ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores GRAVA BRAZIL (Presidente) e SALLES ROSSI. São Paulo, 16 de setembro de 2015.
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1 Registro: XX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 102XXX- XX , da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado LUIS CESAR F. S. (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado/apelante CURY CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A.. ACORDAM, em sessão permanente e virtual da 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: NEGARAM PROVIMENTO AOS RECURSOS, COM DECLARAÇÃO DE VOTO DO REVISOR E 3º JUIZ V.U., de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Desembargadores GRAVA BRAZIL (Presidente) e SALLES ROSSI. São Paulo, 16 de setembro de Luiz Ambra Relator Assinatura Eletrônica
2 APELAÇÃO CÍVEL Nº 102XXXX-XX SÃO PAULO/ FORO REGIONAL DE SANTANA APELANTE/ APELADO: LUIS CESAR F. S. APELANTE/ APELADO: CURY CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DO VALOR DE CORRETAGEM COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO Contrato de compra e venda de imóvel Comissão de corretagem Legitimidade passiva da ré para restituir os valores referentes à corretagem - Prescrição inocorrente - Cobrança indevida Arts. 30 e 31 do Código de Defesa do Consumidor Restituição devida de forma simples Apelos improvidos. Trata-se de apelações contra sentença (a fls. 126/129) que julgou parcialmente procedente ação de restituição do valor de corretagem com repetição de indébito, para condenar a ré a restituir ao autor os valores por ele pagos a título de comissão de corretagem (R$ 6.354,70), de forma simples, com correção monetária desde o desembolso e juros de mora, de 1% ao mês, desde a citação. Nas razões de irresignação o autor pleiteia a devolução da comissão de corretagem em dobro (fls. 137/143). Apela a ré, que sustenta o descabimento do decisum pelos fundamentos então expendidos (fls. 148/162). às fls. 165/174 e 177/188. Recebidos os recursos à fls. 146 e 175, contrarrazoados É o relatório. Meu voto nega provimento aos apelos.
3 Em relação a prescrição relativa à restituição da corretagem, por tratar-se de pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa não se cogita. A respeito já se decidiu: COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA Atraso na entrega da obra Inadimplemento da ré configurado Comissão de corretagem Prescrição inocorrente Pedido de restituição de importâncias pagas não se confunde com enriquecimento sem causa Aplicação do prazo prescricional decenal previsto no artigo 205 do Código Civil, ante a ausência de regra específica Ademais, ilegitimidade de parte passiva afastada Hipótese em que a obrigação de entrega do produto não se confunde com a expedição de habite-se, providência que compete exclusivamente ao fornecedor, sob pena de postergar, ao seu arbítrio, o adimplemento do contrato Irrelevância da escassez de mão de obra, que configura fortuito interno e se agrega ao risco do empreendedor Perdas e danos decorrentes do atraso, fixadas em 0,5% ao mês sobre o valor atualizado do contrato, que corresponde ao valor do imóvel e equivale aos frutos que os promitentes compradores deixaram de auferir pela falta de entrega pontual da unidade Obrigação de efetuar o pagamento das despesas condominiais e tributárias que surge com a efetiva posse do imóvel, com a entrega das chaves Valores pagos a título de SATI e corretagem que podem ser assumidos pelo comprador, desde que dada ciência ao adquirente, o que não restou comprovado Ausência de justificativa para a exigência de tais valores Sentença mantida Recurso não provido. (Apelação nº , 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, rel. Moreira Viegas, j ). Preliminar de ilegitimidade passiva arguida pela ré corretamente afastada pelo Juízo, haja vista a nítida parceria comercial na construção e divulgação do empreendimento. Pouco importando ao
4 consumidor o ajuste existente entre ambas, ou o regresso que a qualquer delas caiba. Nesse sentido, em caso assemelhado: EMENTA: DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE RESCISÃO CONTRATUAL C.C. REPETIÇÃO DE INDÉBITO E OBRIGAÇÃO DE FAZER Ação procedente Ilegitimidade passiva Contrato firmado pela autora somente com a corré Hortolândia 4A Empreendimento Imobiliário SPE Ltda. Demais corrés que atuaram em parceria comercial com a vendedora Legitimidade ad causam das três corrés, inclusive em relação ao pedido de repetição dos valores pagos a título de comissão de corretagem, em razão da responsabilidade solidária de todos os que participaram da cadeia de fornecimento de produtos ou serviços, nos termos do art. 7º, do CDC Opção da compradora por quitar o saldo do preço por meio de financiamento bancário, pelo Programa Minha Casa Minha Vida Modalidade de crédito em que os recursos financiados são liberados parceladamente à construtora, segundo cronograma físico-financeiro da obra Impossibilidade de financiar o bem em data próxima à conclusão da obra, a qual está vinculada à celebração do contrato de financiamento Estabelecimento, no compromisso de compra e venda, de prazo de 10 dias úteis para o fornecimento da documentação necessária Existência de cláusula resolutiva expressa para o caso de não efetivação do financiamento Autora notificada por escrito que permaneceu inerte Desídia e descumprimento contratual configurados Cabimento da rescisão contratual Devolução parcial, de forma simples, dos valores pagos Retenção de 20% a título de perdas e danos Correção monetária dos respectivos desembolsos Juros de mora Incidência a partir apenas do trânsito em julgado do acórdão, já que a mora é da compradora Precedente do Superior Tribunal de Justiça acerca do assunto Comissão de corretagem Existência de expressa previsão contratual atribuindo ao comprador esse encargo Descabimento da devolução Multa por descumprimento de obrigação de fazer Não incidência, diante da reforma da sentença Ação improcedente
5 Sucumbência invertida Recursos providos. (Apelação nº , 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, rel. Salles Rossi, j Tornou-se usual nos dias atuais embora nitidamente abusiva a prática de empurrar para o comprador o pagamento de comissão de corretagem de imóvel a ser ainda construído, pelo valor total do negócio como se pronto já estivesse. Quer dizer, não só o comprador paga a comissão que deveria ser paga pelo vendedor este é que contratou a empresa corretora, para ele é que a empresa trabalha, como igualmente paga sobre o todo, que ainda nem existe. Paga sobre o que efetivamente tenha desembolsado e, de quebra, sobre fumaça no que diz respeito ao restante. Tal prática como se disse é abusiva. Mas se o adquirente com ela não concordar, simplesmente a transação não será concretizada, assim o incorporador se livrando, desde logo, de pesado encargo. Forma nítida de coação indireta, convenha-se. Privilegiadíssima a situação do corretor, que ganha até sobre o que ainda nem existe. Não se nega que a obrigação do corretor não é de meio e sim de resultado. De modo que, tanto que concretizado o negócio, terá direito à paga respectiva; porém, cabe à construtora suportar tal ônus e não ao adquirente. No mais, o fato de alguns contratos de compromisso de compra e venda e comissão de corretagem encontrarem-se em termos instrumentais separados daquilo que configura a relação negocial na essência, ou seja, a aquisição do imóvel, não é suficiente para caracterizar 'acordo distinto'. Trata-se, à evidência, de notória operação casada, o que é vedado
6 pelo ordenamento jurídico. A requerida não comprova, ônus a que não se desincumbira, que teria apenas oferecido tais serviços ao comprador e que este teria expressa e voluntariamente concordado com a contratação opcional, referentes aos serviços de intermediação imobiliária. O que, insista-se, não se pode admitir. E, não se deve olvidar tratar-se de contrato de adesão, já impresso com todas as condições preestabelecidas, não tendo o comprador qualquer poder para eventual alteração. Assim, data vênia ao entendimento dos autores, o consumidor não pode ser obrigado a contratar serviço pelo qual não tem interesse. Além disso, não há quaisquer indícios sobre o adequado esclarecimento ao consumidor a respeito desses serviços prestados por terceiros. A propósito, ensina Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin, na obra Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto, 8ª edição, Forense Universitária, 2005, p. 369, ensina: O Código proíbe, expressamente, duas espécies de condicionamento do fornecimento de produtos e serviços. Na primeira delas, o fornecedor negase a fornecer o produto ou serviço, a não ser que o consumidor concorde em adquirir também um outro produto ou serviço. É a chamada 'venda casada'. Só que, agora, a figura não está limitada apenas à compra e venda, valendo também para outros tipos de negócios jurídicos, de vez que o texto fala em 'fornecimento', expressão muito mais ampla. Confira-se, a propósito: Venda casada: Tanto o CDC com a Lei Antitruste proíbem que o fornecedor se prevaleça de sua superioridade econômica ou técnica
7 para determinar condições negociais desfavoráveis ao consumidor. Assim, proíbe o art. 39, em seu inciso I, a prática da chamada venda 'casada', que significa condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço. O inciso ainda proíbe condicionar o fornecimento, sem justa causa, a limites quantitativos. (Comentários ao Código de Defesa do Consumidor, 2ª Ed., Editora Revista dos Tribunais, 2005, p. 561). No mais das vezes, ao que comumente se apresenta, o comprador só toma conhecimento dos tais pagamentos na data de assinatura do contrato de compra e venda, ao formalizar a transação, colocando-o em situação adversa. Em regra, os contratos contendo disposições genéricas e superficiais relativas ao suposto objeto dos serviços, destacando-se termos como esclarecimentos, assessoria, análise preliminar, acompanhamento, orientação, mas tudo sem especificação alguma, ou seja, ausência de clareza e precisão, somente induzindo o consumidor a erro. Desse modo, forçoso reconhecer que o adquirente não possuía outra possibilidade de negociação a não ser aquela imposta pela vendedora; isto é, a recusa ao pagamento dos serviços prestados por terceiros inviabilizaria a aquisição do imóvel. Tudo a configurar a venda casada, já que a prestação daqueles serviços de assistência técnico-imobiliária estava nitidamente vinculada à assinatura do compromisso de compra e venda, o que teria obrigado o comprador a aderir a cláusula constante do referido contrato. Desta forma, o caso envolve notória relação de consumo, sendo que o autor não estava obrigado à contratação e o serviço não lhe foi oferecido como simples opção e sim como vinculação à aquisição do imóvel, afrontando, assim, o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor. Oportuna a transcrição doutrinária:
8 Para a proteção efetiva do consumidor, não é suficiente o mero controle da enganosidade e abusividade da informação. Faz-se necessário que o fornecedor cumpra seu dever de informação positiva. Toda a reforma do sistema jurídico nessa matéria, em especial no que se refere à publicidade, relacionasse com o reconhecimento de que o consumidor tem direito a uma informação completa e exata sobre os produtos e serviços que deseja adquirir. O art. 31 tem, na sua origem, o princípio da transparência, previsto expressamente pelo CDC (art. 4º, caput). Por outro lado, é a decorrência também do princípio da boa-fé objetiva, que perece em ambiente onde falte a informação plena do consumidor. (Antônio Herman V. Benjamin e outros. Manual de Direito do Consumidor. Editora Revista dos Tribunais. 1ª edição Págs. 188/189). de Justiça: No mesmo sentido, julgado do Colendo Superior Tribunal (...) O direito à informação, abrigado expressamente pelo art. 5, XIV, da Constituição Federal, é uma das formas de expressão concreta do Princípio da Transparência, sendo também corolário do Princípio da Boa-fé Objetiva e do Princípio da Confiança, todos abraçados pelo CDC. (...) Entre os direitos básicos do consumidor, previstos no CDC, inclui-se exatamente a 'informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem' (art. 6, III). Informação adequada, nos termos do art. 6, III, do CDC, é aquela que se apresenta simultaneamente completa, gratuita e útil, vedada, neste último caso, a diluição da comunicação efetivamente relevante pelo uso de informações soltas, redundantes ou destituídas de qualquer serventia para o consumidor. Nas práticas comerciais, instrumento que por excelência viabiliza a circulação de bens de consumo, 'a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua
9 portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores' (art. 31 do CDC). (REsp /MG. Relator Ministro Herman Benjamin. Segunda Turma. J ). Sobre a repetição de indébito em dobro prevista no art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor, assinala-se, de plano, que o entendimento sufragado por esta Colenda Câmara é no sentido de que tal cominação pressupõe a existência de pagamento indevido e a má-fé daquele que procedeu à cobrança. A declaração de ilegalidade da cobrança por tais serviços, ainda que importe a devolução dos respectivos valores, não enseja a repetição em dobro do indébito. Tudo sopesado, meu voto improvê os apelos. Luiz Ambra Relator
10 DECLARAÇÃO DE VOTO APELAÇÃO Nº: 102XXXX-XX APELANTES e APELADOS: LUIS CESAR F. S. e CURY CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A. COMARCA: SÃO PAULO JUIZ PROLATOR: MARCUS VINICIUS RIOS GONÇALVES I - Em decorrência de contratações imobiliárias, mormente aquelas envolvendo imóvel na planta, com compra em stand de vendas, tem sido frequente a discussão acerca da legalidade do repasse dos custos da intermediação ao comprador (comissão de corretagem). De início, respeitado posicionamento em sentido contrário, mormente com fulcro no art. 724, do CC, não entendo que a transferência do encargo ao comprador caracteriza, por si só, abusividade ou venda casada. Afinal, a vinculação de ambos os negócios é consequência da própria essência do serviço de intermediação, que, aliás, é possível ser prestado em lançamentos imobiliários De outra senda, contudo, evidente que a legalidade do repasse ao comprador depende da clareza na qual o encargo lhe é transferido, sendo necessária a indicação dos exatos contornos da contratação (beneficiários, valores, etc.), além da efetiva prestação do serviço. Ocorre que, in casu, tais elementos não se
11 mostram presentes, de maneira que acompanho a conclusão do d. Relator Sorteado, embora por fundamento diverso. Com efeito, os únicos documentos, referentes à comissão de corretagem, trazidos pelas partes são os recibos de fls. 55/56, que mencionam o pagamento de "entrada/comissão", trazem o logotipo da vendedora e o título de "prestação de serviço", o que, à evidência, se mostra insuficiente para demonstrar a legalidade da cobrança, à vista do direito à ampla informação, garantido ao consumidor, pelo art. 6º, III, do CDC. Ora, a forma genérica dos documentos poderia levar, até mesmo, à falsa impressão de que os cheques seriam direcionados ao abatimento do preço do imóvel ("entrada"), o que, é incontroverso, não foram. Sob essa senda, por ausente higidez da cobrança, era mesmo o caso de restituição dos valores pagos e, assim, a meu ver, também se mantém a r. sentença recorrida, ainda que por fundamento diverso. II - Ante o exposto, pelo meu voto, nega-se provimento aos recursos. DES. GRAVA BRAZIL Revisor
12 Apelação nº 102XXXX-XX Comarca: São Paulo Apelante/Apelado: LUIS CESAR F. S. Apelado/Apelante: Cury Construtora e Incorporadora S/A. DECLARAÇÃO DE VOTO Acompanho o Voto do Eminente Desembargador Relator Sorteado LUIZ AMBRA, mas, tanto quanto o eminente Revisor, GRAVA BRAZIL, o faço por outros fundamentos. Quanto relator em processos que cuidam da matéria versada no presente processo e recurso, tenho me posicionado sistematicamente pela validade da transferência do encargo do pagamento dos custos de intermediação, como comissão de corretagem e até cláusula/taxa SATI se houver expressa previsão no contrato assinado e não se sonegar do contratante qualquer informação acerca do serviço a ele prestado e do que justifica o encargo transferido, esclarecendo por empenho a que se referem os pagamentos que estará fazendo pela assistência recebida. Tudo isso, por força da autorização legal que vejo contida no artigo 724 do atual Código Civil. Assim é que, atendido o direito de informação e transparência prestada ao contratante adquirente e também e principalmente, prestada efetivamente ou feita prova dessa prestação discriminada no contrato por aquele que recebeu a remuneração transferida por encargo ao adquirente, não vejo venda casada, nem abusividade na
13 transferência do encargo, pelo que evidente a legalidade do repasse ao comprador que, como bem observou o Eminente Desembargador Revisor, '... depende da clareza da qual o encargo lhe foi transferido, sendo necessária a indicação dos exatos contornos da contratação (beneficiários, valores, etc.), além da efetiva prestação do serviço...'. Com essa observação, tanto quanto já o fizeram o Eminente Desembargador Relator, LUIZ AMBRA e o não menos Eminente Desembargador Revisor, GRAVA BRAZIL, também pelo meu voto, mantenho a r. sentença recorrida, por outro fundamento e, por conseguinte, nego provimento ao recurso. É como voto. SALLES ROSSI Terceiro Juiz
14 Este documento é cópia do original que recebeu as seguintes assinaturas digitais: Pg. inicial Pg. final Categoria Nome do assinante Confirmação 1 9 Acórdãos Eletrônicos Declarações de Votos Declarações de Votos LUIZ ANTONIO AMBRA PAULO ROBERTO GRAVA BRAZIL LUIZ FERNANDO SALLES ROSSI 1C151E5 1C32F8A 1C2CB6E Para conferir o original acesse o site: https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/sg/abrirconferenciadocumento.do, informando o processo 102XXXX-XX e o código de confirmação da tabela acima.
ACÓRDÃO , da Comarca de São Paulo, em que é. apelante OLGA MARIA VIEIRA CARDENAS MARIN, são apelados
Registro: 2014.0000441744 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1063218-25.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante OLGA MARIA VIEIRA CARDENAS MARIN, são apelados
ACÓRDÃO. São Paulo, 20 de fevereiro de James Siano Relator Assinatura Eletrônica
fls. 329 Registro: 2017.0000094886 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1045759-39.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante J.B.S. (JUSTIÇA GRATUITA), são
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 299 Registro: 2016.0000908118 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1026360-27.2015.8.26.0002, da Comarca de, em que é apelante EVEN SP 50/10 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXX-62.2014.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que é apelante GAFISA S/A, são apelados ALEXANDRE
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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000173639 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005380-03.2013.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que é apelante LAURINDO RODRIGUES JUNIOR (JUSTIÇA
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Registro: 2016.0000644381 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1012494-92.2015.8.26.0602, da Comarca de Sorocaba, em que é apelante SABRINA TOME ANDREAZZA (JUSTIÇA GRATUITA),
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.000096XXX ACÓRDÃO
Registro: 2015.000096XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1015XXX- XX.2014.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que é apelante MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES
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ACÓRDÃO Registro: 2012.0000145628 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0023402-05.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado AKA PUBLICIDADE DE PARTICIPAÇÕES
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CONCLUSÃO. Em 24 de maio de 2013, faço estes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito, Dr. RODRIGO GARCIA MARTINEZ. Eu,, escr. subscr.
fls. 1 CONCLUSÃO Em 24 de maio de 2013, faço estes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito, Dr. RODRIGO GARCIA MARTINEZ. Eu,, escr. subscr. SENTENÇA Processo nº: 0134301-55.2012.8.26.0100 Classe - Assunto
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APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000152439 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1012212-76.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante NAIARA SOARES DOS SANTOS (JUSTIÇA
CONCLUSÃO SENTENÇA VISTOS. XXXXXX XXXXXXXX, qualificados nos autos, ajuizaram a presente ação de rescisão contratual
fls. 213 CONCLUSÃO Em 29 de setembro de 2015 faço estes autos conclusos ao MM. Juiz de Direito Dr. IGO CÉSAR NDES HO. Eu, (Carla Regina Hanssen), Escr., subscrevi. SENTENÇA Processo Digital nº: Classe
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Registro: 2016.0000623165 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4032154-59.2013.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante WILSON MIGNELLA FIDALGO (JUSTIÇA GRATUITA),
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SILVIA ROCHA (Presidente) e PEREIRA CALÇAS. São Paulo, 5 de dezembro de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000649655 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0019645-36.2008.8.26.0000, da Comarca de São Vicente, em que é apelante EUGENIO COELHO FILHO, é apelado CLASSE
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Voto nº 23951
10ª Câmara Seção de Direito Privado Apelação com Revisão n 4002213-20.2013.8.26.0562 Comarca: Santos Ação: Compromisso de Venda e Compra e Repetição de indébito Apte(s).: API Assessoria Consultoria e Intermediação
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente), EGIDIO GIACOIA E VIVIANI NICOLAU.
Registro: 2015.0000XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-35.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado EVANDRO (Omitido), é apelado/apelante
PREVALÊNCIA DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA SOBRE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
PREVALÊNCIA DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA SOBRE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Ultimamente tem-se discutido judicialmente, a aplicação do art. 53 do CDC, mesmo que o contrato tenha sido celebrado
lauda 1
fls. 288 SENTENÇA Processo Digital nº: 1020163-53.2015.8.26.0003 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Edineia Oliveira Cavalcante Requerido: Gafisa
C O N C L U S Ã O SENTENÇA
C O N C L U S Ã O Em 10 de dezembro de 2015, faço estes autos conclusos à MM. Juíza de Direito da 15ª Vara Cível Central, Dra. CELINA DIETRICH TRIGUEIROS TEIXEIRA PINTO. Eu, Renata Martins Pavesi Gonçalves,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000XXXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXX-86.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que são apelantes CARLOS EDUARDO (OMITIDO) e RENATA (OMITIDO), é apelada
APELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.401.899-0, DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SCHOENSTATT. APELADO: LUIZ ADRIANO DE VEIGA BOABAID. RELATOR:
ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS
Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0045893-97.2011.8.19.0042 Apelantes: AMPLA ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS Apelado: IZABEL DE AZEVEDO SILVA Relator: Desembargador
SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº BENEDICTO ABICAIR APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA.
SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0058525-60.2006.8.19.0001 APELANTE 1: SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S/A SULACAP APELANTE 2: SUL AMÉRICA S/A APELADO1: OS MESMOS APELADO 2: RILDO APARECIDO FERREIRA RELATOR:
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Registro: 2017.0000265150 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1025902-17.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes FAZENDA DO ESTADO
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fls. 587 Registro: 2015.0000161742 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1043450-79.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes JULIO FRANCISCO VELASQUES KEIJOCK
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fls. 1 Registro: 2012.0000438839 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0145458-59.2011.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes ED COSTA MUSIC COMÉRCIO DE ARTIGOS
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Registro: 2016.0000736616 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1005651-12.2014.8.26.0032, da Comarca de Araçatuba, em que são apelantes FAZENDA DO ESTADO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000298423 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1029815-75.2014.8.26.0053, da Comarca de, em que são apelantes PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000145627 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 0003493-84.2010.8.26.0664, da Comarca de Votuporanga, em que são apelantes PREFEITURA MUNICIPAL
DE QUANTIAS PAGAS ajuizada por DEHONES ALVES DOS SANTOS LIMA em face de EZLI EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA.
fls. 255 DECISÃO Processo Digital nº: 1073444-21.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Dehones Alves dos Santos Lima Requerido: E.Z.L.I.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000566560 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9295174-21.2008.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que são apelantes ADRIANA PAULINO COSTA (JUSTIÇA GRATUITA),
AGRAVANTE: BANCO FIAT S/A
AGRAVO N.º 1269433-8/01, DE FOZ DE IGUAÇU 3ª VARA CÍVEL AGRAVANTE: BANCO FIAT S/A AGRAVADO: MARLI ANA DESORDI RELATOR: DES. VITOR ROBERTO SILVA AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. BUSCA E APREENSÃO. DEVOLUÇÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 38ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 835 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000249970 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1022798-41.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PETRA CONSTRUTORA LTDA., é apelado
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000532508 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0165199-51.2012.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes/apelados RICARDO DORALÍCIO DA SILVA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000000482 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1013875-84.2015.8.26.0037, da Comarca de Araraquara, em que são apelados FABIANO FERNANDO DA SILVA (JUSTIÇA GRATUITA)
Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL SEM REVISÃO n /2-00, da Comarca de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA ACÓRDÃO REGISTRADO(A) SOB N *01809142* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL SEM REVISÃO
- Sentença mantida. - Recurso improvido.
SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0033658-26.2011.8.19.0066 RELATOR: DES. CAETANO E. DA FONSECA COSTA LOCAÇÃO IMÓVEL RESIDENCIAL - DISSOLUÇÃO DO CONTRATO PRELI- MINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000029594 ACÓRDÃO
fls. 242 Registro: 2015.0000029594 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1033459-16.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CALGARY INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 241 SENTENÇA Processo nº: 1014773-68.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum Requerente: e outro Requerido: Brookfield São Paulo Empreendimentos Imobiliários S.A. Juíz de Direito: Dr. Fernando
129 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL CONFLITO DE COMPETÊNCIA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ÓRGÃO ESPECIAL CONFLITO DE COMPETÊNCIA nº 0001916-79.2014.8.19.0000 (5) Suscitante: EGRÉGIA 14ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PODER JUDICIÁRIO. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000019374 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 3000066-92.2013.8.26.0447, da Comarca de Bragança Paulista, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
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Cobrança Indevida de Comissão de Corretagem em Contratos de Promessa de Compra e Venda de Imóvel Thiago Novaes Sahib 1 O presente trabalho busca analisar a indevida cobrança da comissão de corretagem por
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: XX ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000315XX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-69.2012.8.26.0602, da Comarca de Sorocaba, em que é apelante VOSSOROCA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE
O processo comporta julgamento imediato na forma do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.
fls. 164 SENTENÇA Processo Digital nº: 1009798-72.2016.8.26.0562 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Requerido:. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Frederico
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 395 SENTENÇA Processo n.: 1022491-19.2015.8.26.0564 Requerente (s): Requerido (s): Neusa Gomez Quintino e outro ACS BETA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. MAGISTRADO: SERGIO HIDEO OKABAYASHI Vistos.
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fls. 203 Registro: 2015.0000499221 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1040068-78.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante JOSÉ ABELARDO GUIMARÃES CAMARINHA,
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores FELIPE FERREIRA (Presidente sem voto), RENATO SARTORELLI E VIANNA COTRIM.
1 Registro: 2016.0000888926 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2223275-04.2016.8.26.0000, da Comarca de Santa Bárbara D Oeste, em que é agravante ELZA DOMINGOS
Turma Julgadora: Desª. Maria Filomena de Almeida Buarque (Relatora), Desª. Edinea Oliveira Tavares (Presidente) e a Desª. Nadja Nara Cobra Meda.
ACÓRDÃO - DOC: Nº 156934 ACÓRDÃO Nº SECRETARIA DA 3ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ORIGEM: JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA CÍVEL DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0014703-47.2015.814.0000 AGRAVANTE: ASACORP EMPREENDIMENTOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001290-15.2010.8.19.0028 APELANTE: AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. APELADOS: R.S.R. DE MACAÉ EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2013.0000585081 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0031938-38.2009.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que é apelante PEDRO JOSÉ ONI CASTRO SHIRAI (JUSTIÇA
Registro: ACÓRDÃO
Registro: 2014.0000255943 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0344158-58.2009.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante IMOBILIARIA E CONSTRUTORA CONTINENTAL LTDA,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000638904 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4010718-83.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ALVARO JACO KICE (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JAMES SIANO (Presidente), MOREIRA VIEGAS E FÁBIO PODESTÁ.
fls. 251 Registro: 2015.0000972248 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 106032794.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes/apelados MICHELE FARDINI SOARES
SENTENÇA. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Edward Albert Lancelot D C Caterham Wickfield
SENTENÇA Processo Digital nº: 1107700-87.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Cristiane de Alencar Castro e outro Requerido: Grenoble
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 611.763 - DF (2003/0213407-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : UNIMED NOROESTE FLUMINESE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO : REGINALDO FERREIRA LIMA E OUTRO(S)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMARCA DE SÃO PAULO 2ª VARA CÍVEL
fls. 180 Processo: Requerente: Requerido: CONCLUSÃO Em 19 de novembro de 2015, faço estes autos conclusos à MMª Juíza de Direito da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Pinheiros, Dra. ANDREA FERRAZ MUSA.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 125 Registro: 2016.0000104672 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1029695-32.2014.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante, é apelado FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 687.239 - RJ (2004/0084577-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : AMIR VIEIRA SOBRINHO FELIPPE ZERAIK E OUTROS : ANDRÉ SCHMIDT DE BRITO TANCREDO ROCHA JUNIOR EMENTA Direito
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça 1ª Câmara Especial
1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Tribunal de Justiça 1ª Câmara Especial Data de distribuição : 12/12/2008 Data de julgamento : 20/05/2009 100.001.2008.016120-0 Apelação Origem : 00120080161200
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000075074 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0055307-76.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é
EMENTA: CONSÓRCIO - DEVOLUÇÃO DE PARCELAS PAGAS - CORREÇÃO MONETÁRIA - JUROS - TERMO INICIAL.
EMENTA: CONSÓRCIO - DEVOLUÇÃO DE PARCELAS PAGAS - CORREÇÃO MONETÁRIA - JUROS - TERMO INICIAL. - O Consorciado desistente tem o direito de obter a devolução do que pagou, devidamente corrigido, nos termos
Dados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 990.10.492.842-7 Tipo: Acórdão CSM/SP Data de Julgamento: 19/04/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:15/07/2011 Estado: São Paulo Cidade: São Paulo (9º SRI)
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 23ª CÂMARA CÍVEL - CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL N
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 23ª CÂMARA CÍVEL - CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL N. 0005304-14.2015.8.19.0207 Apelantes: WILSON ANTUNES DOS SANTOS e SONIA MARTINS BRITO DOS SANTOS CHL XCVI INCORPORAÇÕES
A C Ó R D Ã O
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL COBRANÇA TAXA ECAD TELEVISOR EM QUARTO DE HOTEL AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE SONORIZAÇÃO MUSICAL NAS DEPENDÊNCIAS FÍSICAS AUSÊNCIA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000422XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXX- XX.2008.8.26.0000, da Comarca de, em que são apelantes GUILHERME (Omitido) e outras, são apelados KLASELL
RECURSO INOMINADO (CRIME CAPITAL/CÍVEL E CRIME INT.) 0328/2008
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE ACÓRDÃO: 862/2008 RECURSO INOMINADO (CRIME CAPITAL/CÍVEL E CRIME INT.) 0328/2008 PROCESSO: 2008900809 RECORRENTE SUL AMERICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS VANESSA RODRIGUES DE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2016.0000101332 ACÓRDÃO
fls. 2 Registro: 2016.0000101332 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0102423-13.2004.8.26.0547, da Comarca de Santa Rita do Passa Quatro, em que são apelantes RENILSON AUGUSTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de
ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA d REGISTRADO(A) SOB H Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL n 24 6.418-4/7-00, da Comarca de ITAPETININGA, em
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 781.250 RIO GRANDE DO SUL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL - ASJ : JOSÉ
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2012.0000004310 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0117478-25.2006.8.26.0000, da Comarca de, em que é apelante G G F COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA sendo apelado CASSIANO
PODER JUDICIÁRIO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS (Presidente) e VITO GUGLIELMI.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N I IIIIII mil mil mil mu mu um um mi mi *03071404* Vistos, relatados
28/10/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. DIAS TOFFOLI EMENTA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 28/10/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 736.365 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS
Processo nº: 0000018-42.2014.8.26.0968 ACÓRDÃO
fls. 1 Registro: 2014.0000019861 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei nº 0000018-42.2014.8.26.0968, da Comarca de São Carlos, em que é MICHELLE
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ( ) DE ANÁPOLIS
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 90425-67.2011.8.09.0000 (201190904250) DE ANÁPOLIS AGRAVANTE AGRAVADO CÂMARA VILMAR FERREIRA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ORLÂNDIA S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores LUIS MARIO GALBETTI (Presidente sem voto), MIGUEL BRANDI E RÔMOLO RUSSO.
fls. 300 Registro: 2015.0000529177 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1106882-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ANA LIGIA PAES NASCIMENTO, é apelado
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo Interno no Agravo de Instrumento nº 0007110-60.2014.8.19.0000 Agravante: Tim Celular S/A Agravado: Miguel da Silva Virgem
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO
fls. 243 Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1114351-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores CARVALHO VIANA (Presidente sem voto), RUBENS RIHL E CRISTINA COTROFE.
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000481493 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0091145-26.2012.8.26.0000, da Comarca de Campinas, em que é agravante FAZENDA DO ESTADO DE
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 473 Registro: 2015.0000798098 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 1003251-59.2014.8.26.0053/50000, da Comarca de, em que é embargante SINDICATO DOS TRABALHADORES
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 25/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 25/09/2012 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.429 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Justiça do Trabalho - 15ª Região 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba