O PROFESSOR E A INFORMÁTICA NA SALA DE AULA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROFESSOR E A INFORMÁTICA NA SALA DE AULA"

Transcrição

1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O PROFESSOR E A INFORMÁTICA NA SALA DE AULA Maria Pereira da Silva Colinas do Tocantins, novembro de Relatório analítico apresentado ao Curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Coordenação Pedagógica, como exigência parcial para obtenção do título de Especialista em Coordenação Pedagógica, sob a orientação da professora Thania Maria F. Aires Dourado.

2 2 RESUMO O presente artigo visa demonstrar a importância do uso do computador como ferramenta no contexto escolar, posto que na atualidade a sua utilização torna-se indispensável para a prática pedagógica, pois tem como objetivo contribuir para a melhoria contínua e eficácia do ensino, o que é essencial para motivação dos alunos em relação aos conteúdos. Assim este artigo demonstra em sua totalidade, a experiência da introdução da Informática na Escola Municipal Eurípedes Barsanulfo como recurso tecnológico na sala de aula. Com a capacidade de envolver professor e alunos na elaboração de pesquisas na busca de uma aprendizagem significativa. Palavras-chave: Computador, informática, Professor, 1 INTRODUÇÃO Vivemos numa época em que as mudanças estão acontecendo de forma acelerada em todos os ambientes. Com a educação não é diferente, pois ela é um ambiente social onde ocorre a sistematização do conhecimento formal. O uso das tecnologias é um dos fatores que propõe facilitar a busca por novos conhecimentos e informações nos ambientes sociais. Com isso a escola com o passar do tempo, percebeu o potencial desta ferramenta e agora depois do projeto de intervenção: O professor e a informática na sala de aula, a escola introduziu a informática em suas ações pedagógicas. Desse modo a escola busca uma aprendizagem significativa e para isso as professoras devem construir este aprendizado pautado em experiências com o uso do computador, motivando os alunos a terem prazer em aprender. Segundo a Revista TV Escola (2008), nesse contexto de rápidas mudanças é importante que o professor seja capacitado para o domínio das novas teorias da aprendizagem e da inserção das tecnologias de informação na escola, podendo assim trabalhar com seus alunos, possibilitando aos mesmos o acesso às informações tecnológicas, permitindo-lhes construir o conhecimento a partir de seu próprio interesse de aprender. É fundamental que a aprendizagem por meio do computador esteja integrada às situações do cotidiano, às diversas áreas do saber e aos conhecimentos dos alunos, ou seja, o educador deve utilizar este recurso a partir de uma proposta pedagógica da escola refletindo sobre o uso desta ferramenta tecnológica e quais mudanças no processo

3 3 ensino e aprendizagem irão alcançar. Assim a escola deve analisar essas mudanças na educação. A utilização da informática na educação é possível ao professor e a escola dinamizarem o processo de ensino-aprendizagem com aulas mais criativas mais motivadoras e que despertem nos alunos, a curiosidade e o desejo de aprender, conhecer e fazer descobertas. A dimensão da informática na sala de aula, não está, portanto, restrita à informatização da parte administrativa da escola ou ao ensino da informática para os alunos. (MEC, 2007, p. 39). O que é necessário para que os recursos tecnológicos estejam ligados ao processo de construção do conhecimento, é que haja uma proposta pedagógica eficaz, e assim foi proposto o projeto de intervenção. Para tanto, torna-se relevante despertar o interesse do professor pelo uso do computador estimulando seu desejo de conseguir melhores resultados e com isso motivando a aprendizagem dos alunos. Do ponto de vista de José Gregório Llano (2006, p. 28), no mundo em que vivemos hoje, a informação e as tecnologias da informação estão cada dia mais presente no nosso dia-a-dia. Devemos levá-las em consideração caso pretendemos formar integralmente nossos educandos. Por esse motivo, é de particular importância compreender a realidade e atender às suas mudanças. Nesta perspectiva, o professor deve atuar como agente de mudança, valorizando os interesses e necessidades de seus alunos ao utilizar como ponto de partida de seu trabalho pedagógico os conhecimentos cotidianos, os quais serão trabalhados com o uso da tecnologia disponível, destacando-se os recursos em busca de melhor compreendêlos e desenvolver uma educação de qualidade. A informática requer uma exploração do professor para que este recurso seja utilizado de forma adequada e planejada. Segundo VALENTE (1999 p. 28), a presença do computador, o seu uso como ferramenta requer certas ações que são fundamentais no processo de construção do conhecimento. Para que haja uma aprendizagem significativa o professor deve reconhecer que o uso do laboratório de informática é um espaço onde ocorre a sistematização do conhecimento, assim como propôs John Dewey, que o saber deve ser sempre experimentado e refletido. Frente a essas tecnologias as escolas precisam passar por transformações e construir uma aprendizagem inovadora levando o educando a se sentir capaz de buscar seus direitos e sonhos.

4 4 Acredita-se que a internet é um dos recursos possíveis de serem utilizados em sala de aula, assim como outros recursos pedagógicos: TV, lousa, livros (Sancho, 1998), e que também é importante para a construção do conhecimento, porém, o professor deve ter uma formação para saber lidar com outros importantes programas que fazem o educando interagir com outros alunos, com o computador e com o ambiente do laboratório de informática, introduzindo assim, conhecimentos obtidos em sala da aula visto como um novo modelo de ensino. Por que não existe uma regra para quem deve usar o laboratório de informática, desde que o profissional esteja familiarizado com as tecnologias e saiba aplicá-las de maneira produtiva dentro do plano pedagógico que está sendo proposto. O professor deve usar o computador para reforçar, ampliar e facilitar o conteúdo visto em sala. Para tanto é importante que o professor reflita sobre essa realidade, repensando sua prática, construindo ações que permitam não só lidar com esse fato, como também construí-lo. Sendo assim, ele precisa se apropriar dessa tecnologia e introduzi-la no seu dia-a-dia Segundo Maria Elizabeth, tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. (Nova Escola 2010, p.48). Assim, este trabalho tem como finalidade descrever a intervenção que foi realizada na Escola Municipal Eurípedes Barsanulfo com foco na informática na sala de aula, a fim de efetivar um processo de ensino aprendizagem mais dinâmico e mais interessante nesta unidade escolar. E baseado na metodologia da pesquisa-ação, esta intervenção teve a intenção de resolver um problema que a escola vinha enfrentando desde que recebeu o laboratório de informática, as professoras não estavam preparadas para sua utilização. Sendo assim, iniciamos a intervenção através de uma reunião com 8 professoras onde refletimos sobre o problema e chegou-se à conclusão que o projeto seria voltado para o professor e a informática na sala de aula. Com o indicativo do problema da pesquisa, foi realizada uma palestra, ministrada pela professora Maria Marreira, mostrando a importância da informática na sala de aula. Dialogamos sobre o problema detectado, que era a dificuldade do professor

5 5 manusear o computador, decidimos que trabalharíamos um projeto voltado para solução desse problema. E com a participação da gestora e professoras discutimos algumas ações que deveriam ser trabalhadas para amenizar o problema. E dentre essas ações foi planejada e realizada uma oficina de informática onde participaram todos os professores da escola, abrindo assim uma possibilidade de discussão sobre esse recurso tecnológico e seu uso em sala de aula. Desta forma o projeto de intervenção foi desenvolvido passo a passo acompanhando o cronograma de atividades. E hoje, analisando o quadro de ações realizadas percebe-se que de acordo com o cronograma exposto, todas foram realizadas no tempo previsto e com sucesso. Ao concluí-lo percebe-se que esse projeto muito contribuiu para que os professores pudessem definir de forma mais significativa o trabalhar com a informática na sala de aula fortalecendo assim os laços entre professor, aluno e computador e em especial, fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem. Hoje na escola as propostas pedagógicas referentes ao uso do computador nas aulas de informática é um dos fatores que tem facilitado a busca por novos conhecimentos e informações. Com isso as professoras são estimuladas a adotar um recurso importante na sua sala de aula: o computador que passou a ser uma ferramenta de auxílio na construção de conhecimento, desenvolvendo nos alunos a criatividade que tem favorecido sua aprendizagem. Segundo Piaget (1992), a escola tem visto a informática com um instrumento de interação com o educando uma vez que o conhecimento não é transmitido, mas sim construído progressivamente por meio de ações que são interiorizadas e transformam esse processo de interação. Diante disso justifica-se a realização da pesquisa na área de informática na sala de aula, visando à utilização do computador como ferramenta pedagógica. Não se pode negar que a informática chegou às escolas para ficar. Cabe aos professores se atualizarem para não ficarem para trás, pois o sistema de informatização está cada vez mais presente em nosso cotidiano. 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA A Escola Municipal Eurípedes Barsanulfo situada na Rua 02 de Julho nº 48 setor Rodoviário em Colinas do Tocantins TO, foi criada sobre a Lei de nº 01/81 de

6 6 05 de Janeiro de 1981 pelo senhor Antonio Gabriel Sampaio que deu esse nome em homenagem a um membro de sua comunidade Espírita Eurípedes Barsanulfo para atender o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série. Hoje ela atende o Ensino Infantil: Maternal II, Jardim I e Jardim II e Ensino Fundamental: 1º e 2º ano, num total de 220 alunos matriculados. 2 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS De acordo com o planejamento da pesquisa-ação foi realizada uma palestra pela professora Maria Marreira com o objetivo de levar o professor a repensar o seu papel de professor informador e introduzir a idéia do professor facilitador por meio do uso do computador. Foi um momento de socialização e adesão ao projeto, em que se obteve a aceitação de 100% dos professores pela demonstração de interesse em trabalhar com a informática na sala de aula. Após da apresentação do projeto, todos os professores avaliaram como importante por representar abertura de caminho para que fosse trabalhada a informática em sala de aula melhorando assim a sua prática pedagógica. A realização da oficina teve o intuito de levar o professor a refletir sobre sua realidade, repensando sua prática e desenvolvendo habilidades para trabalhar com o computador nas atividades com seus alunos. Foi um momento rico em que os professores perceberam-se aprendendo/construindo novos saberes. Pode-se observar reação de desespero de, devido à dificuldade de aprender a dominar os programas e a ansiedade em aprender como trabalharem com o computador e como utilizá-lo em sala de aula. Um dos fatores de sucesso na utilização da informática na sala de aula foi a capacitação dos professores dando a eles oportunidade de trabalharem com este recurso tecnológico na sala de aula e também fazendo-os compreender como devem efetuar a integração da tecnologia no processo de ensino aprendizagem. Isso leva a crer que o processo não apenas proporcionou aos professores momentos bons de surpresa e alegria, como também de angústia e tristeza por não ter experiência com o computador, sendo este fato uma das barreiras para aprendizagem da informática. Veja o que disse uma professora: O aluno também está nos cursos de informática e temos que ter cuidado para que ele não seja o nosso professor. Sempre passamos para o aluno que somos nós que temos que dominar e não ser dominada por ele. Em momento algum devemos mostrar que ele domina a máquina mais do que nós. Ele pode até

7 7 dominar o computador, mas o conteúdo jamais. Temos que passar isso pra ele. (Profª. 6). Figura 1 Realização da Oficina Decorrente da execução do projeto, mudanças foram efetivadas. Atualmente temos uma professora no laboratório de informática que dá suporte à professora regente na sua aula de informática, e todos os dias temos uma professora com sua turma no laboratório onde utiliza jogos pedagógicos, que ajuda o aluno no raciocínio lógico, coordenação motora, leitura entre outros aspectos, por ser um recurso tecnológico inovador em sala de aula, tornando as aulas mais atraentes, as crianças ficam mais interessadas nos conteúdos, pois elas veem o computador como entretenimento e não como uma obrigação e que as levam a aprender com prazer. Na hora do recreio já podemos ver alunos comentando com muito entusiasmo o que fez na aula de informática. 2.1 CONTRIBUIÇÕES QUE O PROJETO TROUXE PARA MELHORIA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A partir do momento em que os professores se envolveram com o projeto e começaram a utilizar esse recurso tecnológico nas suas aulas, os conteúdos foram enriquecidos e as aulas ficaram mais atrativas permitindo que os alunos aprendam mais, de maneira lúdica e prazerosa. Hoje, avaliando as aulas ministradas percebe-se que o projeto contribuiu muito no desenvolvimento do aprendizado dos alunos. Temos um horário de aula de informática e os alunos ficam ansiosos para que chegue o dia de sua aula. Cada professor já inclui no seu planejamento a aula de informática e agora com toda segurança, por que já sabe como manusear o computador.

8 8 Depoimento de um aluno do 2º Ano A Eu tinha muita vontade de mexer num computador, mas meus pais não têm condições de comprar um e nem dinheiro para eu ir a uma lan hause. Mas agora aqui na escola eu tenho oportunidade estudar através do computador. 2.2 O COMPUTADOR COMO FERRAMENTA DE ENSINAR Na escola Municipal Eurípedes Barsanulfo, o uso do computador na sala de aula vem provocando mudanças e imprimindo novas formas de ensinar reforçando as colocações de Valente quando afirma: A mudança da função do computador como meio educacional acontece juntamente com um questionamento da função da escola e do professor. A verdadeira função do aparato educacional não deve ser a de ensinar, mas sim a de criar condições de aprendizagem. Isso significa que o professor precisa deixar de ser o repassador de conhecimento [...] e passar a ser criador de ambientes de aprendizagem e o facilitador do processo de desenvolvimento intelectual do aluno. (VALENTE, 1993,p. 6) O desenvolvimento de habilidades para o uso do computador em sala de aula tem mostrado ao professor o seu papel de ferramenta e não maquina de ensinar. É a ferramenta que permite ao aluno realizar uma série de atividades. Como afirma Gatti (1993), a introdução dos microcomputadores na sala de aula pode representar uma possibilidade mais eficaz de lidar com alguns tópicos do ensino, e o enriquecimento constante dessa tecnologia talvez permita ampliar, flexibilizar sua utilização enquanto instrumento de ensino e aprendizagem, podendo ainda o professor fazer modificações importantes e interessantes e alterar o próprio processo de aprendizagem. Os professores da escola em questão vêm trabalhando com essa ferramenta, vêm desenvolvendo atividades que são aplicadas no contexto de sua didática e estão também familiarizadas com a ferramenta e desta forma o computador tem ajudado no processo de ensino-aprendizagem 2.3 A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO Sabe se da grande influência que o desenvolvimento da tecnologia tem sobre as atuais mudanças sociais repercutindo na educação. Diante disto, perguntamos a escola atual está apta a preparar o aluno para saber lidar com esta realidade? Os professores

9 9 estão aptos a trabalharem com o desenvolvimento tecnológico dentro da sala de aula? Têm se buscado aprofundar os estudos neste complexo contexto presente nas escolas a fim de contribuir para uma formação que, fazendo uso da tecnologia, prepare o aluno para saber viver e trabalhar na atual sociedade de informação? Sobre estes questionamentos e buscando-se levar o professor à reflexão é que foi ministrada, palestra levando-o a constatar é que a utilização do computador na sala de aula, como ferramenta de auxilio na aprendizagem é muito importante na construção do conhecimento dos alunos. 3 - CONCLUSÃO A partir do referencial teórico e da prática desenvolvida na escola pode-se constatar que a tecnologia contribui enormemente na educação, mas o papel do professor é de suma importância para mediar esse processo de modo a interagir com o aluno e assim ultrapassar o senso comum. Para tanto, a pesquisa nos mostra que é fundamental que o professor utilize-se do laboratório de informática como um espaço de descobertas, criações e acima de tudo de construção de conhecimento. Esta pesquisa mostrou que é possível que o laboratório de informática seja utilizado como sala de aula, na promoção do conhecimento. Vimos à importância de se trabalhar instigando sempre o aluno a aprender de acordo com a realidade, necessidades e seu próprio desenvolvimento. As experiências de implantação da informática na escola têm mostrado que a capacitação de professores é fundamental e exige uma abordagem totalmente diferente. Primeiro, porque a informática envolve muito mais do que promove o professor com conhecimento sobre computadores ou metodologias de como usar o computador nas suas aulas. E o que se tem percebido é o grande desafio da atualidade que consiste em trazer essa nova realidade para dentro da sala de aula, o que implica mudar de maneira significativa o processo educacional como um todo. Agora o laboratório de informática tem sido um grande instrumento de aprendizagem nas mãos de professores conscientes

10 10 e capacitados, este recurso tem contribuído com o processo de aprendizagem dos alunos. Certamente, o papel do professor na escola pesquisada está mudando, seu maior desafio é reaprender a aprender. Compreender que não é mais a única fonte de informação, o transmissor do conhecimento, aquele que ensina, mas aquele que faz aprender, tornando-se um mediador entre o conhecimento e a realidade, um especialista no processo de aprendizagem. Enfim, conclui-se para que haja uma boa educação no ambiente escolar com relação ao uso da informática na sala de aula, a equipe pedagógica deve estar consciente de que para a formação integral do aluno, a tecnologia também é essencial, pois pode trazer positivas mudanças na organização do ensino. Contudo é fundamental que os educadores sejam capazes de refletir sobre sua prática, analisando a importância da informática na educação. Pode-se dizer também que a tecnologia traz positivos avanços, porém, cabe ao professor inovar as aulas, pois alguns já utilizam com maior freqüência a informática na sala de aula indicando idéias positivas, referentes à troca de experiências, tanto no uso do computador como quanto das atividades realizadas pelos alunos.

11 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Maria Elizabeth de. Informática e formação de professores. Brasília: MEC/Seed ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de, A tecnologia precisa estar presente na sala de aula, revista Nova Escola junho/julho 2010, p.48. BARBOSA, Ana Maria Estela Caetano, Entre nesse Espaço, Brasília: Ministério da Educação(SEED) por intermédio da Infra-estrutura em Tecnologia. TV Escola/2008 São Paulo: SP, p.18. DEWEY, Jonh, Informática e Educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, GATTI,, B. A. Os agentes escolares e o computador no ensino. ACESSO: Revista de Educação e Informática. Ano 4, Edição especial dez FDE - São Paulo. Integração das Tecnologias na Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (Org.) Brasília: Ministério da Educação/SEED/TV Escola 2008 p.22.. LLANO, José Gregório; Adriam, Mariella Informática educativa na escola. Editora Edição MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação profissional e tecnologia. Brasília, 2007, p. 39. PIAGET, Jean. Informática em psicopedagogia. Rio de Janeiro: Vozes, SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998 p. 24. VALENTE, José Armando. Diferentes usos do Computador na educação. In: Valente, J. A. (org) Computadores e Conhecimento: Repensando a educação. Campinas, SP. Gráfica da UNICAMP 1993, p. 6.

12 12 ANEXOS Professora 1: Sônia Maria Reis, Letras professora 1º Ano A Professora 2: Eliene Pereira de Sousa, Normalista professora 1º Ano B; Professora 3: Jussandra Oliveira Assis Silva, Pedagoga professora do Jardim I A Professora 4: Lourdes Barbosa dos Anjos, normalista professora Jardim I B Professora 5: Lúcia de Fátima Sales da S. Oliveira, Filosofia professora Dinamizadora Professora 6: Silvana Campos de Lima Assis, Normalista professora Jardim II A Professora 7: Vera Alice de Souza e Silva, Pedagoga professora do 2º Ano A Professora 8: Mônica Mendes dos Reis pedagoga professora 2º Ano B

Professores Regentes: Angela Aparecida Bernegozze Marlei Aparecida Lazarin Asoni Marlene Antonia de Araujo

Professores Regentes: Angela Aparecida Bernegozze Marlei Aparecida Lazarin Asoni Marlene Antonia de Araujo 4 1. IDENTIFICAÇÃO Título do Projeto: Trabalhando a tabuada através de jogos on-line Público Alvo: Alunos do 3º e 5º do Ensino Fundamental Turno: Matutino Disciplinas Envolvidas: Matemática Professores

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE

A INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE A INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE ¹PEREIRA, Priscila Santos; Graduada pela UFCG priscila.badcat@hotmail.com INTRODUÇÃO A proposta desta pesquisa vem no sentido de verificar

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE 1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB.

LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB. LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB. VANESSA SILVA MELO (UEPB) Vanessaagape28@gmail.com SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO

Leia mais

METODOLOGIAS CRIATIVAS

METODOLOGIAS CRIATIVAS METODOLOGIAS CRIATIVAS Andressa Piontkowski de Souza Silva 1 Aparecida Rodrigues da Silva¹ Célia Jordan 2 RESUMO O presente estudo retrata, através da revisão da literatura, a realidade e o questionamento

Leia mais

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1 2 Resumo e, também, houve necessidade de realizar a pesquisa sob uma abordagem qualitativa, uma pesquisa em campo para compreender

Leia mais

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.

Leia mais

PROFESSOR E ALUNO DIFUNDINDO A INFORMÁTICA EM SALA DE AULA

PROFESSOR E ALUNO DIFUNDINDO A INFORMÁTICA EM SALA DE AULA PROFESSOR E ALUNO DIFUNDINDO A INFORMÁTICA EM SALA DE AULA SUMÁRIO Introdução....03 Formação do professor...04 O professor...05 A informática na vida do professor...06 O professor e as novas tecnologias...06

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA OBJETIVO DA AULA AULA 3 O PROJETO E O ARTIGO PARTE 1 A ESTRUTURA DO PROJETO E DO ARTIGO Objetivo Geral Auxiliar o aluno na elaboração do

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E A FORMAÇÃO DA CRIANÇA Iama dos Santos Souza Faculdades Integradas de Patos FIP Email: iamasantossouza@hotmail.com INTRODUÇÃO A organização do espaço é um

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

PROFISSÕES A ESCOLHA CERTA

PROFISSÕES A ESCOLHA CERTA PROFISSÕES A ESCOLHA CERTA Sala 15 Temas Diversificados EM Integral E.E. PROFESSOR MILTON DA SILVA RODRIGUES Professores Apresentadores: CLEONICE PAES DE BARROS CLAUDIO ROMUALDO Realização: Justificativa

Leia mais

Universidade de Brasília. Elizabeth Peixoto Troncha Lins O LÚDICO COMO MOTIVADOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA 1ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL

Universidade de Brasília. Elizabeth Peixoto Troncha Lins O LÚDICO COMO MOTIVADOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA 1ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL Universidade de Brasília Elizabeth Peixoto Troncha Lins O LÚDICO COMO MOTIVADOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA 1ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL Brasília - DF 2007 ELIZABETH PEIXOTO TRONCHA LINS O Lúdico

Leia mais

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA.

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA. ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA. Francisca Maísa Maciel Gomes; Kesia Allane Duarte da Silva; Fagner Gonçalves Bezerra, Moyra Alexandre de Oliveira e Fernanda Lúcia Pereira Costa.

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS Álisson de Almeida Santos Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) RESUMO: As Tecnologias

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

ENSINO DE ÁREA E PERÍMETRO DE FIGURAS PLANAS COM O USO DO TANGRAM

ENSINO DE ÁREA E PERÍMETRO DE FIGURAS PLANAS COM O USO DO TANGRAM ISSN 2316-7785 ENSINO DE ÁREA E PERÍMETRO DE FIGURAS PLANAS COM O USO DO TANGRAM Denise Pasternak 1 deni.maninha@gmail.com Thaís Francielli Casadia 1 thaisfrancielly92@hotmail.com Alessandra Querino da

Leia mais

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente

Leia mais

Informática na Educação

Informática na Educação Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.

Leia mais

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 AVALIAÇÃO - Atividade permanente e constituinte do processo de ensinoaprendizagem; - Provoca reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus progressos,

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Luciano João de Sousa. Plano de aula

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Luciano João de Sousa. Plano de aula FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Luciano João de Sousa Plano de aula Trabalho da disciplina Metodologia do português: a alfabetização Profa. Nilce da silva São Paulo 2012 Parte I caracterização

Leia mais

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional

Leia mais

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio

Leia mais

REUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza

REUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza REUNIÃO PAIS COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza adolfo@colegvalparaiso.com.br Conversando O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS? EM QUE NOS BASEAMOS PARA ESTABELECERMOS

Leia mais

O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA

O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA Renata Teófilo de Sousa (autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Arlécia Albuquerque Melo (co-autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Nilton José Neves Cordeiro

Leia mais

Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado

Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Victor Ulisses Pugliese viktao@msn.com IFSP Eduardo Noboru Sasaki ensasaki@uol.com.br IFSP Resumo:O projeto tem por objetivo a pesquisa e o estudo

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

TRABALHANDO AS RELAÇÕES DO TEOREMA DE PITÁGORAS NO SOFTWARE GEOGEBRA. Palavras-chave: Teorema de Pitágoras; Matemática; Geogebra.

TRABALHANDO AS RELAÇÕES DO TEOREMA DE PITÁGORAS NO SOFTWARE GEOGEBRA. Palavras-chave: Teorema de Pitágoras; Matemática; Geogebra. TRABALHANDO AS RELAÇÕES DO TEOREMA DE PITÁGORAS NO SOFTWARE GEOGEBRA Josislei de Passos Vieira josisleipassos@gmail.com Liliane Martinez Antonow Liliane.martinez@ifsudestemg.edu.br Instituto Federal de

Leia mais

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor Página 1 de 6 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de jogos e simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida

Leia mais

Tecnologias Digitais no Ensino da Estatística

Tecnologias Digitais no Ensino da Estatística Tecnologias Digitais no Ensino da Estatística Mauren Moreira Porciúncula da Silva Universidade Federal do Rio Grande Brasil maurenmoreira@furg.br Suzi Samá Pinto Universidade Federal do Rio Grande Brasil

Leia mais

CURRICULUM WEB PARA O LETRAMENTO DIGITAL NA EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA: EM BUSCA DE NOVOS DOMÍNIOS E NOVOS PÚBLICOS ATRAVÉS DA EAD.

CURRICULUM WEB PARA O LETRAMENTO DIGITAL NA EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA: EM BUSCA DE NOVOS DOMÍNIOS E NOVOS PÚBLICOS ATRAVÉS DA EAD. 1 CURRICULUM WEB PARA O LETRAMENTO DIGITAL NA EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA: EM BUSCA DE NOVOS DOMÍNIOS E NOVOS PÚBLICOS ATRAVÉS DA EAD Maio de 2007 Eveline Katia de Souza Pontual Cavalcante Universidade Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais - ince

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais - ince UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais - ince Pós-Graduação em Tecnologias da Informação Aplicadas à Educação - PGTIAE Disciplina:

Leia mais

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Cristiane Patrícia Genésio da Silva Graduação Pedagogia UEG/Formosa-GO crispati406@gmail.com Maria Isabel Nascimento Ledes Docente Pedagogia

Leia mais

JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA

JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA Janelene Freire Diniz 1, Fátima Suely de A. Santos 2, Maria Socorro de Queirós 3, Antonio Nóbrega de Sousa 4. 1 Graduando

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO

Leia mais

O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade

O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional

Leia mais

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante

Leia mais

Gerência de Integração de Tecnologias Educacionais GEIED Departamento de Tecnologia e Desenvolvimento Educacional DETED Secretaria Municipal de

Gerência de Integração de Tecnologias Educacionais GEIED Departamento de Tecnologia e Desenvolvimento Educacional DETED Secretaria Municipal de Gerência de Integração de Tecnologias Educacionais GEIED Departamento de Tecnologia e Desenvolvimento Educacional DETED Secretaria Municipal de Educação - SEMED I - articular a disseminação do uso pedagógico

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,

Leia mais

Aula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti

Aula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti Aula Ensino: planejamento e avaliação Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998). Mestre

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

MEMORIZAR PARA APRENDER: O USO DO JOGO DA MEMORIA NO ENSINO DA QUÍMICA.

MEMORIZAR PARA APRENDER: O USO DO JOGO DA MEMORIA NO ENSINO DA QUÍMICA. 1 MEMORIZAR PARA APRENDER: O USO DO JOGO DA MEMORIA NO ENSINO DA QUÍMICA. CAÔN FILHO, Osmar 1 DEL PINO, Kristiane Fanti 2 OLIVEIRA, Larissa Nayara de 3 BRITO, Tainá Mendonça 4 INTRODUÇÃO A disciplina de

Leia mais

O DESAFIO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO* Palavras-chave: educação, tecnologia, prática pedagógica, TICs.

O DESAFIO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO* Palavras-chave: educação, tecnologia, prática pedagógica, TICs. O DESAFIO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO* Lucas Borcard Cancela - Universidade Cândido Mendes/Campos Graciano Leal dos Santos - Faculdade Redentor/Itaperuna

Leia mais

JORGE ALEXANDRINO BORGES

JORGE ALEXANDRINO BORGES JORGE ALEXANDRINO BORGES O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA SANAR DIFICULDADES DE GEOMETRIA PLANA NO ENSINO DO 9º ANO Rio de Janeiro 2015 JORGE ALEXANDRINO BORGES Matricula 2014200940 O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

SISTEMA DE EDUCAÇÃO. www.logosofico.com.br. 9 de abril - sábado, das 8h às 12h15

SISTEMA DE EDUCAÇÃO. www.logosofico.com.br. 9 de abril - sábado, das 8h às 12h15 SISTEMA 9 de abril - sábado, das 8h às 12h15 SISTEMA Local: Colégio Logosófico Unidade Funcionários Rua Piauí, 742 Bairro Funcionários Fone: (31) 3218-1717 Inscrições pelo e-mail: cursos-fc@colegiologosofico.com.br

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E AS TICS 1 Darlan Machado Dorneles (UFAC/CNPq) darlan.ufac@yahoo.com.br Francisca Patrícia Pinto de Magalhães (UFAC/CNPq) pati.magalhaes@hotmail.com Nelson Lina da Silva

Leia mais

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO

Leia mais

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. ... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. Este livro é um convite à transgressão das barreiras

Leia mais

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Apresentação Objetivo Geral e Justificativa Objetivos Específicos Resultados Metodologia Operacionalização Formas de investimento Orçamento Contrapartidas Apresentação

Leia mais

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino Médio Dr.

Leia mais

A TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: O USO DOS TABLETS NAS ESCOLAS Tulio Cícero Cruz 1 FACED/ UFC/ Faculdade Ratio

A TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: O USO DOS TABLETS NAS ESCOLAS Tulio Cícero Cruz 1 FACED/ UFC/ Faculdade Ratio A TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: O USO DOS TABLETS NAS ESCOLAS Tulio Cícero Cruz 1 FACED/ UFC/ Faculdade Ratio Fernanda Cíntia Costa Matos 2 FACED/ UFC Resumo É grande o caminho a ser entrelaçado entre as áreas

Leia mais

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA.

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE

Leia mais

Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com

Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade

Leia mais

Conhecendo Ferramentas de Interação

Conhecendo Ferramentas de Interação Gerência de Ensino a Distância Curso Tutoria em EaD Conhecendo Ferramentas de Interação Organizadora: Professora: Elisângela dos S. Menezes Ferramentas de Interação Conceito: Técnicas que possibilitam

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências

Leia mais

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO 1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem ANÁLISE DO PROCESSO DE ENSINO DA DANÇA DE SALÃO EM ESCOLAS DE DANÇA DE BELO HORIZONTE - MG. MARIA CECÍLIA MOURÃO IMPELLIZZERI PROF. ESP. ÉRICA DIAS DE SOUZA BORHER PROF. MS. CARLOS HENRIQUE SAMPAIO MOREIRA

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR

PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade

Leia mais

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS Jaqueline de Souza (1); Caio César Alves de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal

Leia mais

Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil para o financiamento dos cursos superiores a distância.

Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil para o financiamento dos cursos superiores a distância. ** Discurso pronunciado pelo Deputado GONZAGA PATRIOTA PSB/PE Na Sessão do dia / / Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil

Leia mais

O PROFESSOR DE APOIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

O PROFESSOR DE APOIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL O PROFESSOR DE APOIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Danielle Nunes Martins do Prado Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Natalia Barbosa Veríssimo Eixo Temático:

Leia mais

SOFTWARE PARA O ENSINO DE POLINÔMIO

SOFTWARE PARA O ENSINO DE POLINÔMIO SOFTWARE PARA O ENSINO DE POLINÔMIO Fábio José da Costa Alves fjcalves@yahoo.com.br Lainy Bezerra Moraes moraeslb@hotmail.com Tássia Cristina da Silva Pinheiro tassia.pinheiro@hotmail.com Resumo: Neste

Leia mais

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares E.M.E.F. anexa ao EDUCANCÁRIO DOM DUARTE Sala 6 / 1ª. Sessão Professor(es) Apresentador(es): Gislaine Rosa dos Santos

Leia mais

OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA

OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA Resumo: O Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática tem em seu currículo o componente

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS Grupo de Estudo Salas de Apoio à Aprendizagem- Matemática - 2009 Prezado (a) Professor(a):

Leia mais

PLANO DE AÇÃO. Equipe Pedagógica

PLANO DE AÇÃO. Equipe Pedagógica PLANO DE AÇÃO Equipe Pedagógica I DADOS Estabelecimento: Escola Estadual José Ribas Vidal Ensino Fundamental Município: Campo Largo Núcleo: Área Metropolitana - Sul Pedagogas: Cristiane Rodrigues de Jesus

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO Roberta Negrão de Araújo Marília Bazan Blanco João Coelho Neto Universidade Estadual do Norte do Paraná-Campus Cornélio Procópio Flaviane Torres Banaki Colégio

Leia mais

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura

Leia mais

O Processo de Ensino-Aprendizagem com o uso de Novas Tecnologias. O uso de Softwares no ensino: Aliado ou Vilão?

O Processo de Ensino-Aprendizagem com o uso de Novas Tecnologias. O uso de Softwares no ensino: Aliado ou Vilão? O Processo de Ensino-Aprendizagem com o uso de Novas Tecnologias. O uso de Softwares no ensino: Aliado ou Vilão? Paula Reis de Miranda Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA

Leia mais

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS,

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, Romilda Teodora PUCPR/PUCSP romilda@bruc.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 Agência Financiadora: Sem Financiamento Introdução A palavra

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Nome do autor E-mail para contato Escola Município / Estado Conteúdo Série Relato

Nome do autor E-mail para contato Escola Município / Estado Conteúdo Série Relato Nome do autor: Valmir Pereira dos Santos E-mail para contato: valmirefabio@hotmail.com Escola: Colégio Estadual Professor Jaime Rodrigues Município / Estado: Guaira / Paraná Conteúdo: Sólidos Geométricos

Leia mais