AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS

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1 AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS Álisson de Almeida Santos Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) RESUMO: As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s) têm ganhado cada vez mais espaço na prática docente. Segundo Paiva (2010), o computador pode ser considerado o símbolo dominante da grande ebulição tecnológica que vivemos na atualidade. Diante disso, torna-se oportuna a discussão sobre a efetiva utilização das tecnologias para fins pedagógicos e as possíveis demandas por formação docente dentro desse contexto. A partir da aplicação de questionários semi-estruturados com os professores da Faculdade de Direito da UFJF, este estudo teve como objetivos apontar a frequência de utilização das TIC s pelos professores do curso de Direito, definir quais ferramentas eram mais utilizadas, conhecer a familiaridade desses professores com o uso do computador e compreender os possíveis fatores dificultadores para a utilização das ferramentas tecnológicas na prática pedagógica, com vistas a propor ações institucionais que aumentassem as possibilidades de utilização desses recursos. Em uma amostra aleatória, composta por cerca de um terço dos docentes em exercício no primeiro semestre de 2012, incluindo efetivos e temporários, 28,57% dos entrevistados afirmou nunca ter utilizado recursos tecnológicos em suas aulas. Dos professores que utilizam esses recursos, 80% se limitam ao uso do computador para edição, internet, televisão e DVD. O uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA s) e a participação em atividades de capacitação relacionadas ao uso das TIC s se limitaram a menos de 15% da amostra. Acredita-se, portanto, que exista uma grande demanda por formação docente com foco nas possibilidades de uso das tecnologias no ensino presencial, tornando necessários esforços institucionais para a capacitação dos docentes. Palavras-chave: TIC s; Ensino Superior; Formação Docente. INTRODUÇÃO Vani Kenski (2010, p.21) afirma que as tecnologias não se restringem a equipamentos, mas podem também ser estendidas a ações que, muitas vezes, ocorrem mediadas por suportes. O principal exemplo apresentado pela autora são as tecnologias da inteligência (Lévy, 1993 apud Kenski, 2010), que podem ser compreendidas como construções mentais que objetivam aprimorar o processo de conhecimento e aprendizagem. Articuladas às tecnologias de inteligência, nós temos as tecnologias de comunicação e informação que, por meio de seus suportes (mídias, como o jornal, o rádio, a televisão...), realizam o acesso, a veiculação das informações e todas as demais formas de ação comunicativa, em todo o mundo (KENSKI, 2010, p. 21)

2 O computador pode ser considerado o símbolo dominante da grande ebulição tecnológica que vivemos na atualidade (PAIVA, 2010). Podemos perceber a importância da informática e, em especial, da internet, no importante processo de mudança na sociedade que vivenciamos nas últimas décadas, fatores indispensáveis para que atingíssemos o atual nível de integração e globalização. Através da rede mundial de computadores, podemos nos comunicar e ter acesso a informações disponíveis em qualquer lugar do planeta, superando os paradigmas tempo e espaço. Diante desse contexto, as tecnologias têm impactado as formas de se pensar e fazer a Educação, em todos os níveis e modalidades de ensino, em maior ou menor grau. Torna-se importante discutir as possibilidades de melhorias no processo de ensinoaprendizagem com a utilização desses recursos, evitando a visão reducionista de que a simples presença das tecnologias traria ganhos automáticos a esse processo. O presente artigo tem como enfoque o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's) no curso de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Foram entrevistados professores vinculados à Faculdade de Direito, através de um questionário semi-estruturado. Esta pesquisa foi realizada no primeiro semestre de 2012 com os objetivos de apontar a frequência de utilização das TIC s pelos professores do curso de Direito, definir quais ferramentas eram mais utilizadas, conhecer a familiaridade desses professores com o uso do computador e compreender os possíveis fatores dificultadores para a utilização das ferramentas tecnológicas na prática pedagógica, com vistas a propor ações institucionais que aumentem as possibilidades de utilização desses recursos. METODOLOGIA A presente pesquisa busca conhecer as condições de uso pedagógico das TIC's entre os professores da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora. Quatorze professores da Faculdade de Direito, entre efetivos e temporários, participaram da pesquisa. Essa amostra corresponde a cerca de um terço do total de professores vinculados à Unidade no primeiro semestre de Os participantes responderam a um questionário semi-estruturado com 10 questões. Nas quatro primeiras questões, buscava-se conhecer o perfil profissional do professor: tempo de docência na 01089

3 instituição, titulação, regime de trabalho e exercício de outras atividades profissionais. Na quinta questão, os professores deveriam responder como avaliavam sua familiaridade com o computador na utilização de ferramentas para fins acadêmicos e profissionais. A sexta e a sétima questões estavam relacionadas aos recursos tecnológicos propriamente ditos que são utilizados em sala de aula e à frequência de utilização dos mesmos. As próximas duas questões são excludentes, pois tratavam dos fatores motivadores e dificultadores, respectivamente, para os professores que utilizavam esses recursos e para os que não utilizavam. Na décima questão, os professores deveriam responder se já participaram de alguma atividade de capacitação relacionada ao uso pedagógico das TIC s promovida pela UFJF ou pela própria Unidade Acadêmica. Dos 14 professores que participaram da pesquisa, 09 ingressaram na Instituição há menos de cinco anos, 02 responderam ter entre cinco e quinze anos de docência na UFJF e 03 entre quinze e vinte e cinco anos. Foram entrevistados 04 doutores, 06 mestres, 01 especialista e 03 bacharéis. Com relação ao regime de trabalho, 07 entrevistados são efetivos e trabalham sob regime de dedicação exclusiva, 03 são efetivos com carga horária de 40 horas semanais, 01 efetivo com carga horária de 20 horas semanais e 03 professores temporários com carga horária de 20 ou 40 horas semanais. Com relação ao exercício de outra atividade profissional além da UFJF, 50% dos entrevistados afirmaram exercer outra atividade atualmente. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Quando questionados sobre sua familiaridade com o computador na utilização de ferramentas da rotina profissional, como o Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA), preparação de aulas e utilização de recursos pedagógicos, 9 professores assinalaram as opções excelente ou bom, enquanto 5 professores assinalaram razoável ou ruim. Nenhum professor considera ter uma familiaridade péssima na utilização do computador para fins profissionais. Aos serem perguntados sobre quais recursos utilizam em sua prática pedagógica, 04 professores (28,57%) afirmaram nunca terem utilizado recursos tecnológicos na prática pedagógica, os 10 professores restantes afirmaram utilizar computador para edição e internet, com destaque para o uso do e a busca de informações. Dentre 01090

4 os 10 professores, 05 afirmaram que também utilizam televisão e DVD/Vídeo e apenas 02 utilizam a plataforma moodle, conforme indicado na tabela 2. Com relação à frequência em que utilizam esses recursos, 06 disseram utilizar ao menos uma vez por semana, 03 utilizam ao menos uma vez por mês e 01 utiliza em média duas a três vezes por semestre. Sobre os fatores para a utilização dos recursos tecnológicos, 09 professores o fazem porque consideram importante para o aprendizado dos alunos e apenas 01 porque ajudam no seu desempenho enquanto professor. Com relação aos fatores dificultadores para os que não utilizam os recursos tecnológicos, 02 não responderam à questão, 01 considerou ter importância reduzida no ensino jurídico e 01 afirmou não ter conhecimento sobre a disponibilidade desses recursos. Dos 14 professores entrevistados, apenas 02 afirmaram já ter participado de alguma atividade de capacitação relacionada ao uso pedagógico das TIC s na UFJF, com destaque para a palestra sobre Tecnologias Digitais oferecidas aos docentes em estágio probatório. Não foram identificadas relações entre o tempo de docência na UFJF, a titulação, o regime de trabalho ou o exercício de outras atividades profissionais com o uso das TIC s. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos dados observados, percebe-se uma utilização limitada de recursos tecnológicos para fins pedagógicos, à medida que quase 30% dos entrevistados nunca utilizaram esses recursos para esses fins. Dos professores que utilizam esses recursos, 80% se limitam ao uso do computador para edição, internet, televisão e DVD. De certa maneira, tais recursos são utilizados com enfoque na preparação das aulas, comunicação com os alunos ou exibição de vídeos em sala de aula. O uso de espaços virtuais de aprendizagem, como a plataforma moodle, se limita a apenas 02 professores, que corresponde a menos de 15% da amostra. Portanto, as tecnologias que propiciam uma participação ativa do discente no processo de ensino-aprendizagem são menos priorizadas. A maioria dos professores considera importante o uso pedagógico das tecnologias, mas houve um relato sobre sua importância reduzida no ensino jurídico

5 A portaria nº 4.059/2004, do Ministério da Educação, autoriza os cursos presenciais de graduação reconhecidos a utilizarem até 20% da carga horária em disciplinas na modalidade semi-presencial. Segundo José Manuel Moran (2009), as perspectivas para o ensino superior no Brasil caminham para uma integração cada vez maior entre o presencial e o virtual. Os cursos presenciais terão cada vez mais atividades a distância em proporção superior à atual, de forma que perderá sentido a separação entre o presencial e o a distância, como acontece até agora (MORAN, 2009, p.66). Diante das constantes discussões sobre a ampliação da modalidade semipresencial, torna-se importante inserir o maior número de professores nesse contexto educacional. Aproximadamente 85% da amostra nunca participou de atividade de capacitação relacionada ao uso das TIC s promovida pela UFJF ou pela Faculdade de Direito. Não se pretende defender uma obrigatoriedade da utilização desses recursos no ensino presencial, mas os dados apresentados conduzem a uma ausência de formação dos docentes para a inserção das tecnologias digitais na prática pedagógica, o que, se bem aplicado, poderia representar um ganho para o processo de ensino-aprendizagem, abrindo espaço para novas possibilidades metodológicas no ensino de Direito. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de Diário Oficial da União, Seção 1, p. 34. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 8 ed, MORAN, José Manuel. Modelos e avaliação do ensino superior a distância no Brasil. ETD Educação Temática Digital, Campinas-SP: v.10, n.2, p.54-70, jun PAIVA, Lauriana G. de. Do giz colorido ao data show: uma conex@o desconect@d@. Juiz de Fora - MG: Editora UFJF,

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