Aspectos Legais dos Produtos Artesanais no Estado do Pará

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1 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INCENTIVO A PRODUÇÃO AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARÁ ADEPARÁ DIRETORIA TECNICA AGROPECUARAIA E FLORESTAL COORDENAÇÃO DE PRODUTOS ARTESANAIS Aspectos Legais dos Produtos Artesanais no Estado do Pará Médico veterinário / Fiscal Estadual Agropecuário: Gilliard Rodrigues Médica veterinária / Fiscal Estadual Agropecuário: Marcia Penna Engenheiro agrônomo / Fiscal Estadual Agropecuário: Mário Tavares

2 Legislação Estadual: L E I N 7.565, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre normas sobre normas para licenciamento de estabelecimentos processadores, registro e comercialização de produtos artesanais comestíveis de origem animal e vegetal no Estado do Pará, e dá outras providências.

3 D E C R E T O Nº 480, DE 12 DE JULHO DE 2012 Regulamenta a Lei nº 7.565, de 25 de outubro de 2011, Designa-se por atividade artesanal de produtos comestíveis a atividade econômica em escala não industrial, inclusive às de reconhecido valor cultural e social, de raiz tradicional ou étnica ou contemporânea na confecção tradicional de bens alimentares. A atividade artesanal de comestíveis deve caracterizar-se pela fidelidade aos processos tradicionais, em que a intervenção pessoal constitui um fator predominante e o produto final é de fabrico individualizado e genuíno, sem prejuízo da abertura à inovação.

4 São consideradas matérias primas passíveis de beneficiamento e elaboração de produtos artesanais comestíveis de origem animal e vegetal: produtos cárneos; leite;peixes, crustáceos e moluscos; ovos; produtos de abelhas; mandioca e outros tubérculos comestíveis; Frutas; hortaliças e legumes; cereais; Outros produtos de origem animal e vegetal comestíveis com padrão de qualidade e identidade estabelecidos e passíveis de regulamentação.

5 D E C R E T O Nº 480, DE 12 DE JULHO DE 2012 È considerada produção artesanal os estabelecimentos que se enquadrarem em limite de produção diária, determinados no citado decreto, sendo assegurado aos estabelecimentos processadores e produtos de que trata esta Lei, tratamento diferenciado e simplificado nas áreas: I - fiscal e tributária; II - de crédito; III - de licenciamento ambiental; IV - de produção e comercialização dos produtos comestíveis de origem vegetal e animal, devidamente regulamentadas em legislação específica.

6 D E C R E T O Nº 480, DE 12 DE JULHO DE 2012 Normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Controles de Produção Aplicados às instalações de processamento artesanal: Localização e Instalações; Sanitário e vestiários; Equipamentos e Utensílios; Qualidade da Água; Higiene dos utensílios, equipamentos e instalações; Higiene e comportamento dos trabalhadores; Saúde e segurança dos trabalhadores; Capacitação dos trabalhadores; Controle de pragas e vetores; Disposição dos resíduos; Controle de operações; Embalagem e rotulagem; Armazenamento e transporte do produto final

7 D E C R E T O Nº 480, DE 12 DE JULHO DE 2012 A ADEPARÁ poderá celebrar convênios com as Prefeituras dos municípios, entidades públicas ou privadas que disponham de estrutura técnica e laboratorial: SAGRI SEBRAE PREFEITURAS EMATER MISINTÉRIO PUBLICO outros

8 PORTARIA 0251 / 2013 ADEPARÁ NÚMERO DE PUBLICAÇÃO: BELÉM DO PARÁ, 25 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos de Registro de PRODUTOS ARTESANAIS COMESTÍVEIS de origem ANIMAL E VEGETAL e do Registro e demais procedimentos relativos aos ESTABELECIMENTOS PRODUTORES destes, em todo o Estado do Pará, a que se refere a Lei Estadual n. 7565/2011 Processo se constituirá nas seguintes fases : I - Apresentação da documentação; II - Formação de processo de registro; III- Fiscalização das obras e IV - Inspeção Final para fins de registro.

9 Regulamentos técnicos estabelecidos pela Adepara: PORTARIA nº0418/2013-adepará, de 04 de março de 2013 Aprova o regulamento técnico de produção do queijo do MARAJÓ e da outras providencias Portaria ADEPARA Nº 2275 DE 14/06/2013 (Estadual - Pará) Estabelece o Regulamento Técnico de Produção do Camarão Pré-cozido e Salgado e da outras providências. Caranguejo carne ou massa de caranguejo: Em fase de consulta publica

10 METODOLOGIA DE AÇÃO: CADASTRAMENTO DE ESTABELECIMENTOS ARTESANAIS; GEORREFERENCIAMENTO EDUCAÇÃO SANITÁRIA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS PARCERIAS E GRUPOS DE TRABALHO ( Sebrae, Sagri, MAPA, Camara setorial do leite), visando ESTÍMULO A VISÃO DE FUTURO, COMERCIALIZAÇÃO, FOMENTO, MANEJO, PRODUÇÃO DE MATERIA PRIMA DE QUALIDADE; FISCALIZAÇÃO; IDENTIFICAÇÃO GEOGRÁFICA; ADESÃO AO SISB

11 DESAFIOS: Estado do Pará possui uma grande estimativa de produtores artesanais. Somente na região de AlmeIrim, há torno de 500 produtores; Ilha de Marajó, com sua realidade bastante especifica, considerando geografia e cultura local, possui considerável numero de pequenos produtores de queijo do MARAJÓ; Cadeia produtiva da mandioca; farinha, fécula, tucupi, goma, tapioca etc.. Camarão salgado ribeirinhos, abrangendo diversas famílias que vivem da renda da venda do camarão salgado,. Massa de caranguejo mesma realidade dos ribeiros que produzem camarão salgado;

12 Metas: Promover, juntamente com as diversas parcerias, capacitação, acesso a credito, acompanhamento e apoio nos processos de construção, registro de estabelecimentos artesanais assim como a comercialização de seus produtos; OBJETIVOS FINAL: Construir uma nova realidade dos produtos tradicionais da região, com garantida de qualidade alimentar, promoção e incentivo a crescimento econômico e social dos envolvidos além da satisfação do consumidor final, situado em todo território nacional.

13 Pela atenção, obrigado! Contato ADEPARÁ: (91)

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