CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA. Licenciamento industrial
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- Pedro Lucas Carvalhal Azenha
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1 CÂMARA MUNICIPAL DE ALBUFEIRA Licenciamento industrial Sistema da Indústria Responsável - SIR (Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11/5, com entrada em vigor em 1/06/2015) Eng.ª Jaquelina Ventura Albufeira, 12 de Novembro de 2015
2 tipo 1 + tipo2: Estabelecimentos industriais tipo 3 São incluídos no tipo 3 os estabelecimentos industriais não abrangidos pelos tipos 1 e 2. (?!!) RJAIA; prevenção e controlo integrado de poluição (RJPCIP); prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas (RPAG); Realização de operação de gestão de resíduos que careça de vistoria prévia ao início da exploração; Exploração de atividade agroalimentar que utilize matéria-prima de origem animal não transformada, de atividade que envolva a manipulação de subprodutos de origem animal ou de atividade de fabrico de alimentos para animais que careça de atribuição de nº de controlo veterinário ou de nº de identificação individual; licenças de emissão de gases com efeitos de estufa (CELE); com alvará para realização de operação de gestão de resíduos que dispense vistoria prévia, nos termos do regime geral de gestão de resíduos, com exceção dos estabelecimentos identificados pela parte 2-A do anexo I ao SIR, ainda que localizados em edifício cujo alvará admita comércio ou serviços, na condição de realizarem operações de valorização de resíduos não perigosos.
3 A exploração dos estabelecimentos de tipo 3 está sujeita a todas as exigências legais em vigor e aplicáveis ao imóvel onde está situado, bem como aos condicionamentos legais e regulamentares aplicáveis à atividade industrial, designadamente em matéria de ambiente, segurança e saúde no trabalho, segurança alimentar e segurança contra incêndio em edifícios. Pode ser autorizada em prédio ou fracção autónoma destinada a comércio, a serviços, a habitação ou armazéns, quando não exista diferença significativa entre as emissões da atividade pretendida e as que resultariam do uso admitido para o local em causa, desde que a câmara municipal declare o alvará de utilização compatível com o uso industrial. parte 2-A parte 2-B 5 trabalhadores Potência eléctrica contratada 41,4 Kva Potência térmica 4x105 Kj/h 20 trabalhadores Potência eléctrica contratada 99 Kva Potência térmica 12x10⁶Kj/h
4 O procedimento para a obtenção da declaração de compatibilidade referida no número anterior rege-se, com as necessárias adaptações, pelo regime procedimental aplicável à autorização de utilização de edifícios e as suas frações constante do RJUE, sendo tal declaração, quando favorável, inscrita, por simples averbamento, no título de autorização de utilização já existente. Há vistoria para verificação se o local é adequado? Há lugar a autorização do condomínio se PH? Venda ao público em estabelecimentos industriais As secções acessórias inseridas em estabelecimentos industriais com título digital ( ), quando destinadas à venda ou consumo pelo consumidor final de produtos produzidos ( ) não carecem de qualquer outro título (...)
5 Licenciamento Zero (Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16/01) Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração (RJACSR) Artigo 2º alínea bb) «Secções acessórias destinadas a atividades industriais» secções onde são exercidas atividades industriais a que correspondem as classificações de atividades económicas (CAE) elencadas na lista VI do anexo I* e que constituam elemento de suporte ou complemento da atividade exercida em estabelecimentos de comércio ou de restauração ou bebidas, na condição de tais atividades não envolverem operações de gestão de resíduos sujeitas a vistoria prévia à luz da legislação aplicável ou não se encontrarem abrangidas pelos regimes de avaliação de impacte ambiental ou de prevenção e controlo integrados da poluição ou de prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas;
6 Lista VI que se refere a alínea bb) do artigo 2.º Fabricação de produtos à base de carne Preparação e conservação de peixes, crustáceos e moluscos Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas Produção de óleos e gorduras animais e vegetais Fabricação de gelados e sorvetes Transformação de cereais e leguminosas Panificação Pastelaria Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação. 108 Fabricação de outros produtos alimentares 562 Fornecimento de refeições para eventos e outras
7 Artigo 4º nº4: RJACSR Ficam sujeitos exclusivamente à apresentação da mera comunicação prévia e os estabelecimentos de comércio referidos nas alíneas a)*e b)** do n.º 1 que disponham de secções acessórias destinadas a atividades industriais tal como definidas na alínea bb) do artigo 2.º, cuja potência elétrica contratada seja igual ou inferior a 99 kva. * a) A exploração, a título principal ou secundário, de estabelecimentos de comércio e de armazéns identificados na lista I do anexo I Comércio por grosso especializado (grupo 463 cae-rev3) C. retalho em estab. especializados e não esp. (grupo 471 e 472) Armazenagem não frigorífica de produtos alimentares. ** b) Super e hipermercados;
8 Estabelecimento industrial tipo 3: Industrial A mera comunicação prévia é obrigatória (Constitui contraordenação punível com coima de 250 a 2500, tratando -se de pessoa singular, ou de 2500 a , tratando -se de pessoa coletiva) Tem de ter autorização de utilização emitida nos termos do RJUE. A exploração só pode ter início após a emissão do título digital e do pagamento da taxa correspondente. Câmara Recepciona o pedido em BackOffice; Define em regulamento o valor da taxa; Fiscaliza.
9 Cabe ao presidente da câmara municipal exercer as competências atribuídas às câmaras municipais nos termos do SIR, podendo as mesmas ser delegadas nos vereadores, com faculdade de subdelegação, ou nos dirigentes dos serviços municipais. Compete às câmaras municipais territorialmente competentes, quando as mesmas sejam entidade coordenadora, a instrução dos processos de contraordenação por infração ao disposto no SIR e aos seus presidentes a aplicação das respetivas coimas e sanções acessórias. O título digital de instalação é emitido de forma eletrónica e automática pelo «Balcão do empreendedor», sendo enviada notificação ao requerente, à entidade coordenadora, à câmara municipal territorialmente competente,
10 OBRIGADA
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