EDITAL N.º 02/2014 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO E VENDA DE ARTESANATO E ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO DE RUA EM PORTO COVO PREÂMBULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDITAL N.º 02/2014 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO E VENDA DE ARTESANATO E ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO DE RUA EM PORTO COVO PREÂMBULO"

Transcrição

1 1 FREGUESIA DE PORTO COVO EDITAL N.º 02/2014 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO E VENDA DE ARTESANATO E ATIVIDADE DE ANIMAÇÃO DE RUA EM PORTO COVO PREÂMBULO O presente Regulamento visa definir as linhas orientadoras pelas quais se passará a reger a exposição e venda de artesanato e a realização de espetáculos de animação de rua em Porto Covo. Impõe-se a necessidade de regulamentar esta matéria e estabelecer um quadro legal de orientação genérica, que permita salvaguardar a posição dos comerciantes locais e garantir a confiança e a segurança de residentes e veraneantes, durante a época balnear, altura do ano em que este tipo de atividade prolifera de forma arbitrária e desorganizada, ocupando a via pública desordenadamente, denegrindo a imagem turística de Porto Covo, em consequência do desrespeito imposto aos espaços públicos de lazer. ARTIGO 1.º NORMA HABILITANTE Nos termos da alínea h), do n.º 1, do artigo 16.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Junta de Freguesia aprova o presente Projeto de Regulamento para a exposição e venda de artesanato e atividade de animação de rua em Porto Covo.

2 2 ARTIGO 2.º OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Regulamento estipula as normas reguladoras da atividade artesanal e de animação de rua, na área da freguesia de Porto Covo. ARTIGO 3.º LUGARES E PERÍODO DE TEMPO PERMITIDOS 1 A exposição e venda de artesanato assim como atividades de animação de rua decorrerão no Largo Marquês de Pombal e Rua Vasco da Gama, no período de 15 de Junho a 30 de setembro e poderá abranger diversos tipos de atividades desde que não colidam entre si. 2 Serão permitidos apenas 6 (seis) pontos de venda e exposição de artesanato. 3 Para atribuição de 4 (quatro) dos pontos de venda, são requisitos essenciais a detenção de carta de artesão. Os 2 (dois) restantes serão atribuídos por deliberação do Executivo da Junta. 4 Serão permitidos mais 3 pontos para exposição/animação a definir pela Junta de Freguesia e ainda 2 locais no lado norte do Jardim e outro junto à Gelataria Prime. NOTA: Não será permitida a venda ambulante no Largo Marquês de Pombal e Rua Vasco da Gama. DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 4.º LEGITIMIDADE PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE ARTESANAL/ANIMAÇÃO DE RUA 1 O exercício da atividade artesanal e da atividade de animação de rua depende da autorização da Junta de Freguesia de Porto Covo, a qual será válida para os locais expressamente designados e pelo período mencionados nas autorizações. 2 Compete à Junta de Freguesia emitir a licença para o exercício das atividades mencionadas no número anterior. 3 A Junta de freguesia poderá deliberar o não pagamento da Taxa de Ocupação de via Pública, aos espetáculos de animação de rua, desde que o tipo de duração do mesmo não justifique tal pagamento.

3 3 ARTIGO 5.º Do pedido 1 Os interessados na concessão da licença referida no artigo anterior deverão formular o pedido por escrito, através de requerimento dirigido ao Presidente da Junta de Freguesia, apresentando os seguintes documentos: a) Cartão de cidadão b) Carta de artesão, carteira profissional de artista ou documento que os substitua c) Documento comprovativo de exercício de atividade. d) Documento comprovativo de situação regularizada na Segurança Social. 2 O pedido deverá especificar o tipo de arte e ofício a executar. ARTIGO 6.º REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE Sem prejuízo do disposto no n.º 4, do artigo 2.º, a licença só será concedida mediante a verificação do cumprimento do disposto no número anterior e, ainda, desde que os artesãos executem as suas artes ao vivo. ARTIGO 7.º DA DECISÃO A Junta de Freguesia reserva-se o direito de indeferir o pedido, sempre que entender, que: a) O tipo de artesanato não se enquadra no reportório de atividades artesanais; b) O tipo de artesanato colide com o comércio local; c) O tipo de arte e ofício não está expressamente especificado; d) O tipo de atividade de animação de rua não tem qualidade artística; e) Do exercício da atividade de rua resultem fatores nocivos à saúde pública ou contrários à moral. ARTIGO 8.º DOS PONTOS DE VENDA E EXPOSIÇÃO As bancas expositoras serão da responsabilidade da Junta de Freguesia, que as distribuirá pelos artesãos, à medida que forem autorizados, devidamente equipadas com tomadas de ligação à eletricidade.

4 4 ARTIGO 9.º DO PAGAMENTO 1 - Será cobrada aos artesãos uma taxa de licenciamento da atividade, que inclui a ocupação de via pública e o consumo de energia elétrica, no valor de 200,00 mensais. 2 No ato de licenciamento será cobrada a taxa referente ao primeiro mês de ocupação e os seguintes deverão ser pagos no dia em que termina a primeira autorização ou no dia imediatamente seguinte. Os artesão ficam obrigados a: ARTIGO 10.º DEVERES DOS ARTESÃOS/ARTISTAS a) Deixar o local utilizado completamente limpo; b) Comportar-se com civismo e urbanidade entre si e nas suas relações com o público; c) Apresentar em lugar bem visível a licença e prova de pagamento da respetiva taxa. ARTIGO 11.º SANÇÕES 1 Ao artesão/artista será retirada a licença, no caso de: a) Ter prestado falsas declarações para a obter; b) Violar o disposto no presente regulamento c) Proceder à venda de artigos não autorizados; d) Provocar distúrbios e conflitos na via pública pondo em causa a segurança de terceiros. 2 Ao artesão/artista violador poderá em anos subsequentes ser inibido o exercício da respetiva atividade. ARTIGO 12.º OMISSÕES E LACUNAS As omissões, lacunas e dúvidas suscitadas na aplicação e na interpretação do presente Regulamento serão solucionadas pela Junta de Freguesia.

5 5 ARTIGO 13.º NORMA REVOGATÓRIA A partir da data da entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas todas as disposições regulamentares referentes a esta matéria. ARTIGO 14.º O presente Regulamento entra em vigor, quinze dias após a afixação, nos locais de estilo do Edital que publicite a sua aprovação. Aprovado, por unanimidade, em reunião da Junta de Freguesia de 22 de junho de Aprovado, por unanimidade, em reunião de 27 de junho de O Presidente, Cláudio Filipe dos Santos Coroas Rosa

AC. EM CÂMARA. (16) REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS TURÍSTICOS NO MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO:- Pelo Vereador Luís Nobre foi apresentada a

AC. EM CÂMARA. (16) REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS TURÍSTICOS NO MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO:- Pelo Vereador Luís Nobre foi apresentada a 1 AC. EM CÂMARA (16) REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS TURÍSTICOS NO MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO:- Pelo Vereador Luís Nobre foi apresentada a proposta que seguidamente se transcreve:- REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,

Leia mais

Regulamento dos Períodos de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho do Fundão.

Regulamento dos Períodos de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho do Fundão. REGULAMENTO DOS PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DO FUNDÃO Regulamento dos Períodos de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia

Leia mais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO Proposta de Projeto de FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE ESPINHO Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que veio aprovar e instituir o Regime Jurídico de Acesso

Leia mais

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO 澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO

Leia mais

Nota Justificativa. procedam à adaptação dos regulamentos municipais sobre horários de funcionamento;

Nota Justificativa. procedam à adaptação dos regulamentos municipais sobre horários de funcionamento; REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nota Justificativa Considerando que as recentes alterações ao Decreto-Lei n.º 48/96, de 15

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS HABITAÇÕES MUNICIPAIS DE RENDA CONDICIONADA Nota Justificativa O combate às condições degradantes de habitação é, entre outros, um passo essencial na luta contra a pobreza

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE RIBEIRA DE PENA PREÂMBULO O regime dos

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE RIBEIRA DE PENA PREÂMBULO O regime dos REGULAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE RIBEIRA DE PENA PREÂMBULO O regime dos horários de funcionamento dos estabelecimentos de venda

Leia mais

1. Em todos os locais acima enumerados é admitido fumar nas áreas ao ar livre.

1. Em todos os locais acima enumerados é admitido fumar nas áreas ao ar livre. LEI ANTI-TABACO Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto I Locais onde será proibido fumar 1. Nos locais de trabalho (ou seja, todo o lugar onde o trabalhador se encontra e em que esteja, directa ou indirectamente,

Leia mais

Projeto de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços

Projeto de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços de Comerciais e de Prestação de Serviços ÍNDICE PREÂMBULO... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 Artigo 1.º... 6 Lei habilitante... 6 Artigo 2.º... 6 Âmbito e objeto... 6 CAPÍTULO II... 7 REGIME GERAL DE ABERTURA

Leia mais

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito)

CAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito) CAPÍTULO I Provas de Acesso Artigo 1º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência dos

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DAS ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA A Câmara Municipal da Figueira da Foz, de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 67 do Código da Estrada, aprovado

Leia mais

Regulamento da Loja Solidária da Cáritas

Regulamento da Loja Solidária da Cáritas Regulamento da Loja Solidária da Cáritas Capítulo I Disposições Gerais Artº 1º (Âmbito) O presente Regulamentos estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da Cáritas Diocesana de Portalegre

Leia mais

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

SMUP Sociedade Musical União Paredense ARRENDAMENTO COMERCIAL DE UM ESPAÇO DESTINADO AO RAMO DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS

SMUP Sociedade Musical União Paredense ARRENDAMENTO COMERCIAL DE UM ESPAÇO DESTINADO AO RAMO DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS SMUP Sociedade Musical União Paredense ARRENDAMENTO COMERCIAL DE UM ESPAÇO DESTINADO AO RAMO DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS Atendendo a que se encontra disponível para arrendamento, um espaço que se

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

Projeto de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Mora

Projeto de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Mora de Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Mora ÍNDICE PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 6 DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 Artigo

Leia mais

Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Tondela

Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços do Município de Tondela Regulamento Municipal do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços (Aprovado em Reunião de Câmara no dia 11 de junho de 2013 e em Sessão de Assembleia no dia 28

Leia mais

Piscina da Quinta da Barca Regulamento Ano de 2008. PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO

Piscina da Quinta da Barca Regulamento Ano de 2008. PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º A Piscina da Quinta da Barca, sita no Lote 180, destina-se aos seus Condóminos como centro de lazer. Artigo 2.º A administração

Leia mais

Festa da Bola Doce Mirandesa E Produtos da Terra. Regulamento Geral. I Organização

Festa da Bola Doce Mirandesa E Produtos da Terra. Regulamento Geral. I Organização Festa da Bola Doce Mirandesa E Produtos da Terra Regulamento Geral I Organização 1º A Festa da Bola Doce Mirandesa e Produtos da Terra é organizada pela Câmara Municipal de Miranda do Douro. II Objetivos

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR Programa de Concurso Câmara Municipal de Ovar Novembro

Leia mais

Prémio de Mérito Escolar

Prémio de Mérito Escolar Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem

Leia mais

NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR

NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR 1 NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR A intervenção do Município de Vendas Novas em matéria de transportes escolares consiste na oferta de um serviço dentro dos parâmetros estabelecidos

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Ao abrigo do disposto no artigo 10.º da Portaria nº 401/2007 de 5 de Abril, o Conselho Científico do Instituto Superior Politécnico

Leia mais

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza)

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza) CAPITULO I Do objectivo e definição ARTIGO 1º. (Natureza) Os Sectores de Apoio aos Estudantes, adiante designados SAE s, são estruturas representativas do Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

---Aos vinte seis dias do mês de janeiro de dois mil e quinze, celebram em. suporte informático com aposição de assinaturas eletrónicas qualificadas o

---Aos vinte seis dias do mês de janeiro de dois mil e quinze, celebram em. suporte informático com aposição de assinaturas eletrónicas qualificadas o 1 CONTRATO DE EMPREITADA ---Aos vinte seis dias do mês de janeiro de dois mil e quinze, celebram em suporte informático com aposição de assinaturas eletrónicas qualificadas o presente contrato de empreitada

Leia mais

Regulamento BAT Banco de Ajudas Técnicas

Regulamento BAT Banco de Ajudas Técnicas SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTO ANTÓNIO DE S. PEDRO DO SUL Regulamento BAT Banco de Ajudas Técnicas 1ª Versão Outubro/2014 Mod. MSPS-PG 016-01 2 Índice CAPÍTULO I Das Disposições Gerais e Funcionamento...

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas

Leia mais

Assunto: Procedimento do concurso público para a atribuição de licença de exploração de circuito turístico em autocarro, na cidade de Guimarães

Assunto: Procedimento do concurso público para a atribuição de licença de exploração de circuito turístico em autocarro, na cidade de Guimarães Assunto: Procedimento do concurso público para a atribuição de licença de exploração de circuito turístico em autocarro, na cidade de Guimarães CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e objetivo

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes

Leia mais

Regulamento dos Centros de Lazer

Regulamento dos Centros de Lazer Regulamento dos Centros de Lazer 1/6 Regulamento dos Centros de Lazer Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado 1. Beneficiários Podem beneficiar dos Centros de Lazer os sócios do Cofre

Leia mais

Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro

Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro Regulamento da Lei nº 12/97, de 31 de Maio Lei do Recenseamento Geral da População e Habitação Com a aprovação da Lei nº 12/97, de 31 de Maio, Lei de Bases do Recenseamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CHAVEIRO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DO CHAVEIRO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Regulamento do Chaveiro da Casa do Estudante 2012 REGULAMENTO DO CHAVEIRO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Preâmbulo A Casa do Estudante, Loja e Arrumos, bem como

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

Regulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias

Regulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias Regulamento de Utilização do Teatro Municipal Baltazar Dias Nota justificativa Considerando que o Teatro Municipal Baltazar Dias é um espaço nobre da cidade do Funchal, cuja finalidade é a apresentação

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Preâmbulo Considerando que é um objetivo da Câmara Municipal, no âmbito do apoio aos jovens, para que prossigam os estudos e a formação

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015.

LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015. LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015. Dispõe sobre a utilização da Quadra Poliesportiva Antonio Bonetti. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 Considerando o Decreto Legislativo Regional n.º 2/2014/A, de 29 de janeiro, que aprovou o Orçamento da Região

Leia mais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 9 PROPOSTA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO A Lei n,º 33/98, de 18 de Julho, veio criar os Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de natureza

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 9/2016 (Série II), de 6 de janeiro de 2016

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 9/2016 (Série II), de 6 de janeiro de 2016 Regulamento n.º 9/2016 (Série II), de 6 de janeiro de 2016 / Ordem dos Advogados. - Ao abrigo do disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 33.º do Estatuto da Ordem dos Advogados (EOA), aprovado pela

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 Um dos objetivos fulcrais do Programa do XI Governo Regional assenta na implementação de medidas destinadas

Leia mais

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 2011. Recife, 21 de junho de PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 Dis ciplina o processo de programação e controle de férias dos servidores da Polícia Civil de Pernambuco para o exercício de 2012, e dá outras

Leia mais

REGULAMENTO DA EXPOMORTÁGUA FLORESTA, ENERGIA, AMBIENTE & TURISMO. A floresta desempenha um papel de relevo na economia e sustentabilidade da vida do

REGULAMENTO DA EXPOMORTÁGUA FLORESTA, ENERGIA, AMBIENTE & TURISMO. A floresta desempenha um papel de relevo na economia e sustentabilidade da vida do REGULAMENTO DA EXPOMORTÁGUA FLORESTA, ENERGIA, AMBIENTE & TURISMO NOTA JUSTIFICATIVA A floresta desempenha um papel de relevo na economia e sustentabilidade da vida do Concelho. Por forma a potenciar,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA Regulamenta a atividade acadêmica específica de Trabalho de Conclusão

Leia mais

M U N I C Í P I O D E O L I V E I R A D O H O S P I T A L C Â M A R A MUNICIPAL

M U N I C Í P I O D E O L I V E I R A D O H O S P I T A L C Â M A R A MUNICIPAL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E ARRENDAMENTO DO PAVILHÃO INDUSTRIAL DA CORDINHA Preâmbulo A criação e disponibilização de infraestruturas para instalação de unidades industriais constitui um importante instrumento

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS DA TROIA MARINA

REGULAMENTO DE TARIFAS DA TROIA MARINA REGULAMENTO DE TARIFAS DA TROIA MARINA Artigo 1º Disposições Gerais 1. O Regulamento de Tarifas da TROIA MARINA estabelece os limites máximos a cobrar pela Concessionária pelos serviços a prestar e pela

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS

TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente documento define os termos e as condições de atribuição de

Leia mais

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais:

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais: RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014 Estabelece normas relativas a vistoria de todos os veículos de propriedade dos autorizatários autônomos cooperativados e de propriedade das empresas de transporte

Leia mais

Aspetos principais Julho 2016

Aspetos principais Julho 2016 Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

DECRETO Nº 3739-12/11/2008

DECRETO Nº 3739-12/11/2008 DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais

PASSATEMPO ROCK YOUR WAY MB WAY

PASSATEMPO ROCK YOUR WAY MB WAY REGULAMENTO ROCK YOUR WAY MB WAY NO ROCK IN RIO LISBOA 2016 PASSATEMPO ROCK YOUR WAY MB WAY Os seguintes Termos e Condições destinam-se a regular o passatempo Rock your way MB WAY, mediante a qual a SIBS

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial O certificado de admissibilidade de firma é válido por cento e oitenta dias a contar da data da sua emissão. A Portaria nº 271/99, de 13 de Abril, veio considerar o empresário em nome individual como pessoa

Leia mais

Regulamento das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada. Nota justificativa

Regulamento das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada. Nota justificativa Regulamento das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada [Aprovado pela Câmara Municipal na sua reunião ordinária realizada a 3 de abril de 2012 e em sessão ordinária da Assembleia Municipal realizada

Leia mais

Tabaco. Legislação aplicável:

Tabaco. Legislação aplicável: Tabaco Legislação aplicável: o Lei n.º 37/2007, de 14 de agosto - Aprova as normas para a proteção dos cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas

Leia mais

Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros. Nota Justificativa

Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros. Nota Justificativa Projecto de Regulamento de cedência e utilização dos Veículos municipais de transporte de passageiros Nota Justificativa Considerando - Que compete à Câmara Municipal, nos termos do disposto n.º 4, alínea

Leia mais

Regulamento de Acesso e Ingresso

Regulamento de Acesso e Ingresso Página 1 de 7 Preâmbulo O presente regulamento define as regras de acesso e ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais do ISVOUGA e institui os critérios pelos quais se pautam as provas de avaliação

Leia mais

Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica

Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica Artigo 1.º - Objeto O presente regulamento estabelece os termos e as condições de atribuição dos apoios relativos a publicações científicas realizadas

Leia mais

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DE MONÇÃO PREÂMBULO

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DE MONÇÃO PREÂMBULO REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MUNICÍPIO DE MONÇÃO PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, alterado pelos Decretos-Leis n. os 126/96, de 10 de agosto,

Leia mais

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados

Leia mais

Deliberação n.º 2/AM/99

Deliberação n.º 2/AM/99 Deliberação n.º 2/AM/99 Considerando o actual Regulamento Geral das Zonas de Estacionamento de Duração Limitada, publicado no Boletim Municipal de 1995/10/10, na base do qual, aliás se tem vindo a aprovar

Leia mais

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto DESPACHO N. GR.0110612010 Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos estatutos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO PORTO. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos.

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO PORTO. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos Preâmbulo Atendendo a que constitui uma competência das Câmaras Municipais a prestação de apoios a estratos

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

X CONGRESSO NACIONAL DOS PROFESSORES. Proposta de Regulamento de Funcionamento (Regimento)

X CONGRESSO NACIONAL DOS PROFESSORES. Proposta de Regulamento de Funcionamento (Regimento) X CONGRESSO NACIONAL DOS PROFESSORES Proposta de Regulamento de Funcionamento (Regimento) Artigo 1º Horário de Funcionamento 23 de Abril de 2010 - Sexta-feira 09.00h às 10.45h: Recepção e registo dos delegados

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo. Município da Ribeira Grande

Regulamento do Orçamento Participativo. Município da Ribeira Grande Regulamento do Orçamento Participativo do Município da Ribeira Grande O Orçamento Participativo, cujas regras aqui se apresentam, visa estimular o exercício de uma cada vez mais ativa, qualificada e concreta

Leia mais

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Artigo 1º Âmbito O Apoio de Emergência ao Estudante, adiante identificado como

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de Bragança nos últimos anos, torna-se necessário estabelecer

Leia mais

Lei n.º 1/05 de 1 de Julho

Lei n.º 1/05 de 1 de Julho Lei n.º 1/05 de 1 de Julho Tornando-se necessário proceder a alterações das principais regras sobre a atribuição, aquisição e perda da nacionalidade aprovadas pela Lei n.º 13/91, de 11 de Maio Lei da Nacionalidade,

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. (Fins do Espaço Santa Casa) Artigo 2.

REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. (Fins do Espaço Santa Casa) Artigo 2. REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Fins do Espaço Santa Casa) Enquadrado pelos fins estatutários da Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

Regulamento Vote nos Melhores

Regulamento Vote nos Melhores Regulamento Vote nos Melhores Artigo 1.º Objecto 1. O Regulamento Vote nos Melhores estabelece a forma como se irá desenvolver a votação para atribuição dos Prémios anuais e mensais Individuais, nas categorias

Leia mais

(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua,

(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua, REQUERIMENTO DE PEDIDO DE CERTIDÃO DE DELIBERAÇÃO FUNDAMENTADA DE RECONHECIMENTO DO INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL NA REGULARIZAÇÃO DA ATIVIDADE PECUÁRIA (DL n.º 165/2014, de 5 de novembro) Exmo. Sr. Presidente

Leia mais

Projecto de Regulamento de Uso da MARCA M

Projecto de Regulamento de Uso da MARCA M Projecto de Regulamento de Uso da MARCA M NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que: a) A Câmara Municipal apresentou a marca M, a qual dinamiza todo o Concelho de Mafra, aproveitando as potencialidades do seu

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes A minha empresa necessita de Licenciamento? O universo da Economia de Defesa inclui todas as organizações que no exercício da sua atividade desenvolvem ou têm potencial para desenvolver

Leia mais

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil 3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014

Leia mais

2. Enquadramento. 2.1. Lei da Rádio

2. Enquadramento. 2.1. Lei da Rádio DECISÃO Transmissão dos direitos de utilização de frequências da EDITORIALCULT, C.R.L. para a titularidade da GLOBINÓPLIA, Unipessoal, Lda., e para a titularidade da CLOVERPRESS LDA.. 1. Pedido Na sequência

Leia mais

Lei n.º 2/10 de 25 de Março

Lei n.º 2/10 de 25 de Março Sumário Da Publicação e do Formulário dos Diplomas Legais. Revoga a Lei n.º 8/93, de 30 de Julho e demais legislação que contrarie o disposto na presente lei. Índice ARTIGO 1.º (PUBLICAÇÃO)... 1 ARTIGO

Leia mais

NORMAS REGULADORAS DO PRÉMIO «MUNICÍPIO DE BRAGANÇA»

NORMAS REGULADORAS DO PRÉMIO «MUNICÍPIO DE BRAGANÇA» NORMAS REGULADORAS DO PRÉMIO «MUNICÍPIO DE BRAGANÇA» PREÂMBULO 1. No âmbito da Comemoração de «Bragança Cidade», a realizar no dia 20 de Fevereiro de cada ano, realça-se a afirmação de Bragança no contexto

Leia mais

Regulamento Interno - Festas de Aniversário

Regulamento Interno - Festas de Aniversário Regulamento Interno - Festas de Aniversário Artigo 1º 1) A entidade reguladora das Festas de Aniversário é o serviço Parque em Forma. Artigo 2º (Destinatários) 1) As Festas destinam-se a todos os interessados

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE AVISO. Regulamento Municipal para Licenciamento das Atividades de Campismo Ocasional e Caravanismo no concelho de Peniche

MUNICÍPIO DE PENICHE AVISO. Regulamento Municipal para Licenciamento das Atividades de Campismo Ocasional e Caravanismo no concelho de Peniche MUNICÍPIO DE PENICHE AVISO Regulamento Municipal para Licenciamento das Atividades de Campismo Ocasional e Caravanismo no concelho de Peniche Nota Justificativa O Município de Peniche tem sido alvo, nos

Leia mais

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 1 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define o regime de funcionamento

Leia mais