1. CAPITAL REALIZADO ATUALIZADO

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1 NOTA EXPLICATIVA DA INSTRUÇÃO CVM Nº 59/86. Ref.: INSTRUÇÃO CVM Nº 59, de 22 de dezembr de 1986, que dispõe sbre a brigatriedade de elabraçã e publicaçã da demnstraçã das mutações d patrimôni líquid pelas cmpanhias abertas. A LEI Nº 6.404, de 15 de dezembr de 1976, em seu art. 186, estabelece s principais itens da demnstraçã de lucrs u prejuízs acumulads e, n 2º d mesm artig, faculta a inclusã dessa demnstraçã na demnstraçã das mutações d patrimôni líquid, se fr esta elabrada e publicada pela cmpanhia. Cnsiderand que a cmpleta evidenciaçã d patrimôni e ds resultads da cmpanhia aberta é de fundamental imprtância para as decisões de cmprar u vender valres mbiliáris, a Cmissã de Valres Mbiliáris ptu pr trnar brigatória a elabraçã e publicaçã da demnstraçã de lucrs u prejuízs acumulads, a partir d exercíci a encerrar-se em 31 de dezembr de A Instruçã sugere um mdel de apresentaçã da demnstraçã das mutações d patrimôni líquid cntend um mínim de infrmações que devem ser divulgadas dentr de grupaments específics, segund a sua natureza. 1. CAPITAL REALIZADO ATUALIZADO Este grupament, exigid tã smente para efeit de demnstraçã das mutações d patrimôni líquid, cmpreende capital subscrit pels acinistas, deduzid da parcela ainda nã integralizada e adicinada à parcela nã capitalizada da crreçã mnetária d capital realizad. Cas a cmpanhia pssua capital autrizad, deverá infrmar esse fat em nta explicativa, cm as especificações previstas ns artigs 186, e 176, 5º letra f da LEI Nº 6.404/76, n que cuber. 2. RESERVAS DE CAPITAL As reservas de capital representam acréscims efetivs as ativs da cmpanhia que nã fram riginads ds lucrs auferids em suas perações, pr nã representarem efeits de seus própris esfrçs, mas assim de cntribuições de acinistas u de terceirs para patrimôni líquid da cmpanhia cm fim de prpiciar recurss para capital (em sentid ampl), inclusive cntribuições gvernamentais sb a frma de subvenções pr incentivs fiscais. O 1º d artig 182 da Lei enumera s acréscims que se classificam cm reserva de capital: ági na subscriçã de ações, prêmis na emissã de debêntures, prdut da alienaçã de partes beneficiárias e bônus de subscriçã, dações e subvenções para investiment.

2 O 2º d artig mencina que será registrad (e nã classificad) cm "reserva de capital" resultad da crreçã mnetária d capital realizad, enquant nã capitalizad, ist é, enquant nã se frmalizar, através de alteraçã estatutária vtada pels acinistas em assembléia geral, a atualizaçã da expressã mnetária d capital. É recnheciment que tal parcela faz parte d capital, apenas nã integrad a ele em decrrência da necessária frmalidade legal. Pr iss, na demnstraçã das mutações d patrimôni líquid, esta parcela integrará grupament d capital realizad atualizad. Quant às dações e subvenções, fazem-se necessáris alguns cmentáris adicinais. As dações recebidas pela cmpanhia pderã ser em bens (imóveis, móveis) u direits. A cntabilizaçã de bens dads, tend cm cntrapartida uma cnta de reserva de capital, deve ser feita a valr de mercad pel valr que custaria adquirir bem recebid em daçã. Em relaçã às subvenções recebidas pela cmpanhia, elas pdem ser classificadas em dis tips diferentes: subvenções para investiment e subvenções para custei. As subvenções para investiment sã registradas cntabilmente cm reserva de capital. Nrmalmente, referem-se a valres de que a cmpanhia se beneficia a títul de devluçã, isençã u reduçã de impsts devids, u de valres recebids destinads à expansã de suas atividades, sb a frma de investiments para capital fix u capital de gir. É cas, pr exempl, de devluçã de IPI u ICM e de isençã temprária de impst de renda cm incentiv reginal u setrial. As subvenções para custei sã cnstituídas pr auxíli financeir cmumente recebid de frma periódica pela cmpanhia para fazer face às suas despesas, insuficientemente cbertas pelas receitas de suas perações (tarifas). Sã, cntabilmente, classificadas cm receita extrardinária. É exempl típic cas das ferrvias brasileiras. 3. RESERVAS DE REAVALIAÇÃO O registr cntábil de reavaliaçã de ativs deve ser feit na frma das diretrizes cnstantes d prnunciament aprvad pela Deliberaçã CVM nº 27, de Segund cnceit cntid na referida Deliberaçã, " a reavaliaçã significa a adçã d valr de mercad para s bens reavaliads, abandnand-se princípi d cust crrigid". Tend em vista que as reavaliações de ativ pdem prcessar-se tant na cmpanhia cntrladra/investidra quant nas empresas cntrladas/investidas, este grupament se divide em: reserva de reavaliaçã de ativs própris; e

3 reserva de reavaliaçã de ativs de cligadas/cntrladas. A cmpanhia deve divulgar, através de ntas explicativas às suas demnstrações financeiras, as diversas infrmações sbre reavaliações prcedidas em seus ativs e ns de suas cntrladas/cligadas, atentand sempre para s preceits emanads da Deliberaçã CVM nº 27. Especialmente ns cass de utilizaçã de tais reservas para aument d capital scial u cmpensaçã de prejuízs acumulads, deve a cmpanhia bservar a brigatriedade de infrmar sempre, em ntas explicativas às suas demnstrações financeiras, qual sald que existiria dessa reserva cas tivesse ela sid baixada exclusivamente em funçã da realizaçã ds ativs a que se refere. Vale ntar que a hipótese de utilizaçã destas reservas para a cmpensaçã de prejuízs acumulads está cndicinada à inexistência de reservas de lucrs e de reservas de capital, nessa rdem. Nas reavaliações prcedidas a partir da vigência da Deliberaçã CVM nº 27, as respectivas parcelas realizadas serã brigatriamente transferidas para Lucrs Acumulads. 4. RESERVAS DE LUCROS Sã reservas cnstituídas a partir das destinações d lucr líquid d exercíci, pr prpsta ds órgãs da administraçã à assembléia de acinistas. As reservas de lucrs legalmente previstas sã: reserva legal; reservas estatutárias; reservas para cntingências; reserva de lucrs a realizar; e retençã de lucrs. Reserva Legal - tem pr bjetiv assegurar a integridade d capital scial e smente pderá ser utilizada para cmpensar prejuízs u aumentar capital. Reservas Estatutárias - sã reservas cnstituídas cnsante as dispsições cntidas n estatut scial da cmpanhia. De acrd cm artig 194, da LEI Nº 6.404/76, a cmpanhia pderá criar tal tip de reserva desde que, para uma:

4 indique, de md precis e cmplet, a finalidade para a qual fi criada; fixe s critéris para estipular a parcela anual d lucr líquid que será destinada à cnstituiçã da reserva; e estabeleça limite máxim de cnstituiçã da reserva. Ressalte-se que a parcela anual d lucr líquid a ser destinada à cnstituiçã da reserva nã pderá prejudicar pagament d dividend mínim brigatóri. Pr iss, tal parcela é influenciada pr essa limitaçã legal para a sua cnstituiçã, em que pese estar previst estatutariamente " quantum" que lhe caberia. Tais reservas sã nrmalmente criadas para atender características peracinais específicas, nã send admitida a sua criaçã para finalidades já atendidas pr utras reservas e muit mens pr prvisões tais cm: prejuízs eventuais, devedres duvidss, demandas judiciais, indenizações trabalhistas. Reservas para Cntingências - Sã cnstituídas cm bjetiv de cmpensar, em exercíci futur, a diminuiçã d lucr decrrente de perda cm prbabilidade de crrer, send tal perda passível de ser mnetariamente mensurada (art. 195 da LEI Nº 6.404/76). A crrência de tal perda pderá imprtar, para a sciedade, uma substancial reduçã de seu lucr u mesm ingress em uma faixa de prejuíz. Prudentemente, a cnstituiçã dessa reserva, prejudicand a distribuiçã d dividend brigatóri, busca evitar uma situaçã de desequilíbri financeir, que crreria cas se distribuíssem s dividends em um exercíci, face à prbabilidade de reduçã de lucrs u mesm da crrência de prejuízs em exercíci futur, em virtude de fats extrardináris previsíveis. Pr cnfigurar uma pstergaçã n pagament de dividends, a cnstituiçã dessa reserva deve bedecer 1º d artig 195 da LEI Nº 6.404/76, ist é, a prpsta feita pels órgãs da administraçã deverá indicar a causa da perda e justificar, cm as razões de cautela devidamente fundamentadas, a cnstituiçã dessa reserva. A utilizaçã dessa reserva é até recmendável n cas de determinads rams de negócis, diretamente sujeits a fenômens naturais u cíclics, tais cm: geadas, secas, inundações. É cas, também, de empresas que, pr utra razões definidas, peram cm períds frtemente lucrativs, seguids de períds cm baixa lucratividade u mesm prejuízs, desde que seja previsível tal situaçã. Também pde ser cnstituída ns cass de suspensã temprária (anrmal, extrardinária) de prduçã e, cnseqüentemente, perdas devid à paralisaçã nã recrrente, nã repetitiva, em virtude de substituições u refrmas de equipaments causadas pr dans, greves, falta de supriments de matériasprimas, pr períds relativamente extenss.

5 Há, tdavia, cass em que aplicável é a cnstituiçã de prvisã para cntingências e nã de reserva para cntingências. Cm bjetiv de dissipar eventuais dúvidas quant à aplicabilidade da cnstituiçã de reservas u de prvisã para cntingências, estabelecems a seguir as características de cada uma. Os principais fundaments para cnstituiçã da reserva para cntingência sã: dar cbertura a perdas u prejuízs ptenciais (extrardináris, nã repetitivs) ainda nã incrrids, mediante segregaçã de parcela de lucrs que seria distribuída cm dividend; representa uma destinaçã d lucr líquid d exercíci, cntrapartida da cnta de lucrs acumulads, pr iss sua cnstituiçã nã afeta resultad d exercíci; crrend u nã event esperad, a parcela cnstituída será, em exercíci futur, revertida para lucrs acumulads, integrand a base de cálcul para efeit de pagament d dividend e a perda, de fat crrend, é registrada n resultad d exercíci; é uma cnta integrante d patrimôni líquid, n grupament de reserva de lucrs. Quant quant à prvisã para cntingências suas particularidades sã: tem pr finalidade dar cbertura a perdas u despesas, cuj fat geradr já crreu, mas nã tend havid, ainda, crrespndente desembls u perda. Em atençã a regime de cmpetência, entretant, há necessidade de se efetuar registr cntábil; representa uma aprpriaçã a resultad d exercíci, cntrapartida de perdas extrardinárias, despesas u custs e sua cnstituiçã nrmalmente influencia resultad d exercíci u s custs de prduçã; deve ser cnstituída independentemente de a cmpanhia apresentar, afinal, lucr u prejuíz n exercíci; vist que event que serviu de base à sua cnstituiçã já crreu, nã há, em princípi, reversã ds valres registrads nessa prvisã. A pequena sbra u insuficiência é decrrente d cálcul estimativ feit à épca da cnstituiçã; nã está sujeita à atualizaçã mnetária patrimnial (art. 185, LEI Nº 6.404/76) e sim à decrrente da natureza d event que a riginu; finalmente, se a prbabilidade fr difícil de calcular u se valr nã fr mensurável, há necessidade de uma nta explicativa esclarecend fat e mencinand tais impssibilidades.

6 etc. Sã exempls: devedres duvidss, indenizações cntratuais, cntingências fiscais u trabalhistas, Retençã de Lucrs - Legalmente denminada retençã de lucrs (artig 196 da LEI Nº 6.404/76), essa reserva apresenta-se, algumas vezes, sb denminaçã diversas: reserva de lucrs para expansã, reserva para plan de investiments etc. Pderá também estar cmpreendida na cnta de Lucrs Acumulads, desde que justificad em nta explicativa seu fundament legal. A prpsta para a sua cnstituiçã deve partir ds órgãs da administraçã da cmpanhia, justificada pr rçament de capital, fix u circulante. Nã pderá ser cnstituída em detriment d pagament d dividend mínim brigatóri. A retençã de lucrs bjetiva justificar a nã distribuiçã de maires parcelas de lucr a títul de dividends, u seja, nã pagament de dividend superir a mínim brigatóri, tend em vista as necessidades de recurss da cmpanhia em decrrência de seu plan rçamentári. Reserva de Lucrs a Realizar - Decrre da aplicaçã d artig 197 da LEI Nº 6.404/76. Tant a sua cnstituiçã quant sua realizaçã devem ser bjet de nta explicativa às demnstrações financeiras, esclarecend s parâmetrs utilizads pela cmpanhia em funçã da natureza ds itens cmpnentes ds lucrs a realizar. Outras Reservas de Lucrs - Outras reservas de lucrs pderã ser incluídas neste grupament, devend ser justificada em nta a sua natureza, cm a reserva especial de divivends, a reserva excedente de exaustã, a reserva sbre lucr na venda de imóveis etc. 5. LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Legalmente s acinistas têm direit a receber, a títul de dividend brigatóri, pel mens a parcela de lucrs estabelecida n estatut. Este dividend, estatutariamente estipulad, deve ser a remuneraçã mínima que caberá a acinista. A parcela de lucr remanescente, após as destinações para as reservas de lucrs e pagament d dividend brigatóri, também deverá ser destinada. Neste cas, as destinações cabíveis seriam a títul de retençã de lucrs, devidamente justificada pr rçament de capital u para pagament de dividends cmplementares a mínim brigatóri.

7 Deste md, entendiment da CVM é que, n cas de estatut estipular dividend mínim brigatóri, a ttalidade d lucr líquid d exercíci deverá ter a sua destinaçã definida, nã cabend quaisquer retenções indiscriminadas na cnta de lucrs acumulads. As destinações nrmais d lucr líquid d exercíci sã: para as reservas de lucrs; para pagament de dividends, inclusive cmplementares a mínim brigatóri; e, finalmente, para retençã de lucrs, via reserva de lucrs específica. Nessas cndições, a existência de sald final em lucrs acumulads smente se justifica quand decrrente de: sald já existente, anterir à vigência da LEI Nº 6.404/76; e frações de centavs, nã cmputads na declaraçã d dividend pr açã. Na hipótese da crrência de prejuíz, este será brigatriamente absrvid pels lucrs acumulads, pelas reservas de lucrs e pela reserva legal, nessa rdem. Se, ainda assim, remanescer sald, sua absrçã pderá ser feita cm reservas de capital, excet a de crreçã mnetária d capital. Ajustes de Exercícis Anterires - A CVM entende que esses ajustes devem ser criterisamente analisads. Assim, serã cnsiderads, cm ajustes de exercícis anterires, apenas s decrrentes de mudança de critéri cntábil u de retificaçã de err imputável a exercíci anterir, desde que nã pssam ser atribuíds a fats subseqüentes (art. 186, 1º LEI Nº 6.404/76). A mudança de critéri cntábil tem rigem nas cndições peracinais quer pr fatres interns - decisã da própria administraçã - quer pr fatres externs - Alterações práticas de mercad, n prcess de melhria da qualidade da infrmaçã u nas alterações na legislaçã. A lei limita a pssibilidade da administraçã influenciar s resultads mediante alterações de práticas cntábeis, pr iss é tratada cm ajuste a parcela que deveria ter sid incluída u excluída d patrimôni líquid n an anterir cas critéri entã adtad estivesse vigrand. Prtant, nã pdem ser cnsideradas cm ajustes de exercícis anterires as mdificações que determinarem a adçã de nvs critéris, cujas cnseqüências nã pssam ser aferidas em cmparaçã cm critéris adtads anterirmente. Quant a err imputável a exercíci anterir, só pde ser caracterizad quand se tratar de cntabilizaçã feita de frma diversa da que seria adequada, tend em vista s dcuments, infrmações e circunstâncias existentes à épca. Decrrem de errs aritmétics significativs n tratament de dads básics crrets, pr qualquer razã, u de má interpretaçã. Nã se enquadram, prtant, s ajustes de prvisões cnstituídas, em face de inadequada avaliaçã de riscs estimads u de insuficientes infrmações existentes à épca de sua cnstituiçã. Assim, nã se incluem cm ajustes de exercícis

8 anterires s relativs à prvisã para crédit de liquidaçã duvidsa, prvisã para impst de renda e utras que, quand cnstituídas, sã dentr de critéris e das infrmações pssíveis de serem btidas. Esses ajustes nrmais a tais prvisões sã parte integrante d resultad d exercíci em que sã detectads e cntabilizads. Os ajustes de exercícis anterires devem ser bjet de ampla e clara divulgaçã em nta explicativa, em que sejam especificads a sua natureza e s seus fundaments. 6. AÇÕES EM TESOURARIA A aquisiçã de ações de própria emissã da cmpanhia nã representa investiment, cnfigurandse melhr cm um retrn d capital investid. Cnseqüentemente, além de cnsiderada n mdel de demnstraçã das mutações d patrimôni líquid uma cluna para registr d sald desse tip de peraçã, sua evidenciaçã e apresentaçã em balanç patrimnial deve ser feita dedutivamente da cnta de patrimôni líquid que representu a rigem ds recurss aplicads na sua aquisiçã. As dispsições sbre a aquisiçã, pr cmpanhia aberta, de ações de sua própria emissã, estã cntidas na INSTRUÇÃO CVM Nº 10, de , inclusive as relativas a cnteúd das ntas explicativas que deverã ser divulgadas sbre assunt. Esta Nta Explicativa faz parte integrante da INSTRUÇÃO CVM Nº 59, de , send, prtant, brigatória a adçã de tds s cnceits aqui emitids pr parte das cmpanhias abertas. Original assinad pr LUIS OCTÀVIO DA MOTTA VEIGA Presidente

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