ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Liderança em Enfermagem Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
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- Diego Regueira Teixeira
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1 ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Liderança em Enfermagem Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos
2 LIDERANÇA Liderança em enfermagem = processo de influencia do enfermeiro nas ações da equipe; deve estar embasado técnico e cientificamente para desenvolver ações gerenciais (liderança) = conhecimento é ferramenta indispensável. O Enfermeiro necessita compreender o processo de liderar e desenvolver as habilidades necessárias;
3 Habilidades de Liderança: comunicação relacionamento interpessoal tomada de decisão e competência clínica NÃO ESQUECER NUNCA: Trabalho da enfermagem é compartilhado!
4 SUPERVISÃO confundido com o ato de fiscalizar postura autoritária e poderosa para o supervisor atividade de organização e estruturação do trabalho que considera as necessidades dos supervisionados proporcionando melhor desempenho das ações.
5 A supervisão em enfermagem compreende a capacidade que estes profissionais devem ter em avaliar o desempenho da equipe e coordenar os trabalhos advindos da assistência de saúde, que mediante a elaboração de etapas e instrumentos adequados são primordiais para realização destas atividades. O profissional é responsável pela avaliação do desempenho da equipe de enfermagem, portanto, o mesmo deve estar capacitado para desenvolver este trabalho. SANTOS, N.M; DE LIMA, E.T; PINTO, DE ANDRADE, R.N.M; L.D.F. SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM: INSTRUMENTO ADMINISTRATIVO PARA O TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE. Disponível em: acessado em
6 TOMADA DE DECISÃO Lei 7498/86 = regulamentação do exercício da enfermagem Atividades privativas do enfermeiro: direção e chefia de serviço de Enfermagem; organização e direção dos serviços de Enfermagem; planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de Enfermagem; A tomada de decisão e o pensamento crítico e reflexivo = essenciais para o desenvolvimento dessas atividades.
7 No processo de trabalho, a tomada de decisão é considerada a função que caracteriza o desempenho da gerência. Independentemente do aspecto da decisão, esta atitude deve ser fruto de um processo sistematizado, que envolve o estudo do problema a partir de um levantamento de dados, produção de informação, estabelecimento de propostas de soluções, escolha da decisão, viabilização e implementação da decisão e análise dos resultados obtidos Pensamento crítico-reflexivo
8 Fases do processo decisório Percepção do problema (descrever objetivamente a situação); Definição do problema (diferenciar causa e sintoma); Coleta de dados (ouvir todos os envolvidos); Análise dos dados (causas e fatores); Redefinição do problema (a partir da análise); Procura de soluções alternativas; Escolha ou decisão (programar e controlar a implementação); Implementação; Avaliação.
9 EDUCAÇÃO CONTINUADA Enfermagem = cuidado = técnicas realizadas com segurança e conforme aprendizado anterior; Saúde = mudança continua de técnicas = necessidade de informação REGULAR; Serviços de Saúde = Serviço de Educação Continuada = Responsável = Enfermeiro = diretamente envolvido com o atendimento às necessidades de desenvolvimento pessoal e profissional
10 Educação Continuada é um conjunto de práticas usuais que objetivam mudanças pontuais nos modelos hegemônicos de formação e atenção à saúde. É um processo que busca proporcionar ao indivíduo a aquisição de conhecimentos, para que ele atinja sua capacidade profissional e desenvolvimento pessoal, considerando a realidade institucional e social Bezerra AL. O contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo: Lemar e Martinari; 2003.
11 Situações importantes Partipante/aprendiz Como ministrar aula efetuar treinamento prático participar da elaboração do Programa de Educação Continuada Número de Participações (em vezes) Tipos de Planejamento: Participativo; Dinâmico; Interdisciplinar; Rígido; Elaborado por um pequeno grupo; Sem planejamento;
12 Mudanças Esperadas: Nas atitudes (colaboração, iniciativa, criatividade) No desempenho das técnicas No relacionamento com a equipe Outras mudanças
13 EDUCAÇÃO PERMANENTE Política Nacional de Educação Permanente em Saúde deve considerar as especificidades regionais, a superação das desigualdades regionais, as necessidades de formação e desenvolvimento para o trabalho em saúde e a capacidade já instalada de oferta institucional de ações formais de educação na saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, p. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 9)
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