A Arte de Gerir e Liderar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Arte de Gerir e Liderar"

Transcrição

1 A Arte de Gerir e Liderar Olá! Neste módulo iremos analisar os estilos de liderança e de gestão, que são aspectos relacionados ao gestor de equipes. Além disso, veremos as diferenças entre gestão e liderança. Nos s que eu recebo das empresas nas quais eu presto consultoria, as dúvidas sempre são muito parecidas. Separei algumas delas para analisarmos. Quais as características que um bom gestor precisa desenvolver para conduzir uma equipe forte e bem sucedida? Qual é a diferença entre gestor e líder? Qual é o tipo de liderança ideal na condução de equipes? Um líder já nasce com as características de líder? A discussão não é se a liderança é uma condição inata ou adquirida com o tempo, mas a dinâmica interpessoal no processo de liderança demonstra que existem características pessoais que facilitam a liderança na formação de equipes de alto desempenho. Os líderes conseguem influenciar com maior efetividade os grupos quando proporcionam um sentimento de segurança e diminuição das incertezas, educando e orientando as pessoas para a busca de seus resultados. O exercício da liderança é mais abrangente do que um processo de gestão e pode surgir de qualquer membro de um grupo, independente de cargo. Os líderes são significativos para os liderados! A liderança, às vezes, pode até mesmo diminuir o senso crítico do homem e, em casos mais extremos, ter consequências desastrosas. Nos grupos de trabalho, também é comum encontrar, mesmo em nível operacional, funcionários com forte liderança, mas que focam objetivos pessoais e não as metas organizacionais. Mas qual o papel do gestor quando percebe alguma influência negativa na equipe? O gestor precisa agir com rapidez quando percebe um integrante do grupo desalinhado dos objetivos organizacionais e que está influenciando os demais integrantes do grupo. Agir antes que o grupo seja afetado negativamente por esta pessoa e como consequência o grupo passe a influenciar negativamente outras pessoas. Qualquer pessoa pode surgir como líder de um grupo e influenciar este grupo a adotar a postura que deseja. Com isso o grupo passa a pregar e cobrar esta postura de todos os demais integrantes. Os estudos sobre liderança sempre tiveram o mesmo enfoque? 1

2 A resposta para essa pergunta é não! Esse assunto passou por diferentes estágios em momentos e contextos diferentes. Acompanhe! Abordagem dos Traços - até 1940 Os estudos até 1940 consideravam a liderança como um conjunto de atributos inatos que uma pessoa possui, qualidades pessoais ou traços de personalidade que exercem influência nas pessoas. Era a abordagem dos traços. Esta abordagem acredita que os traços pessoais influenciam como as pessoas são percebidas, assim a condição de líderes ou seguidores é inferida pelas pessoas com base nas evidências referentes aos traços pessoais exibidos. Traços pessoais: traços físicos, habilidades e características de personalidade. Abordagem dos estilos entre Entre os anos 1940 e 1960 surge a abordagem dos estilos. Nesta abordagem o líder pode ser percebido em um contínuo de comportamentos, mais autoritário em que tem mais iniciativa ou mais liberal em que tem mais consideração. Iniciativa: o líder define clara e precisamente o quê e como os subordinados devem fazer e prontamente programa suas atividades. Consideração: denota preocupação com seus subordinados enquanto pessoas. Abordagem contingencial entre Entre 1960 e 1980 vieram os estudos de liderança como uma abordagem contingencial. Nesta abordagem, existem variáveis situacionais que moderam a efetividade das diferentes abordagens da liderança. O modelo contingencial da liderança considera a motivação pelo relacionamento ou pela tarefa. Quanto maior é a maturidade, o interesse, o comprometimento do grupo/pessoa com os resultados, mais democrático e liberal pode ser o líder. O foco está nos relacionamentos, ao posto que quanto mais imaturo e descomprometido é o grupo/pessoa mais autoritário deve ser o líder e o foco da liderança será mais para as tarefas. Nova liderança após 1980 Após 1980 começa a abordagem da nova liderança. Esta abordagem reconhece o líder como gestor de significados e reconhece o papel fundamental da visão no processo. Reconhece as oportunidades, as necessidades de mudança e formula a visão, comunica e constrói uma imagem de confiança para a visão. Ajuda os outros a alcançarem a visão, pelo exemplo e dando poder. Tem carisma, inspiração, consideração individualizada e estimulação intelectual. 2

3 Estilos de liderança e Gestão Estilos de liderança são as características do exercício da influência do líder! Os estilos de liderança dependem de padrões recorrentes de comportamento do líder, os quais repercutem na dinâmica de interação com a equipe de trabalho. Podemos observar três tipos básicos de liderança: Autocrática Democrática Liberal ou laissez-faire Liderança autocrática A chefia tem uma atuação mais centralizadora e diretiva, exige obediência do grupo, decidem quais são as tarefas e como devem ser executadas. Os grupos de trabalho podem apresentar sinais de tensão, frustração e descontentamento. A ênfase recai no líder: corresponde ao modelo gerencial de Taylor e Fayol. Liderança democrática A chefia procura ouvir as ideias, aceita sugestões e discussões com a equipe de trabalho, estimula e encoraja a participação de todos. Os grupos de trabalho tendem a apresentar maior qualidade no seu trabalho e um clima de satisfação, comprometimento e maior integração. A ênfase está simultaneamente no líder e nos subordinados. Corresponde a um modelo gerencial presente nas escolas de relações humanas e comportamentalistas. Liderança liberal ou laissez-faire A chefia tem uma conotação de agente de informações, ou seja, estimula a iniciativa e a criatividade do grupo e exerce um mínimo de controle das atividades. A ênfase recai nos subordinados. O líder delega a tarefa e só cobra os resultados, sem controles. É comum considerarmos a liderança democrática como sendo a mais eficaz na condução de equipes, porém na realidade não é bem assim. O grande desafio para os dirigentes é ter ciência de que: A liderança ou chefia autocrática não significa ditadura ou satisfação pessoal às custas da equipe; 3

4 A liderança democrática não implica pôr tudo em votação; A liderança liberal não corresponde à ausência de liderança ou ao abandono do grupo. Liderança Autocrática Este tipo de liderança é também denominado liderança autoritária. Sua principal característica é a de que o líder é focado apenas nas tarefas é ele quem toma as decisões e impõe as ordens aos subordinados. Os subordinados não têm liberdade de atuação, pois o líder autocrático toma as decisões e controla rigidamente a execução das tarefas. Este tipo de liderança se consubstancia numa relação hierárquica e de poder exercida pelo líder. Conceito: Chefia centralizadora e diretiva. Exige obediência total do grupo. Ênfase no líder. Quando utilizar: Com funcionários novos. Com pessoas que não conhecem o trabalho. Com funcionários que não querem colaborar. Com pessoas que não assumem responsabilidades. Com pessoas que são muito dependentes. Em situações de perigo ou acidente. Liderança Democrática Tipo de liderança também chamada de participativa ou consultiva. Os subordinados participam do processo decisório, discutindo as diretrizes, estabelecendo estratégias e providências para se atingir os resultados esperados. O líder divide as responsabilidades oferecendo suporte e alternativas de execução e os objetivos que devem ser alcançados. Não há uma relação hierárquica entre os membros do grupo. As bases para este tipo de liderança são a tolerância, o respeito e a solidariedade. Um bom líder, ao proporcionar condições favoráveis de trabalho e um clima organizacional agradável, terá mais condições de conquistar a confiança de sua equipe. Conceito Chefia procura ouvir as ideias dos colaboradores. Grupo participativo. Ênfase no líder e nos subordinados. Quanto utilizar: 4

5 Com pessoas participativas, que gostam de colaborar. Com funcionários treinados e que conhecem bem o trabalho. Com pessoas responsáveis. Com pessoas adaptadas ao grupo e comprometidas com os resultados. Com situações que não exijam intervenção e decisão imediata. Liderança Liberal Este tipo de liderança é também denominado de laissez-faire (do francês, deixar fazer, deixar ir, deixar passar). Neste tipo de liderança as pessoas têm liberdade para fazer escolhas e tomar decisões. A omissão do líder e a sua pouca autoridade permite uma total liberdade atuação para os subordinados e nenhum controle sobre seu trabalho. Este tipo de liderança está embasado na permissividade e na omissão do líder. Conceito Chefia exerce o mínimo de controle das atividades. Grupo estimulado a ter iniciativa e criatividade. Ênfase nos subordinados. Quando utilizar Com funcionários bem capacitados, competentes e que não precisam de muitas orientações. Com pessoas que realizam trabalhos que exigem iniciativa e criatividade. Com pessoas que gostam de trabalhar individualmente e que fazem bem o seu trabalho. Mas será que é necessário sempre escolher um único jeito de exercer a liderança ou pode haver variação no jeito de liderar? O que é a chamada liderança situacional ou contingencial? A liderança situacional é determinada pelo momento ou pelas características do grupo. Veja um exemplo: se um trabalhador amputa um dedo em uma máquina de serra, o responsável pela segurança pode fazer uma reunião e colocar a votos o que deve ser feito com este trabalhador? Não! Neste caso o responsável pela segurança tem competência e habilidade para determinar quem e o que deve ser feito. Neste caso, o líder deve ser autoritário, pois essa situação deve ser resolvida para garantir a saúde deste trabalhador. A liderança situacional ou contingencial é mais complexa do que um simples conjunto de traços do líder. Consiste na habilidade e na competência em saber utilizar os estilos de liderança, dependendo da situação, da equipe e das tarefas. A teoria contingencial enfatiza um equilíbrio entre os processos organizacionais e as características da situação. Isso significa que, na prática, os gerentes podem utilizar os três tipos de liderança. A questão é saber identificar qual estilo utilizar, com quem e dentro de quais circunstâncias. 5

6 Veja uma dúvida que eu recebi por uma conversa pela internet. Cliente: Qual deve ser a atuação do líder considerando a dinâmica dos grupos? Professora: Considerando a dinâmica dos grupos, o exercício da liderança acontece em dois níveis: 1 - Orientada para o controle e a tarefa ou 2 - Para a manutenção e o fortalecimento do grupo e para os relacionamentos. Resultados de pesquisas mostram que os líderes voltados para o grupo induzem à alta produtividade e à alta satisfação no trabalho, enquanto os líderes voltados para a tarefa induzem à baixa produtividade e satisfação no trabalho. É importante ressaltar que a atuação do líder depende de um contexto, é situacional, mas se um grupo exige uma liderança orientada para a tarefa é dever do líder desenvolver este grupo (ou pessoa) para o continuum da liderança orientada para o grupo. Observe um paralelo entre os estilos autoritário e democrático: Liderança orientada para a tarefa e o controle (autocrático) A preocupação é com a execução das tarefas e com seus resultados. Sua abordagem é exclusivamente voltada para o trabalho e para conseguir que as coisas aconteçam de acordo com os procedimentos existentes e os recursos disponíveis. Liderança orientada para as pessoas e para a manutenção do grupo (democrático) A preocupação é com o lado humano do grupo de trabalho, com a formação de um espírito de equipe, proporcionando uma participação mais atuante dos membros do grupo nas decisões. Ocupa-se mais com as metas e as pessoas do que com os métodos de trabalho e com o trabalho em si. Diferenças entre gestor e líder Até aqui falamos de estilos de liderança. Agora vamos falar sobre os estágios de maturidade dos grupos, pois é a partir dessa identificação que o estilo de liderança é definido. Para iniciarmos esse assunto, ajude a resolver a seguinte situação. Atividade 01 Marcela tem um time de 8 pessoas, equipe bem responsável e autogerenciável, mas recebeu recentemente em sua equipe Carlos, um novo integrante que foi transferido de outro setor da multinacional Alfa. Já nos primeiros dias, Marcela percebe que Carlos está desmotivado, desatento e errando muito. O que Marcela deve fazer para não deixar Carlos influenciar negativamente o grupo? 1) Dizer para o RH que Carlos não se adaptou ao departamento e não deve permanecer na equipe. 6

7 2) Ter uma conversa franca com Carlos, dar um retorno sobre seu comportamento e dos impactos no time. 3) Ter uma liderança com orientação liberal, mais cedo ou mais tarde Carlos pede demissão ou se adapta ao grupo. 4) Isolar Carlos do grupo para não influenciar o time. 5) Já que Carlos exige uma liderança mais autoritária de Marcela, a equipe toda deve receber o mesmo estilo de liderança: autocrática. Depois de identificados os estilos de liderança, vamos ver agora os estágios de maturidade dos grupos. Hersey e Blanchard (apud ROTHMANN; COOPER, 2009, p ) identificam 4 estágios de maturidade dos grupos: M1, M2, M3 e M4, estágios estes que estão diretamente relacionados com os estilos de liderança. M1: As pessoas são incapazes e indispostas a assumir responsabilidades. M2: As pessoas são incapazes, mas dispostas a realizar tarefas. M3: As pessoas são capazes, mas indispostas para fazer o que o líder quer. M4: As pessoas são capazes e dispostas a realizar o que se espera delas. O grau de Maturidade 4 é encontrado em equipes de alta performance e autogerenciáveis e exige um estilo de liderança liberal, que respeita e reforça este estágio. Um grande desafio para o líder é o de desenvolver as equipes do estágio M1 até o M4. Nos últimos anos, vem surgindo uma nova imagem de líder! Este líder leva em conta os valores e as opiniões das pessoas com as quais ele trabalha. Com o objetivo de estabelecer uma relação produtiva com os seus colaboradores, a conduta desse novo líder permite compreender melhor o funcionamento do grupo, o que resulta em intervenções mais eficazes. A abordagem da nova liderança acredita que os líderes precisam assumir o seu papel como agentes de mudança na gestão de pessoas voltadas para resultados. O líder deve ter um papel de educador, preparando as pessoas para as mudanças do mundo do trabalho, mobilizando-as para que sejam também agentes de mudança. Fazer mudanças não é fácil! É preciso estar preparado para as frustrações, para os reveses do dia a dia e não desanimar. Os líderes devem mobilizar as pessoas para enfrentar esses desafios, e não as proteger, proporcionando-lhes suporte e conscientizando-as da necessidade de mudanças por meio de um ambiente de aprendizagem e desenvolvimento. O líder educador acredita nas pessoas, deixa-as descobrir sozinhas as soluções e oferece-lhes autonomia e liberdade para trabalharem as situações e os problemas do dia a dia, fortalecendo, assim, a sinergia da equipe. 7

8 Qual a diferença entre gestor e líder? A liderança é necessária em todas as atividades de um grupo organizado, mas não deve ser confundida com gerência ou gestão! Enquanto a liderança atende aspectos de relacionamento e dinâmica dos grupos, a gestão se ocupa com os processos organizacionais e ferramentas de gestão e resultados. Gestão X Liderança Os bons dirigentes têm um perfil de liderança bem desenvolvido e positivo perante o grupo, porém nem todos os gestores conseguem cativar e influenciar suas equipes ou exercer algum tipo de liderança. Gerenciar tem uma conotação mais administrativa, faz uso de técnicas gerenciais, conhecimentos teóricos e organizacionais, enquanto liderar tem uma conotação mais interpessoal, valendo-se de sentimentos, motivações e valores pessoais. O desempenho eficaz dos gestores de uma organização depende da interação com os estilos de liderança e as técnicas gerenciais. Um comportamento gerencial eficaz integra competências técnicas (de gestão) e interpessoais (de liderança), e essa interação possibilita a entrega de resultados organizacionais. A gestão se ocupa com os processos organizacionais que levam a entrega de resultados. O gestor faz uso da sua liderança para obter resultados, gerenciando metas e indicadores da equipe. É importante ressaltar que a arte de gerenciar se adquire através de um processo de desenvolvimento, tanto das competências técnicas quanto das competências interpessoais ou sociais. O desenvolvimento gerencial é, na realidade, um autodesenvolvimento, ou seja, a responsabilidade é do gerente em assumir o seu crescimento e aprimorar a sua capacitação na condução de equipes. A empresa pode fornecer os meios para o seu desenvolvimento, mas cabe a ele o esforço para aproveitar as oportunidades. Podemos considerar o desenvolvimento gerencial como um processo de adquirir ou reformular conceitos, rever paradigmas e atualizar processos a respeito da gestão de pessoas e organizações. Neste módulo vimos: Características do líder Contexto histórico Estilos de liderança Estágios de maturidade do grupo Gestão X Liderança 8

9 Atividade 02 Observe algumas situações que ocorrem todos os dias nas empresas. Analise cada uma das situações e indique qual o melhor estilo para cada uma das situações: liberal, autocrático ou democrático. Situação 1: Hoje no escritório nosso gestor chegou com a programação da produção para o próximo ano. Ele passou algumas informações básicas e em seguida tivemos de nos organizar, segundo a aptidão de cada colaborador. Situação 2: Hoje na fábrica aconteceu um acidente grave. Nosso coordenador pediu para a Maria entrar em contato com a família, para o João entrar em contato com a ambulância e para mim ele pediu para tranquilizar os demais funcionários. Quando vimos, estava tudo organizado. Situação 3: Hoje na loja meu gerente chegou com uma previsão de vendas para o segundo semestre. Analisamos os dados trazidos por ele e no final decidimos em conjunto uma meta 9

10 Gabarito: Atividade 01 Alternativa 1 - Esta não é a opção correta! Falar com o RH neste momento não é a resposta adequada, não de imediato! Antes de uma transferência ou de uma decisão mais drástica, como uma demissão, Carlos precisa de um processo de integração com o grupo. Se a equipe tem um bom nível de maturidade, Marcela deve ter uma orientação de liderança voltada para os relacionamentos e deve tentar trazer Carlos para o mesmo nível de maturidade. Alternativa 2 - Muito bem, esta é a opção correta! Marcela deve tentar descobrir os porquês destes comportamentos, se é por falta de afinidade ou desinteresse pela área. Também deve investigar se podem ser problemas particulares ou estágio de maturidade em que Carlos se encontra e, então, deve decidir o que fazer. Se for uma questão de maturidade, estabelece um plano de desenvolvimento. Alternativa 3 - Esta não é a opção correta! Neste caso Marcela deve ter uma postura mais autoritária já que existe desconhecimento do trabalho e desmotivação e em paralelo desenvolver níveis mais altos de maturidade e mostrar os benefícios de se atingir um estágio maior de maturidade. Alternativa 4 - Esta não é a opção correta! Isolar o colaborador do grupo tende a reforçar os comportamentos de Carlos e não instiga o desenvolvimento de um estágio maior de maturidade. Alternativa 5 - Esta não é a opção correta! Um time que já tem uma maturidade alta, precisa de mais liberdade para criar, é autogerenciável. Uma liderança generalizada no estilo autocrático tende a fazer com que talentos e capital intelectual sejam perdidos. Atividade 02. Na situação 1, o estilo de liderança é o LIBERAL. Veja que o líder passou algumas orientações para a equipe e eles tiveram que fazer toda a programação. A equipe mostra-se autogerenciável e encontra-se no estágio de maturidade 4, é uma equipe de alta performance. Na situação 2, o estilo de liderança é o AUTOCRÁTICO. Veja que a questão não é simplesmente o estágio da equipe, mas sim a situação. Um funcionário sofreu um acidente e o líder teve de ser rápido nas suas ações e mostrar-se preparado. Na situação 3, o estilo de liderança é o DEMOCRÁTICO. Veja que o líder chega com um material preparado para os seus colaboradores, para que eles façam a aprovação ou não das metas para o segundo semestre. 10

Liderança 04/11/2011. Fonte: Maximiano (2009)

Liderança 04/11/2011. Fonte: Maximiano (2009) Fonte: Maximiano (2009) Autoridade Formal Fundamenta-se em leis aceitas de comum acordo, que criam figuras de autoridade dotadas do poder de comando. O seguidor obedece à lei incorporada na figura de autoridade,

Leia mais

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier. INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar

Leia mais

Teorias Motivacionais

Teorias Motivacionais Teorias Motivacionais 1) A Hierarquia das Necessidades de Maslow 2) Teoria dos Fatores Higiênicos e Motivadores de Herzberg Fatores Higiênicos Salários e benefícios Condições de trabalho e conforto Política

Leia mais

6 Conclusões e Recomendações

6 Conclusões e Recomendações 93 6 Conclusões e Recomendações Este capítulo pretende relacionar as informações do referencial teórico com os resultados da pesquisa realizada com as duas pequenas empresas familiares no ramo do comércio.

Leia mais

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento O líder como administrador de conflitos A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, principalmente do tipo interpessoal,

Leia mais

Liderança, Atributos & Atribuições

Liderança, Atributos & Atribuições Liderança, Atributos & Atribuições Rosely Gaeta Liderança a Situacional Modelo de Hersey & Blanchard, 1986 Fonte: Apostila e Capítulo 7 Sobral & Peci 11/11/2015 A liderança situacional, ou líder que adapta

Leia mais

INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS. Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.

INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS. Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier. INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/ANTT/Analista Administrativo/2013) O modelo de liderança autocrático é um modelo orientado para a tarefa em que

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Administração Material de Apoio Professor Marcos Ferrari

Administração Material de Apoio Professor Marcos Ferrari Liderança Prof. Marco Ferrari @profmarcoferrari Cronograma Conceito Liderança É um fenômeno social, depende da relação das pessoas Capacidade de exercer influência Utilização do PODER para INFLUENCIAR

Leia mais

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA WWW.CONCURSOVIRTUAL.COM.BR 1 Relações Humanas e Liderança Introdução Chefia e Liderança Aspectos Fundamentais da Liderança Estilos de Liderança Seleção de Estilos de Liderança

Leia mais

Lidere sua equipe para ter melhores resultados

Lidere sua equipe para ter melhores resultados Lidere sua equipe para ter melhores resultados Lidere sua equipe para ter melhores resultados Objetivo: Sensibilizar os empresários das micro e pequenas empresas sobre a importância da liderança eficaz

Leia mais

Marketing de Negociação. Empreendedorismo II. Empreendedorismo II. Unidade II: LIDERANÇA.

Marketing de Negociação. Empreendedorismo II. Empreendedorismo II. Unidade II: LIDERANÇA. Marketing de Negociação Centro Universitário de Jaraguá do Sul - UNERJ Administração Habilitação em Marketing 7a. fase - semestre 2009/2 Prof. Adm. Marco Antonio Murara,Esp. Unidade II: LIDERANÇA. A fonte

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Temas Educacionais Pedagógicos GESTÃO DE PESSOAS Prof. Stephanie Gurgel Uma organização é formada por pessoas, são os recursos humanos. Composta por estruturas formais e informais

Leia mais

Unidade IV MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Unidade IV MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento Unidade IV MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento Os princípios da Liderança Proativa Passividade é uma adjetivo que não combina com a liderança proativa, diferentemente da liderança reativa, na

Leia mais

ROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS LIDERANÇA LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO LIDERANÇA É UM DOS PAPÉIS DOS ADMINISTRADORES. O LÍDER INFLUENCIA O COMPORTAMENTO DE UM OU MAIS LIDERADOS OU SEGUIDORES.

Leia mais

Gestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica GESTÃO DE EQUIPES - MARÇO 2011.

Gestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica GESTÃO DE EQUIPES - MARÇO 2011. Gestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica 1 NÃO BASTA ENSINAR AO HOMEM UMA ESPECIALIDADE. PORQUE SE TORNARÁ ASSIM, UMA MÁQUINA UTILIZÁVEL, MAS NÃO UMA PERSONALIDADE. É NECESSÁRIO QUE SE ADQUIRA UM SENTIMENTO,

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Liderança Prof. Dra. Ana Carolina de Aguiar Rodrigues REFLEXÕES APÓS DEBATE Relembrar nosso contrato psicológico Avaliação geral da atividade O que aprenderam? Que insights

Leia mais

Liderança e Gestão de Competências

Liderança e Gestão de Competências Liderança e Gestão de Competências Teoria e prática na gestão de pessoas Prof. Ms. André Ricardo Nahas Agenda Contextualizando... Teorias de liderança Papel do líder Exemplos práticos Contextualizando...

Leia mais

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed)

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Liderança O que faz um líder? Quais são os atributos

Leia mais

Curso Expedito CHEFIA E LIDERANÇA NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA MANUAL DO PARTICIPANTE. Nome:

Curso Expedito CHEFIA E LIDERANÇA NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA MANUAL DO PARTICIPANTE. Nome: 29 Curso Expedito CHEFIA E LIDERANÇA NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA MANUAL DO PARTICIPANTE Nome: 30 CURSO EXPEDITO Chefia e Liderança no Serviço de Assistência Humanitária Autor: Ten Cel BM Marcello

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Humanística Parte 3. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Humanística Parte 3. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Humanística Parte 3 Prof. Fábio Arruda LIDERANÇA Enquanto a Teoria Clássica enfatizava a autoridade formal, considerando apenas a chefia dos níveis hierárquicos superiores

Leia mais

Liderança. Cap Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994.

Liderança. Cap Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994. Liderança Cap. 10 - Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994. pag 143 a 156 Um dos fatos mais impressionantes e universais sobre

Leia mais

Administração de Recursos Humanos II

Administração de Recursos Humanos II ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ REALIZADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA

EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA O que é empreender? Empreender é ter autonomia para usar as melhores competências para criar algo diferente e com valor, com comprometimento, pela dedicação de tempo e esforços

Leia mais

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira LIDERANÇA Os objetivo deste estudo é conhecer os estilos de liderança. Reconhecer estes estilos nas pessoas dentro da organização de maneira que possamos orientar, treinar e desenvolver adequadamente os

Leia mais

Direção da Ação Empresarial

Direção da Ação Empresarial Direção da Ação Empresarial Ação Empresarial Direção Estilos de Direção Teoria X Homem é preguiçoso, indolente Falta-lhe ambição Egocêntrico Resiste às mudanças Dependência: precisa ser dirigido Ação Empresarial

Leia mais

Facebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados

Leia mais

CONH. ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES IBFC AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO QUESTÕES IBFC - LISTA 01

CONH. ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES IBFC AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO QUESTÕES IBFC - LISTA 01 CONH. ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO - LISTA 01 O inteiro teor desta apostila está sujeito à proteção de direitos autorais. Copyright 2016

Leia mais

GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS

GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS Unidade II GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS Prof. Alexandre Rocha Seleção de profissionais Entrevista de triagem; Avaliações (teórica e prática); Treinamentos (teórico e prático); Entrevista final. 1 Entrevista

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.3 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago

Leia mais

UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná

UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2015 Candidato: inscrição - nome do candidato Opção: código - nome

Leia mais

Gestão de Cultura e Clima Organizacional

Gestão de Cultura e Clima Organizacional Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho

Leia mais

Fundamentos da Direção

Fundamentos da Direção Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável

Leia mais

1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO DIREÇÃO

1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO DIREÇÃO 1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇAÃ O AÀ ADMINISTRAÇAÃ O 3ª Função do processo administrativo DIREÇÃO 18 DE SETEMBRO DE 2018 Prof. Carlos Ronaldo Mafuci 3ª Funça o do Processo administrativo- Direção Os

Leia mais

Estudo de caso da Galeteria Pingão

Estudo de caso da Galeteria Pingão Estudo de caso da Galeteria Pingão APRESENTAÇÃO Iolanda Ferreira Nicácio Objetivo Geral: observar o estilo de liderança na Galeteria Pingão e analisar a influência do líder sobre seus liderados Objetivos

Leia mais

Teoria Básica da Administração. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Decorrências da Teoria das Relações Humanas Professor: Roberto César Motivação Humana A motivação procura explicar por que as pessoas se comportam. Administração Cientifica

Leia mais

TREINAMENTO DE GESTÃO? Você sabe a importância das pessoas no seu negócio?

TREINAMENTO DE GESTÃO? Você sabe a importância das pessoas no seu negócio? Boa tarde!!!! TREINAMENTO DE GESTÃO? Você sabe a importância das pessoas no seu negócio? CONVITE PARA REFLETIRMOS: Gestão é diferente de liderança? Quais são as formas com que me comunico com minha equipe?

Leia mais

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo. Administração Direção Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX DIREÇÃO Seguindo o fluxo do Processo Organizacional, logo após o Planejamento e a Organização tem-se

Leia mais

Nesta aula, vamos falar do papel do líder na estratégia e como o envolvimento das pessoas é fator essencial ao atingimento dos resultados almejados.

Nesta aula, vamos falar do papel do líder na estratégia e como o envolvimento das pessoas é fator essencial ao atingimento dos resultados almejados. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Prof Me Alan Mazuco Aula 7 Liderança de pessoas Nesta aula, vamos falar do papel do líder na estratégia e como o envolvimento das pessoas é fator essencial ao atingimento dos

Leia mais

Liderança e Confiança. Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz

Liderança e Confiança. Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz Liderança e Confiança Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz O que é liderança? Liderança x administração; Enfrentamento da complexibilidade; Enfrentamento da mudança; Autoridade natural do

Leia mais

LIDERANÇA Administração Geral

LIDERANÇA Administração Geral LIDERANÇA Administração Geral Processo Administrativo Planejamento Controle Organização Direção Conceito Dirigir é a condução de pessoas para a conquista de um propósito comum Conceito Direção essencialmente

Leia mais

Abordagem Humanística

Abordagem Humanística Teoria das Relações Humanas Elton Mayo Ênfase nas Pessoas enquanto parte da organização 1. Preocupa-se em analisar o trabalho e a adaptação do trabalhador ao trabalho. - Psicologia do Trabalho ou Psicologia

Leia mais

AÇÕES ESTRATÉGICAS DO CEERJ LIDERANÇA

AÇÕES ESTRATÉGICAS DO CEERJ LIDERANÇA AÇÕES ESTRATÉGICAS DO CEERJ LIDERANÇA O HOMEM É UM ANIMAL SOCIAL Aristóteles Deus fez o homem para viver em sociedade. Livro dos Espíritos p.766 O homem deve progredir. Sozinho, ele não pode porque não

Leia mais

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações.

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. GESTÃO DE EQUIPES Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. Nesta aula: Conceitos Dimensões Condução de programa de gestão de desempenho

Leia mais

3- O PROCESSO DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, LIDERANÇA E CONTROLE

3- O PROCESSO DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, LIDERANÇA E CONTROLE 3- O PROCESSO DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, LIDERANÇA E CONTROLE Quando fala-se em gestor, administrador ou gerente a primeira ideia que vem a mente é de um profissional que detém o poder dentro de uma

Leia mais

Rodrigo Rennó Administração Geral e Pública

Rodrigo Rennó Administração Geral e Pública Rodrigo Rennó Administração Geral e Pública Empreendedorismo Governamental e Novas Lideranças no Setor Público parte 2. Liderança Um dos aspectos mais importantes para um gestor é a capacidade de liderar

Leia mais

SBCOACHING. Já sabe qual é o seu tipo de liderança?

SBCOACHING. Já sabe qual é o seu tipo de liderança? 1 Já sabe qual é o seu tipo de liderança? 2 Há diferentes estilos de liderança. Como escolher o que é certo para você? A abordagem de liderança conhecida como abordagem de contingência diz que você deve

Leia mais

Teoria da Administração

Teoria da Administração Teoria da Administração RAD-0111 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.7 Direção Objetivos da aula Definir os conceitos de direção e de comportamento

Leia mais

Os Recursos Humanos e o TQM

Os Recursos Humanos e o TQM Os Recursos Humanos e o TQM Considerações Iniciais> Círculos de Controle de Qualidade> Trabalhos em equipes> > PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Os Recursos Humanos e o TQM TQM conjugação de métodos

Leia mais

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas 6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas Uma grande parte do sucesso da gestão de pessoas se deve a capacidade dos gestores de liderar. E realmente essa é uma tarefa bem difícil

Leia mais

Anotações LIDERANÇA - MÓDULO 2 ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS

Anotações LIDERANÇA - MÓDULO 2 ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS Em 1924, especialistas em eficiência da empresa Western Electric Company, em Hawthorne, Estados Unidos, iniciaram uma pesquisa que tinha por objetivo estudar os efeitos das

Leia mais

FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO.

FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO. FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: AUTOGESTÃO, COGESTÃO, GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO. Disciplina de Administração do Terceiro Setor Profª. Mayara Abadia Delfino dos Anjos Ato

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Saravalli ademir_saravalli@yahoo.com.br O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 19/04/17 GERENCIAMENTO DE PROJETOS. PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS GERENCIAMENTO DE RH DESENVOLVER O PLANO DE RH

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 19/04/17 GERENCIAMENTO DE PROJETOS. PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS GERENCIAMENTO DE RH DESENVOLVER O PLANO DE RH GERENCIAMENTO DE S SETOR DE TECNOLOGIA INTRODUÇÃO 2 O gerenciamento de recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto. GERENCIAMENTO Prof.ª: MSc.: Heloisa

Leia mais

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE 18 e 19 de março de 2011 RECIFE/PE A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO COM PESSOAS PARA O SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO Ana Paula Penido

Leia mais

BRUNO GOUVEIA GESTÃO DE PESSOAS

BRUNO GOUVEIA GESTÃO DE PESSOAS BRUNO GOUVEIA GESTÃO DE PESSOAS 1. (SEE/DF 2017) A liderança exercida em função do poder legitimado é identificada pelos conhecimentos e pelas capacidades técnicas do indivíduo. 2. (TRE/BA 2017) De acordo

Leia mais

GESTÃO. Discentes: Pedro Vaz Martins nº Rodolfo Samuel nº Data: 26/11/2007

GESTÃO. Discentes: Pedro Vaz Martins nº Rodolfo Samuel nº Data: 26/11/2007 Discentes: Pedro Vaz Martins nº 25650 Rodolfo Samuel nº 25941 Docente: Jaime Martins Data: 26/11/2007 GESTÃO Licenciatura em Engenharia Eléctrica e Electrónica Escola Superior de Tecnologia Universidade

Leia mais

Liderança e Relacionamento

Liderança e Relacionamento Liderança e Relacionamento Interpessoal Professor Douglas Pereira da Silva 1 Reflexão sobre as relações humanas e sua dinâmica Desenvolver relações humanas com base em dinâmica de grupo significa criar

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 11/05/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 GERENCIAMENTO DE RH

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 11/05/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 GERENCIAMENTO DE RH SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO 2 INTRODUÇÃO O gerenciamento de recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam e gerenciam a equipe

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito

Leia mais

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS IGEPP - ANAC. Aula 6

GESTÃO DE PESSOAS IGEPP - ANAC. Aula 6 Disciplina: Gestão de Pessoas Organizador: Prof. Márcio Cunha Concurso: ANAC Aula 6 Nota: Podem incidir erros de digitação, impressão ou dúvidas conceituais. Em qualquer dessas hipóteses, solicitamos a

Leia mais

A flecha invertida. Gestão do Desempenho como critério de avaliação da liderança

A flecha invertida. Gestão do Desempenho como critério de avaliação da liderança A flecha invertida Introdução Um dos objetivos da gestão do desempenho é alinhar a gestão estratégica de pessoas, os objetivos organizacionais e as expectativas pessoais. Gerenciar o desempenho das pessoas

Leia mais

Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão do desempenho Prof. Marco A. Arbex Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas

Leia mais

Instituto Superior Técnico

Instituto Superior Técnico Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Unidade Curricular Comportamentos Transversais - I A liderança como arte e ciência Modelos Teorias

Leia mais

Motivação Conceito e Aplicações

Motivação Conceito e Aplicações Motivação Conceito e Aplicações Cap. 6 e 7 (11º edição) Cap. 7 e 8 (14º edição) Profª. Drª. Adriana Cristina Ferreira Caldana Motivação Origem Etimológica: (Latim: Movere), noção de dinâmica ou de ação

Leia mais

Administração Geral. Habilidades e papéis do administrador. Professor Rafael Ravazolo.

Administração Geral. Habilidades e papéis do administrador. Professor Rafael Ravazolo. Administração Geral Habilidades e papéis do administrador Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Geral HABILIDADES E PAPÉIS DO ADMINISTRADOR Administrar é tratar com complexidade

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

Projeto Primeiro Emprego

Projeto Primeiro Emprego Projeto Primeiro Emprego Objetivo Preparar os jovens alunos para as possibilidades que o mercado oferece como primeiro Emprego. Temas Identificação de Possibilidade de Emprego Elaboração de currículo Entrevista

Leia mais

04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores.

04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores. TEORIAS E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 01. A função gerencial de planejamento abrange a definição de metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento

Leia mais

Ementa. Conteúdo Programático. Eduardo Joukhadar. Apresentação. Bibliografia Básica. Printed with FinePrint - purchase at

Ementa. Conteúdo Programático. Eduardo Joukhadar. Apresentação. Bibliografia Básica. Printed with FinePrint - purchase at Ementa O Gestor Organizacional: novos desafios. Tecnologias de Gestão. Ferramentas de Gestão. Novas demandas. 31/01/2009 1 5 Conteúdo Programático. Ciências Contábeis 1. DESAFIOS PARA O GESTOR CONTEMPORÂNEO

Leia mais

LÍDER COACH. 08 a 11 de outubro de a 12 de novembro de 2016

LÍDER COACH. 08 a 11 de outubro de a 12 de novembro de 2016 LÍDER COACH 08 a 11 de outubro de 2014 09 a 12 de novembro de 2016 Informação importante Para atuar como COACH é necessário uma formação específica. 2 Alguns conceitos Coche (O que leva de um lugar ao

Leia mais

O papel do líder no engajamento dos profissionais

O papel do líder no engajamento dos profissionais O papel do líder no engajamento dos profissionais O que é engajamento e para que serve? O comprometimento de um empregado e sua vontade para trabalhar além das expectativas, ou seja, o seu engajamento

Leia mais

Teorias Situacionais Continuum de Liderança (Tannenbaum e Schmidt)

Teorias Situacionais Continuum de Liderança (Tannenbaum e Schmidt) Teorias Situacionais Continuum de Liderança (Tannenbaum e Schmidt) Três forças (fatores situacionais): no líder (experiência, personalidade); nos subordinados (responsabilidade, habilidades); e na situação

Leia mais

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Lauriane Dias Alencar UFPI /lauriane2205@hotmail.com Maria de Jesus Marques Silva UESPI / dudemsilva@yahoo.com.br GT1. Política e gestão da educação básica O tema em

Leia mais

O treinamento COACHING GERENCIAL

O treinamento COACHING GERENCIAL O treinamento COACHING GERENCIAL Esse treinamento foi desenvolvido para profissionais que buscam técnicas e ferramentas mais eficazes para o desenvolvimento de seus comportamentos ligados a liderança,

Leia mais

05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER

05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER 1 LIDERANÇA Você já sentiu que não recebeu o reconhecimento merecido quando atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto,

Leia mais

PALESTRA COMO DESVENDAR E RETER TALENTOS. educare

PALESTRA COMO DESVENDAR E RETER TALENTOS. educare PALESTRA COMO DESVENDAR E RETER TALENTOS Maria de Lourdes Nogueira Psicóloga, Mestre Administração de Empresas e Pós-Graduada em ADM.RH e Psicologia Organizacional. É professora do curso de Pós - Graduação

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA DEPARTAMENTO DE CONSTRUC A O CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS. PROFª MSc. HELOISA F.

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA DEPARTAMENTO DE CONSTRUC A O CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS. PROFª MSc. HELOISA F. GERENCIAMENTO DE S SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO O gerenciamento de recursos humanos

Leia mais

AVALIAÇÃO GERENCIAL - PÓS-TREINAMENTO

AVALIAÇÃO GERENCIAL - PÓS-TREINAMENTO AVALIAÇÃO GERENCIAL - PÓS-TREINAMENTO VISÃO GERENCIAL 1. Realizado o treinamento, posso afirmar que: ( ) Nada mudou quanto ao que entendia do meu papel na Empresa. ( ) Algo mudou quanto ao que entendia

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este

Leia mais

PROVA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

PROVA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Nome: Data: 12/07/2016 1. O Banco de Talentos é uma ferramenta que é resultado: (A) Da gestão de desempenho. (B) Da gestão por competências. (C) Da gestão da aprendizagem organizacional. (D) Da aplicação

Leia mais

DIRETOR DE ESCOLA VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS

DIRETOR DE ESCOLA VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DIRETOR DE ESCOLA 01. O exercício da direção e coordenação depende de alguns fatores. Indique o que NÃO contribui para a efetividade do exercício: (A) Centralização. (B) Autoridade. (C) Responsabilidade.

Leia mais

SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE RH. Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos

SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE RH. Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE RH Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos HISTÓRIA 2 A ARH surge em decorrência do crescimento das organizações

Leia mais

Organização da Disciplina. Fundamentos da Administração. Aula 5. Organização da Aula. Contextualização. Instrumentalização. Prof.

Organização da Disciplina. Fundamentos da Administração. Aula 5. Organização da Aula. Contextualização. Instrumentalização. Prof. Fundamentos da Administração Aula 5 Prof. Daniel Rossi Organização da Disciplina Aula 1 Evolução de pensamento administrativo. Aula 2 Modelos de gestão. Aula 3 Estratégia empresarial. Aula 4 Estruturas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das ideias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma ideia moderna,

Leia mais

Disciplina Comportamento Organizacional

Disciplina Comportamento Organizacional Disciplina Comportamento Organizacional 1 Apresentação Profissional Petrarco José Tavares da Rocha Admistrador Esp. em Gestao de Recursos Humanos. Esp. em Metodologias e Gestão para Educação a Distância.

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Habilidades Gerenciais Planejamento e Gerenciamento de Projetos Hermano Perrelli e Gilson Teixeira Centro de Informática UFPE Estruturas Organizacionais Objetivo Estudar aspectos

Leia mais

Coaching + Assessment. Rose Silva Consultoria e Desenvolvimento

Coaching + Assessment. Rose Silva Consultoria e Desenvolvimento Coaching + Assessment Rose Silva Consultoria e Desenvolvimento Coaching O que é O processo de coaching consiste em uma parceria entre coachee e coach para que juntos possam atuar para o alcance dos resultados

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Liderança em Enfermagem Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Liderança em Enfermagem Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Liderança em Enfermagem Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LIDERANÇA Liderança em enfermagem = processo de influencia do enfermeiro nas ações da equipe; deve estar

Leia mais

LIDERANÇA ORGANIZACIONAL PROFª ESP. ANA CARLA ALBUQUERQUE DA CUNHA MARINHO

LIDERANÇA ORGANIZACIONAL PROFª ESP. ANA CARLA ALBUQUERQUE DA CUNHA MARINHO LIDERANÇA ORGANIZACIONAL PROFª ESP. ANA CARLA ALBUQUERQUE DA CUNHA MARINHO Antes de Falar de liderança iremos relembrar as funções do Gestor em uma organização, pois elas são cruciais para um eficiente

Leia mais

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar... Guimarães Rosa Clima organizacional Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa Conceitos básicos Clima Organizacional é o potencial de energia disponível para alavancar resultados. Perfil

Leia mais

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão

Leia mais

Comunicação e Relacionamento Interpessoal

Comunicação e Relacionamento Interpessoal Comunicação e Relacionamento Interpessoal Prof. José Junio Lopes Prof. Roberto César Ferreira Comunicação e Relacionamento Interpessoal A beleza de um trabalho em equipe se dá através de um elemento muito

Leia mais