Unidade III CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA. Prof. Carlos Barretto

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1 Unidade III CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Prof. Carlos Barretto

2 Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: enfatizar a consciência ética e a responsabilidade social da Contabilidade; estruturar as demonstrações contábeis de acordo com a Lei das Sociedades por Ações; preparar as demonstrações contábeis obrigatórias para fins de publicação.

3 Conteúdo Programático Módulo I 1.1 O Passivo Módulo II 2.1 O Passivo Circulante

4 Conteúdo Programático Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Módulo IV 4.1 O Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial

5 Conteúdo Programático Módulo IV 4.1 O Patrimônio Líquido Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados

6 Módulo I 1.1 O Passivo O Passivo compreende as contas que representam as obrigações da empresa para com terceiros em geral, tais como fornecedores, bancos, governo, funcionários e outras. O Passivo compreende também as origens de recursos da empresa.

7 Módulo I 1.1 O Passivo As contas que compõem o Passivo deverão ser apresentadas no Balanço Patrimonial, em ordem crescente dos vencimentos estabelecidos, ou seja, em ordem decrescente das exigibilidades. Assim, no Balanço Patrimonial, vão aparecer primeiro as contas de vencimento mais rápido, portanto com maior grau de exigibilidade.

8 Módulo I 1.1 O Passivo De acordo com o Artigo 37 da Lei nº /09, o Passivo está subdividido em: I. Passivo Circulante; II. Passivo Não Circulante; III. Patrimônio Líquido Capital Social; Reservas de Capital; Ajustes de Avaliação Patrimonial; Reservas de Lucros; Ações em Tesouraria; Prejuízos Acumulados.

9 Módulo I 1.1 O Passivo No Balanço Patrimonial, o Passivo fica assim representado conforme a Lei nº /09 Circulante Não Circulante Passivo Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados

10 Módulo I 1.1 O Passivo Nota: sendo o Passivo a origem dos recursos da empresa tem-se que: no Passivo Circulante e no Passivo Não Circulante, devem ser registradas as obrigações para com terceiros. no Patrimônio Líquido, devem ser registradas as obrigações para com os proprietários da empresa:

11 Módulo I 1.1 O Passivo Passivo origem de recursos Obrigações para com terceiros Circulante Não Circulante Obrigações para com os proprietários da empresa Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Ajustes Aval. Patrim. Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados

12 Módulo I 1.1 O Passivo Nota Conforme demonstra o Artigo 37 da Lei nº /09, as dívidas para com terceiros serão agrupadas no Passivo Circulante ou no Passivo Não Circulante. Portanto, as contas que eram classificadas como resultado de exercícios futuros passam a integrar o Passivo Não Circulante:

13 Módulo I 1.1 O Passivo Lei /07 Lei /09 Circulante Exigível a L. P. Re. Exerc. Fut. Patrim. Líquido Circulante Não Circulante Patrim. Líquido

14 Módulo I 1.1 O Passivo PASSIVO Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados Origem de recursos Obrigações para com terceiros Obrigações para com os sócios da empresa

15 Interatividade Conforme o disposto na Lei nº /09, temos que no Passivo: a) O Passivo está subdivido em Passivo Circulante e Passivo Não Circulante b) No Passivo Circulante são registradas as obrigações próprias, ou seja, com os proprietários da empresa. c) As contas que eram classificadas como resultado de exercícios futuros, passam a integrar o Passivo Circulante. d) As obrigações para com terceiros compreendem as contas do Não Circulante e do Patrimônio Líquido. e) As contas que eram classificadas como resultado de exercícios futuros passam a integrar o Passivo Não Circulante.

16 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante Objetivando a classificação dos elementos patrimoniais nos respectivos grupos de contas do Passivo, foi estabelecido o conceito de curto prazo. Estão incluídas no curto prazo todas as obrigações para com terceiros em geral, ou seja, Passivos Exigíveis com vencimento até o término do exercício seguinte. Exercício social Exercício seguinte Curto Prazo Passivo Circulante

17 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante Na empresa em que o ciclo operacional tiver duração superior ao exercício social, a classificação, no Passivo Circulante, terá por base o prazo desse ciclo Exercício social Exercício social seguinte Passivo Circulante Ciclo Operacional Passivo Circulante

18 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante, conforme a Lei nº /09, está subdividido em: PASSIVO Passivo Circulante - Obrigações com fornecedores - Obrigações financeiras - Obrigações trabalhistas - Obrigações fiscais - Obrigações com sócios e participantes do lucro - Provisões - Outras obrigações

19 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante O Passivo Circulante, conforme a Lei nº /09, está dividido em: a) Obrigações com fornecedores duplicatas a pagar fornecedores b) Obrigações financeiras promissórias a pagar empréstimos bancários c) Obrigações trabalhistas salários a pagar encargos sociais a pagar encargos sociais a recolher

20 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante O Passivo Circulante, conforme a Lei nº /09, está dividido em: d) Obrigações fiscais ICMS a recolher IPI a recolher ISS a recolher IR a pagar ICMS a pagar IPI a pagar ISS a pagar

21 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante O Passivo Circulante, conforme a Lei nº /09, está dividido em: e) Obrigações com sócios e participantes do lucro: dividendos a pagar participações de empregados a pagar participação de debenturistas a pagar participação p de partes beneficiárias a pagar

22 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante O Passivo Circulante, conforme a Lei nº /09, está dividido em: f) Provisões provisão para 13º salário provisão para férias provisão para Imposto de Renda provisão para contingências provisão para contribuição social sobre lucro líquido

23 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante O Passivo Circulante, conforme a Lei nº /09, está dividido em: g) Outras obrigações adiantamento de clientes aluguéis a pagar multas a pagar contas a pagar

24 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante Observações 1 As provisões, quer sejam contas de Ativo ou do Passivo, representam estimativas que envolvem incertezas variáveis de grau. Assim, por exemplo, as provisões do Passivo representam obrigações de valores incertos, ou seja, quando se calcula o Imposto de Renda sobre o lucro, dada a complexidade do seu fato gerador, não há certeza sobre a exatidão do seu valor. Por esse motivo, usase a conta de provisão para Imposto de Renda, e não a conta de Imposto de Renda a pagar, que só deverá ser usada quando a empresa tiver certeza do valor a ser pago.

25 Módulo II 2.1 O Passivo Circulante Observações 2 A conta Imposto de Renda a recolher representa o Imposto de Renda descontado do salário bruto dos funcionários, o qual deverá ser recolhido (pago) pela empresa à Receita Federal. A mesma linha de raciocínio deverá ser utilizada para explicar a função das contas Encargos Sociais a receber e Encargos Sociais a pagar.

26 Interatividade Com relação ao Passivo Circulante, conforme a Lei nº /09, temos que: a) Quando o ciclo operacional da empresa tiver duração superior ao exercício social, a classificação no Passivo Circulante terá como base o exercício social. b) Obrigações Trabalhistas é uma conta classificada no Passivo Não Circulante. c) O ICMS a recolher, o IPI a recolher, o ISS a recolher, são contas classificadas no Passivo Circulante em obrigações financeiras. d) Quando o ciclo operacional da empresa tiver duração superior ao exercício social, a classificação no Passivo Circulante terá como base o prazo desse ciclo. e) As provisões do Passivo representam valores exatos de pagamentos futuros.

27 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Objetivando a classificação contábil dos elementos patrimoniais nos respectivos grupos de contas do passivo, foi estabelecido o conceito de longo prazo. Incluem-se no longo prazo todas as obrigações para com terceiros em geral (passivos), exigíveis, com vencimento após o término do exercício social seguinte, ou em prazo superior ao ciclo operacional da empresa.

28 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Longo prazo Exercício social Exercício social seguinte Passivo Não Circulante Ciclo Operacional Longo prazo Passivo Não Circulante

29 Módulo III 3.1 O Passivo Circulante e Passivo Não Circulante Exercício social Exercício social seguinte Passivo Circulante Passivo Não Circulante

30 Módulo III 3.1 O Passivo Circulante e Passivo Não Circulante Exercício social Ciclo Operacional Passivo Circulante Passivo Não Circulante

31 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Conforme demonstra o Artigo 37 da Lei nº /09, as dívidas com terceiros serão agrupadas ou no Passivo Circulante ou no Passivo Não Circulante, logo, as contas que eram classificadas como resultado de exercícios futuros, passam a integrar o Passivo Não Circulante.

32 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Lei nº /07 Lei nº /09 Circulante Circulante Exigível a L. P. Não Circulante Res. Exerc. Fut. Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido

33 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Destacamos nesse grupo (Passivo Não Circulante), entre outras contas, os financiamentos obtidos junto a instituições financeiras, emissão de debêntures, Imposto de Renda diferido, provisão para previdência complementar e outras obrigações a longo prazo.

34 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Classificam-se como resultados de exercícios futuros as contas representativas de receitas futuras, diminuídas dos custos e despesas a elas correspondentes. Teremos, então, como contas deste grupo, por exemplo: receitas recebidas antecipadamente; encargos a vencer sobre receitas antecipadas.

35 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante As operações que envolvem o resultado de exercícios futuros são muito restritas, delas devendo constar apenas valores recebidos e que não serão, em hipótese alguma, devolvidos pela empresa nem representem obrigações quaisquer de sua parte de entregar bens ou prestar serviços. Um exemplo:

36 Módulo III 3.1 O Passivo Não Circulante Assim, se a Cia. A alugar um imóvel para a Cia. B, e esta pagar antecipadamente o aluguel de um ano no valor de $ , teremos, para a Cia. A, uma receita antecipada de aluguéis (que é semelhante a uma obrigação de deixar a Cia. B utilizar o imóvel alugado). Daí, a classificação da conta aluguéis a vencer no grupo resultado de exercícios futuros.

37 Interatividade Considerando o Passivo Não Circulante, de acordo com a Lei nº /09, temos que: a) Incluem-se no longo prazo todas as obrigações para com terceiros em geral, exigíveis, com vencimento após o término do exercício social seguinte. b) Considerando o ciclo operacional, o Passivo Não Circulante corresponde ao prazo que vai até o final do ciclo operacional. c) Resultados de exercícios futuros foram integrados ao circulante pela Lei nº /09. d) No grupo do Passivo Não Circulante, não fazem parte, entre outras, as contas representativas de financiamentos, emissão de debêntures, Imposto de Renda diferido, provisão para previdência complementar. e) As contas receitas recebidas antecipadamente e encargos a vencer sobre receitas antecipadas não devem ser classificadas como Passivo Não Circulante.

38 Módulo IV O Patrimônio Líquido Circulante Não Circulante PASSIVO Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Ajustes Av. Patrimonial Reserva de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados

39 Módulo IV 4.1 O Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da empresa, ou seja, a diferença, a maior, do valor do Ativo sobre o Passivo. De acordo com a nova redação dada para o Artigo 178, contemplado na Lei nº /09, as contas que compõem o Patrimônio Líquido são: Capital Social; Reservas de Capital; Ajustes de Avaliação Patrimonial; Reservas de Lucros; Ações em Tesouraria; Prejuízos Acumulados.

40 Módulo IV Capital Social Capital É o investimento feito pelos proprietários (acionistas/cotistas) na empresa. Compreende a parte do Patrimônio Líquido formada pelas ações subscritas na constituição ou no aumento de capital de uma empresa.

41 Módulo IV Capital Social Capital a realizar Também denominado capital a integralizar, corresponde ao capital social subscrito pelos proprietários e ainda não realizado, ainda não integralizado. É a dívida dos proprietários perante a própria empresa. É uma conta redutora do Capital Social.

42 Módulo IV Capital Social Capital realizado (integralizado) É a diferença entre o capital subscrito e o capital a integralizar.

43 Módulo IV Reservas de Capital São constituídas por valores recebidos dos proprietários ou terceiros. Podemos ter as seguintes reservas de Capital: Reserva de ágio recebido na emissão de ações; Reserva de alienação de partes beneficiárias; Reserva de alienação de bônus de subscrição.

44 Módulo IV Reservas de Capital Reservas de ágio recebido na emissão de ações. Devemos entender como ações os títulos representativos do Capital Social de uma sociedade anônima. O estatuto da sociedade anônima fixará o número de ações em que se divide o Capital Social e indicará se as ações terão ou não valor nominal, sendo este o valor em moeda na cautela de ações (certificado de propriedade p do acionista). No caso de terem valor nominal, o ágio é o excesso do preço de emissão (preço de venda) pago sobre o valor nominal, e comporá uma reserva de capital de mesma denominação.

45 Módulo IV Reservas de Capital Alienação de partes beneficiárias As partes beneficiárias são os valores mobiliários que normalmente são dados gratuitamente como prêmio a pessoas que, de alguma forma, tiveram papel importante para a empresa (fundadores, acionistas ou terceiros). Nesse caso, não darão origem à reserva de capital.

46 Módulo IV Reservas de Capital Alienação de bônus de subscrição Bônus de subscrição são títulos emitidos pela empresa no limite do capital autorizado pelo estatuto, os quais doam a seus titulares o direito de subscreverem ações da empresa mediante a apresentação do título e pagamento do preço da emissão das ações.

47 Módulo IV Ajustes de avaliação patrimonial São classificados como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computados no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumento ou diminuição de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência de sua avaliação a preço de mercado.

48 Módulo IV Reservas de Lucro As reservas de lucro são compostas por contas que fazem parte do Patrimônio Líquido e que têm origem no lucro líquido da empresa. Constituem, pois, uma das partes de lucro líquido, quando de sua distribuição. As reservas de lucro podem ser de dois tipos: Reserva de lucro obrigatória; Reservas de lucros facultativas ou estatutárias.

49 Módulo IV Reserva de lucro obrigatória A reserva obrigatória é a única legal face à Lei societária. Essa reserva tem por finalidade dar proteção ao credor da empresa. Portanto, 5% do lucro líquido do exercício devem ser destinados a esta reserva, que não poderá exceder 20% do capital social corrigido.

50 Módulo IV Reserva de lucro facultativa ou estatutária O estatuto da empresa pode criar reservas para destinação do lucro líquido, desde que indique a sua finalidade, indique a parcela anual de lucro líquido que será destinada à sua constituição e estabeleça o seu limite máximo.

51 Módulo IV Ações em tesouraria São ações da empresa adquiridas pela própria empresa. É uma conta devedora, retificadora de Patrimônio Líquido. A empresa adquire suas próprias ações, objetivando adequar o seu capital social a uma nova realidade.

52 Módulo IV Prejuízos acumulados De acordo com a nova redação dada ao Artigo 178, contemplando a Lei nº /07, estabelecendo somente conta de prejuízos acumulados para o Patrimônio Líquido, está claro que o lucro apurado no período deverá ser incorporado à empresa por meio de reservas ou totalmente distribuído aos proprietários.

53 Interatividade A nova redação dada para o Artigo 178, contemplado na Lei nº /09, dispõe para o Patrimônio Líquido: a) O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da empresa, os bens, direitos e as obrigações. b) Capital a realizar é dívida dos proprietários p perante a própria empresa. Corresponde ao capital social subscrito pelos proprietários e ainda não integralizado. c) Reservas de capital são constituídas por valores a receber dos proprietários ou terceiros. d) A reserva de lucro facultativa tem por finalidade dar proteção ao credor da empresa. e) A reserva de lucro obrigatória pode ser criada pela empresa para destinação do lucro líquido que será destinado à sua constituição e estabeleça o seu limite máximo.

54 ATÉ A PRÓXIMA!

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