Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde. João Afonso Fialho

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1 Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde João Afonso Fialho

2 Sociedades Comerciais O potencial investidor externo pode constituir uma sociedade optando por qualquer tipo de sociedade previsto no Código das Empresas Comerciais, a saber: Sociedade em nome colectivo; Sociedade por quotas e sociedade por quotas unipessoal; Sociedade anónima e sociedade anónima unipessoal; Sociedade em comandita simples ou por acções; e Sociedade cooperativa. As sociedades por quotas e as sociedades anónimas são os tipos mais comuns de sociedades comerciais em Cabo Verde.

3 Sociedades por Quotas Requisitos gerais para a constituição de sociedades por quotas (Lda.): Número mínimo de sócios: 2 Podem existir sociedades por quotas unipessoais, desde que o sócio seja uma pessoa singular; Capital social mínimo: Escudos de Cabo Verde (1.812 Euros); Não são admitidas contribuições de indústria; Não pode convencionar-se o diferimento de mais de 50% das entradas em dinheiro, não podendo o diferimento ultrapassar o prazo de 3 anos desde a data da celebração do contrato de sociedade.

4 Sociedades Anónimas Requisitos gerais para a constituição de sociedades anónimas: Número mínimo de sócios: 2 Podem existir sociedades anónimas unipessoais, desde que o sócio inicial seja uma sociedade comercial; Capital social mínimo: Escudos de Cabo Verde ( Euros); Não são admitidas contribuições de indústria; Pode convencionar-se o diferimento de até 70% do valor nominal das acções e cuja realização seja em dinheiro, não podendo o diferimento ultrapassar o prazo de 5 anos desde a data da celebração do contrato de sociedade.

5 Processo de constituição e registo 1. Obtenção de certificado de admissibilidade de firma; 2. Obtenção do número de identificação fiscal; 3. Preparação de contrato de sociedade e respectivos estatutos (por documento escrito, particular ou público escritura pública); 4. Abertura de conta bancária local; 5. Registo na Conservatória do Registo Comercial; 6. Publicação dos estatutos da sociedade no Boletim Oficial; 7. Inscrição na Segurança Social.

6 Constituição de Sociedades Comerciais O Decreto-Lei n.º 9/08, de 13 de Março instituiu um regime especial de constituição de sociedades que permite a qualquer entidade (nacional ou estrangeira, pessoa singular ou colectiva) constituir sociedades comerciais por quotas ou anónimas quase instantaneamente, nas modalidades de constituição presencial empresa no dia, junto das Casas do Cidadão, ou online, através da internet. As sociedades comerciais com sede e direcção efectiva fora de Cabo Verde que desejem aí exercer uma actividade comercial por mais de um ano devem instituir uma representação permanente em Cabo Verde (sucursal ou outra forma de representação local) e cumprir as formalidades de registo.

7 Constituição de Sociedades Comerciais Procedimentos adicionais após constituição e registo Inscrição na Direcção Geral de Contribuição e Impostos, através da Repartição de Finanças local; Início de Actividade Provisório (Mod. 109, indicando a data prevista de início de actividade); Início de Actividade Definitivo (Mod. 110). Licenciamentos Obtenção de autorização para o exercício de actividade comercial de importador, exportador, grossista (Direcção Regional do Ministério do Comércio) e a retalho (Câmara Municipal); Obtenção de alvará comercial para estabelecimentos comerciais (responsável pela área geográfica ou Câmara Municipal); Licenciamento industrial (Direcção Geral de Indústria e Energia).

8 Investimento estrangeiro A constituição de sociedades comerciais em Cabo Verde qualificase como uma operação de investimento estrangeiro para efeitos da legislação cabo-verdiana nesta matéria. Nos termos da legislação aplicável, considera-se investimento externo toda a participação em actividades económicas realizadas em Cabo Verde, com contribuições susceptíveis de avaliação pecuniária provenientes do exterior. Legislação relevante Lei n.º 89/IV/93, de 13 de Dezembro - Lei do Investimento Externo, que aprovou o regime legal e fiscal das operações de investimento externo e estabelece as condições gerais do mesmo; Decreto Regulamentar n.º 1/94, de 3 de Janeiro, que regulamenta os processos de autorização para a realização de investimentos externos.

9 Direitos e benefícios fiscais para o Investidor Garantia de tratamento justo e equitativo do investidor; Segurança e protecção de bens e direitos afectos ao investimento; Direito à livre transferência de divisas decorrentes do investimento, nomeadamente, repatriamento de lucros ou dividendos; Isenção de tributação sobre os dividendos e lucros distribuídos ao investidor externo durante o período de 5 anos a contar da data da autorização do investimento ou sempre que os mesmos sejam reinvestidos em Cabo Verde; Isenção de tributação sobre as amortizações de juros relativas às operações financeiras que constituem o investimento externo; Aberturas de contas em divisas e sua livre movimentação.

10 Sistema Fiscal 1. Tributação sobre os Rendimentos - Imposto Único sobre Rendimentos (IUR) 1.1. Imposto Único sobre Rendimentos Pessoas Singulares O IUR - PS incide sobre todos os rendimentos obtidos pelas pessoas singulares, residentes ou não residentes, em Cabo Verde. A taxa de IUR é progressiva, variando entre 15% e 35% para os titulares de rendimentos do trabalho dependentes. Retenções na fonte Remunerações não fixas Rendimentos de prestações de serviços e profissões liberais taxa progressiva Rendimentos de prestações de serviços equiparados a empresas 10% a 24% 10%

11 Sistema Fiscal 1.2. Imposto Único sobre Rendimentos Pessoas Colectivas e Equiparadas São sujeitos passivos do IUR PCE as sociedades comerciais nacionais ou estrangeiras, as empresas públicas e demais pessoas colectivas de direito público ou privado com sede ou direcção efectiva em Cabo Verde. As empresas ou entidades equiparadas, não residentes com estabelecimento estável e que não tenham sede, direcção efectiva ou domicílio fiscal em Cabo Verde estão sujeitos ao IUR pelos rendimentos aí obtidos. As taxas de tributação são de 25% no método de verificação e de 15% no método de estimativa. Os pagamentos por conta verificam-se duas vezes por ano (Fevereiro e Setembro), baseados nos resultados obtidos no ano anterior.

12 Sistema Fiscal 2. Tributação sobre o Património - Imposto Único sobre o Património (IUP) O IUP, que veio substituir os Impostos sobre Sucessões e Doações, a Sisa, Contribuição Predial e Imposto Municipal, incide sobre o valor patrimonial dos prédios situados em Cabo Verde, sobre o valor das transmissões gratuitas ou onerosas de imóveis (incluindo as mais-valias) e ainda sobre o valor das operações societárias sujeitas a escritura pública. Os sujeitos activos são os Municípios onde se situem os bens a tributar e os sujeitos passivos são os proprietários ou usufrutuários dos prédios ou os nebeficiários, sejam eles residentes ou não em Cabo Verde. A taxa única de tributação em sede de IUP é de 3%.

13 Sistema Fiscal 3. Tributação sobre o Consumo - Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) O IVA incide sobre as transmissão de bens, as prestações de serviços efectuadas a título oneroso e as importações de bens, englobando todas as actividades económicas, de natureza comercial, industrial ou profissional, obedecendo ao princípio do destino, ou seja, tributando as importações e isentando as exportações. A taxa geral actualmente em vigor é de 15%. As exportações estão isentas de IVA, bem como o consumo de alguns bens e serviços considerados essenciais. Quanto aos serviços, a regra geral é a de que são tributados no país os serviços cujo prestador tenha sede, estabelecimento ou domicílio em Cabo Verde. Possibilidade de reembolso para sujeitos passivos não residentes

14 Sistema Fiscal 4. Imposto de Selo No passado dia 1 de Janeiro de 2009 entrou em vigor em Cabo Verde um novo Código de Imposto de Selo, o qual representa um salto qualitativo importante no que respeita à definição das regras e princípios aplicáveis à liquidação, definição das taxas e pagamento do imposto. O número de situações sujeitas a imposto de selo foi reduzido e a tributação indirecta saiu beneficiada em termos de consistência pela introdução de uma regra geral de não sujeição a imposto de selo de todas as operações já abrangidas pelo IVA. Não menos importante é a abolição do imposto do selo de recibo. As situações sujeitas a imposto de selo podem ser segregadas em quatro categorias distintas: (i) operações financeiras, (ii) operações societárias, (iii) transacções sobre bens imóveis e (iv) actos jurídicos documentados.

15 Obrigado João Afonso Fialho

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