INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA

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Brian Belo di Azevedo
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1 FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso de Engenharia Civil Topografia Aplicada INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA Prof.ª AMANSLEONE DA S. TEMÓTEO 26/02/13

2 CONTEÚDO INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM MEDIDAS LINEARES DIRETAS E INDIRETAS Trenas Acessório Mira Leitura de mira INSTRUMENTOS DE MEDIDAS DE DIREÇÃO ANGULARES Teodolitos Partes de um teodolito Classificação dos teodolitos PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO COM TEODOLITO

3 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS Medidas lineares e angulares num plano horizontal Forma direta e indireta Ocorrem tanto na horizontal quanto na vertical

4 INSTRUMENTOS PARA MEDIDAS LINEARES DIRETAS PERCORRE-SE ALINHAMENTO - DIASTÍMETROS VÁRIOS TIPOS - TRENAS ACESSÓRIOS: PIQUETES, ESTACAS TESTEMUNHAS, BALIZAS E NÍVEIS DE CANTONEIRAS

5 DIFERENTES TIPOS DE MATERIAL, TAMANHO E FABRICANTE LÂMINA DE AÇO INOXIDÁVEL; GRADUADAS EM METROS, CENTÍMETROS E MILÍMETROS FITAS - 30, 60, 100 E 150 METROS MAIOR PRECISÃO FIBRA DE VIDRO 20 A 50 m (COM INVÓLUCRO) 20 A 100 m (SEM INVÓLUCRO) - PRÁTICA E SEGURA.

6 ACESSÓRIOS 15 a 30 cm 3 cm ou 5 cm Materialização de um ponto topográfico

7 Localização dos piquetes e identificação 15 a 40 cm

8 Materializar a vertical nos pontos topográficos Manter o alinhamento na medição entre pontos necessidades de vários lances hastes metálicas ou de madeira 50 cm 2 m - diâmetro de 16 a 20 mm,

9 Bolha esférico Alinhamento na vertical

10 INSTRUMENTOS PARA MEDIDAS LINEARES INDIRETAS 1 a 5 m Valores em metro, decímetro, centímetro e milímetro Madeira, fibra de vidro, alumínio e invar

11 Metros Decímetro Centímetro Preta (impar) Branca (par)

12 INSTRUMENTOS DE MEDIDAS DE DIREÇÃO ANGULARES TEODOLITOS Goniômetros medição de ângulos horizontais ou verticais Para determinação destes internos ou externos em uma poligonal

13 MARCAS E MODELOS Finalidade Forma Precisão Topográficos Geodésico Astronômicos Ópticos Mecânicos Eletrônicos A NBR (ABNT, 1994, p. 6) Manual do equipamento

15 PARTES DO TEODOLITO PRINCIPAIS: Sistema de eixos Círculos graduados ou limbos Luneta de visada Níveis ACESSÓRIOS

16 Esféricos, tubulares, ou digitais - nos equipamentos mais recentes

17 Sistema de eixos Eixo vertical - eixo de rotação - gira num plano horizontal coincidi vertical do lugar; Eixo de linha visada - une o centro ótico da ocular e da objetiva Eixo secundário ou rotação de luneta - em torno do qual gira a luneta.

18 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE LEITURA DIRETA PRISMÁTICOS TAQUEOMÉTRICOS ELETRÔNICOS

19 Mecânico e de leitura externa - ângulos o ótico (prismático e com leitura interna). A leitura auxílio de espelhos - forma de prismas, dentro do aparelho. Refletem leitura da graduação indicando o ângulo medido.

20 Mecânicos ou eletrônicos. Medem ângulos - distâncias horizontais e verticais. Terrenos acidentados, relevos íngremes.

21 - ELETRÔNICOS - DISTANCIÔMETRO ELETRÔNICO INTEGRADO - MEDEM ÂNGULOS DIGITALMENTE OU ÂNGULOS E DISTÂNCIAS DIGITALMENTE. - OS ÂNGULOS LIDOS DIRETAMENTE - VISOR COM DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD), LEITURA DIGITAL.

22 Processador matemático, associados em um só conjunto. A distância reduzida ao horizonte (distância horizontal); Desnível entre os pontos (ponto a equipamento, ponto b refletor); Coordenadas dos pontos ocupados pelo refletor, a partir de uma orientação prévia; Correções no momento da obtenção das medições; REALIZA UMA PROGRAMAÇÃO PRÉVIA DE PARÂMETROS: Condições ambientais (temperatura e pressão atmosférica); Configurar o instrumento em função das necessidades Altera valores - altura do instrumento; altura do refletor; unidade de medida angular; unidade de medida de distância (metros, pés); origem da medida do ângulo vertical (zenital, horizontal, etc).

23 PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO COM TEODOLITO POCEDIEMENTOS INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO FOCALIZAÇÃO E PONTARIA LEITURA DA DIREÇÃO

24 Estacionar equipamento - deverá estar nivelado e centrado sobre o ponto topográfico

25 Qual o correto? é hora de instalar o tripé

26 INSTALANDO O TRIPÉ

27 OBSERVAÇÕES! BASE NA HORIZONTAL ENXERGAR O PONTO TOPOGRÁFICO

29 FIXAR À BASE COM O AUXÍLIO DO PARAFUSO DE FIXAÇÃO

30 CENTRAGEM E NIVELAMENTO fio Fio de prumo, prumo ótico ou prumo laser

31 NIVELAMENTO Forma grosseira precisão ou fina

32 Utilizando o movimento de extensão das pernas do tripé Nível esférico

33 Precisão - com auxílio dos parafusos calantes e níveis tubulares ou digitais

34 90º Girar o equipamento, deverá estar calado em qualquer posição

35 FOCALIZAÇÃO Procedimento: objeto. focalização dos retículos - focalização do Retículos: Nítidos e bem definidos

36 Focalização do objeto. Pontaria ao objeto desejado com focalização do mesmo

37 LEITURA DA DIREÇÃO Equipamentos eletrônicos basta ler o valor apresentado no visor do mesmo. Leitura da direção horizontal do teodolito: Diferença entre a leitura em pontaria direta (PD) e pontaria inversa (PI) deve ser igual a 180º. Leitura do ângulo zenital : soma dos PD e PI deve ser igual a 360º.

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