Sumário das principais alterações ao SNC
|
|
- Joana Melgaço Ferreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário das principais altraçõs ao SNC O Dcrto-Li n.º 98/2015, 2 junho, transpõ o ornamnto jurídico intrno a Dirtiva n.º 2013/34/UE, do Parlamnto Europu do Conslho, 26 junho 2013, rlativa às monstraçõs financiras anuais, às monstraçõs financiras consolidadas aos rlatórios conxos crtas formas mprsas, qu altra a Dirtiva n.º 2006/43/CE do Parlamnto Europu do Conslho, rvoga as Dirtivas n.os 78/660/CEE 83/349/CEE do Conslho, procndo à altração do Dcrto-Li n.º 158/2009, 13 julho 1, do Código das Socidas Comrciais (CSC) 2. A publicação do Dcrto-Li nº 98/2015, 2 junho visou além da transposição da citada dirtiva, procr à unificação clarza do sistma contabilístico, aprovado plo Dcrto-Li n.º 158/2009, 13 julho, com as sucssivas altraçõs qu foi objto. Rfira-s, também, qu, tndo m conta a obrigatorida transposição da Dirtiva m aprço, xistm situaçõs m qu a normalização portugusa s afasta das normas intrnacionais contabilida. Os quadros qu s sgum intificam os limits prvistos as difrnts catgorias ntidas a dispnsa da laboração contas consolidadas. Limits as catgorias ntidas 1 Qu aprova o Sistma lização Contabilística qu ntrou m vigor no primiro xrcício iniciado m ou após 1 Janiro 2010, altrado pla Li n.º 20/2010, 23 agosto, plo Dcrto-Li n.º 36-A/2011. D 9 março, plas Lis n.º 66-B/2012, 31 zmbro, 83-C/2013, 31 zmbro; 2 Aprovado plo Dcrto-Li n.º 262/1986, 02 stmbro, sucssivamnt altrado, sndo a pnúltima altração a introduzida plo Dcrto-Li n.º 26/ fvriro. 1
2 Catgorias ntidas (s qu não ultrapassm dois dos três limits) Até 31z2015 A partir 1jan2016 Total balanço Microntidas Volum ngócios líquido Pqunas Entidas Médias Entidas N.º médio mprgados 5 Total balanço Total vndas líquidas outros rndimntos Volum ngócios líquido N.º médio mprgados 50 Total balanço Volum ngócios líquido N.º médio mprgados Grans Entidas Total balanço Volum ngócios líquido N.º médio mprgados Ultrapassm dois dos três limits das médias ntidas Nota. As ntidas intrss público são smpr consiradas grans ntidas. s s (NCRF) aplicávis por catgorias ntidas Catgorias ntidas Microntidas Até 31z2015 A partir 1jan2016 NCRF Aplicação NCRF Aplicação microntidas (NC-ME) As microntidas pom optar pla aplicação das NCRF ou da NCRF-PE. As microntidas vm adotar a NC- ME, salvo quando por trminação lgal ou statutária tnham as suas monstraçõs financiras sujitas a crtificação lgal contas ou intgrm o prímtro consolidação uma ntida qu aprsnt monstraçõs financiras consolidadas. microntidas (NC-ME) As microntidas pom optar pla aplicação das NCRF ou da NCRF-PE 2
3 Pqunas Entidas Entidas Stor Não Lucrativo (ESNL) Médias Grans Entidas pqunas ntidas (NCRF-PE) ntidas do stor não lucrativo (NCRF-ESNL) s s (NCRF) Po sr adotada, m altrnativa ao rstant normativo, salvo quando por razõs lgais ou statutárias tnham as suas monstraçõs financiras sujitas a crtificação lgal contas ou intgr o prímtro consolidação uma ntida qu aprsnt monstraçõs financiras consolidadas. Aplica-s às Entidas do stor não lucrativo, com xcção das cooprativas das ntidas qu apliqum as normas intrnacionais contabilida nos trmos do artigo 6.º do DL nº 36-A/2011, 9 março Aplicação gral pqunas ntidas (NCRF-PE) ntidas do stor não lucrativo (NCRF-ESNL) s s (NCRF) Po adotada, altrnativa rstant normativo sr m ao As ESNL pom optar pla aplicação do conjunto das NCRF ou pla aplicação das normas intrnacionais contabilida adotadas nos trmos do artigo 3.º do Rgulamnto (CE) n.º 1606/2002, do Parlamnto Europu do Conslho, 19 julho 2002, s qu obsrvado o disposto no artigo 4.ºdo DL. 98/2015, Aplicação gral 3
4 Limits a dispnsa laboração contas consolidadas Bas consolidada, à data do balanço da mprsa-mã (não ultrapassm dois dos três limits) Conjunto ntidas a consolidar ESNL Total balanço Volum ngócios líquido Total vndas líquidas outros rndimntos N.º médio mprgados 250 Total balanço Volum ngócios líquido Total vndas líquidas outros rndimntos N.º médio mprgados 250 tivos m vigor Até A partir 31z2015 1jan2016 Pqunos Grupos Na squência do Dcrto-Li n.º 98/2015, 2 junho, foram ainda publicados Portarias Avisos qu contmplam os instrumntos contabilísticos qu vm sr aplicados a cada uma das catgorias ntidas atrás rfridas. DIPLOMA PUBLICADO Aviso n.º 8254/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8255/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8256/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8257/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8258/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 Aviso n.º 8258/2015, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 146, 29 julho 2015 CONTEÚDO Portaria n.º 218/2015, 23 julho Aprova o Código Contas (incluindo Quadro Sínts Contas, Código Contas Notas Enquadramnto). Portaria n.º 220/2015, 24 Aprova os molos julho monstraçõs financiras as difrnts ntidas qu aplicam o SNC. Estrutura Concptual (EC) Contabilística Microntidas (NC-ME) s Contabilísticas Rlato Financiro (28 normas) Contabilística Rlato Financiro Pqunas Entidas (NCRF- PE) Intrprtativas (NI) Contabilística Rlato Financiro Entidas do Stor Não Lucrativo (NCRF-ESNL) DIPLOMA REVOGADO Portarias n. os 1011/2009, 9 stmbro, 106/2011, 14 março, 107/2011, 14 março. Portarias n. os 986/2009, 7 stmbro, 104/2011, 14 março 105/2011, 14 março. Aviso n.º 15652/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 6726-A/2011, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 51, 14 março 2011 Aviso n.º 15655/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 15654/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 15653/2009, publicado no DR, 2.ª séri, n.º 173, 7 stmbro 2009 Aviso n.º 6726-B/2011, publicado no DR. 2.ª séri, n.º 51, 14 março
5 D ntr as altraçõs introduzidas plos novos diplomas stacam-s, nos pontos sguints, aqulas qu s nos afiguram mais significativas. 1. Ao nívl das monstraçõs financiras 1.1 Foram ftuados alguns ajustamntos nas signaçõs das rubricas alguns agrupamntos. 1.2 No balanço, no capital próprio substitui-s capital ralizado por capital subscrito, sndo aprsntado no ativo o capital subscrito não ralizado. 1.3 Foram ftuadas algumas altraçõs às divulgaçõs xigidas no Anxo. 1.4 As microntidas stão dispnsadas aprsntar o Anxo. 1.5 O balanço das microntidas tm informação adicional/complmntar a aprsntar plas ntidas quando s justifiqu. 2. Ao nívl das s Contabilísticas Rlato Financiro (NCRF) 2.1 No príodo qu s inici m ou após 1 janiro 2016, as ntidas vm aplicar as novas políticas s altradas plo Aviso n.º 8256/2015, 29 julho, sm rxprssar os saldos xistnts no início ss príodo, divulgar no Anxo as quantias qu não sjam comparávis. 2.2 Como mdida simplificação, com xcção algumas normas spcíficas (p.x. NCRF 5 Parts rlacionadas), as divulgaçõs xigidas foram rtiradas das NCRF incluídas no Anxo. 2.3 Substituição das rmissõs as normas intrnacionais contabilida por insrção do txto nas NCRF (tal sucdia, por xmplo, nas NCRF 3 NCRF 28). 2.4 Inclusão na NCRF 1 (Estrutura Contúdo das Dmonstraçõs Financiras) do concito rsultado por ação básico (parágrafo 35 da NCRF 1). 2.5 Na NCRF 5 - Divulgaçõs Parts Rlacionadas, foi xprssamnt prvisto qu as divulgaçõs abrangm os compromissos missos assumidos com as msmas. 2.6 Os ativos intangívis com vida útil infinida vm, m linha com o prconizado na Dirtiva transposta, sr amortizados num príodo máximo 10 anos (NCRF 6 Ativos Intangívis). O tst imparida a sts ativos ixa sr obrigatório anualmnt passa a sguir o rgim prvisto na NCRF 12 Imparida Ativos. 5
6 2.7 O goodwill v sr amortizado, nos trmos da NCRF 6 Ativos Intangívis, no príodo da sua vida útil (ou no prazo 10 anos, caso a sua vida útil não possa sr stimada com fiabilida). Além disso, a adquirnt v tstá-lo quanto à imparida s os acontcimntos ou as altraçõs nas circunstâncias indicarm qu po star com imparida, acordo com a NCRF 12 Imparida Ativos (NCRF 6, NCRF 13 NCRF 14). 2.8 Ao nívl dos custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica, é obrigatório qu sts custos sjam imdiatamnt consirados como part do custo do ativo qu s qualifica (NCRF 10 Custos Empréstimos Obtidos). 2.9 É xprssamnt rfrido qu uma ntida não tm a obrigação aplicar a NCRF 10 a custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica mnsurado plo justo valor, por xmplo, um ativo biológico, ou invntários qu sjam fabricados, ou outro modo produzidos, m grans quantidas uma forma rptitiva A NCRF 10 Custos Empréstimos Obtidos, passa a xplicitar qu os custos mpréstimos obtidos inclum os gastos com juros calculados com bas na utilização do método do juro ftivo, tal como scrito na NCRF 27 Instrumntos Financiros As propridas invstimnto m construção passam a star abrangidas pla NCRF 11 Propridas Invstimnto [Alína ) do parágrafo 8] O goodwill rlativo a invstimntos contabilizados plo método da quivalência patrimonial passa a sr aprsntado sdamnt, apsar continuar a fazr part da quantia scriturada do invstimnto, nomadamnt fitos tst imparida Prvê-s qu rlativamnt aos invstimntos qu ixm prnchr as condiçõs aplicação do método da quivalência patrimonial, vm sr contabilizados acordo com a NCRF 27 (Instrumntos Financiros), ou sja ao custo ou ao justo valor (NCRF 13 Intrsss m Emprndimntos Conjuntos Invstimntos m Associadas) Os custos rlacionados com a aquisição, numa concntração atividas mprsariais, passam a sr contabilizados como gasto no príodo m qu são ocorridos (NCRF 14 Concntraçõs ntraçõs Atividas Emprsariais) Nas aquisiçõs subsidiárias por fass, passa a sr ncssário rvalorizar o justo valor as participaçõs tidas ants da última fas. O goodwill é, assim, a difrnça ntr o justo valor da participação total (na 6
7 última fas) a part corrsponnt no justo valor dos ativos adquiridos dos passivos passivos contingnts assumidos Quando um invstidor ixa consolidar uma subsidiária, a participação rtida v sr rvalorizada o justo valor (nas monstraçõs financiras consolidadas) O SNC passa a clarificar o procdimnto a adotar na compra ou vnda participaçõs financiras aos intrsss qu não controlam (sm prda controlo). Estas compras ou vndas vm sr tratadas como transaçõs com acionistas, plo qu o ganho ou prda v sr rconhcido dirtamnt no capital próprio sm aftar o rsultado do príodo Foram rorganizados os contúdos da NCRF 27 - Financiros. Instrumntos 2.19 Altração do tratamnto contabilístico da cobrtura compromissos firms, passando as altraçõs justo valor a sr rconhcidas m rsultados (parágrafo 38 da NCRF 27 Instrumntos Financiros) Altração do âmbito da contabilização cobrtura risco prços mrcadorias tidas risco prços ativos tidos (parágrafo 38 da NCRF 27 Instrumntos Financiros) Tratamnto contabilístico dos bnfícios cssação mprgo (NCRF 28 Bnfícios dos Emprgados) Inclusão na NCRF 28 Bnfícios dos Emprgados dos parágrafos rlativos ao tratamnto contabilístico dos planos bnfício finido Altração algumas xprssõs utilizadas no normativo, como por xmplo: - A xprssão intrsss minoritários foi substituída por intrsss qu não controlam (NCRF 15 Invstimntos m Subsidiárias Consolidação); - A xprssão Subsídios do Govrno Divulgação Apoios do Govrno foi substituída por Subsídios outros apoios das ntidas públicas (NCRF 22 Subsídios Outros Apoios das Entidas Públicas). 3. Ao nívl da Contabilística Rlato Financiro Pqunas Entidas (NCRF PE) 3.1 Foram incluídos os capítulos 19 (Acontcimntos após a data do Balanço), 20 (Agricultura) 21 (Contratos construção). 3.2 Foi incluído um parágrafo rfrindo qu as propridas invstimntos são rconhcidas como Ativo Fixo Tangívl. 3.3 Os ativos intangívis, com vida útil infinida passam a sr amortizados num príodo máximo 10 anos. 7
8 3.4 Ao nívl dos custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica, é obrigatório qu sts custos sjam imdiatamnt consirados como part do custo do ativo qu s qualifica. 3.5 O capítulo 17 (Instrumntos Financiros) passa a incluir no su âmbito os invstimntos m subsidiárias, associadas mprndimntos conjuntos, os quais pom sr mnsurados plo método da quivalência patrimonial, como prvisto na NCRF13 - Intrsss m Emprndimntos Conjuntos Invstimntos m Associadas (Parágrafo 17.7). 3.6 Foi incluído no capítulo 17 (Instrumntos Financiros) um parágrafo intificando a forma mnsuração das prdas por imparida ativos s (Parágrafo 17.15). 3.7 Foi altrado no capítulo 17 (Instrumntos Financiros) o parágrafo qu proíb a rvrsão prdas por imparida m instrumntos capital próprio uma outra ntida qu não sjam ngociados publicamnt (Parágrafo 17.17). 3.8 Rconhcimnto no capital próprio do capital subscrito no ativo do capital subscrito não ralizado. 3.9 As altraçõs das políticas s passam a sr aplicadas rtrosptivamnt Em rlação à informação a sr aprsntada no balanço na monstração dos rsultados é clarificado qu xccionalmnt pom sr aprsntados s no balanço itns adicionais, mlhor comprnsão da posição financira. Smpr qu não xistam quantias a aprsntar, as linhas corrsponnts do balanço vm sr rmovidas. 4. Ao nívl da Contabilística Rlato Financiro Entidas do Stor Não Lucrativo (NCRF-ESNL) 4.1 As altraçõs das políticas s passam a sr aplicadas rtrosptivamnt. 4.2 Foram incluídos os capítulos 19 (Acontcimntos após a data do Balanço) 20 (Agricultura). 4.3 Foi, igualmnt, incluído um parágrafo rfrindo qu as propridas invstimntos são rconhcidas como Ativo Fixo Tangívl (Parágrafo 7.5). 4.4 Os ativos intangívis, ainda qu com vida útil infinida passam a sr amortizados num príodo máximo 10 anos (Parágrafo 8.17). 4.5 Ao nívl dos custos mpréstimos obtidos qu sjam dirtamnt 8
9 atribuívis à aquisição, construção ou produção um ativo qu s qualifica, é obrigatório qu sts custos sjam imdiatamnt consirados como part do custo do ativo qu s qualifica (Parágrafo 10.2). 4.6 O capítulo 17 (Instrumntos Financiros) passa a consirar no su âmbito os invstimntos m subsidiárias, associadas mprndimntos conjuntos. 4.7 No capítulo 17 (Instrumntos Financiros) foi insrido um parágrafo intificando a forma mnsuração das prdas por imparida ativos s (Parágrafo 17.10). 4.8 No capítulo 17 (Instrumntos Financiros) foi introduzido um parágrafo qu proíb a rvrsão prdas por imparida m instrumntos capital próprio uma outra ntida qu não sjam ngociados publicamnt (Parágrafo 17.12). 4.9 Em rlação à informação a sr aprsntada no balanço na monstração dos rsultados é finido qu, a título xcpcional, pom sr aprsntados s no balanço itns adicionais, facilitar a comprnsão da posição financira. Smpr qu não xistam quantias a aprsntar, as linhas corrsponnts do balanço vm sr liminadas. 5. Ao nívl da Contabilística Microntidas (NC-ME) 5.1 Em rlação à informação a sr aprsntada no balanço na monstração dos rsultados é trminado qu, xtraordinariamnt, pom sr aprsntados s no balanço itns adicionais, mlhorar a comprnsão da posição financira. Smpr qu não xistam quantias a aprsntar, as linhas corrsponnts do balanço vm sr suprimidas. 5.2 Consirando qu as microntidas stão dispnsadas aprsntar o Anxo, foi rtirada a informação rfrnt às divulgaçõs. 5.3 Os ativos intangívis, com vida útil infinida passam a sr amortizados num príodo máximo 10 anos (Parágrafo 8.17). 9
INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA - IES DECLARAÇÃO ANUAL. PERGUNTAS & RESPOSTAS Anexo I. Formulários ANEXO I
Formulários ANEXO I 192) UM EMPRESÁRIO INDIVIDUAL, APESAR DE REUNIR AS CONDIÇÕES PARA ESTAR ENQUADRADO NO REGIME SIMPLIFICADO DE TRIBUTAÇÃO EM IRS, OPTOU POR TER CONTABILIDADE ORGANIZADA. DEVE ENTREGAR
Leia maisARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto
VERSÃO 070618 ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC Artigo 1º Objecto É aprovado o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante. Artigo 2º Âmbito O SNC
Leia maisUniversidade Anhanguera-Uniderp Pró-Reitoria de Graduação. Curso: PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Univrsidad Anhangura-Unidrp Pró-Ritoria d Graduação 4 Curso: PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Disciplina ou Módulo: Estágio m Psicologia Organizacional. Séri/Smstr: Príodo Ltivo: 2011. Turno:
Leia maisMÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL. Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas
MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas Definições relevantes: Associada: é uma entidade (aqui se incluindo as entidades que não sejam
Leia maisNorma contabilística e de relato financeiro 23
Norma contabilística e de relato financeiro 23 Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 21 Os
Leia maisMANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR
MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3
Leia maisSIMPLES NACIONAL - TABELAS DE TRIBUTAÇÃO DOS ANEXOS DA LC 123/2006 JÁ ATUALIZADA PELA LC 147/2014
SIMPLES NACIONAL - TABELAS DE TRIBUTAÇÃO DOS ANEXOS DA LC 123/2006 JÁ ATUALIZADA PELA LC 147/2014 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) Alíquotas Partilha
Leia mais1. Adoção da ordem do dia provisória
Conslho da Bruxlas, 25 d abril d 2016 (OR. n) 8224/16 OJ CRP2 15 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA Assunto: 2583.ª runião do COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Part) Data: 28 d abril d 2016 Hora: 10:30 Local:
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 793/2012
DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 68/4 Jornal Oficial da União Europia 15.3.2016 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/364 DA COMISSÃO d 1 d julho d 2015 rlativo à classificação do dsmpnho m matéria d ração ao fogo dos produtos d construção,
Leia maisFACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ
PROCESSO SELETIVO 2019.1 TRANSFERIDOS E GRADUADOS EDITAL Nº 37/2018 A Faculdad Val do Salgado, torna público para conhcimnto dos intrssados, o prsnt dital com abrtura d inscriçõs normas rlativas ao Procsso
Leia maisDespacho n.º 01/PRES/2017
Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisAnálise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 7 de Janeiro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (50 minutos 6 valores) Proceda ao lançamento no diário
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
ÍNDICE IFRS 5 Activos não corrnts dtidos para vnda unidads opracionais dscontinuadas (1) NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 5 Activos não corrnts dtidos para vnda unidads opracionais dscontinuadas
Leia maisDespacho n.º 01/PRES/2017
Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:
Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (
Leia maisPRODUTO SEGURO SAÚDE. Produto: SulAmérica Coletivo por Adesão
Sguro Saú 515 PRODUTO SEGURO SAÚDE O Produto contratado junto à SUL AMÉRICA para cobrtura médico-hospitalar do Novo FEN ACEF SAÚDE é um dos mlhors mais compltos do mrcado possuindo como principais caractrísticas
Leia maisCentro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas
Plano d Ensino - 2010 Nom do cntro: Cntro d Ciências Exatas Sociais Aplicadas 1. Idntificação Nom do curso: Administração Nom cód. Disciplina: Logística cadia d suprimntos Númro d créditos: 04 Carga horária
Leia maisOs Juízos de Valor e os Impostos Diferidos
Os Juízos de Valor e os Impostos Diferidos Ilídio Tomás Lopes Escola Superior de Gestão e Tecnologia do Instituto Politécnico de Santarém ilidio.lopes@esg.ipsantarem.pt 16 de março de 2012 Coimbra Objetivos
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica
PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO: SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO MARTINS PENA. EDITAL 2016.1-07 O
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM
Módulo 1 Sistma Financiro Simpls 1. Concito d juro 1.1. Sistmas d Capitalização 1.2. Taxa d juro 1.3. Rprsntação gráfica do juro 1.4. Implicaçõs algébricas práticas da utilização do ano comrcial do ano
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr
Leia maisMeses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Aulas Regulares 8 16 18 18 16 08
Plano d Ensino Idntificação Curso: Dirito Disciplina: Dirito Pnal I Ano/smstr: 2012/1 Carga horária: Total: 80h/a Smanal: 4 h/a Profssor: CAROLINE DE QUEIROZ COSTA VITORINO Príodo/turno: 3 príodo/matutino
Leia maisALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados
ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional
Leia maishttp://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes
Aula 03 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Património Definições: Luís Fontela e Pinheiro Henriques: Entende-se por património todo o conjunto de valores que se destinam a determinado fim e estão
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia maisTipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 24 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 24 ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 10 Acontecimentos
Leia maisRESOLUCAO N. 003567/2008
RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,
Leia maisPreçário BANCO DO BRASIL AG - SUCURSAL EM PORTUGAL BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO
Prçário BANCO DO BRASIL AG - SUCURSAL EM PORTUGAL BANCOS Consult o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consult o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data d Entrada m vigor: 02-dz-2016 O Prçário complto do Banco do Brasil
Leia maisASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)
ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº
Leia maishttp://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes
Aula 04 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Gastos e perdas Será que um gasto é uma coisa má para a empresa? E uma perda? Exemplos? Rendimentos e ganhos Haverá dúvidas que estes são bons para as empresas?
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas ÍNDICE IAS 8 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas
Leia maisPORTARIA N TC 0128/2016
PORTARIA N TC 0128/2016 Altra os Anxos I a VI da Instrução Normativa N.TC-21/2015. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuiçõs qu lh são confridas plo art. 90,
Leia maisDespacho n.º 17/PRES/2016
Dspacho n.º 17/PRES/2016 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisMatemática Aplicada Geoprocessamento/Professor: Lourenço Gonçalves LISTA-1 (03/04/2009)
Matmática Aplicada Goprocssamnto/Profssor: Lournço Gonçalvs LISTA-1 (3/4/29) Exrcício-1 Considr as figuras abaixo rsponda o qu s pd. a) Qual a razão ntr as dimnsõs dos sus comprimntos? b) S o carro grand
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisAnexo Cliente. Entidade C&A: C&A MODAS UNIPESSOAL Lda. Data de revisão Revisto por. Versão Atual 0.5. Confidencialidade
Anxo Clint Entida C&A: C&A MODAS UNIPESSOAL Lda Data Criação Criado por 2018/04 Equipa RGPD Data rvisão Rvisto por Vrsão Atual 0.5 Confincialida Extrna Data da próxima rvisão 2019 Contú 1 Dispiçõs grais...
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign
Leia maisROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003
ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003 PRODUTOS, LANÇAMENTOS E PERFORMANCE COMERCIAL: Durante o primeiro trimestre de 2003, a Rossi Residencial
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Objectivo ( 1) Definições ( 5 a 6) 5. Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados especificados: Activos
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto
Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisDivisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.
16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados
Leia maisPATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL
ANEXO I Intgração dos bns imóvis no património cultural PATRIMÓNIO Li n.º 107/2001, d 8 d Stmbro TODOS OS BENS CULTURAIS Intrss Nacional / Intrss Público / INTERESSE MUNICIPAL Catgorias: Monumntos; Conjuntos;
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia mais14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Empresarial terça-feira, 29 de abril de 2014 BAYER S.A.
14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Emprsarial trça-fira, 29 d abril d 2014 O Grupo Fundado 1863 na Alanha, o Grupo é uma prsa global, com comptências nas áras da saúd ( HalthCar), ciências agrícolas
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)
Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon
NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
ÍNDICE IAS 36 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 36 Imparidad d Activos Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-5 Dfiniçõs 6 Idntificação d um activo qu possa star com imparidad 7-17 Mnsuração da quantia
Leia maisANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas
Rf. Ars(2018)3022837-08/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxlas, 31.5.2018 COM(2018) 391 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta d Rgulamnto do Parlamnto Europu do Conslho qu stablc o programa d apoio às rformas
Leia maisParte I: Informações relativas à remessa enviada
Crtificado intracomunitário Part I: Informaçõs rlativas à rmssa nviada I.1. Expdidor I.2. N. d rfrência do crtificado I.2.a. N.º d rfrência local: I.3. Autoridad Cntral Comptnt I.4. Autoridad Local Comptnt
Leia maisVocê mora na capital ecológica do Brasil. Curitiba tem muitos parques e bosques.
Colégio Nossa Snhora d Sion Troca do livro Liçõs d Português História 4º ano 4º A 4º B 4º C sxta-fira quarta-fira sgunda-fira Curitiba, 28 d março d 2016. Sgunda-fira 1. Lia o txto abaixo conhça um grand
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 363, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 363, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõ sobr as rgras para clbração dos contratos scritos firmados ntr as opradoras d planos d assistência à saúd os prstadors d srviços d atnção
Leia mais2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º...
ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... Aos dias do mês d d , O(A) {ÓRGAOGERENCIADOR, com sd no(a) {EndrçoOrgaoGrnciador},
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR
Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário
Leia maisObjeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]
Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe
Leia maisPORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário
Leia mais2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL COMUNICAÇÃO 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado,
Leia maisArt. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.
título: Portaria nº 27, d 13 d janiro d 1998 mnta não oficial: Aprova o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012
Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2 Banco de Portugal publica Suplemento sobre Estatísticas das Administrações Públicas e divulga informação trimestral adicional O Banco de Portugal
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia mais(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO
L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE
Leia maisEscola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019
COMPETÊNCIAS VALORES CAPACIDADES CONHECIMENTOS Prática Escrita Escola Scundária Pota Al Brto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano ltivo: 2018 /2019 Dpartamnto d Exprssõs
Leia maisNÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA
NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests
Leia maisAPLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT
Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;
Leia mais= e A = I1 X X. dy dx. 4. Modelos matemáticos de crescimento. 5. Noção de taxa de juro. dx X. dy Y X X X A X Y
1 2 Sumário (14ª aula) 4. Modlos matmáticos d crscimnto 4.1.Progrssão aritmética (variação absoluta constant) - visto 4.2.Progrssão gométricas (variação rlativa constant) - visto 4.3.Progrssão lástica
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisCONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2015/2016. Docente: José Eduardo Gonçalves
CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2015/2016 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisSONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008
SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes expressos em euros) ACTIVO 31.03.2009 31.12.2008 ACTIVOS NÃO
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisALGUNS ASPECTOS DA APLICAÇÃO DO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL i
16 ALGUNS ASPECTOS DA APLICAÇÃO DO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL i José Rodrigues de Jesus Susana Rodrigues de Jesus REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1. O presente artigo visa a tratar uma parte da utilização
Leia maisPLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO
PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO TIPO REC. Pignoratícia Art. 14 Rgistro d Imóvis da situação do imóvl m qu s ncontram os bns apnhados. Somnt no Livro 3 Art. 872 CN. Hipotcária Art. 20 Rgistro d Imóvis
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional
Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional 1)O qu é uma Ára Montária Òtima 2) Expliqu o fito locomotiva. 3) (ANPEC, 2015) - Para avaliar as assrtivas
Leia maisCOLÉGIO BOM PASTOR SERVIÇO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SOP II
COLÉGIO BOM PASTOR SERVIÇO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SOP II CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES 18 ENSINO FUNDAMENTAL II OBSERVAÇÕS IV Unidad 24/09 a 07/ III Unidad 09/07 a /09 II Unidad 23/04 a /06 I Unidad 05/02
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil)
EDITAL (altração das datas d inscrição slção) MESTRADO EM CIÊNCIAS NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA Coordnação do Curso: Escola Nacional d Saúd Pública/Fundação Oswaldo Cruz Profa. Dra. Marina Frrira d Noronha
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisMinistério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento
. R8 SECRETARIA DE GOVERNO PORTARIA Nº, DE 28 DE JANEIRO DE 2019 Altra a Portaria nº 6, d 29 d agosto d 2017, qu institui, no âmbito da Scrtaria d Govrno da Prsidência da Rpública - SEGOV/PR, a Política
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam
Leia maisPreçário BANCO DO BRASIL AG - SUCURSAL EM PORTUGAL BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO
Prçário BANCO DO BRASIL AG - SUCURSAL EM PORTUGAL BANCOS Consult o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consult o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data d Entrada m vigor: 01-jul-2018 O Prçário complto do Banco do Brasil
Leia maisÍndice. Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação?
Índice As operações de certificação Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação? Qual o prazo para submissão das operações de
Leia maisVersão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV))
Vrsão ratificada pla Entidad Rguladora para a Comunicação Social (Dlibração ERC/2016/206 (OUT-TV)) ACORDO DE AUTORREGULAÇÃO DEFINIÇÃO DE VALOR COMERCIAL SIGNIFICATIVO, PARA EFEITOS DA DISTINÇÃO ENTRE AJUDA
Leia mais~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS
.".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisPRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO
PRODUTO SEGURO ODONTOLÓGICO O Produto contrata junto à SUL AMÉRICA para cobrtura ontológica Novo FENACE F SAÚDE é um s mlhors mais compltos mrca possuin como principais caractrísticas : à Produto: SulAmérica
Leia maisEXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL
PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA
Leia maisANO XXIII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2012 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS
ANO XXIII - 2012-2ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2012 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RECOLHIMENTO EM ATRASO - TABELA - AGOSTO/2012 Introdução - Txto Explicativo Sobr Aplicação d Multas Divulgado
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia mais