PROGRAMA DE QUALIDADE DA CARNE
|
|
- Stefany Aragão Gabeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE QUALIDADE DA CARNE As carnes, de um modo geral no Brasil, ainda não têm a garantia da segurança para consumo humano. Basicamente, o controle da qualidade é baseado na inspeção visual dos animais no momento do abate e das carcaças. A concentração de esforços no controle da qualidade da matéria-prima (recria e engorda) e do processo torna a segurança do produto mais confiável. Bem como, a manutenção da cadeia do frio junto aos distribuidores e pontos de venda é imprescindível para a manutenção da qualidade do produto. A carne pode ser contaminada por perigos biológicos, físicos e químicos durante toda a cadeia produtiva, até chegar à mesa do consumidor. Tais contaminações, além de provocar alterações nutricionais e das características sensoriais (cor, odor, sabor e textura), colocam em risco a saúde do consumidor causando doenças crônicas e degenerativas. Deve ser dada atenção a todas as etapas da cadeia de produção: matéria-prima (cria, recria e engorda), processamento industrial (abate) e distribuição. Necessariamente, é a adoção de práticas que evitem a contaminação dos animais, das carcaças e da carne através da adoção das Boas Práticas e a APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Estes instrumentos são exigências legais. As atividades de inspeção (ante-mortem e postmortem) contribuem para a verificação das boas práticas e APPCC. Outro tema a ser considerado e que refletem na qualidade da carne é a adoção de práticas que conferem o bem-estar animal. A qualidade da carne só pode ser assegurada através de um programa de Gestão da Qualidade que coordene as diversas etapas do processo produtivo da carne, envolvendo seus diversos agentes, desde o produtor rural até o consumidor. Os desafios são muitos, principalmente considerando o esforço necessário para se atingir metas importantes. Gerenciar a qualidade significa, sobretudo, focar metas e objetivos para a qualidade e, a partir destes pontos, planejar e realizar as ações com o objetivo último de atingi-los. A competitividade e a sobrevivência da pecuária estão associadas à eficiência de gerenciar a qualidade. Este projeto defende a adoção de uma integração vertical, definida como uma iniciativa conjunta dos estabelecimentos de venda no varejo com o frigorífico e pecuaristas objetivando levar ao consumidor uma carne de origem conhecida e qualidade assegurada. Consequentemente, o objetivo também é melhorar o mercado de carnes na região, proporcionando um incremento ao PIB local. Nesta integração, a adesão ao programa é
2 facultativa, contanto que a coordenação reserva-se no direito de não aprovar a participação ou excluir o participante que apresente desempenho insuficiente ou incompatível com o nível de exigência do projeto. OBJETIVO GERAL Implantar um sistema de comercialização para a melhoria da segurança e a qualidade das carnes na região de Cornélio Procópio. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Implantar as Boas Práticas e a APPCC na cadeia produtiva da carne. Implantar um sistema de informação entre a produção e a comercialização. Colaborar no incremento da economia da pecuária regional. METODOLOGIA Este projeto prevê as seguintes etapas: 1. Implantação das Boas Práticas nas fases de recria e engorda de bovinos e suínos: 1.1. Cadastro da propriedade rural (documentação) Manual de Boas Práticas na Recria e Engorda: elaboração do manual de boas práticas que prevê o controle sanitário, sistema de recria e engorda, saneamento rural, qualidade da alimentação, procedimentos de bem-estar animal Cadastro dos animais e registro dos procedimentos: lote, categoria animal, raça, sexo, data de aquisição e idade, data prevista de abate, uso de medicamentos, vacinas e outros produtos veterinários Saneamento rural: procedência e qualidade da água para consumo animal, controle de esgoto, lixo e outros resíduos, controle de roedores e outras pragas Qualidade da alimentação: tipo de pastagem, tipo de suplementos (volumoso, concentrado, sais minerais, promotores de crescimento Conforto animal, manejo na pastagem e currais, cuidados no transporte dos animais vivos até o estabelecimento de abate Qualidade do couro Conformação zootécnica dos animais para abate Termo de responsabilidade e sanções. 2. Implantação das Boas Práticas e da APPCC nos estabelecimentos de abate e com o
3 Serviço de Inspeção Oficial: 2.1. Cadastro do estabelecimento Boas Práticas no Abate e APPCC implantados ou em implantação: plataforma de desembarque, currais e pocilgas de chegada, currais e pocilgas de abate, bebedouros, corredores, portões, chuveiro, atordoamento, sangria, escaldagem e depilação (suínos), área de esfola (bovinos), área de evisceração, serra das carcaças, mesas de inspeção sanitária, trilhagem de sequestro de carcaças, toillete, carimbagem, pesagem, lavagem de carcaças, câmaras frias, expedição, observando paredes, teto, pisos, rodapés, plataformas, trilhagem, roldanas, água quente, caixas e utensílios em geral; higienização de superfícies: limpeza e sanitização de paredes, mesas, câmaras frias, roldanas, caixas, e outras superfícies que entram em contato com as carcaças; Controle da qualidade da água: proteção da fonte, manutenção dos encanamentos e reservatórios, dosagem de cloro residual e controle laboratorial mensal; controle de tempo de processo atordoamento-sangria-evisceração; controle de temperatura de refrigeração no armazenamento e na expedição, com registros; controle integrado de pragas; higiene pessoal, uniformes, EPIs (Equipamento de Proteção Individual) e treinamento dos funcionários e encarregados, com registro; controle e destino dos subprodutos, rejeitos, lixo e efluentes (autorização do órgão ambiental); dizeres de rotulagem conforme legislação; controle higiênico-sanitário no transporte de carcaças até os estabelecimentos de comercialização; elaboração do Manual de Boas Práticas; elaboração do Plano APPCC. 4. Implantação das Boas Práticas nos estabelecimentos de comercialização: 4.1. Cadastro do estabelecimento varejista Boas Práticas no armazenamento e comercialização das carnes: comprovação da procedência das carnes conforme os critérios do projeto; instalações: acesso de entrada, sala de desossa, câmaras frias, área de exposição e vendas, observando paredes, pisos, teto, janelas, telas, portas, mesas e pias; higienização de superfícies: limpeza e sanitização de paredes, mesas, câmaras frias, caixas, e outras superfícies de contato com os alimentos; controle da qualidade da água: manutenção dos encanamentos e reservatórios, tampas, água limpa e tratada; controle de temperatura de refrigeração e registro no armazenamento; dizeres de rotulagem e informações ao consumidor conforme legislação; controle integrado de pragas; higiene pessoal, uniformes, EPIs (Equipamento de Proteção Individual) e treinamento dos funcionários e encarregados, com registro; controle no armazenamento e destino dos rejeitos, lixo e efluentes; elaboração do Manual de Boas Práticas. 5. Auditorias em Boas Práticas e APPCC:
4 5.1. Auditorias internas conforme as normas da ABNT: coleta de amostras para análises laboratoriais de resíduos químicos e contaminação biológica (fragmentos de vísceras, conteúdo digestivo, secreções e excreções de animais abatidos); visitas de verificação das boas práticas e APPCC nas propriedades rurais, frigorífico e estabelecimentos de comercialização; elaboração do relatório de auditoria. 6. Comercialização: 6.1. Cadastro dos animais para abate: os produtores rurais cadastrados no programa apresentam a intenção de venda, informa o lote, o peso vivo médio do lote, data prevista de abate, valor e as condições de pagamento Os estabelecimentos varejistas apresentam a intenção de compra do(s) lote(s) O sistema de informação informa ao produtor rural, os estabelecimentos varejistas interessados pelo(s) lote(s). 7. Sistema de informação: 7.1. Acesso dos produtores rurais, estabelecimentos de comercialização e frigorífico ao sistema de informação (internet), mediante login e senha (assinatura) Escala de abate Custo de acesso: o valor arrecadado refere-se à manutenção do programa. 8. Publicidade PARCERIAS Profissionais relacionados à área (consultores, responsáveis técnicos, extensão e pesquisa) Prefeituras Municipais Secretarias da Agricultura Instituições de extensão rural Instituições de pesquisa e laboratório Instituições de aprendizagem e ensino Instituições de defesa do consumidor Sindicatos e associações
5 REFERÊNCIAS Borges, J. T. S., Freitas, A. S. Aplicação do Sistema Hazard Analysis and Critical Control Points (HACCP) no Processamento de Carne Bovina Fresca. B. CEPPA, Curitiba, v. 20, n. 1, p. 1-18, jan/jun Felício, P. E. Novos Conceitos em Qualidade de Carne Bovina. Palestra no IV SIAL Simpósio de Alimentos da Região Sul, Universidade de Passo Fundo, RS Felício, P.E. de; Carvalho-Rocha, J.C.M.; Shibuya, C. M. Parcerias Verticais de Carne Bovina e Serviços de Alimentação. Higiene Alimentar, São Paulo SP, Gerlack, A. C., Toledo, J. C. Gestão da Qualidade na Indústria Frigorífica da Carne Bovina do Estado de São Paulo. PPEGE/UFSCar.
MNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998
Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC Legislação MNISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998 Introdução Tendência Mundial Prevenção
Leia maisLaboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS
Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Criação da OMC em 1995 Redução de barreiras tarifárias Ampliação da importância
Leia maisPORTARIA N. 711/1995
PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);
Leia maisABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS
ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor Gustavo Demori Porto Alegre/RS Sobre a Maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil, criada em
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos
Leia maisDoutoranda: Carolina de Gouveia Mendes
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,
Leia maisIII JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia
Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral
Leia maisMANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO
MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural PQNN da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB tem por objetivo estabelecer um padrão
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO
Leia maisMANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO
MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural - PQNN, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB, é um conjunto de ações
Leia maisProcessamento Mínimo de Frutas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Processamento Mínimo de Frutas Maria do Socorro Rocha Bastos Embrapa Informação
Leia maisSoluções para linhas completas
Soluções para linhas completas De 40 a 1.600 suínos por hora Soluções para linhas completas do estábulo até as câmaras frigoríficas Sistemas de atordoamento elétrico e com CO 2 Programas de automação com
Leia maisMODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação
PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisHACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS
( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) consiste numa abordagem sistemática e estruturada
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisQualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017
Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança
Leia maisPROGRAMAS DE AUTOCONTROLE (PAC) Ives Tavares Médico Veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário DAE/DIPOA/SDA/MAPA
PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE (PAC) Ives Tavares Médico Veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário DAE/DIPOA/SDA/MAPA Conceitos Programas de autocontrole: Programas desenvolvidos, procedimentos descritos,
Leia maisAndré Luiz Perrone dos Reis
1 Gestão e Tecnologia em Confinamento André Luiz Perrone dos Reis 2 Agenda Nutrição Resultados Entrada Gestão e Tendências Boi Gordo Histórico Controle Sanitário A Gestão e as Tendências Tecnológicas na
Leia maisAvaliação e Tipificação de Carcaças PRÉ/CO/REQUISITOS EXERCÍCI O NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS DE EXERCÍCIO
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Código da Disciplina: ZOO 05445 Disciplina: Avaliação e Tipif. de Carcaças CAMPUS: CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia mais3/5/2010. Prof. Jean Berg / UFERSA 9. Prof. Jean Berg 12 / UFERSA. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária.
PROJETO PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL - PPHO Regulamento MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO RESOLUÇÃO Nº 10, DE 22 DE MAIO DE 2003. Prof. Jean Berg / UFERSA Prof. Jean Berg / UFERSA 2
Leia maisSERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA
SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA GIPOA PROGRAMA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS PROGRAMA FISCALIZAÇÃO DA INSPEÇÃO PROGRAMA
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM PEQUENO FRIGORÍFICO LOCALIZADO
Leia mais6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC
Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA
Leia maisInstrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015
Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015 Estabelece, em todo o território nacional, as normas específicas de inspeção e a fiscalização sanitária de produtos de origem
Leia maisAspectos Legais dos Produtos Artesanais no Estado do Pará
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INCENTIVO A PRODUÇÃO AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARÁ ADEPARÁ DIRETORIA TECNICA AGROPECUARAIA
Leia maisKeni E. Zanoni Nubiato
Keni E. Zanoni Nubiato CONCEITO QUALIDADE - do latim qualitas Produto(s) com características e valores que outros não possuem. Que estejam em conformidade com as exigências do(s) cliente(s). QUALIDADE
Leia maisPROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução
251 PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE Henrique Alves Ribeiro Macedo 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2 Resumo: Esta revisão bibliográfica objetivou
Leia maisServiço de Inspeção Federal em Santa Catarina
I Simpósio Brasileiro de Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Serviço de Inspeção Federal em Santa Catarina Michel Tavares Quinteiro Milcent Assis Médico Veterinário MSc. Auditor Fiscal Federal
Leia maisAS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE
AS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte OBJETIVO Discutir dois grandes temas que impactam a competitividade
Leia maisSimpósio. Cria Fértil. Gestão e Produção de Bovinos. Goiânia 2008
Simpósio Cria Fértil Gestão e Produção de Bovinos Goiânia 2008 2 Confinamento Estratégias Para o Lucro Máximo André Melo & Equipe Bovinos de Corte Nutron Alimentos LTDA AGENDA GESTÃO DE RISCO; ANÁLISE
Leia maisABATE DE SUÍNOS. Abate de Suínos. Abate de suínos 26/02/2014. Últimos 15 anos. 83 mil para 580 mil toneladas
1 2 Abate de Suínos ABATE DE SUÍNOS Jean Berg Últimos 15 anos 83 mil para 580 mil toneladas Expansão > 600% - nas exportações de carne suína 4 Produtor e Exportador mundial. 3 4 Abate de suínos 5 6 1 7
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de
Leia maisBoas Práticas de Fabricação para a Indústria de Alimentos e Bebidas
Fábio Avelino Bublitz Ferreira Mestre em Ciência de Alimentos pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) Químico de Alimentos formado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Boas Práticas de Fabricação
Leia maisCADEIA PRODUTIVA DO JACARÉ DO PANTANAL SEMANA UNIFICADA DAS ENGENHARIAS
CADEIA PRODUTIVA DO JACARÉ DO PANTANAL SEMANA UNIFICADA DAS ENGENHARIAS Profa. Ma. Camyla Piran SET/2010 JACARÉ DO PANTANAL PANTANAL LATINO-AMERICANO PANTANAL BRASILEIRO - Do início do século XX até 1969
Leia maisCHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS
PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( ) 3ª ( ) 4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Responsável por acompanhar a visita: Responsável Técnico
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO
Leia maisCantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1
Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E CORTES DA CARNE BOVINA ANA BEATRIZ MESSAS RODRIGUES PINTO TÉCNICA DE LINHAS ESPECIAIS MARFRIG GROUP
CLASSIFICAÇÃO E CORTES DA CARNE BOVINA ANA BEATRIZ MESSAS RODRIGUES PINTO TÉCNICA DE LINHAS ESPECIAIS MARFRIG GROUP III Simpósio de Qualidade de Carne Ciência, Tecnologia e Desafios na Produção de Carne
Leia maisRoteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS
Leia maisPAC. Programas de Autocontrole
PAC Programas de Autocontrole Necessidade de oferecer POA com sanidade e qualidade Adequação às normas operacionais para execução do SIE Adesão ao SISBI/SUASA Crescente melhora nas adequações e implementação
Leia maisCONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes
CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes LUCROS DO CONFINAMENTO GANHO DO PRODUTOR Valorizaçãodo boi magro Peso de abate (logisticae produtividadepormatriz) Manejoda Pastagem e Recria
Leia maisRastreabilidade. Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD
Rastreabilidade Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD Queda no consumo de carne vermelha Consumidores mais exigentes Segurança alimentar Segurança Sanitária Bem-estar animal Qualidade
Leia maisTIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS A cadeia da carne vem passando por um processo de mudanças, com a necessidade cada vez maior de produzir produtos com qualidade assegurada, já que atualmente é
Leia maisMonitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA
Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do
Leia maisANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.
ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio
Leia maisUso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura
Segurança Alimentar Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Direção Geral de Alimentação e Veterinária Esclarecimento 11 /2014 Resumo: O presente esclarecimento
Leia maisEstratégias de Coordenação: Princípios para a formação de alianças mercadológicas Alianças Mercadológicas que deram certo
Estratégias de Coordenação: Princípios para a formação de alianças mercadológicas Alianças Mercadológicas que deram certo Eng. Agr., Dr., Prof. da UNICENTRO: Mikael Neumann Porque formar uma Aliança Mercadológica?.
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL/NOME DO PRODUTOR NOME FANTASIA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CNPJ/CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL RESPONSÁVEL
Leia maisNovos Modelos de Negócio na Pecuária. Francisco Vila Sociedade Rural Brasileira
Novos Modelos de Negócio na Pecuária Francisco Vila Sociedade Rural Brasileira O FUTURO é a continuação do PASSADO NÃO vamos colher o que NÃO plantamos! O MILAGRE 45 45 45 15 15 15 O DESAFIO 5.200.000
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE Acadêmica: Claudia Faccio Demarco Pelotas, Junho de 2012.
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisHACCP UM EXEMPLO PRÁTICO
O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas
Leia maisPlano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisFICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS
FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade
Leia maisLista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008)
Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Área Temática Item Nível 1. Capacitação 1.1 Processos
Leia maisExperiência em avaliação de impactos da Embrapa Pecuária Sul. Jorge Sant Anna
Experiência em avaliação de impactos da Embrapa Pecuária Sul Jorge Sant Anna Envio de relatórios à antiga SGE de maneira regular avaliação de três tecnologias -2009 Envio entre 2001 e 2005: relatórios
Leia maisRESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003
RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 Publicada no DOU de 28/05/2003, seção 1, págs 4 e 5. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO
Leia maisOBJETIVOS. O PROGRAMA PRECOCE GRILL tem como objetivo:
OBJETIVOS O PROGRAMA PRECOCE GRILL tem como objetivo: Oferecer ao consumidor uma carne saudável, macia e de sabor e suculência inigualáveis dentro dos padrões mundiais de qualidade. Incentivo e estímulo
Leia maisPOP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE
Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >
Leia maisImplementação das Boas Práticas de Fabricação
Implementação das Boas Práticas de Fabricação Suplementar Nutrição Animal Dourados-MS Luiz Henrique Xavier da Silva Zootecnista UFGD Discente do PGZ UFGD Assistente de Qualidade - Suplementar 1 Índices
Leia maisCONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS
CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS INTRODUÇÃO BRASIL 5º MAIOR PAÍS EXTENSÃO TERRITORIAL 20% ÁREA PASTAGENS VARIEDADE
Leia maisQualidade do Pescado
Qualidade do Pescado A importância da qualidade do pescado para comercialização Produção pesqueira atingiu seu limite de captura Incertezas : Processadores Atacadistas Pescado : Quantidade necessária Qualidade
Leia maisO caminho da carne. Da fazenda à mesa
Da fazenda à mesa O caminho da carne Este E-book é livre, podendo ser compartilhado, no entanto é protegido pela Lei 9.610/98, que proíbe a cópia, modificação ou reprodução do conteúdo. www.carnecomciencia.com.br
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina
Leia mais11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA.
Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Prof. Jean Berg Alves da Silva Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE
Leia maisExperiência na Implantação das Boas Práticas de Fabricação. Karla Ananias Nutricionista Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Experiência na Implantação das Boas Práticas de Fabricação Karla Ananias Nutricionista Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos Nutricionista Mestre e Ciência e Tecnologia de Alimentos Consultora em
Leia maisRESPONSABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO DA
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO DA PECUÁRIA Dr. Celso Eduardo da Silva Diretor Administrativo e de Projetos Coordenador de Agronegócios - Instituto Aequitas CONCEITOS DIFERENTES e COMPLEMENTARES
Leia maisDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário
Leia maisAtuação de uma Associação de Criadores na Cadeia Produtiva da Carne Bovina. André Locateli ACNB
Atuação de uma Associação de Criadores na Cadeia Produtiva da Carne Bovina André Locateli ACNB ACNB Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - A ACNB é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 7
Leia maisA - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS
Leia maisRegulamento. Programa de Ef iciência de Carcaça. Programa de Eficiência de Carcaça (PEC)
de Eficiência (PEC) Em uma iniciativa inédita de duas grandes empresas do agronegócio, Minerva Foods e Phibro Animal Health, nasce o de Eficiência - PEC. Um programa de reconhecimento e divulgação das
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa
Leia maisTreinamento de GMP ICE CREAM
Treinamento de GMP ICE CREAM Conjunto de normas de orientação voltadas para a produção de alimentos em condições adequadas do ponto de vista higiênico e sanitário. É um código sanitário que tem por objetivo
Leia maisUNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL-UEIA LAUDO DE VISTORIA
UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL-UEIA NOME DO ABATEDOURO: Matadouro municipal público de Iguaracy ENDEREÇO: Bairro Frei Damião DATA: 18 de outubro de 2012 FISCAIS RESPONSÁVEIS PELA VISTORIA: André Breuel
Leia maisTERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Leia mais23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional
Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação
Leia maisREUNIÃO CÂMARA SETORIAL
REUNIÃO CÂMARA SETORIAL Proposta de Certificação para o atendimento ao contingente Pautal Europeu de carne bovina de alta qualidade (HQB) 1 de dezembro de 2015 HISTÓRICO - 13/07/2009: União Europeia instala
Leia maisBebida Fermentada de Soja
AGR OIN DÚSTRIA F A M I L I A R Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Bebida Fermentada de Soja Sônia Couri
Leia maisQualidade de Insumos Pecuários
Qualidade de Insumos Pecuários Aspectos Legais e Boas Práticas na Fabricação e Comercialização 19/09/2016 Principais não conformidades encontradas durante a fiscalização Rogério dos Santos Lopes Auditor
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO]
2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados
Leia maisSistema de Tipificação dos EUA: Passado, Presente e Futuro
Sistemas de Classificação de Categorias e Carcaças dos EUA: Benefícios e Desafios Sistema de Tipificação dos EUA: Passado, Presente e Futuro Dr. James G. Butler International Meat Secretariat Regional
Leia maisDoce de Frutas em Calda
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Doce de Frutas em Calda Raimundo Marcelino da Silva Neto Francisco Fábio de
Leia maisDEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PORTARIA Nº 2, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1977 O Diretor Geral do Departamento Nacional de Inspeção
Leia maisMANEJO PRÉ ABATE DE SUÍNOS
MANEJO PRÉ ABATE DE SUÍNOS Prejuízos decorrentes do manejo pré abate inadequado Prejuízos ao criador, ao comprador ou ao frigorífico PERDAS ANUAIS: Canadá: 1.500 t. de carne Austrália: U$ 20 milhões Estados
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA Atuação do SIF (desde 1914) O Serviço de
Leia maisANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS
ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS INTRODUÇÃO O sistema APPCC é recomendado por organismos internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisPortaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017
Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017 Redação atualizada pela Portaria SES nº 146 de 23/03/2017, publicada no DOE em 29 março de 2017 Estabelece os requisitos e exigências
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA MARFRIG CLUB
MANUAL DO PROGRAMA MARFRIG CLUB 1. INTRODUÇÃO 1.1 Quem somos O programa Marfrig Club reúne um grupo de produtores que encaram a atividade agropecuária como uma empresa rural, devido ao seu elevado grau
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Modulo 5 Capacitação continuada em Piscicultura
Leia maisCURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA Forma Subsequente Componente Curricular: Análise Físico-Química Ementa: Permite ao aluno vivenciar o controle de qualidade físico-químico dos alimentos, através
Leia maisSISTEMA BRASILEIRO DE SAUDE ANIMAL: Operacionalidade e Competências
SISTEMA BRASILEIRO DE SAUDE ANIMAL: Operacionalidade e Competências ESTRATÉGIA- CONTROLE Sistema de Defesa Sanitária Animal 1992 ESTRATÉGIA - ERRADICAÇÃO 1. Serviço o disperso e frágil 2. Responsabilidade
Leia maisINSPEÇÃO HIGIÊNICO- SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DO ABATE DE AVES
INSPEÇÃO HIGIÊNICO- SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DO ABATE DE AVES Curso para Instituto Mineiro de Agropecuária 03 a 07 de Dezembro de 2007 FLUXOGRAMA ABATE DE AVES Recepção Dependura Insensibilização Sangria
Leia maisTRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO 1 INTRODUÇÃO
TRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO Luiz Augusto Biazon 1, Geraldo de Nardi Junior 2, Roberto de Oliveira Roça 3 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade
Leia maisBoas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite
Boas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite Fatores Importantes para o Sucesso das Boas Práticas de Produção Aceitação e cumprimento do Plano por parte do Produtor Rural; Engajamento de
Leia mais