Contabilidade Financeira I Francisco Antunes

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1 Aula 03 Início Património Definições: Luís Fontela e Pinheiro Henriques: Entende-se por património todo o conjunto de valores que se destinam a determinado fim e estão sujeitos a uma administração. João Manuel Pereira: Património é o conjunto de valores pertencentes a determinada unidade económica e administrativa com certo objetivo. Património Definições: António Borges, Azevedo Rodrigues e Rogério Rodrigues: O património de um comerciante é o conjunto de valores utilizados por esse comerciante, na sua atividade comercial. Gonçalves da Silva: É o conjunto de valores sujeitos a uma gestão e afetos a determinado fim. 1

2 Património Elementos comuns nas definições: Conjunto de valores; Pressupõe uma gestão; É pertença de uma entidade económica e administrativa (entidade jurídica); Aos pontos anteriores teremos de acrescentar que tudo isto deve ser reportado a um determinado momento temporal. Elementos do património Bens materiais Direitos Obrigações Cada componente anterior será designado por elemento patrimonial. Património Elementos Patrimoniais Bens Direitos Obrigações Tangíveis Intangíveis Ex.: Mercadorias, carros, prédios,... Ex.: :Dívidas Dívidas, patentes... 2

3 Massas patrimoniais gerais ATIVO bens e direitos com os quais as empresas exercem a sua atividade PASSIVO compromissos assumidos, dívidas, ou empréstimos contraídos Será que todo o ativo é pago com passivo? Valorização do património Conjunto heterogéneo de elementos patrimoniais, não existe uma forma física de comparar ou associar estes elementos Como comparar? Valorização do património Todos os elementos patrimoniais são suscetíveis de representação monetária/pecuniária 3

4 Valorização do património ATIVO: Edifício Mercadorias Dívida de Ana Matias Dinheiro no banco PASSIVO: Empréstimos bancários Dívida a Manuel Sá Valorização do património Equação fundamental da contabilidade Capital Próprio = Ativo Passivo Massas patrimoniais Massas Patrimoniais Gerais Massas Patrimoniais Parciais Ativos fixos tangíveis Ativo não corrente Propriedades de investimento Ativos não correntes detidos para venda Inventários ATIVO Clientes Ativo corrente Adiantamentos a fornecedores Ativos financeiros detidos para negociação Caixa e depósitos bancários Capital Próprio Valor inicial do património, lucro ou prejuízo do exercício, CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Passivo não Financiamentos obtidos corrente Fornecedores Adiantamentos de clientes EOEP Passivo corrente Outras contas a pagar 4

5 Massas patrimoniais Ativo Os valores ativos (massas patrimoniais parciais e correspondentes classes) estão ordenados por ordem crescente de liquidez, isto é, de acordo com a sua facilidade de serem transformados em dinheiro vivo. Capital Próprio E Passivo Os seus valores estão ordenados por ordem crescente de exigibilidade. Massas patrimoniais O Capital Próprio e Passivo representam a origem do financiamento da empresa podendo este ser próprio ou alheio, nomeadamente O Ativo é o resultado da aplicação do financiamento Para cada aplicação existe sempre uma origem (própria ou alheia) Factos patrimoniais As modificações no património são denominadas factos patrimoniais ao fim e ao cabo, aqueles que importa registar na contabilidade, através de processos adequados 5

6 Factos patrimoniais Podem ser voluntários ou involuntários os que decorrem da atividade normal da empresa, ou que sucedem fora da ação da empresa Os factos patrimoniais podem ser modificativos ou permutativos. São modificativos se alteram a composição e o valor do património São permutativos se apenas a classificação do património é alterada com a sua ocorrência. As entidades constituem-se, se, geralmente: por tempo indeterminado A avaliação do seu desempenho exige: a divisão artificial da vida das entidades em segmentos temporais A cada um dos segmentos chamamos período contabilístico, exercício contabilístico, período económico, exercício económico, exercício ou período. A duração do período contabilístico é de 12 meses (anual), Ressalvando, por exemplo, os exercícios de início e cessação da atividade. 6

7 De acordo com o artigo 62.º do Código Comercial (Obrigatoriedade do balanço): todo o comerciante é obrigado a dar balanço anual ao seu ativo e passivo nos três primeiros meses do ano imediato. Nos termos do n.º 1 do artigo 65.º do Código das Sociedades Comerciais (Dever de relatar a gestão e apresentar contas), os membros da administração devem: elaborar e submeter aos órgãos competentes da sociedade o relatório de gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas previstos na lei, relativos a cada exercício anual. O n.º 5 do mesmo artigo diz que: o relatório de gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas devem ser apresentados ao órgão competente e por este apreciados no prazo de três meses a contar da data do encerramento de cada exercício anual, ou no prazo de cinco meses a contar da mesma data quando se trate de sociedades que devam apresentar contas consolidadas ou que apliquem o método da equivalência patrimonial. 7

8 Por regra, o período contabilístico coincide com o ano civil por razões de natureza fiscal. O artigo 8.º do Código do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (período de tributação) refere que: o IRC é devido por cada período de tributação, que coincide com o ano civil. No entanto, admitem-se no mesmo artigo algumas exceções a esta regra, a saber: As pessoas coletivas com sede ou direção efetiva em território português que estejam obrigadas à consolidação de contas, bem como as pessoas coletivas ou outras entidades sujeitais a IRC que não tenham sede nem direção efetiva neste território e nele disponham de estabelecimento estável, podem adotar um período anual de imposto diferente do ano civil. No entanto, admitem-se no mesmo artigo algumas exceções a esta regra, a saber: O Ministro das Finanças pode, a requerimento dos interessados, tornar extensiva a outras entidades a faculdade prevista no ponto anterior, quando razões de interesse económico o justifiquem. 8

9 No entanto, admitem-se no mesmo artigo algumas exceções a esta regra, a saber: As entidades podem, algumas por imposição legal (por exemplo, as sociedades cotadas em bolsa estão obrigadas a apresentar contas de três em três meses) e outras por opção, adotar períodos de relato inferiores ao período anterior. Sobre o período de relato ver parágrafo 6 da EC e parágrafo 9 da Norma contabilística e de relato financeiro 1 (NCRF) 1 - Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras do SNC. 9

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