AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS
|
|
- Felícia Eger Zagalo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS Álisson de Almeida Santos Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) RESUMO: As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s) têm ganhado cada vez mais espaço na prática docente. Segundo Paiva (2010), o computador pode ser considerado o símbolo dominante da grande ebulição tecnológica que vivemos na atualidade. Diante disso, torna-se oportuna a discussão sobre a efetiva utilização das tecnologias para fins pedagógicos e as possíveis demandas por formação docente dentro desse contexto. A partir da aplicação de questionários semi-estruturados com os professores da Faculdade de Direito da UFJF, este estudo teve como objetivos apontar a frequência de utilização das TIC s pelos professores do curso de Direito, definir quais ferramentas eram mais utilizadas, conhecer a familiaridade desses professores com o uso do computador e compreender os possíveis fatores dificultadores para a utilização das ferramentas tecnológicas na prática pedagógica, com vistas a propor ações institucionais que aumentassem as possibilidades de utilização desses recursos. Em uma amostra aleatória, composta por cerca de um terço dos docentes em exercício no primeiro semestre de 2012, incluindo efetivos e temporários, 28,57% dos entrevistados afirmou nunca ter utilizado recursos tecnológicos em suas aulas. Dos professores que utilizam esses recursos, 80% se limitam ao uso do computador para edição, internet, televisão e DVD. O uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA s) e a participação em atividades de capacitação relacionadas ao uso das TIC s se limitaram a menos de 15% da amostra. Acredita-se, portanto, que exista uma grande demanda por formação docente com foco nas possibilidades de uso das tecnologias no ensino presencial, tornando necessários esforços institucionais para a capacitação dos docentes. Palavras-chave: TIC s; Ensino Superior; Formação Docente. INTRODUÇÃO Vani Kenski (2010, p.21) afirma que as tecnologias não se restringem a equipamentos, mas podem também ser estendidas a ações que, muitas vezes, ocorrem mediadas por suportes. O principal exemplo apresentado pela autora são as tecnologias da inteligência (Lévy, 1993 apud Kenski, 2010), que podem ser compreendidas como construções mentais que objetivam aprimorar o processo de conhecimento e aprendizagem. Articuladas às tecnologias de inteligência, nós temos as tecnologias de comunicação e informação que, por meio de seus suportes (mídias, como o jornal, o rádio, a televisão...), realizam o acesso, a veiculação das informações e todas as demais formas de ação comunicativa, em todo o mundo (KENSKI, 2010, p. 21)
2 O computador pode ser considerado o símbolo dominante da grande ebulição tecnológica que vivemos na atualidade (PAIVA, 2010). Podemos perceber a importância da informática e, em especial, da internet, no importante processo de mudança na sociedade que vivenciamos nas últimas décadas, fatores indispensáveis para que atingíssemos o atual nível de integração e globalização. Através da rede mundial de computadores, podemos nos comunicar e ter acesso a informações disponíveis em qualquer lugar do planeta, superando os paradigmas tempo e espaço. Diante desse contexto, as tecnologias têm impactado as formas de se pensar e fazer a Educação, em todos os níveis e modalidades de ensino, em maior ou menor grau. Torna-se importante discutir as possibilidades de melhorias no processo de ensinoaprendizagem com a utilização desses recursos, evitando a visão reducionista de que a simples presença das tecnologias traria ganhos automáticos a esse processo. O presente artigo tem como enfoque o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's) no curso de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Foram entrevistados professores vinculados à Faculdade de Direito, através de um questionário semi-estruturado. Esta pesquisa foi realizada no primeiro semestre de 2012 com os objetivos de apontar a frequência de utilização das TIC s pelos professores do curso de Direito, definir quais ferramentas eram mais utilizadas, conhecer a familiaridade desses professores com o uso do computador e compreender os possíveis fatores dificultadores para a utilização das ferramentas tecnológicas na prática pedagógica, com vistas a propor ações institucionais que aumentem as possibilidades de utilização desses recursos. METODOLOGIA A presente pesquisa busca conhecer as condições de uso pedagógico das TIC's entre os professores da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora. Quatorze professores da Faculdade de Direito, entre efetivos e temporários, participaram da pesquisa. Essa amostra corresponde a cerca de um terço do total de professores vinculados à Unidade no primeiro semestre de Os participantes responderam a um questionário semi-estruturado com 10 questões. Nas quatro primeiras questões, buscava-se conhecer o perfil profissional do professor: tempo de docência na 01089
3 instituição, titulação, regime de trabalho e exercício de outras atividades profissionais. Na quinta questão, os professores deveriam responder como avaliavam sua familiaridade com o computador na utilização de ferramentas para fins acadêmicos e profissionais. A sexta e a sétima questões estavam relacionadas aos recursos tecnológicos propriamente ditos que são utilizados em sala de aula e à frequência de utilização dos mesmos. As próximas duas questões são excludentes, pois tratavam dos fatores motivadores e dificultadores, respectivamente, para os professores que utilizavam esses recursos e para os que não utilizavam. Na décima questão, os professores deveriam responder se já participaram de alguma atividade de capacitação relacionada ao uso pedagógico das TIC s promovida pela UFJF ou pela própria Unidade Acadêmica. Dos 14 professores que participaram da pesquisa, 09 ingressaram na Instituição há menos de cinco anos, 02 responderam ter entre cinco e quinze anos de docência na UFJF e 03 entre quinze e vinte e cinco anos. Foram entrevistados 04 doutores, 06 mestres, 01 especialista e 03 bacharéis. Com relação ao regime de trabalho, 07 entrevistados são efetivos e trabalham sob regime de dedicação exclusiva, 03 são efetivos com carga horária de 40 horas semanais, 01 efetivo com carga horária de 20 horas semanais e 03 professores temporários com carga horária de 20 ou 40 horas semanais. Com relação ao exercício de outra atividade profissional além da UFJF, 50% dos entrevistados afirmaram exercer outra atividade atualmente. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Quando questionados sobre sua familiaridade com o computador na utilização de ferramentas da rotina profissional, como o Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA), preparação de aulas e utilização de recursos pedagógicos, 9 professores assinalaram as opções excelente ou bom, enquanto 5 professores assinalaram razoável ou ruim. Nenhum professor considera ter uma familiaridade péssima na utilização do computador para fins profissionais. Aos serem perguntados sobre quais recursos utilizam em sua prática pedagógica, 04 professores (28,57%) afirmaram nunca terem utilizado recursos tecnológicos na prática pedagógica, os 10 professores restantes afirmaram utilizar computador para edição e internet, com destaque para o uso do e a busca de informações. Dentre 01090
4 os 10 professores, 05 afirmaram que também utilizam televisão e DVD/Vídeo e apenas 02 utilizam a plataforma moodle, conforme indicado na tabela 2. Com relação à frequência em que utilizam esses recursos, 06 disseram utilizar ao menos uma vez por semana, 03 utilizam ao menos uma vez por mês e 01 utiliza em média duas a três vezes por semestre. Sobre os fatores para a utilização dos recursos tecnológicos, 09 professores o fazem porque consideram importante para o aprendizado dos alunos e apenas 01 porque ajudam no seu desempenho enquanto professor. Com relação aos fatores dificultadores para os que não utilizam os recursos tecnológicos, 02 não responderam à questão, 01 considerou ter importância reduzida no ensino jurídico e 01 afirmou não ter conhecimento sobre a disponibilidade desses recursos. Dos 14 professores entrevistados, apenas 02 afirmaram já ter participado de alguma atividade de capacitação relacionada ao uso pedagógico das TIC s na UFJF, com destaque para a palestra sobre Tecnologias Digitais oferecidas aos docentes em estágio probatório. Não foram identificadas relações entre o tempo de docência na UFJF, a titulação, o regime de trabalho ou o exercício de outras atividades profissionais com o uso das TIC s. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos dados observados, percebe-se uma utilização limitada de recursos tecnológicos para fins pedagógicos, à medida que quase 30% dos entrevistados nunca utilizaram esses recursos para esses fins. Dos professores que utilizam esses recursos, 80% se limitam ao uso do computador para edição, internet, televisão e DVD. De certa maneira, tais recursos são utilizados com enfoque na preparação das aulas, comunicação com os alunos ou exibição de vídeos em sala de aula. O uso de espaços virtuais de aprendizagem, como a plataforma moodle, se limita a apenas 02 professores, que corresponde a menos de 15% da amostra. Portanto, as tecnologias que propiciam uma participação ativa do discente no processo de ensino-aprendizagem são menos priorizadas. A maioria dos professores considera importante o uso pedagógico das tecnologias, mas houve um relato sobre sua importância reduzida no ensino jurídico
5 A portaria nº 4.059/2004, do Ministério da Educação, autoriza os cursos presenciais de graduação reconhecidos a utilizarem até 20% da carga horária em disciplinas na modalidade semi-presencial. Segundo José Manuel Moran (2009), as perspectivas para o ensino superior no Brasil caminham para uma integração cada vez maior entre o presencial e o virtual. Os cursos presenciais terão cada vez mais atividades a distância em proporção superior à atual, de forma que perderá sentido a separação entre o presencial e o a distância, como acontece até agora (MORAN, 2009, p.66). Diante das constantes discussões sobre a ampliação da modalidade semipresencial, torna-se importante inserir o maior número de professores nesse contexto educacional. Aproximadamente 85% da amostra nunca participou de atividade de capacitação relacionada ao uso das TIC s promovida pela UFJF ou pela Faculdade de Direito. Não se pretende defender uma obrigatoriedade da utilização desses recursos no ensino presencial, mas os dados apresentados conduzem a uma ausência de formação dos docentes para a inserção das tecnologias digitais na prática pedagógica, o que, se bem aplicado, poderia representar um ganho para o processo de ensino-aprendizagem, abrindo espaço para novas possibilidades metodológicas no ensino de Direito. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de Diário Oficial da União, Seção 1, p. 34. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 8 ed, MORAN, José Manuel. Modelos e avaliação do ensino superior a distância no Brasil. ETD Educação Temática Digital, Campinas-SP: v.10, n.2, p.54-70, jun PAIVA, Lauriana G. de. Do giz colorido ao data show: uma conex@o desconect@d@. Juiz de Fora - MG: Editora UFJF,
6 01093
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisA FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*
A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO a ser aplicado em Outubro/Novembro de 2016
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO a ser aplicado em Outubro/Novembro de 2016 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ALUNO 1. Nos últimos três semestres (2015 2, 2016
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: NICOLLE MARRA IVANOSKI SIAPE: 2213521 REGIME DE TRABALHO: ( X ) Dedicação Exclusiva ( X ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( X ) EFETIVO ( ) TEMPORÁRIO
Leia maisO Processo de Ensino-Aprendizagem com o uso de Novas Tecnologias. O uso de Softwares no ensino: Aliado ou Vilão?
O Processo de Ensino-Aprendizagem com o uso de Novas Tecnologias. O uso de Softwares no ensino: Aliado ou Vilão? Paula Reis de Miranda Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia maisMetodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado
Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Victor Ulisses Pugliese viktao@msn.com IFSP Eduardo Noboru Sasaki ensasaki@uol.com.br IFSP Resumo:O projeto tem por objetivo a pesquisa e o estudo
Leia maisEdital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de:
Edital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de: Gestão do Meio Ambiente: Educação, Direito e Análise Ambiental; Gestão Pública Municipal Integrada; Tecnologia de Informação e Comunicação
Leia maisLOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB.
LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB. VANESSA SILVA MELO (UEPB) Vanessaagape28@gmail.com SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO
Leia maisINTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21
Jacqueline Andréa Furtado de Sousa 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 16 Situação problema...18 Justificativa...19 Objetivos da pesquisa...19 Contexto da investigação...20 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA...
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1 2 Resumo e, também, houve necessidade de realizar a pesquisa sob uma abordagem qualitativa, uma pesquisa em campo para compreender
Leia maisAs TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão Ranniery Felix dos Santos (IC) 1 ; Diego Robson das Chagas (IC) 1 ; Maria da Conceição Maciany de Lima (IC) 1
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM
EDITAL Nº. 01, DE 18 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO PPGCOM da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ
PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ MODELO DE FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA PROPOSTAS 2013 Documento de preparação para inscrições. A proposta final deverá ser encaminhada em formulário idêntico
Leia maisFACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2012 1 I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome da IES Faculdade Legale Caracterização de IES: Mantenedor Legale Cursos Jurídicos Ltda, instituição
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS APRESENTADAS PELOS CURSISTAS RESPONDENTES
AVALIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS APRESENTADAS PELOS CURSISTAS RESPONDENTES Introdução Apresenta-se a consolidação dos dados obtidos a partir dos
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Luciano João de Sousa. Plano de aula
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Luciano João de Sousa Plano de aula Trabalho da disciplina Metodologia do português: a alfabetização Profa. Nilce da silva São Paulo 2012 Parte I caracterização
Leia mais( )7 Professor Pesquisador
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC/SETEC REDE E-TEC BRASIL TERMO DE COMPROMISSO DO BOLSISTA 1. IDENTIFICAÇÂO DO BENEFICIÁRIO DA BOLSA 1.1 Nome 1.2 Nacionalidade 1.3 Estado Civil 1.4 Profissão 1.5 Nº CPF/MF 1.6
Leia maisCAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS
CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisCONSELHO DE CLASSE 2015
CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann
Leia maisA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO
A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.
Leia maisOS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE
OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Edital UFRGS EAD 16 Fomento para o oferecimento de disciplinas a distância ou disciplinas presenciais com uso das TICs em cursos de graduação presenciais (Programa UAB/CAPES) I. APRESENTAÇÃO A Secretaria
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisCRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
Leia maisCONHECIMENTO E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Palavras-chave: Educação a Distância (EAD), Tecnologia da informação, Universidade.
1 CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Fernanda Aguilar Ferreira Alonso Julia Dantas de Souza Marina Drummond Machado Thiago de Freitas Oliveira Resumo A Educação a Distância (EAD) é um processo de ensino
Leia maisINVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ
INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br
Leia maisNovas tecnologias ao serviço de uma pedagogia por competências. Ana Isabel Gonçalves Eliseu Alves Manuela Mendes Sónia Botelho
Novas tecnologias ao serviço de uma pedagogia por competências Ana Isabel Gonçalves Eliseu Alves Manuela Mendes Sónia Botelho 1 Tecnologia e sociedade de informação A velocidade das mudanças tecnológicas
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DE CASO NA E.E.E.F.M. JORNALISTA JOSÉ LEAL RAMOS NO CARIRI PARAIBANO
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DE CASO NA E.E.E.F.M. JORNALISTA JOSÉ LEAL RAMOS NO CARIRI PARAIBANO Alisson Clauber Mendes de Alencar Mestrando do PPGG Universidade Federal
Leia maisEnem e Saeb: jornais destacam o baixo desempenho e elaboram rankings de melhores escolas Qui, 15 de Fevereiro de 2007 21:00
A divulgação dos resultados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os principais exames de avaliação dos estudantes da educação básica, recebeu
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI (2014-2018)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ENSINO - PROEN Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi
Leia maisSEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas
SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas (em comemoração ao Dia da Amizade Brasil-Argentina ) Síntese dos Resultados 29 a 30 de novembro de 2007
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1. QUANTO AO FORMATO 1.1 Espacejamento Papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressões com tinta preta (com exceção das ilustrações) e o texto deve ser digitado no
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E AS TICS 1 Darlan Machado Dorneles (UFAC/CNPq) darlan.ufac@yahoo.com.br Francisca Patrícia Pinto de Magalhães (UFAC/CNPq) pati.magalhaes@hotmail.com Nelson Lina da Silva
Leia maisTecnologias Digitais no Ensino da Estatística
Tecnologias Digitais no Ensino da Estatística Mauren Moreira Porciúncula da Silva Universidade Federal do Rio Grande Brasil maurenmoreira@furg.br Suzi Samá Pinto Universidade Federal do Rio Grande Brasil
Leia maisUtilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio
Utilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio Thiago do Nascimento Silva (IC) - thyaggo.nascimento@gmail.com Zara Íris Maciano de Andrada (IC) -
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisCONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I
CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I SOBRE DISLEXIA. Juliana Jeronymo Fernandes Rosimar Bortolini Poker Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp, Marília Eixo Temático:5- Formação
Leia maisConhecendo Ferramentas de Interação
Gerência de Ensino a Distância Curso Tutoria em EaD Conhecendo Ferramentas de Interação Organizadora: Professora: Elisângela dos S. Menezes Ferramentas de Interação Conceito: Técnicas que possibilitam
Leia maisO que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?
RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula
Leia maisRELATÓRIO DA FORMAÇÃO
RELATÓRIO DA FORMAÇÃO Matemática e aplicações em geogebra - Ensino e aprendizagem com TIC OFICINA DE FORMAÇÃO / 2015 Formador: Alexandre Trocado CENTRO DE FORMAÇÃO AGOSTINHO DA SILVA (Sindicato Nacional
Leia maisPossibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente. Janeiro, 2014
Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente Janeiro, 2014 Questão Central Que possibilidades a EAD fornece para o aperfeiçoamento das ações de formação
Leia maisInformática na Educação
Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.
Leia maisRelatório Detalhado de Ação do Projeto de Extensão Redefinição do Website do Arquivo Central da UNIRIO
Relatório Detalhado de Ação do Projeto de Extensão Redefinição do Website do Arquivo Central da UNIRIO Coordenador do Projeto: Rafael de Castro Nogueira Bolsista de Extensão: Reinaldo Thomaz de Oliveira
Leia maisPROFESSOR E ALUNO DIFUNDINDO A INFORMÁTICA EM SALA DE AULA
PROFESSOR E ALUNO DIFUNDINDO A INFORMÁTICA EM SALA DE AULA SUMÁRIO Introdução....03 Formação do professor...04 O professor...05 A informática na vida do professor...06 O professor e as novas tecnologias...06
Leia maisProf. Dr. Olavo Egídio Alioto
Aprendizagem e Tecnologia Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto DEFINIÇÕES Tecnologia: A palavra Tecnologia é de origem grega, o prefixo techne significa "ofício" e o sufixo logia corresponde a"que diz". Tecnologia
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisA INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE
A INFLUÊNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NA PRÁTICA DOCENTE ¹PEREIRA, Priscila Santos; Graduada pela UFCG priscila.badcat@hotmail.com INTRODUÇÃO A proposta desta pesquisa vem no sentido de verificar
Leia maisEsta é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo
Esta é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo Manual Kit Multimídia na Sala do Professor 1 O Projeto Kit Multimídia na Sala do Professor Em mais uma iniciativa destinada a valorizar os educadores
Leia maisPalavras Chave: Ambientes Virtuais, Conhecimento, Informação
AMBIENTES COMPLEXOS E VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Ivete Picarelli PUC/SP 2010 Resumo A Internet de um modo geral está abrindo espaços para novas formas de comunicação e de buscas de informação, permitindo
Leia maisPanorama da Educação a Distância na Universidade
Panorama da Educação a Distância na Universidade Federal de Juiz de Fora DSc. José A. Aravena Reyes Vice Coordenador Geral NEAD/UFJF Sumário da Apresentação Histórico 2005 2007: Quadro Inicial 2008: Implantação
Leia maisA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: O USO DOS TABLETS NAS ESCOLAS Tulio Cícero Cruz 1 FACED/ UFC/ Faculdade Ratio
A TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: O USO DOS TABLETS NAS ESCOLAS Tulio Cícero Cruz 1 FACED/ UFC/ Faculdade Ratio Fernanda Cíntia Costa Matos 2 FACED/ UFC Resumo É grande o caminho a ser entrelaçado entre as áreas
Leia maisCAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisO BRAILLE COMO MÉTODO DE ESCRITA: Como os professores vêem essa possibilidade.
O BRAILLE COMO MÉTODO DE ESCRITA: Como os professores vêem essa possibilidade. Graziele Perpétua Fernandes Mello Daniela Jordão Garcia Perez Leda Maria Borges da Cunha Rodrigues Universidade Estadual Paulista
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES
FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES Flaviane Pelloso Molina Freitas Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Caroline de Vasconcelos Flamínio Tainá de Oliveira
Leia maisUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária. Professor: Walfrido Kühl. Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública P I (MS052) Professor: Walfrido Kühl Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia maisTÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Leia maisGÊNERO 48% 52% Feminino Masculino
NÚMEROS DA PESQUISA 208 pessoas responderam a pesquisa Moradoras do Grande Rio Uma semana de coleta de dados (01 a 5 de julho de 2013) Instrumento: questionário com 12 perguntas. GÊNERO 52% 48% Feminino
Leia maisOs jogos online como ferramentas na resolução de problemas com o uso de tecnologias digitais
Os jogos online como ferramentas na resolução de problemas com o uso de tecnologias digitais Neiva Althaus 1, Maria Madalena Dullius 2, Nélia Maria Pontes Amado 3 1 Mestranda em Ensino de Ciências Exatas
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisFormas e Fontes de Energia -Energia Solar-
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Ranling Carvalho de Medeiros COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ano 3º BIMESTRE / 2012 Formas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO - 2018 1 1.PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Missão 1.2 Visão 1.3 Valores 1.4 Histórico UNIDADES IMPLANTADAS ATÉ AGOSTO 2008
Leia maisAtt. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito
Convite para participação da Chamada para Submissão de Resumos/ Modalidade Oral e Pôsteres e Artigos no XX Ciclo de Estudos Jurídicos do Curso de Direito da Uri-FW O Curso de Direito, têm o prazer de lhes
Leia maisPROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS
PROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS I) A definição dos perfis propostos abaixo se deu a partir da análise do Cadastro de Pesquisas promovida pela Vice-Direção de Pesquisa
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisCURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS
CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS Jong Wan Silva 1 ; Gláucia Gabriel Sass 2 ; Discente do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisMEIRE MERCIA PEREIRA SILVA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UM LINK PARA A APRENDIZAGEM
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CECOP 2 MEIRE MERCIA PEREIRA SILVA
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em
Leia maisMASTER 2016. Liderança e Engajamento. PROGRAMA DE CURTA DURAÇÃO 5 ENCONTROS 14 OPÇÕES DE CURSOS TEMAS EMERGENTES
MASTER 2016 Liderança e Engajamento PROGRAMA DE CURTA DURAÇÃO 5 ENCONTROS FOCO EM COMPETÊNCIAS PRÁTICAS TEMAS EMERGENTES 14 OPÇÕES DE CURSOS A INOVA BUSINESS SCHOOL A Inova Business School é uma escola
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisSoftware Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas
Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Laura Bittencourt Paiva Valquíria Lopes Rabelo RESUMO Este artigo pretende analisar quais as perspectivas da adoção do sistema e da filosofia de
Leia maisGraduação EAD. Avaliação de Curso, Infraestrutura e Atendimento. (1º semestre de 2014)
Graduação EAD Avaliação de Curso, Infraestrutura e Atendimento (1º semestre de 2014) Agosto/2014 FICHA TÉCNICA Período de aplicação da pesquisa Durante os meses de maio e junho. Formato On-line por meio
Leia maisDestaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil para o financiamento dos cursos superiores a distância.
** Discurso pronunciado pelo Deputado GONZAGA PATRIOTA PSB/PE Na Sessão do dia / / Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014
Leia maisPROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015
PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 I. Professor orientador: Leonardo Santos Bordoni. II. Disciplina de atuação: Anatomia do Aparelho Locomotor. III. Justificativa
Leia maisMESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa
MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados
Leia maisPARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO
PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisO ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental O ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPESQ. Edital 08/2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPESQ Edital 08/2016 1. Sobre o Programa A Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) lança a 8ª edição do Programa Ciência na Sociedade
Leia maisINDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS
Leia maisO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO COMO PROPOSTA PARA O ENSINO DO CORPO HUMANO NO ENSINO FUNDAMENTAL
O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO COMO PROPOSTA PARA O ENSINO DO CORPO HUMANO NO ENSINO FUNDAMENTAL Paola Flores Sturza; Lauren Rumpel Teixeira; Simone Medianeira Franzin; Adilson José Hansel Acadêmica
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DOCENTE INSTITUCIONAL 2013-2015
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ELETRÔNICA 2015 NOTA EXPLICATIVA: I A metodologia de análise dos dados relativos à Avaliação Institucional Eletrônica /2015 considerou: a) os dados gerais da instituição, visando
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os
Leia maisQUESTIONÁRIO. 2 - O Programa que você cursa foi sua primeira opção na escolha de um Mestrado? a) Sim b) Não
QUESTIONÁRIO 1 - Ano de Ingresso no Programa a) 2007 b) 2008 2 - O Programa que você cursa foi sua primeira opção na escolha de um Mestrado? a) Sim b) Não 3 - Gênero: a) Masculino b) Feminino 4 - Identifique
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que
Leia maisLENTE DE AUMENTO: UM OLHAR SOBRE O COTIDIANO DA ESCOLA
LENTE DE AUMENTO: UM OLHAR SOBRE O COTIDIANO DA ESCOLA Flaviane Pereira Santana 1, Vanessa Pereira Nunes Silva 2, Delcimara Santos Aranha 3, Elane Marcia Silva Viana 4, Lucineia Cardoso Pereira 5 1 UNIVERSIDADE
Leia mais