nd weight (p > 0.05) in ddition to n expressive insoluble fiber excretion, especilly in the Residul - PSF group. Only the Residul PSF presented significnt reduction (p < 0.05) in the cecl ph. These results indicte the PSFs potentil s fiber source nd its bility to increse the fecl weight nd volume promoting lxtive effect. Keywords: limentry fiber; pumpkin seed flour; rts. 1 Introdução A promoção e mnutenção d súde estão intimmente ligds à nutrição humn. Assim, um diet blnced produz equilíbrio nutricionl e bem-estr o indivíduo. Entretnto, o hábito limentr d populção vem sofrendo modificções o longo dos nos e tis lterções levrm o bixo consumo de fibrs limentres (MONDINI; MONTEIRO, 1994). A reduzid ingestão de fibr limentr (FA) vem sendo ssocid o umento de inúmers doençs crônics não trnsmissíveis (RODRÍGUEZ et l., 2006), enqunto o seu lto consumo se relcion à prevenção de diverss ptologis. Os efeitos proporciondos pel FA se devem su composição e às proprieddes físics e químics dos polisscrídeos presentes, bem como dos biocompostos ssocidos est frção (JENKINS et l., 2004; SCHNEEMAN, 1999). A tução fisiológic d fibr limentr, dentre outros ftores, se relcion su solubilidde em águ. De cordo com solubilidde, els podem ser clssificds em solúveis (pectins, goms e mucilgens) e insolúveis (celulose, hemicelulose e lignin). Assim, s frções insolúveis d FA não são, de mneir gerl, fermentds e exercem mis um ção físic sobre o intestino, umentndo o volume e o peso fecl, celerndo o trânsito intestinl, estimulndo os movimentos peristálticos e melhorndo consistênci fecl (PACHECO; SGARBIERI, 2001). Devido os benefícios d FA e em função de seu bixo consumo, indústri limentíci vem se utilizndo de fontes lterntivs vegetis com o intuito de fornecer produtos mis sudáveis e ricos em fibrs. Em conseqüênci, sementes de váris espécies se tornrm recursos lterntivos pr limentção humn, mostrndo-se excelentes lterntivs nturis de fibrs Recebido pr publicção em 30/11/2007 Aceito pr publicção em 17/7/2008 (002250) 1 Lbortório de Tecnologi de Alimentos, Deprtmento de Nutrição Básic e Experimentl, Universidde do Estdo do Rio de Jneiro UERJ, Rio de Jneiro - RJ, Brsil 2 Nutrição Básic e Experimentl, Ciênci e Tecnologi de Alimentos, Universidde Federl do Rio de Jneiro UFRJ, CEP , Cidde Universitári, Ilh do Fundão - RJ, Brsil, E-mil: cristin@nutrico.ufrj.br 3 Instituto de Tecnologi dos Alimentos, Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro UFRRJ, Rio de Jneiro - RJ, Brsil *A quem correspondênci deve ser envid Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(Supl.): 7-13, dez

2 Semente de bóbor e efeito fisiológico limentres (DEL-VECHIO et l., 2005; GIUNTINI; LAJOLO; MENEZES, 2003). Estudos mostrm que semente de bóbor present lto teor de fibrs limentres, lém de ser reltiv fonte protéic e presentr lto percentul de óleos poliinsturdos (ESUOSO et l., 1998; SAMANT; REGE, 1989; YOUNIS; GHIRMAY; SHIHRY, 2000). Efeitos benéficos d semente de bóbor sobre o metbolismo, fisiologi e nutrição humn tmbém form encontrdos (EL-ADAWY; TAHA, 2001; MANSOUR et l., 1993). Considerndo o elevdo teor de fibr limentr d semente de bóbor e ciente de todos seus efeitos benéficos à súde, o presente trblho teve por objetivo vlir o efeito fisiológico d Frinh de Semente de Abóbor (FSAs) no trto intestinl de rtos jovens. 2 Mteril e métodos 2.1 Obtenção ds frinhs de semente de bóbor (FSAs) Pr relizção do estudo form utilizds sementes de bóbors bins (Cucurbit mxim, L.) provenientes d Centrl de Abstecimento do Estdo do Rio de Jneiro (CEASA RJ). As Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs) form obtids conforme fluxogrm d Figur 1. Após elborção, s Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs) form condicionds, seprdmente, em scos etiquetdos, seldos e mntids sob refrigerção té su utilizção n elborção ds rções e nálises. Análise químic ds FSAs A fibr limentr ns FSAs foi determind pelo método de Vn Soest (1963), modificdo por Mendez et l. (1985). As nálises de umidde, cinzs e proteín brut form relizds de cordo com o Instituto Adolfo Lutz (1985). O ftor de multiplicção pr o nitrogênio tituldo foi de 5,7 (JONES, 1941). Os lipídios form determindos trvés d extrção de éter etílico em prelho de Soxhlet, de cordo com o Instituto Adolfo Lutz (1985), e os glicídios clculdos por diferenç ds demis nálises (NIFEXT). O vlor clórico totl foi clculdo empregndo-se os seguintes ftores: 4 pr proteíns e crboidrtos e 9 pr lipídios. 2.2 Elborção ds rções Form elbords qutro rções, um controle e três experimentis. A rção controle foi elbord de cordo com Reeves, Nielsen e Fhey (1993) pr diet de mnutenção, e s rções experimentis modificds form obtids substituindose 30% do vlor totl de mido e dextrin, d rção controle, pel frinh de semente de bóbor correspondente, conforme Tbel 1. Análise d composição químic ds rções A composição químic ds rções foi estimd utilizndose rótulos dos produtos, tbel de composição de limentos Abóbor bin (Cucurbit mxim, L.) Higienizção (águ corrente e escov) Snitizção (hipoclorito de sódio 200 ppm/15 minutos) Corte Remoção do centro (sementes e fipos) Lvgem Seprção ds sementes Lvgem Secgem (estuf ventild 40 C/18 hors) Acondicionmento (scos plásticos etiquetdos e seldos) Armzenmento ( 18 C) Torrefção Triturção em liquidificdor FSA peneird Peneirmento FSA integrl FSA residul Triturção em moinho (mlh 0,5 mm) Figur 1. Fluxogrm pr obtenção ds Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs). ( PHILIPPI, 2002) e ddos obtidos ds nálises químics relizds ns Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs). O vlor clórico totl foi clculdo, empregndo-se ftor 4 pr proteíns e crboidrtos e ftor 9 pr lipídios. 8 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(Supl.): 7-13, dez. 2008

3 Pumr et l. Tbel 1. Formulção ds rções controle e experimentis. Componentes (g.kg 1 de rção) 2.3 Ensio biológico Animis Form utilizdos 20 rtos mchos d linhgem Wistr, recém desmmdos, provenientes do Lbortório de Nutrição Experimentl (LABNE) d Universidde Federl Fluminense. Os nimis inicilmente receberm diet comercil e qundo lcnçrm peso vrindo de g form distribuídos em 4 grupos com peso médio semelhnte, pssndo, então, receber diets controle e experimentis por 10 dis. Durnte o estudo os rtos permnecerm locdos em giols de polipropileno individuis coberts com mrvlhs e o biotério foi mntido sob tempertur médi de 21 C, com lternânci de período de 12 hors de clro-escuro. Os rtos tiverm cesso livre à diet e à águ. O peso corporl (PC) e quntidde de ingestão (I) form tomdos cd 48 hors, correspondendo os tempos experimentis T1, T2, T3, T4 e T5. Mteril fecl Os peletes fecis, coletdos de cd niml no intervlo de 48 hors, form pesdos em blnç digitl, secos em estuf 50 C por 48 hors, pesdos novmente e, só então, condiciondos em scos plásticos codificdos e rmzendos em tempertur mbiente. Posteriormente, form processdos em triturdor e frção fibr insolúvel foi nlisd. Análise d frção fibr insolúvel A frção Fibr Detergente Neutro (FDN), que express fibr insolúvel, foi determind pelo método Vn Soest (1963) no mteril fecl coletdo nos tempos experimentis T1 e T5. Análise morfológic Rções 1 Experimentis frinh de semente de bóbor Controle Integrl Peneird Residul Amido de milho 465,7 325,9 325,9 325,9 Dextrin 2 155,0 108,6 108,6 108,6 FSA - 186,2 186,2 186,2 Cseín b 140,0 140,0 140,0 140,0 Scrose 100,0 100,0 100,0 100,0 Óleo de soj 40,0 40,0 40,0 40,0 Celulose microcrislin c 50,0 50,0 50,0 50,0 (fibr) Mistur minerl d 35,0 35,0 35,0 35,0 Mistur vitmínic e 10,0 10,0 10,0 10,0 L-cistin f 1,8 1,8 1,8 1,8 Bitrtrto de colin g 2,5 2,5 2,5 2,5 1 Reeves et l. (1993); 2 Mizen ; e,b,c,d,e,f,g Obtids no Comércio e Indústri Frmos LTDA. As nálises morfológics do mteril fecl (MF) form efetuds em microscópio eletrônico de vrredur (MEV) seguindo técnic descrit por Hddd et l. (1998). As microgrfis obtids form rquivds em disquetes pr vlição. Cécum e mteril cecl Após o término do período de experimento os nimis form scrificdos e tiverm o cécum retirdo pr pesgem em blnç digitl. O mteril cecl fresco igulmente foi pesdo e teve seu ph determindo em pegâmetro. Determinção do ph do mteril cecl Relizd por processo eletrométrico empregndo-se o potenciômetro dptdo pr determinção, de cordo com o Instituto Adolfo Lutz (1985). 2.4 Análise esttístic Todos os prâmetros quntificdos no estudo, exceto o morfológico, form vlidos por nálise de vriânci (ANOVA) e teste de Tukey com nível de confinç de 95%, utilizndo-se o softwre Sttisticl versão 6.0 (PIMENTEL-GOMES, 1984). 3 Resultdos e discussão 3.1 Composição químic ds frinhs de semente de bóbor (FSAs) Os vlores de nálise d composição químic ds frinhs de semente de bóbor (Tbel 2) evidencirm relevntes teores de fibrs insolúveis, proteín e lipídios. Teores consideráveis desses mcronutrientes e de fibrs limentres tmbém form encontrdos em outros tipos de sementes vegetis (MATUDA; MARIA NETO, 2005; MOURE et l., 2004; VALLILO et l., 2001). A diferenç entre os vlores percentuis de proteín, lipídios e fibr insolúvel ns FSAs integrl, peneird e residul pode ser tribuíd os diferentes tipos de processmento sofrido por cd frinh (Figur 1). Assim, mnutenção do endosperm ds sementes pr elborr s FSAs integrl e peneird justific o mior teor de lipídios e proteín dests frinhs. Já FSA residul por ser compost bsicmente pelo tegumento, ou sej, csc d semente de bóbor, ric em fibr insolúvel, teve este componente se destcndo (p < 0,05) em relção às demis frinhs. 3.2 Crcterístics ds rções Conforme Tbel 3, o teor de fibr limentr se destcou pr s três rções experimentis contendo FSAs, especilmente, pr FSA residul. As rções tmbém presentrm Vlor Energético (VET) semelhnte, fornecendo quntiddes suficientes de mcro e micronutrientes pr o desenvolvimento dos nimis, o que pode ser confirmdo o se vlir o gnho ponderl dos nimis durnte o experimento (Figur 2). 3.3 Peso corpóreo e ingestão dos nimis Os nimis dos grupos controle e experimentis presentrm médis de peso semelhntes, demonstrndo desempenho qunto o crescimento ponderl durnte todos os tempos experimentis (Figur 2). Igulmente, não houve diferenç Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(Supl.): 7-13, dez

4 Semente de bóbor e efeito fisiológico Tbel 2. Composição químic ds Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs). Componentes (%) Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs) Integrl Peneird Residul Umidde 8,41 7,80 b 9,68 c Cinzs 4,32 4,27 3,19 b Proteín 26,79 28,37 b 26,77 Lipídios 32,25 32,96 20,35 b Fibr insolúvel 29,49 24,88 47,52 b Crboidrtos totis 1-1,72 - Kcl (%) 397,41 417,00 290,23 Médis seguids de letrs iguis n mesm linh se ssemelhm esttisticmente entre si 5%; e 1 Clculdo por diferenç. Tbel 3. Composição nutricionl ds rções controle e experimentis contendo FSAs. Componentes Rções 1 g.100 g 1 de rção Controle Experimentl frinh de semente de bóbor Integrl Peneird Residul Proteín 14,4 18,7 19,0 18,7 Lipídios 4,3 10,3 10,4 8,1 Crboidrtos totis 71,8 53,9 54,2 53,9 Fibr limentr 5,0 10,5 9,6 13,8 Mistur minerl 3,5 3,5 3,5 3,5 Mistur vitmínic 1,0 1,0 1,0 1,0 Vlor energético (kcl) 383,5 383,1 386,4 363,3 1 Reeves et l. (1993). Peso (g) Gnho ponderl dos nimis nos diferentes tempos Tempos experimentis Controle FSA integrl FSA peneird FSA residul Figur 2. Médis do Peso Corporl (PC) dos grupos de nimis nos diferentes tempos de experimento. Letrs iguis cim ds linhs indicm que não se houve diferenç significtiv entre os grupos (p > 0,05). significtiv pr ingestão ds rções entre todos os grupos estuddos, conforme Tbel 4. Tis resultdos evidencirm que incorporção ds frinhs de semente de bóbor, como fonte de fibr limentr, não foi cpz de interferir no gnho de peso corporl e consumo dos nimis. 3.4 Análise do peso e determinção químic do mteril fecl Os nimis que receberm rções com FSAs presentrm mior peso fecl (p < 0,05) em relção os nimis do grupo controle (Tbel 5). A fibr limentr é o principl componente dietético cpz de exercer influênci sobre o peso ds fezes, ssim, o umento do peso fecl pr os grupos experimentis está diretmente relciondo o conteúdo umentdo de fibrs insolúveis ds rções experimentis crescids de frinhs de semente de bóbor (Tbel 3). As fibrs insolúveis tendem presentr mior resistênci o processo fermenttivo, exercendo efeito físico e de retenção de águ à mss fecl (FREITAS et l., 2004). Apesr d predominnte semelhnç (p > 0,05) entre o peso ds fezes dos nimis submetidos às três rções experimentis, o grupo que recebeu rção com FSA residul presen- Tbel 4. Médis do consumo de rção entre os grupos de nimis estuddos. Tempos Consumo de rção dos grupos (g) experimentis Controle Experimentl frinh de semente de bóbor Integrl Peneird Residul T1 20,30 25,100 26,70 26,70 T2 28,00 27,80 27,10 28,30 T3 27,50 29,50 28,90 30,40 T4 27,20 28,00 28,50 28,20 T5 31,00 28,90 28,30 29,10 Médis seguids de letrs iguis n mesm linh não diferem esttisticmente entre si 5%. Tbel 5. Médis do peso úmido e seco dos peletes fecis nos diferentes tempos. Teor de fezes dos grupos (g) Tempos experimentis Fezes Controle Experimentl frinh de semente de bóbor Integrl Peneird Residul T1 Úmido 3,0 5,2 b 5,8 b 6,0 b Seco 2,3 4,2 b 4,1 b 5,0 b T2 Úmido 2,9 5,3 b 5,4 b 6,5 b Seco 2,3 4,4 bc 4,0 b 5,3 c T3 Úmido 2,9 5,6 b 5,4 b 6,5 b Seco 2,1 4,4 bc 4,0 b 5,3 c T4 Úmido 3,0 5,2 b 5,8 b 6,0 b Seco 2,5 4,8 b 4,5 b 5,2 b T5 Úmido 2,9 6,2 b 5,8 b 7,0 b Seco 2,2 4,9 bc 4,5 b 5,5 c Médis seguids de letrs diferentes n mesm linh diferem esttisticmente entre si 5% pelo teste de Tukey. 10 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(Supl.): 7-13, dez. 2008

5 Pumr et l. tou umento, chegndo 15% em relção os demis grupos experimentis. Semelhnte efeito de subprodutos ricos em fibr insolúvel sobre o trto intestinl tem sido reltdo n litertur ( RAUPP et l., 2000; 2004). Aind com relção às crcterístics do mteril fecl, o grupo experimentl presentou fezes visivelmente mis compcts e com mior volume. Tnto os nimis do grupo controle qunto os experimentis não presentrm muco envolvendo seus peletes fecis. A síntese de muco pelos enterócitos e os metbólitos produzidos pels bífido bctéris em processo fermenttivo confere mior umidde às fezes (CANDIDO; CAMPOS, 1995). Conforme Figur 3, os vlores percentuis de umidde d mtéri fecl não diferirm entre si (p > 0,05). Os percentuis de umidde fecl encontrdos pr os nimis experimentis podem estr relciondos com presenç mrcnte d frção fibr insolúvel ns diets contendo FSAs. Ao que tudo indic, ests frções sofrerm pouc fermentção e bsorção de águ durnte su pssgem pelo trto intestinl não interferiu n umidde finl ds fezes (p > 0,05). Anlisndo quimicmente s fezes excretds pelos nimis, verific-se que excreção d frção de fibr insolúvel ( Tbel 6) foi significtivmente mior pr o grupo experimentl em relção o controle. Umidde (%) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Médi dos percentuis de umidde-mteril fecl 23,3 Controle 19,3 FSA integrl Grupos (%) 23,2 FSA peneird 20,0 FSA residul Figur 3. Percentuis médios d umidde do mteril fecl dos nimis. Não houve diferenç significtiv entre os grupos (p > 0,05). Tbel 6. Quntidde médi excretd de fibr insolúvel (g) nos tempos inicil (T1) e finl (T5) do experimento. Tempos Teor de fibr insolúvel (g) excretd ns fezes secs experimentis Controle Experimentl frinh de semente de bóbor Integrl Peneird Residul Inicil (T1) 1,25 c 2,44 b 2,35 b 3,25ª Finl (T5) 1,46 c 3,08 b 2,68 b 3,71 Médis seguids de letrs diferentes n mesm linh diferem esttisticmente entre si 5% pelo teste de Tukey. Resslt-se tmbém, diferenç bsolut do teor de fibr insolúvel excretd entre os grupos experimentis, sendo esttisticmente significnte (p < 0,05) pr os nimis que receberm diet com FSA residul em relção os que receberm diet com FSA peneird. Assocido tl fto, verificmos que os nimis do grupo FSA residul form os que tiverm mior peso fecl seco, cujo vlor foi significtivo nos tempos T2, T3 e T5 ( Tbel 5) do experimento. Conforme Tbel 6, o tempo experimentl T1 já foi cpz de expressr o teor de fibr insolúvel excretd n mtéri fecl, à medid que diferençs (p < 0,05) entre o grupo controle e experimentis, submetidos às FSAs, form identificds e tmbém mntids o finl do experimento (T5). Os resultdos obtidos no trblho demonstrrm mior quntidde de mtéri fecl excretd, ssocid à mior quntidde de fibr insolúvel excretd (Tbels 5 e 6) evidencindo influênci físic d fibr limentr ds FSAs, sobretudo d FSA residul. 3.5 Análise morfológic do mteril fecl O mteril fecl o microscópio eletrônico de vrredur (MEV) presentou diferençs morfológics (Figurs 4, 4b e 4c). A presenç de estruturs fibross ns fezes dos nimis experimentis é um indictivo d resistênci ds frções fibr limentr presentes n frinh de semente de bóbor, o processo digestivo e fermenttivo bcterino. Os grupos de nimis submetidos às FSAs presentrm diferençs perceptíveis o MEV, sobretudo o mteril fecl proveniente dos nimis limentdos com FSA peneird (Figur 4b). As crcterístics morfológics form mis uniformes entre o mteril fecl dos grupos FSA integrl e FSA residul, demonstrndo prtículs miores do resíduo vegetl, enqunto o grupo submetido à FSA peneird revelou em su microgrfi prtículs menores e em mior número, devido à frção vegetl (endosperm) predominnte nest frinh. Este resultdo reforç e relcion s menores quntiddes bsoluts de mtéri fecl e de fibr insolúvel ns fezes encontrds pr o grupo FSA peneird (Figur 4b), conforme demonstrdo ns Tbels 5 e Cécum e mteril cecl O estudo do pêndice cecl (Figur 5) demonstrou que os nimis submetidos às rções controle e experimentis (FSAs) presentrm resposts homogênes pr os prâmetros do cécum, embor os pesos cecis dos nimis submetidos às rções com FSAs tenhm sido superiores, indicndo o efeito fisiológico desss frções de fibrs, como demonstrdo n Tbel 5. A Figur 5 demonstr que os grupos controle e FSA peneird presentrm ph de 7,1, já os grupos experimentis FSAs integrl e residul presentrm ph de 6,9 e 6,8, respectivmente. Est diferenç de respost do cécum pode ser explicd pelo mior teor de fibrs insolúvel presente nests rções. A frção insolúvel, por celerr o trânsito intestinl, disponibiliz subs- Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(Supl.): 7-13, dez

6 Semente de bóbor e efeito fisiológico b c Vlores Figur 4. Microgrfi de mostr de fezes o MEV dos grupos: ) FSA integrl; b) peneird; e c) residul. Aumento de 43x. 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Prâmetros do pêndice cecl b b Mteril cecl (g) O utor grdece à Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES, pel concessão de bols de estudo (mestrdo). ph do mteril cecl Grupos Controle FSA integrl FSA peneird FSA residul Figur 5. Peso, mteril e ph do cécum. Letrs iguis cim ds brrs não crcterizm diferenç entre os grupos (p > 0,05) trtos à fermentção bcterin contribuindo pr o declínio ou redução do ph do conteúdo cecl (MONTEIRO, 2005). 4 Conclusões As Frinhs de Semente de Abóbor (FSAs) integrl, peneird e residul presentrm teores elevdos de proteín, lipídios e fibr insolúvel. As rções experimentis dicionds de FSAs não lterrm o consumo limentr e gnho ponderl dos rtos. O mior teor de fibr proveniente ds FSAs ns rções experimentis umentou o peso e o volume fecis, sendo consttd um relção diretmente proporcionl entre quntidde de fibr insolúvel excretd e o peso fecl, destcndo-se o grupo FSA residul dos demis grupos experimentis. O efeito lxtivo proporciondo pel fibr insolúvel presente n semente de bóbor reforç necessidde de se estudr fontes 12 Os resultdos do estudo indicm o potencil biológico d semente de bóbor no incremento de produtos limentícios como fonte de fibr limentr. Descoberts como deste estudo contribuem não só pr o meio científico, como tmbém trzem impcto econômico e socil. Agrdecimentos b b b Peso do cécum (g) vegetis, comuns o consumo humno, ou lterntivs, que té então erm descrtds. Referêncis bibliográfics CANDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A. M. Alimentos funcionis: Um revisão. Boletim d SBCTA, v. 29, n. 2, p , DEL-VECHIO, G. et l. Efeito do trtmento térmico em sementes de bóbors (Cucurbit spp.) sobre os níveis de ftores ntinutricionis e/ou tóxicos. Ciênci e Agrotecnologi, v. 29, n. 2, p , EL-ADAWY, T. A.; TAHA, K. M. Chrcteristics nd composition of wtermelon, pumpkin, nd pprik seed oils nd flours. Journl Agriculturl nd Food Chemistry, v. 49, n. 3, p , ESUOSO, K. et l. Chemicl composition nd potentil of some underutilized tropicl biomss. I: fluted pumpkin (Telfiri Occidentlis). Food Chemistry, v. 61, n. 4, p , FREITAS, K. C. et l. Efeito d fibr do polisscrídeo de soj no peso e n umidde ds fezes de rtos em fse de crescimento. Jornl de Peditri, v. 80, n. 3, p , GIUNTINI, E. B.; LAJOLO, F. M.; MENEZES, E. W. Potencil de fibr limentr em píses ibero-mericnos: limentos, produtos e resíduos. Archivos Ltinomericnos de Nutrición, v. 53, n. 1, p , HADDAD, A. et l. Técnics básics de microscopi eletrônic plicds s ciêncis biológics. Wnderley de Souz. (Ed.). Rio de Jneiro: Sociedde Brsileir de Microscopi, p IAL - INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Norms nlítics do Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos pr nálise de limentos. 3 ed. São Pulo, JENKINS, D. J. A. et l. Viscous dietry fibre nd metbolic effects. Clinicl Nutrition Supplements, v. 1, n. 2, p , Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(Supl.): 7-13, dez. 2008

7 Pumr et l. JONES, D. B. Fctores for converting percentges of nitrogen in foods nd feeds into percentge of protein. 22 ed. United Sttes: Deprtment of Agriculture, MANSOUR, E. H. et l. Nutritive vlue of pumpkin (Cucurbit pepo kki 35) seed products. Journl of Science Food Agriculture, v. 61, n. 1, p , MATUDA, T. G.; MARIA NETO, F. Crcterizção químic prcil d semente de jtobá-do-cerrdo (Hymene stigonocrp Mrt.). Ciênci e Tecnologi de Alimentos, v. 25, n. 2, p , MENDEZ, M. H. M. et l. Método d fibr detergente neutro modificdo pr mostrs rics em mido. Ciênci e Tecnologi de Alimentos, v. 5, n. 2, p , MONDINI, L.; MONTEIRO, C. A. Mudnçs no pdrão de limentção d populção urbn brsileir ( ). Revist de Súde Públic, v. 28, n. 6, p , MONTEIRO, C. Diferentes proporções de fibr insolúvel e solúvel de grãos de vei sobre respost biológic de rtos. Snt Mri, p. Dissertção - (Mestrdo em Ciênci e Tecnologi de Alimentos), Universidde Federl de Snt Mri. MOURE, A. et l. Physico-chemicl, functionl nd structurl chrcteriztion of fiber from deftted Ros rubiginos nd Gevuin velln seeds. Journl of the Science of Food nd Agriculture, v.84, n.14, p , PACHECO, M. T. B.; SGARBIERI, V. C. Fibr e Doençs Gstrointestinis. In: LAJOLO, F. M. et l. Fibr dietetic em Iberomeric. Tecnologi y slud: obtencion, crcterizcion, efecto fisiologico y plicción en limentos. São Pulo: Vrel, cp. 28, p PHILIPPI, S. T. Tbel de composição de limentos: suporte pr decisão nutricionl. 2 ed. São Pulo: Atheneu, PIMENTEL-GOMES, F. A esttístic modern n pesquis gropecuári. Pircicb, São Pulo: Ed. F. Pimentel-Gomes, RAUPP, D. S. et l. Proprieddes funcionis-digestivs e nutricionis de polp-refind de mçã. Scienti Agricol, v. 57, n. 3, p , RAUPP, D. S. et l. Digestive nd functionl properties of prtilly hydrolyzed cssv solid wste with high insoluble fiber concentrtion. Scienti gricol, v. 61, n. 3, p , REEVES, P. G. et l. AIN-93 purified diets for lbortory rodents: finl report of the Americn Institute of Nutrition nd hoc writing Commitee on the reformultion of the AIN-76. A rodent diet. The Journl of Nutrition, v. 123, n. 11, p , RODRÍGUEZ, R. et l. Dietry fibre from vegetble products s source of functionl ingredients. Trends in Food Science & Technology, v. 17, n. 1, p. 3-15, SAMANT, S. K.; REGE, D. V. Crbohydrte composition of some cucurbit seeds. Journl of Food Composition nd Anlysis, v. 2, n. 2, p , SCHNEEMAN, B. O. Fiber, inulin nd oligofructose: similrities nd differences. Journl of Nutrition, v. 129, n. 9, p , VALLILO, M. I. et l. Crcterizção químic prcil ds sementes de Lonchocrpus muehlberginus Hssl. Revist do Instituto Adolfo Lutz, v. 60, n. 1, p , VAN SOEST, P. J. Use of detergents in the nlysis of fibrous feeds I - Preprtion of fiber residues of low nitrogen. Journl of the Assocition of Officil Agriculturl Chemists, v. 46, p , YOUNIS, Y. M.; GHIRMAY, S.; SHIHRY, S. Africn Cucurbit pepo L.: properties of seed nd vribity in ftty cid composition of seed oil. Phytochemistry, v. 54, n. 1, p , Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(Supl.): 7-13, dez

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