Sumário das principais alterações ao SNC

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1 Sumário das principais altraçõs ao SNC O Dcrto-Li n.º 98/2015, 2 junho, transpõ o ornamnto jurídico intrno a Dirtiva n.º 2013/34/UE, do Parlamnto Europu do Conslho, 26 junho 2013, rlativa às monstraçõs financiras anuais, às monstraçõs financiras consolidadas aos rlatórios conxos crtas formas mprsas, qu altra a Dirtiva n.º 2006/43/CE do Parlamnto Europu do Conslho, rvoga as Dirtivas n.os 78/660/CEE 83/349/CEE do Conslho, procndo à altração do Dcrto-Li n.º 158/2009, 13 julho 1, do Código das Socidas Comrciais (CSC) 2. A publicação do Dcrto-Li nº 98/2015, 2 junho visou além da transposição da citada dirtiva, procr à unificação clarza do sistma contabilístico, aprovado plo Dcrto-Li n.º 158/2009, 13 julho, com as sucssivas altraçõs qu foi objto. Rfira-s, também, qu, tndo m conta a obrigatorida transposição da Dirtiva m aprço, xistm situaçõs m qu a normalização portugusa s afasta das normas intrnacionais contabilida. Os quadros qu s sgum intificam os limits prvistos as difrnts catgorias ntidas a dispnsa da laboração contas consolidadas. Limits as catgorias ntidas 1 Qu aprova o Sistma lização Contabilística qu ntrou m vigor no primiro xrcício iniciado m ou após 1 Janiro 2010, altrado pla Li n.º 20/2010, 23 agosto, plo Dcrto-Li n.º 36-A/2011. D 9 março, plas Lis n.º 66-B/2012, 31 zmbro, 83-C/2013, 31 zmbro; 2 Aprovado plo Dcrto-Li n.º 262/1986, 02 stmbro, sucssivamnt altrado, sndo a pnúltima altração a introduzida plo Dcrto-Li n.º 26/ fvriro. 1

2 Catgorias ntidas (s qu não ultrapassm dois dos três limits) Até 31z2015 A partir 1jan2016 Total balanço Microntidas Volum ngócios líquido Pqunas Entidas Médias Entidas N.º médio mprgados 5 Total balanço Total vndas líquidas outros rndimntos Volum ngócios líquido N.º médio mprgados 50 Total balanço Volum ngócios líquido N.º médio mprgados Grans Entidas Total balanço Volum ngócios líquido N.º médio mprgados Ultrapassm dois dos três limits das médias ntidas Nota. As ntidas intrss público são smpr consiradas grans ntidas. s s (NCRF) aplicávis por catgorias ntidas Catgorias ntidas Microntidas Até 31z2015 A partir 1jan2016 NCRF Aplicação NCRF Aplicação microntidas (NC-ME) As microntidas pom optar pla aplicação das NCRF ou da NCRF-PE. As microntidas vm adotar a NC- ME, salvo quando por trminação lgal ou statutária tnham as suas monstraçõs financiras sujitas a crtificação lgal contas ou intgrm o prímtro consolidação uma ntida qu aprsnt monstraçõs financiras consolidadas. microntidas (NC-ME) As microntidas pom optar pla aplicação das NCRF ou da NCRF-PE 2

3 Pqunas Entidas Entidas Stor Não Lucrativo (ESNL) Médias Grans Entidas pqunas ntidas (NCRF-PE) ntidas do stor não lucrativo (NCRF-ESNL) s s (NCRF) Po sr adotada, m altrnativa ao rstant normativo, salvo quando por razõs lgais ou statutárias tnham as suas monstraçõs financiras sujitas a crtificação lgal contas ou intgr o prímtro consolidação uma ntida qu aprsnt monstraçõs financiras consolidadas. Aplica-s às Entidas do stor não lucrativo, com xcção das cooprativas das ntidas qu apliqum as normas intrnacionais contabilida nos trmos do artigo 6.º do DL nº 36-A/2011, 9 março Aplicação gral pqunas ntidas (NCRF-PE) ntidas do stor não lucrativo (NCRF-ESNL) s s (NCRF) Po adotada, altrnativa rstant normativo sr m ao As ESNL pom optar pla aplicação do conjunto das NCRF ou pla aplicação das normas intrnacionais contabilida adotadas nos trmos do artigo 3.º do Rgulamnto (CE) n.º 1606/2002, do Parlamnto Europu do Conslho, 19 julho 2002, s qu obsrvado o disposto no artigo 4.ºdo DL. 98/2015, Aplicação gral 3

4 Limits a dispnsa laboração contas consolidadas Bas consolidada, à data do balanço da mprsa-mã (não ultrapassm dois dos três limits) Conjunto ntidas a consolidar ESNL Total balanço Volum ngócios líquido Total vndas líquidas outros rndimntos N.º médio mprgados 250 Total balanço Volum ngócios líquido Total vndas líquidas outros rndimntos N.º médio mprgados 250 tivos m vigor Até A partir 31z2015 1jan2016 Pqunos Grupos Na squência do Dcrto-Li n.º 98/2015, 2 junho, foram ainda publicados Portarias Avisos qu contmplam os instrumntos contabilísticos qu vm sr aplicados a cada uma das catgorias ntidas atrás rfridas. DIPLOMA PUBLICADO Aviso n.º 8254/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8255/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8256/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8257/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8258/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8258/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 CONTEÚDO Portaria n.º 218/2015, 23 julho Aprova o Código Contas (incluindo Quadro Sínts Contas, Código Contas Notas Enquadramnto). Portaria n.º 220/2015, 24 Aprova os molos julho monstraçõs financiras as difrnts ntidas qu aplicam o SNC. Estrutura Concptual (EC) Contabilística Microntidas (NC-ME) s Contabilísticas Rlato Financiro (28 normas) Contabilística Rlato Financiro Pqunas Entidas (NCRF- PE) Intrprtativas (NI) Contabilística Rlato Financiro Entidas do Stor Não Lucrativo (NCRF-ESNL) DIPLOMA REVOGADO Portarias n. os 1011/2009, 9 stmbro, 106/2011, 14 março, 107/2011, 14 março. Portarias n. os 986/2009, 7 stmbro, 104/2011, 14 março 105/2011, 14 março. Aviso n.º 15652/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 6726-A/2011, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 51, 14 março 2011 Aviso n.º 15655/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 15654/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 15653/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 6726-B/2011, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 51, 14 março

5 D ntr as altraçõs introduzidas plos novos diplomas stacam-s, nos pontos sguints, aqulas qu s nos afiguram mais significativas. 1. Ao nívl das monstraçõs financiras 1.1 Foram ftuados alguns ajustamntos nas signaçõs das rubricas alguns agrupamntos. 1.2 No balanço, no capital próprio substitui-s capital ralizado por capital subscrito, sndo aprsntado no ativo o capital subscrito não ralizado. 1.3 Foram ftuadas algumas altraçõs às divulgaçõs xigidas no Anxo. 1.4 As microntidas stão dispnsadas aprsntar o Anxo. 1.5 O balanço das microntidas tm informação adicional/complmntar a aprsntar plas ntidas quando s justifiqu. 2. Ao nívl das s Contabilísticas Rlato Financiro (NCRF) 2.1 No príodo qu s inici m ou após 1 janiro 2016, as ntidas vm aplicar as novas políticas s altradas plo Aviso n.º 8256/2015, 29 julho, sm rxprssar os saldos xistnts no início ss príodo, divulgar no Anxo as quantias qu não sjam comparávis. 2.2 Como mdida simplificação, com xcção algumas normas spcíficas (p.x. NCRF 5 Parts rlacionadas), as divulgaçõs xigidas foram rtiradas das NCRF incluídas no Anxo. 2.3 Substituição das rmissõs as normas intrnacionais contabilida por insrção do txto nas NCRF (tal sucdia, por xmplo, nas NCRF 3 NCRF 28). 2.4 Inclusão na NCRF 1 (Estrutura Contúdo das Dmonstraçõs Financiras) do concito rsultado por ação básico (parágrafo 35 da NCRF 1). 2.5 Na NCRF 5 - Divulgaçõs Parts Rlacionadas, foi xprssamnt prvisto qu as divulgaçõs abrangm os compromissos missos assumidos com as msmas. 2.6 Os ativos intangívis com vida útil infinida vm, m linha com o prconizado na Dirtiva transposta, sr amortizados num príodo máximo 10 anos (NCRF 6 Ativos Intangívis). O tst imparida a sts ativos ixa sr obrigatório anualmnt passa a sguir o rgim prvisto na NCRF 12 Imparida Ativos. 5

6 2.7 O goodwill v sr amortizado, nos trmos da NCRF 6 Ativos Intangívis, no príodo da sua vida útil (ou no prazo 10 anos, caso a sua vida útil não possa sr stimada com fiabilida). Além disso, a adquirnt v tstá-lo quanto à imparida s os acontcimntos ou as altraçõs nas circunstâncias indicarm qu po star com imparida, acordo com a NCRF 12 Imparida Ativos (NCRF 6, NCRF 13 NCRF 14). 2.8 Ao nívl dos custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica, é obrigatório qu sts custos sjam imdiatamnt consirados como part do custo do ativo qu s qualifica (NCRF 10 Custos Empréstimos Obtidos). 2.9 É xprssamnt rfrido qu uma ntida não tm a obrigação aplicar a NCRF 10 a custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica mnsurado plo justo valor, por xmplo, um ativo biológico, ou invntários qu sjam fabricados, ou outro modo produzidos, m grans quantidas uma forma rptitiva A NCRF 10 Custos Empréstimos Obtidos, passa a xplicitar qu os custos mpréstimos obtidos inclum os gastos com juros calculados com bas na utilização do método do juro ftivo, tal como scrito na NCRF 27 Instrumntos Financiros As propridas invstimnto m construção passam a star abrangidas pla NCRF 11 Propridas Invstimnto [Alína ) do parágrafo 8] O goodwill rlativo a invstimntos contabilizados plo método da quivalência patrimonial passa a sr aprsntado sdamnt, apsar continuar a fazr part da quantia scriturada do invstimnto, nomadamnt fitos tst imparida Prvê-s qu rlativamnt aos invstimntos qu ixm prnchr as condiçõs aplicação do método da quivalência patrimonial, vm sr contabilizados acordo com a NCRF 27 (Instrumntos Financiros), ou sja ao custo ou ao justo valor (NCRF 13 Intrsss m Emprndimntos Conjuntos Invstimntos m Associadas) Os custos rlacionados com a aquisição, numa concntração atividas mprsariais, passam a sr contabilizados como gasto no príodo m qu são ocorridos (NCRF 14 Concntraçõs ntraçõs Atividas Emprsariais) Nas aquisiçõs subsidiárias por fass, passa a sr ncssário rvalorizar o justo valor as participaçõs tidas ants da última fas. O goodwill é, assim, a difrnça ntr o justo valor da participação total (na 6

7 última fas) a part corrsponnt no justo valor dos ativos adquiridos dos passivos passivos contingnts assumidos Quando um invstidor ixa consolidar uma subsidiária, a participação rtida v sr rvalorizada o justo valor (nas monstraçõs financiras consolidadas) O SNC passa a clarificar o procdimnto a adotar na compra ou vnda participaçõs financiras aos intrsss qu não controlam (sm prda controlo). Estas compras ou vndas vm sr tratadas como transaçõs com acionistas, plo qu o ganho ou prda v sr rconhcido dirtamnt no capital próprio sm aftar o rsultado do príodo Foram rorganizados os contúdos da NCRF 27 - Financiros. Instrumntos 2.19 Altração do tratamnto contabilístico da cobrtura compromissos firms, passando as altraçõs justo valor a sr rconhcidas m rsultados (parágrafo 38 da NCRF 27 Instrumntos Financiros) Altração do âmbito da contabilização cobrtura risco prços mrcadorias tidas risco prços ativos tidos (parágrafo 38 da NCRF 27 Instrumntos Financiros) Tratamnto contabilístico dos bnfícios cssação mprgo (NCRF 28 Bnfícios dos Emprgados) Inclusão na NCRF 28 Bnfícios dos Emprgados dos parágrafos rlativos ao tratamnto contabilístico dos planos bnfício finido Altração algumas xprssõs utilizadas no normativo, como por xmplo: - A xprssão intrsss minoritários foi substituída por intrsss qu não controlam (NCRF 15 Invstimntos m Subsidiárias Consolidação); - A xprssão Subsídios do Govrno Divulgação Apoios do Govrno foi substituída por Subsídios outros apoios das ntidas públicas (NCRF 22 Subsídios Outros Apoios das Entidas Públicas). 3. Ao nívl da Contabilística Rlato Financiro Pqunas Entidas (NCRF PE) 3.1 Foram incluídos os capítulos 19 (Acontcimntos após a data do Balanço), 20 (Agricultura) 21 (Contratos construção). 3.2 Foi incluído um parágrafo rfrindo qu as propridas invstimntos são rconhcidas como Ativo Fixo Tangívl. 3.3 Os ativos intangívis, com vida útil infinida passam a sr amortizados num príodo máximo 10 anos. 7

8 3.4 Ao nívl dos custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica, é obrigatório qu sts custos sjam imdiatamnt consirados como part do custo do ativo qu s qualifica. 3.5 O capítulo 17 (Instrumntos Financiros) passa a incluir no su âmbito os invstimntos m subsidiárias, associadas mprndimntos conjuntos, os quais pom sr mnsurados plo método da quivalência patrimonial, como prvisto na NCRF13 - Intrsss m Emprndimntos Conjuntos Invstimntos m Associadas (Parágrafo 17.7). 3.6 Foi incluído no capítulo 17 (Instrumntos Financiros) um parágrafo intificando a forma mnsuração das prdas por imparida ativos s (Parágrafo 17.15). 3.7 Foi altrado no capítulo 17 (Instrumntos Financiros) o parágrafo qu proíb a rvrsão prdas por imparida m instrumntos capital próprio uma outra ntida qu não sjam ngociados publicamnt (Parágrafo 17.17). 3.8 Rconhcimnto no capital próprio do capital subscrito no ativo do capital subscrito não ralizado. 3.9 As altraçõs das políticas s passam a sr aplicadas rtrosptivamnt Em rlação à informação a sr aprsntada no balanço na monstração dos rsultados é clarificado qu xccionalmnt pom sr aprsntados s no balanço itns adicionais, mlhor comprnsão da posição financira. Smpr qu não xistam quantias a aprsntar, as linhas corrsponnts do balanço vm sr rmovidas. 4. Ao nívl da Contabilística Rlato Financiro Entidas do Stor Não Lucrativo (NCRF-ESNL) 4.1 As altraçõs das políticas s passam a sr aplicadas rtrosptivamnt. 4.2 Foram incluídos os capítulos 19 (Acontcimntos após a data do Balanço) 20 (Agricultura). 4.3 Foi, igualmnt, incluído um parágrafo rfrindo qu as propridas invstimntos são rconhcidas como Ativo Fixo Tangívl (Parágrafo 7.5). 4.4 Os ativos intangívis, ainda qu com vida útil infinida passam a sr amortizados num príodo máximo 10 anos (Parágrafo 8.17). 4.5 Ao nívl dos custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt 8

9 atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica, é obrigatório qu sts custos sjam imdiatamnt consirados como part do custo do ativo qu s qualifica (Parágrafo 10.2). 4.6 O capítulo 17 (Instrumntos Financiros) passa a consirar no su âmbito os invstimntos m subsidiárias, associadas mprndimntos conjuntos. 4.7 No capítulo 17 (Instrumntos Financiros) foi insrido um parágrafo intificando a forma mnsuração das prdas por imparida ativos s (Parágrafo 17.10). 4.8 No capítulo 17 (Instrumntos Financiros) foi introduzido um parágrafo qu proíb a rvrsão prdas por imparida m instrumntos capital próprio uma outra ntida qu não sjam ngociados publicamnt (Parágrafo 17.12). 4.9 Em rlação à informação a sr aprsntada no balanço na monstração dos rsultados é finido qu, a título xcpcional, pom sr aprsntados s no balanço itns adicionais, facilitar a comprnsão da posição financira. Smpr qu não xistam quantias a aprsntar, as linhas corrsponnts do balanço vm sr liminadas. 5. Ao nívl da Contabilística Microntidas (NC-ME) 5.1 Em rlação à informação a sr aprsntada no balanço na monstração dos rsultados é trminado qu, xtraordinariamnt, pom sr aprsntados s no balanço itns adicionais, mlhorar a comprnsão da posição financira. Smpr qu não xistam quantias a aprsntar, as linhas corrsponnts do balanço vm sr suprimidas. 5.2 Consirando qu as microntidas stão dispnsadas aprsntar o Anxo, foi rtirada a informação rfrnt às divulgaçõs. 5.3 Os ativos intangívis, com vida útil infinida passam a sr amortizados num príodo máximo 10 anos (Parágrafo 8.17). 9

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