Treinamento de GMP ICE CREAM
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- Elza Moreira
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1 Treinamento de GMP ICE CREAM
2 Conjunto de normas de orientação voltadas para a produção de alimentos em condições adequadas do ponto de vista higiênico e sanitário. É um código sanitário que tem por objetivo EVITAR Perigos de contaminação dos alimentos Ocorrência de doenças alimentares
3 Gestão de Fornecedores (MP + ME) Construção civil e layout de instalações Potabilidade da água PPRs Equipamentos, manutenção e calibração Higiene do Ambiente e Equipamentos Higiene Pessoal Controle de Pragas Zoneamento e Contaminação Cruzada Gestão de Alergênicos Manejo de Resíduos Política de Vidros Retrabalhos e reprocesso Estocagem Food defense Controle de fraude
4 OBJETIVO DA UNILEVER Fornecer produtos 100% seguros, garantindo desta forma, a qualidade de vida, segurança e saúde de todos os funcionários, clientes e consumidores.
5 E QUAIS SÃO OS PERIGOS?
6 MATERIAIS PERIGOS FÍSICOS Pedras Vidro Cabelo Metal Insetos Gestão de Fornecedores MANIPULADORES Higiene Pessoal Adornos Curativos Cabelo - EPI s Botões Dinheiro Tampas de caneta - Esmalte - Clips/grampos PROCESSOS Manutenção Preventiva Fragmentos de metais Vidro Plástico Duro Insetos Porcas e Parafusos Soltos Política de Vidros
7 PERIGOS QUÍMICOS EXEMPLOS COMO EVITAR? Soda / Ácido (CIP) Detergentes e Sanitizantes Inseticidas Amônia Ingredientes em excesso na formulação Cloro (tratamento de água) Manutenção preventiva e calibração de equipamentos Procedimentos de Higiene do Ambiente e Equipamentos Potabilidade da Água Procedimentos da área
8 ALERGÊNICO ALERGÊNICOS AB ABCM ABCFGHIJLM ABCDFGHIJKL ABCDFGHIJKLM ABCDFGHIJKLMQ Leite / Soja Leite / Soja / Glúten / Cevada Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Avelã / Cevada Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Macadâmia / Avelã Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Macadâmia / Avelã / Cevada Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Macadâmia / Avelã / Cevada / Gergelim A contaminação alergênica pode ocorrer quando ingredientes e/ou seus resíduos são incorporados a outros produtos de forma acidental, por contaminação cruzada na formulação, armazenamento, limpeza, reprocesso ou na troca de produto. Embalagens trocadas também representam perigo alergênico para o consumidor. Gestão de Alergênicos
9 PERIGO BIOLÓGICO Microrganismos - bactérias, bolores, leveduras, vírus e protozoários DETERIORANTES Deterioração do produto, com alteração de suas características e rejeição pelo consumidor! PATOGÊNICOS Patogênicos: doenças de origem alimentar, que podem causar danos graves a saúde e até mesmo levar a morte! Higiene Pessoal Procedimentos de Higiene do Ambiente e Equipamentos
10 OS MICRORGANISMOS ADORAM... Resíduos de alimentos - mistura, leite/soro, chocolate, caldas, frutas Água e ambientes úmidos; Superfícies ásperas e porosas (panos de chão); Descuidos com higiene pessoal; Diluições erradas de produtos químicos de limpeza e sanitização; Falhas nos processos de limpeza & sanitização; Fluxos cruzados;
11 IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS (ESTOCAGEM E PRODUÇÃO) Os materiais devem ser identificados corretamente até o fim do uso! Mantenha os produtos que serão retrabalhados devidamente fechados, armazenados e identificados! Manter materiais devidamente separados! Mantenha a área limpa, organizada e seca!
12 Como evitar as contaminações? FÍSICAS / QUÍMICAS / MICROBIOLÓGICAS / ALERGÊNICAS
13 Gestão de fornecedores e Boas Práticas de Recebimento de Insumos, Embalagens e Matéria-Prima PADRÕES DE QUALIDADE ANÁLISES DE RECECEBIMENTO Inspeção de acordo com planos de amostragem Controle de liberação para uso, conforme especificação Unilever e Legislação brasileira Sistema de tratamento de anomalias (notificação de NC e SNCR)
14 Construção civil e layout das instalações Acabamento da construção Área de acesso à fábrica Fluxo de produção Layout das instalações Material das paredes, piso e teto Disposição dos equipamentos Facilidade de Limpeza Projetar uma estrutura adequada é importante. Manter sua integridade e organização é fundamental!
15
16 Potabilidade da água Cumprimento das legislações vigentes Análises de monitoramento interno e externo, com frequência pré-estabelecida
17 Equipamentos, manutenção e calibração Tipo de material Design do equipamento Segurança quanto aos riscos físicos Acesso para limpeza Manutenção preventiva e calibração Controle de Ferramentas Higienização de Ferramentas Check list de liberação após intervenção ou manutenção
18 Higiene do ambiente e equipamentos Procedimentos de Limpeza e Sanitização; Check-lists de Limpeza e Sanitização (MLS); Análises (ATP, concentração de soluções de limpeza, teste de fenolftaleína); Monitoramento microbiológico do ar do ambiente produtivo; Swabs microbiológicos ambientais; Swabs microbiológicos em equipamentos após limpeza & sanitização.
19 Higiene Pessoal Higienização de mãos Touca/luvas Swab de mãos A TH UUU!!! Asseio pessoal Comportamento - práticas sanitárias
20 Vestiários Balde Frutas dentro Vestiário e Uniforme no chão EPI sobre armário e caixas e papelão vazias EPP e Uniforme próximo aos chuveiros Parede chuveiros em má condição uso
21 Vestiários Uniforme e EPP jogados no chão e nos armários Pia em má condição de uso Objetos desuso e em local inapropriado
22 EPI em más condições de uso sujidade (Processos) EPI pendurados em cima de lixeira. Lixeira sem identificação utilizada com estoque de sacos plásticos para descarte (área de reprocesso)
23 CONTROLE DE PRAGAS Anotar na planilha caso tenha observado alguma das pragas na lista I praga encontrada na área interna E praga encontrada da área externa Barreiras físicas: telas nas aberturas, portas de fechamento automático, cortinas de ar, inset killer (luminárias) Tratamentos químicos periódicos Uso de armadilhas Detalhar a observação atrás da planilha
24 CONTROLE DE PRAGAS ATENÇÃO: o consumo de alimentos fora das áreas permitidas atrai pragas não mapeadas para o ambiente CUIDADO: portas abertas dão livre acesso a roedores e outros tipos de pragas
25 Armadilha luminosa sem funcionamento Descarte inapropriado de lixo Portas abertas
26 Zoneamento e Contaminação Cruzada Prevenir o risco de contaminação cruzada e identificar as áreas vulneráveis Acessos para entrada/saída de pessoas e materiais na área produtiva Acessos para a saída de resíduos Mapeamento das áreas de acordo com o risco ao produto e regras préestabelecidas para os locais Identificação de bombonas Uso exclusive de carrinho para descarte Check list para registro de fluxo (materiais e resíduos) Controle visual nas portas (indicando acesso permitido)
27 Manejo de resíduos Saídas de resíduos são identificadas e não devem ser usadas para fluxo de pessoas sem a higienização do ambiente
28 O acesso entre áreas nunca deve acontecer de uma área de menor grau de higiene para uma área mais crítica: REPROCESSO PARA LINHAS DE ENVASE MEZANINO PARA ÁREA DE POTES E TAMPAS CORREDOR DA TH3 PARA A ÁREA PRODUTIVA
29 Gestão de Alergênicos ALERGÊNICOS AB ABCM ABCFGHIJLM ABCDFGHIJKL ABCDFGHIJKLM ABCDFGHIJKLMQ Leite / Soja Leite / Soja / Glúten / Cevada Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Avelã / Cevada Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Macadâmia / Avelã Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Macadâmia / Avelã / Cevada Leite / Soja / Glúten / Trigo / Amendoim / Castanha de caju / Castanha do Pará / Nozes / Amêndoa / Macadâmia / Avelã / Cevada / Gergelim
30 Política de Vidros De acordo com a política Unilever, o uso de vidro e acrílico na área produtiva deve ser evitado sempre que possível. Para os locais onde o uso é necessário, há monitoramento de quebra através do check list de política de vidros POLÍTICA DE VIDROS CHECK-LIST DE INSPEÇÃO VIDROS, POLICARBONATOS E ESPELHO CONVEXO NAS ÁREAS PRODUTIVAS
31 Food defense Tem como objetivo reduzir a probabilidade de um ataque malicioso na cadeia produtiva. Pessoas más intencionadas não devem ter oportunidade de sabotar os produtos. O conceito de food defense engloba: Treinamentos Câmeras onde há produto exposto, passível de contaminação Controle de acesso nas áreas
32 Fraude alimentar É a fraude alimentar cuja motivação é o ganho econômico. O cliente é enganado através da adulteração do produto por meio de substituição, adição, falsificação, informações falsas etc. Nosso papel é prevenir a fraude alimentar em toda a cadeia produtiva.
33 OBRIGADO!
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