A. Atividade Licenciada A.1. Classificação dos estabelecimentos... 4

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1 Índice A. Atividade Licenciada... 4 A.1. Classificação dos estabelecimentos Tipo 1 Autorização prévia de Entidade da administração central nas áreas da agricultura ou da economia Tipo 2 Declaração Prévia de Entidade da administração central nas áreas da agricultura ou da economia Tipo 3 Registo de Município de Proença a Nova Estabelecimentos de Comércio ou de Armazenagem de Produtos Alimentares, bem como dos Estabelecimentos de Comércio de Produtos Não Alimentares e de Prestação de Serviços Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas Licenciamento Zero (LZ) B. Requisitos dos Produtos ou Serviços em causa B.1. Produtos Alimentares Aguardente Azeite Azeitonas em conserva Bebidas sem álcool Biscoitos (bolinhos) / Bolachas / Bolos / Bombons Bebidas à base de chá / Chá / Infusões não medicinais Coalho Condimentos Doces (geleias) Ervas aromáticas em conserva (temperos) Fruta fresca Leite Licores Mel Pão Pólen (matéria prima) MU01/00 Página: 1/248

2 17. Presunto (fiambre) Produtos de charcutaria / Produtos transformados à base de carne Produtos lácteos (Queijo) Vinagres Vinhos B.2. Produtos não alimentares Artesanato Pinhas Perfumaria, perfumes e incensos sem ser para uso pessoal Plantas Produtos cosméticos/higiene Própolis B.3. Serviços Aluguer de alojamento temporário Atividades recreativas e desportivas Cultivo de terras Jardinagem Restaurantes C. Requerer chapéu da marca D. Beneficiar de vantagens da marca E. Anexos ANEXO I REAI SIR ANEXO II Anexo ao REAI ANEXO III Modelo: Mod.DO Anexo IV LZ ANEXO V Rotulagem geral dos géneros alimentícios ANEXO VI Anexo relativo aos néctares de frutos ANEXO VII REGULAMENTO (CE) N.º 852/ ANEXO VIII Artesanato ANEXO IX Produtos cosméticos ANEXO X Aluguer de alojamento temporário ANEXO XI Requerimento de Inscrição Marca única MU01/00 Página: 2/248

3 Marca PROENÇA A NOVA origem As características genuínas dos produtos locais, herança de saberes e sabores seculares, são uma mais valia do concelho. Ao registar a marca PROENÇA A NOVA origem, o Município pretende valorizar e apoiar aquilo que de melhor se faz no nosso concelho seja fruto da tradição ou da inovação, premeia se a qualidade de bens e serviços. Das cerejas dos Montes da Senhora (produto que se estreou no uso desta imagem única) ao azeite, do artesanato aos serviços, todos os produtos e serviços genuínos do concelho poderão, cumpridos os requisitos que este Manual de Utilização compilará, apresentar a imagem da marca, que funciona como um selo de qualidade. Ao ver o símbolo, o consumidor ou cliente terá a garantia de que está perante um produto ou serviço que respeita métodos de produção e seleção de matérias primas regulados por normas claras e sujeitos a acompanhamento pelos serviços municipais. Este manual pretende compilar não só requisitos ditos de marca, para que o produto ou serviço possa ser chapelado com a marca PROENÇA A NOVA origem, mas ainda os requisitos impostos pelas leis nacionais e europeias no tocante ao licenciamento da atividade, aos requisitos específicos para cada produto ou serviço, normas de segurança alimentar, entre outras. A adesão à marca PROENÇA A NOVA origem permite a utilização da imagem comercial registada pelo Município e trará aos produtores e prestadores de serviços um conjunto de medidas de apoio à produção local, como a realização de mostras, feiras e, futuramente, a comercialização dos produtos e serviços através de uma loja online, de forma a dar escala a microempresas que de outra forma enfrentam dificuldades em se projetar no mercado. Contribuirá ainda para a identificação territorial da nossa produção e para a criação de uma imagem comum junto dos potenciais consumidores. MU01/00 Página: 3/248

4 A. Atividade Licenciada A.1. Classificação dos estabelecimentos Aos processos em curso na data de entrada em vigor do DL n.º 169/2012, de 1 de agosto (3 de setembro de 2012 entrada em vigor faseada cfr. artigo 12º) é aplicável o regime anteriormente vigente: DL n.º 209/2008, de 29 de outubro. As principais alterações de regime são as referidas no ANEXO I ao presente Manual. O Regime de Exercício da Atividade Industrial (REAI) aprovado pelo Decreto Lei n.º 209/2008, de 29 de outubro, aplica se às atividades industriais e às atividades produtivas similar e local. Excluem se do seu âmbito de aplicação as atividades industriais inseridas em estabelecimentos comerciais ou de restauração ou bebidas nos termos e com os limites previstos nos respetivos regimes jurídicos. Excluem se do âmbito de aplicação do Decreto Lei 169/2012, de 1 de agosto, as atividades industriais inseridas em estabelecimentos comerciais ou de restauração ou bebidas, as quais se regem pelos regimes jurídicos aplicáveis a este tipo de estabelecimentos. 1. Tipo 1 Autorização prévia de Entidade da administração central nas áreas da agricultura ou da economia 1.1. São incluídos no tipo 1 os estabelecimentos cujos projetos de instalações industriais se encontrem abrangidos por, pelo menos, um dos seguintes regimes jurídicos: a) Avaliação de impacte ambiental Decreto Lei n.º 69/2000, de 3 de maio; b) Prevenção e controlo integrados da poluição Decreto Lei n.º 173/2008, de 26 de agosto; c) Prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas Decreto Lei n.º 254/2007, de 12 de julho; d) Operações de gestão de resíduos Decretos Leis n.º s 152/2002, de 23 de maio, 3/2204, de 3 de janeiro, 85/2005, de 28 de abril e 178/2006, de 5 de setembro, quando estejam em causa resíduos perigosos, de acordo com a lista europeia de resíduos constante da Portaria n.º 209/2004, de 3 de março Realização de uma vistoria única, que integre a vistoria determinada no âmbito do RJUE. MU01/00 Página: 4/248

5 2. Tipo 2 Declaração Prévia de Entidade da administração central nas áreas da agricultura ou da economia 2.1. Os estabelecimentos do tipo 2, de menor grau de risco ambiental e média dimensão que se encontravam sujeitos a um duplo controlo, passam a ficar sujeitos a um regime de declaração prévia São incluídos no tipo 2 os estabelecimentos industriais não incluídos no tipo 1 que se encontrem abrangidos por, pelo menos, uma das seguintes circunstâncias: a) Potência elétrica contratada superior a 40 kva; b) Potência térmica superior a 8,106 kj/h; c) Número de trabalhadores superior a Os estabelecimentos dos tipos 2 e 3 deixam de ficar sujeitos a vistoria prévia, salvo no caso de estabelecimentos que utilizem matéria prima de origem animal não transformada, cujo início de exploração depende de vistoria por imposição de ato legislativo comunitário. 3. Tipo 3 Registo de Município de Proença a Nova 3.1. Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3, adiante designada por CAE Rev.3: o Atividades industriais atividades económicas previstas na Classificação Portuguesa das Atividades Económicas (CAE) o Atividades produtivas locais atividades cujo exercício tem lugar: A título individual ou em micro empresa até 5 trabalhadores; Em estabelecimento industrial com: Potência elétrica contratada não superior a 15 kva; Potência térmica não superior a 4.10 kj/h. o Atividades produtivas similares atividades abaixo dos limites dos estabelecimentos industriais tipo São incluídos no tipo 3 os estabelecimentos industriais não abrangidos pelos tipos 1 e 2, bem como os estabelecimentos da atividade produtiva similar e os operadores da atividade produtiva local previstos respetivamente nas secções 2 e 3 do anexo I ao decreto lei n.º 209/2008, que constitui o ANEXO II ao presente manual. MU01/00 Página: 5/248

6 3.3. Estabelecimentos de tipo 3, no qual se incluem as empresas com 15 ou menos trabalhadores e limitada potência térmica e potência elétrica contratada, passa a aplicar se o seguinte regime de registo: Obrigação de registo e regime especial de localização: A exploração de estabelecimento incluído no tipo 3 e o exercício de atividade produtiva similar ou local só podem ter início após cumprimento pelo respetivo operador da obrigação de registo prevista nos pontos seguintes O cumprimento da obrigação de registo é feito através da apresentação ao Município de Proença a Nova do respetivo requerimento (Mod.DO30, que consta no ANEXO III ao presente manual e se encontra acessível através da hiperligação juntamente com os elementos instrutórios nele referidos A exploração de estabelecimento incluído no tipo 3 está sujeita às exigências legais em vigor e aplicáveis ao imóvel onde está situado, bem como aos condicionamentos legais e regulamentares aplicáveis à atividade industrial, designadamente em matéria de segurança e saúde no trabalho, higiene e segurança alimentares e ambiente, incluindo a fiscalização e as medidas cautelares previstas no Decreto Lei n.º 209/ Registo e ínicio de exploração: O Município de Proença a Nova decide o pedido de registo no prazo de cinco dias Salvo nos casos previstos no Regime especial de localização, o registo só pode ser recusado se o respetivo formulário se mostrar indevidamente preenchido ou não estiver acompanhado dos elementos instrutórios cuja junção é obrigatória, devendo a respetiva notificação especificar taxativa e exaustivamente as razões da recusa Decorrido o prazo para decisão sem que esta seja proferida, considera se tacitamente deferida a pretensão do particular, sem necessidade de qualquer ulterior ato por parte do Município Ocorrendo o deferimento tácito, o Município emite e remete ao requerente certidão onde conste a data de apresentação do pedido e a menção expressa àquele deferimento, não havendo lugar ao pagamento de qualquer taxa pela emissão e remessa da certidão O operador pode iniciar a exploração logo que tenha em seu poder a notificação do registo ou a certidão prevista no número anterior, documentos que constituem título bastante para o exercício da atividade A exploração de atividade agroalimentar que utilize matéria prima de origem animal não transformada só pode ser iniciada após vistoria da autoridade responsável pela MU01/00 Página: 6/248

7 gestão do sistema de segurança alimentar, no prazo máximo de 20 dias, findo o qual o requerente poderá recorrer a vistoria por entidade acreditada, nos termos do presente decreto lei, e iniciar a exploração após a entrega dos seguintes documentos: O requerente comunica obrigatoriamente à entidade coordenadora os resultados da vistoria, juntando cópia do respetivo auto e dos termos de responsabilidade dos técnicos intervenientes O requerente deve comunicar ao Município de Proença a Nova a data do início da exploração, com uma antecedência não inferior a cinco dias. 3.4 Regime das alterações As alterações a estabelecimentos industriais do tipo 3 ficam sujeitas a mera notificação ao Município de Proença a Nova, nos seguintes termos: o O requerente notifica o Município de Proença a Nova das modificações ou ampliações que pretende efetuar com a antecedência mínima de 15 dias sobre a data prevista para a respetiva execução; o No prazo de 5 dias o município de Proença a Nova pode comunicar ao requerente decisão fundamentada que sujeite a permissão da alteração de estabelecimento industrial, respetivamente, aos procedimentos de autorização prévia ou de declaração prévia; o Não sendo comunicada ao requerente qualquer decisão até ao 5.º dia a contar da notificação, este pode executar a alteração do estabelecimento industrial, sem prejuízo de posterior realização de vistorias e de subsequente atualização do conteúdo da licença de exploração ou do título de exploração; o No caso previsto no ponto anterior, o gestor do processo emite e remete ao requerente certidão donde conste a data da notificação e a menção expressa à autorização da alteração, não havendo lugar ao pagamento de qualquer taxa pela emissão e remessa da certidão. 3.5 Vistorias O Município de Proença a Nova realiza vistorias de controlo, nos termos do artigo 48.º do DL 209/2008. MU01/00 Página: 7/248

8 4 Estabelecimentos de Comércio ou de Armazenagem de Produtos Alimentares, bem como dos Estabelecimentos de Comércio de Produtos Não Alimentares e de Prestação de Serviços Regime jurídico aplicável previsto no Decreto Lei n.º 259/2007, de 17 de julho. O Decreto Lei n.º 48/2011 (Licenciamento Zero) revoga os artigos 1º a 12º e 14º e 15º do Decreto Lei n.º 259/2007, entrando em vigor a partir de 2 de maio de Nestes termos, a partir de 3 de maio de 2013 o procedimento a adotar é o definido no ponto Regime de declaração prévia O titular da exploração dos estabelecimentos e armazéns abrangidos pelo DL 259/2007 deve, até 20 dias úteis antes da sua abertura ou modificação, apresentar uma declaração na respetiva câmara municipal e cópia na Direção Geral da Empresa (DGE), na qual se responsabiliza que o estabelecimento cumpre todos os requisitos adequados ao exercício da atividade ou do ramo de comércio A declaração a que se refere o n.º é efetuada através de um modelo próprio, a aprovar por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia, da agricultura, do ambiente e da saúde, e disponibilizado, eletronicamente ou em papel, pelas câmaras municipais e pela DGE As câmaras municipais e a DGE devem emitir um comprovativo da apresentação da declaração Na posse dos comprovativos o titular da exploração do estabelecimento ou armazém pode proceder à sua abertura ou modificação a partir da data prevista na respetiva declaração Sempre que se realizem obras abrangidas pelo regime jurídico da urbanização e da edificação ou se altere a utilização do espaço afeto ao estabelecimento nos termos desse regime, a abertura ou modificação só pode ocorrer após o deferimento da licença ou autorização de utilização e da licença ou autorização de alteração da utilização (Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, e posteriores alterações) A declaração prévia serve de base para o registo dos estabelecimentos do setor alimentar, quando estes estejam abrangidos pelo Decreto Lei n.º 259/2007. MU01/00 Página: 8/248

9 4.1.7 O registo de estabelecimentos referido no número anterior é organizado pela DGE, que estabelece o regime de inscrição no cadastro dos estabelecimentos comerciais. 5 Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas Regime jurídico aplicável previsto no Decreto Lei n.º 234/2007 de 19 de junho. O Decreto Lei n.º 48/2011 (Licenciamento Zero) revoga o Decreto Lei n.º 234/2007, entrando em vigor a partir de 2 de maio de Nestes termos, a partir de 3 de maio de 2013 o procedimento a adotar é o definido no ponto Licença ou autorização de utilização Concluída a obra e equipado o estabelecimento em condições de iniciar o seu funcionamento, o interessado requer a concessão da licença ou da autorização para estabelecimento de restauração ou de bebidas, nos termos do RJUE (Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, e posteriores alterações) O alvará de licença ou de autorização de utilização para estabelecimento de restauração ou de bebidas deve conter os seguintes elementos: a) Identificação do titular da autorização; b) Identificação do edifício ou fração autónoma; c) O uso a que se destina o edifício ou fração autónoma Decorridos os prazos de 30 dias para concessão da licença ou de 20 dias para autorização de utilização, sem que tenha sido concedida, o interessado pode comunicar à câmara municipal a sua decisão de abrir ao público Para o efeito, deve remeter à câmara municipal competente, com cópia à DGAE ou em quem esta expressamente delegar, a declaração prévia prevista no Decreto Lei 234/2007, acompanhada dos seguintes elementos adicionais: a) O pedido de autorização de utilização deve ser instruído com termo de responsabilidade subscrito pelo diretor de obra ou diretor de fiscalização de obra, no qual aqueles devem declarar que a obra está concluí da e que foi executada de acordo com o projeto de arquitetura e arranjos exteriores aprovados e com as condições da licença ou da comunicação prévia e, se for caso disso, que as alterações efetuadas ao projeto estão em conformidade com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. Se o responsável pela direção técnica da obra não estiver legalmente habilitado para subscrever projetos de arquitetura, o MU01/00 Página: 9/248

10 termo de responsabilidade deve ser igualmente apresentado pelo técnico autor do projeto ou por quem, estando mandatado para o efeito pelo dono da obra, tenha a habilitação legalmente exigida para o efeito. O termo de responsabilidade, caso o interessado ainda não tenha requerido a concessão da licença ou da autorização para estabelecimento de restauração ou de bebidas, nos termos do RJUE após concluída a obra e equipado o estabelecimento em condições de iniciar o seu funcionamento; b) Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do projeto de segurança contra incêndios declarando que a obra foi executada de acordo com o projeto aprovado e, se for caso disso, que as alterações efetuadas estão em conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis em matéria de segurança contra riscos de incêndio, caso o interessado ainda não tenha requerido a concessão da licença ou da autorização para estabelecimento de restauração ou de bebidas, nos termos do RJUE após concluída a obra e equipado o estabelecimento em condições de iniciar o seu funcionamento; c) Termo de responsabilidade subscrito pelos autores dos projetos de especialidades, nomeadamente, relativos a instalações elétricas, acústicas, acessibilidades do edifício, quando obrigatórios e ainda não entregues; d) Auto de vistoria de teor favorável à abertura do estabelecimento elaborado pelas entidades que tenham realizado a vistoria, quando tenha ocorrido; e) No caso de a vistoria ter imposto condicionantes, termo de responsabilidade assinado pelo responsável da direção técnica da obra assegurando que as mesmas foram respeitadas. 5.2 Declaração prévia Existindo licença de utilização ou autorização para estabelecimento de restauração ou de bebidas, o titular da exploração dos estabelecimentos abrangidos pelo decreto lei 234/2007 deve, antes do início da atividade, apresentar uma declaração na Câmara Municipal competente, com cópia à DGAE ou em quem esta expressamente delegar, na qual se responsabiliza que o estabelecimento cumpre todos os requisitos adequados ao exercício da respetiva atividade A declaração a que se refere o número anterior é efetuada através de modelo próprio, a aprovar por portaria dos membros do Governo com a tutela do turismo e das MU01/00 Página: 10/248

11 autarquias locais e disponibilizado, eletronicamente ou em papel, pelas câmaras municipais e pela DGAE ou em quem esta expressamente delegar. 6 Licenciamento Zero (LZ) Decreto Lei n.º 48/2011 de 1 de abril 6.1 Âmbito O regime de mera comunicação prévia da instalação e da modificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem, estabelecido pelo decreto lei 48/2011, aplica se aos estabelecimentos ou secções acessórias de restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem destinados à prática das atividades elencadas nas listas A, B e C do anexo I do citado decreto lei. Excerto retirado do anexo I do Decreto Lei n.º 48/2011 de 1 de abril Listas de CAE (Rev. 3) Lista A Comércio por grosso Secção G, divisão 46, subclasses Comércio a retalho Secção G, divisão 47, subclasses Lista B Estabelecimentos de prestação de serviços Estabelecimentos de prestação de serviços cujo funcionamento pode envolver riscos para a saúde e para a segurança das pessoas Estabelecimentos de restauração ou de bebidas 5610 Restaurantes (inclui atividades de restauração em meios móveis) Estabelecimentos de bebidas. Lista C Armazéns Armazenagem frigorífica de géneros alimentícios que não exijam condições de temperatura controlada nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 4.º do Regulamento (CE) n.º 853/2004, do parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril Armazenagem não frigorífica de géneros alimentícios (CAE parcial) Ficam sujeitos, exclusivamente, ao regime de instalação e modificação previsto no número anterior: MU01/00 Página: 11/248

12 a) Os estabelecimentos de comércio a retalho que disponham de secções acessórias destinadas à realização de operações industriais, correspondentes às CAE (classificação portuguesa das atividades económicas) elencadas na lista D do anexo I do decreto lei 48/2011, e enquadradas no tipo 3 do Decreto Lei n.º 209/2008, de 29 de outubro (REAI); Excerto retirado do anexo I do Decreto Lei n.º 48/2011 de 1 de abril Lista D Operações industriais realizadas em estabelecimentos comerciais especializados ou em secções acessórias de estabelecimentos comerciais Secção C, divisão 10, subclasses Fabricação de produtos à base de carne Preparação de produtos da pesca e da aquicultura Conservação de produtos da pesca Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas Fabricação de gelados e sorvetes Panificação Pastelaria Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação Fabricação de doces, compotas, geleias e marmeladas Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por outros processos. Secção D, divisão 35, subclasses Produção de gelo. b) Os estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de secções acessórias destinadas ao fabrico próprio de pastelaria, panificação, gelados e atividades industriais similares, ou que vendam produtos alimentares a que correspondam as CAE elencadas na lista E do anexo I do decreto lei 48/2011, e que se enquadrem no tipo 3 do REAI ou que, enquadradas no tipo 2 do REAI, disponham de uma potência elétrica contratada igual ou inferior a 50 kva. Excerto retirado do anexo I do Decreto Lei n.º 48/2011 de 1 de abril Lista E Estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de instalações destinadas ao fabrico próprio de pastelaria, panificação, gelados e atividades industriais similares ou que vendam produtos alimentares a que corresponda alguma das CAE previstas na divisão 10 da secção C, na secção D e na secção I do anexoi do Decreto Lei n.º 209/2008, de 29 de outubro. MU01/00 Página: 12/248

13 Secção C, divisão 10, subclasses O regime de inscrição no cadastro comercial, definido pelo decreto lei 48/2011, aplicase: a) Aos estabelecimentos comerciais onde seja exercida, exclusiva ou principalmente, uma ou mais atividades de comércio elencadas na lista F do anexo I do decreto lei 48/2011; e Excerto retirado do anexo I do Decreto Lei n.º 48/2011 de 1 de abril Lista F Estabelecimentos de comércio Comércio de veículos automóveis, motociclos, suas peças e acessórios Secção G, divisão 45, subclasses Comércio por grosso Secção G, divisão 46, subclasses Comércio a retalho Secção G, divisão 47, subclasses b) Aos agentes económicos elencados na lista G do anexo I do decreto lei 48/2011, em tudo o que não dependa da existência de um estabelecimento, salvo se a atividade for exercida ao abrigo do direito de livre prestação de serviços, nos termos do n.º 3 do artigo 4.º do Decreto Lei n.º 92/2010, de 26 de julho (prestadores de serviços estabelecidos noutro Estado Membro). Excerto retirado do anexo I do Decreto Lei n.º 48/2011 de 1 de abril Lista G Atividades de comércio sem estabelecimento Distribuidores grossistas enquadrados no Grupo 463 com exceção da CAE Comércio por grosso de tabaco Comércio a retalho em bancas de mercados municipais, de produtos alimentares e de bebidas (CAE parcial) Comércio a retalho em bancas de mercados municipais de têxteis, vestuário, calçado, malas e similares (CAE parcial) Comércio a retalho em bancas de mercados municipais, de outros produtos (CAE parcial) Comércio a retalho por correspondência ou via Internet. MU01/00 Página: 13/248

14 47990 Comércio a retalho por outros métodos, não efetuado em estabelecimentos, bancas, feiras ou unidades móveis de venda O regime simplificado de ocupação do espaço público e dos procedimentos especiais de realização de operações urbanísticas, estabelecido pelo decreto lei 48/2011, aplica se aos estabelecimentos onde se realize qualquer atividade económica O disposto no decreto lei não prejudica o regime especial do licenciamento das atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos. 6.2 Regime geral Mera Comunicação Prévia A instalação de um estabelecimento está sujeita ao regime de mera comunicação prévia dirigida ao presidente da câmara municipal respetiva e ao diretor geral das Atividades Económicas, obrigatoriamente efetuada pelo titular da exploração ou por quem o represente no «Balcão do empreendedor» A mera comunicação prévia consiste numa declaração que permite ao interessado proceder imediatamente à abertura do estabelecimento, à exploração do armazém ou ao início de atividade, consoante os casos, após pagamento das taxas devidas Sem prejuízo de outros elementos, identificados em portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da modernização administrativa, das autarquias locais e da economia, a mera comunicação prévia referida nos números anteriores contém os seguintes dados: a) A identificação do titular da exploração do estabelecimento, com menção do nome ou firma e do número de identificação fiscal; b) O endereço da sede da pessoa coletiva ou do empresário em nome individual; c) O endereço do estabelecimento ou armazém e o respetivo nome ou insígnia; d) A CAE das atividades que são desenvolvidas no estabelecimento, bem como outra informação relevante para a caracterização dessas atividades, designadamente a área de venda e de armazenagem do estabelecimento ou armazém, as secções acessórias existentes, o número de pessoas ao serviço, o tipo de localização e o método de venda; e) A data de abertura ao público do estabelecimento ou de início de exploração do armazém; f) A declaração do titular da exploração do estabelecimento de que tomou conhecimento das obrigações decorrentes da legislação identificada no ANEXO IV do presente manual. MU01/00 Página: 14/248

15 6.2.4 O titular da exploração do estabelecimento é obrigado a manter atualizados todos os dados comunicados, devendo proceder a essa atualização no prazo máximo de 60 dias após a ocorrência de qualquer alteração, sem prejuízo do disposto no número seguinte Está igualmente sujeita ao regime da mera comunicação prévia no «Balcão do empreendedor» a modificação de um estabelecimento, decorrente da alteração do ramo de atividade de restauração ou de bebidas, de comércio de bens ou de prestação de serviços O encerramento do estabelecimento deve ser comunicado no «Balcão do empreendedor» no prazo máximo de 60 dias após a sua ocorrência. 6.3 Dispensa de requisitos comunicações prévias com prazo A instalação ou modificação dos estabelecimento abrangidos (ver a ) ficam sujeitos ao regime de comunicação prévia com prazo, a efetuar pelo interessado no «Balcão do empreendedor», quando depender de dispensa prévia de requisitos legais ou regulamentares aplicáveis às instalações, aos equipamentos e ao funcionamento das atividades económicas a exercer no estabelecimento A comunicação prévia com prazo consiste numa declaração que permite ao interessado proceder à abertura do estabelecimento, à exploração do armazém ou ao início de atividade, consoante os casos, quando a autoridade administrativa emita despacho de deferimento ou quando esta não se pronuncie após o decurso do prazo de 20 dias, contado a partir do momento do pagamento das taxas devidas A apreciação da comunicação prevista nos números anteriores é da competência do presidente da câmara municipal de Proença a Nova, podendo ser delegada: a) Nos vereadores, com faculdade de subdelegação; ou b) Nos dirigentes dos serviços municipais O presidente da câmara pode proceder à consulta de outras entidades, designadamente a Direção Geral das Atividades Económicas (DGAE), sem que essa consulta suspenda o prazo da comunicação prévia A dispensa pode ser deferida desde que não se trate de condicionamentos legais ou regulamentares imperativos relativos à segurança contra incêndios, à saúde pública ou a operações de gestão de resíduos, nem de requisitos imperativos de higiene dos géneros alimentícios expressamente previstos nos Regulamentos (CE) n. os 852/2004 e 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril. MU01/00 Página: 15/248

16 6.3.6 Constituem nomeadamente fundamento de deferimento da dispensa de requisitos: a) O contributo para a requalificação ou revitalização da área circundante do edifício ou fração autónoma onde se instala o estabelecimento; b) O contributo para a conservação do edifício ou fração autónoma onde se instala o estabelecimento; c) Estar em curso ou a ser iniciado procedimento conducente à elaboração, revisão, retificação, alteração ou suspensão de instrumento de gestão territorial que não seja impeditivo do funcionamento, por prazo determinado, do estabelecimento; d) A estrita observância dos requisitos exigidos para as instalações e equipamentos afetar significativamente a rendibilidade ou as características arquitetónicas ou estruturais dos edifícios que estejam classificados como de interesse nacional, público ou municipal ou que possuam valor histórico, arquitetónico, artístico ou cultural; e) O facto de o estabelecimento estar integrado em conjunto comercial que já cumpra esses requisitos e isso aproveite ao estabelecimento As decisões do presidente da câmara municipal, emitidas ao abrigo do disposto no presente artigo, devem ser divulgadas no «Balcão do empreendedor». 6.4 Regime da prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário Fica sujeita a comunicação prévia com prazo a prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário, a realizar, nomeadamente: a) Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras ou em espaços públicos autorizados para o exercício da venda ambulante; b) Em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público; c) Em instalações fixas nas quais ocorram menos de 10 eventos anuais A comunicação prévia com prazo consiste numa declaração que permite ao interessado proceder à prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário, quando o presidente da câmara municipal territorialmente competente emita despacho de deferimento ou quando este não se pronuncie após o decurso do prazo de 20 dias ou, no caso da alínea b) do número anterior, de cinco dias, contados a partir do momento do pagamento das taxas devidas. MU01/00 Página: 16/248

17 6.4.3 A comunicação prevista no número anterior é efetuada no «Balcão do empreendedor», sendo a sua apreciação da competência do presidente da câmara municipal territorialmente competente na área do local de exercício da atividade, podendo ser delegada: a) Nos vereadores, com faculdade de subdelegação; ou b) Nos dirigentes dos serviços municipais. 6.5 Cadastro comercial Regime de inscrição no cadastro comercial Os titulares da exploração dos estabelecimentos referidos na alínea a) do e os agentes económicos mencionados na alínea b) do mesmo ponto (6.1.3.) estão obrigados a proceder à comunicação eletrónica dos dados necessários à inscrição no cadastro comercial dos seguintes factos: a) A instalação do estabelecimento comercial; b) A modificação do estabelecimento comercial; c) O encerramento do estabelecimento comercial A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada pelo titular da exploração do estabelecimento até 60 dias após a ocorrência do facto sujeito a inscrição O cumprimento da obrigação prevista no é efetuado no «Balcão do empreendedor», devendo para esse efeito ser submetidos os dados mencionados nas alíneas a) a e) do e ainda a identificação do facto a inscrever A inscrição no cadastro comercial não dispensa o cumprimento das obrigações legais e regulamentares aplicáveis ao estabelecimento e constantes do ANEXO IV do presente manual O cumprimento das obrigações previstas no Regime Geral (ver 6.2) pelos titulares da exploração dos estabelecimentos referidos nos n.os e dispensa o fornecimento de mais informação para efeitos de cadastro comercial A obrigação prevista nos números anteriores pode ser dispensada se a informação necessária à inscrição dos factos mencionados no puder ser obtida por outra via, em termos a definir por portaria dos membros do Governo responsáveis (aguarda publicação) pelas áreas da modernização administrativa e da economia. MU01/00 Página: 17/248

18 6.6 Procedimentos das comunicações prévias com prazo As comunicações prévias com prazo só se consideram entregues quando estiverem acompanhadas de todos os elementos considerados obrigatórios e identificados em portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da modernização administrativa, das autarquias locais e da economia e se mostrarem pagas as taxas devidas A autoridade administrativa competente analisa a comunicação prévia com prazo e a sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, comunicando ao requerente, através do «Balcão do empreendedor»: a) O despacho de deferimento; b) O despacho de indeferimento, o qual contém a identificação das desconformidades do pedido com as disposições legais e regulamentares aplicáveis e cujo cumprimento não é dispensado. 6.7 Títulos O comprovativo eletrónico de entrega no «Balcão do empreendedor» das meras comunicações prévias, das comunicações prévias com prazo e das demais comunicações previstas no Licenciamento Zero, acompanhado do comprovativo do pagamento das quantias eventualmente devidas, são prova suficiente do cumprimento dessas obrigações para todos os efeitos. 6.8 Outros pedidos, comunicações, notificações e registos Os titulares da exploração de estabelecimentos efetuam no «Balcão do empreendedor» outros atos e formalidades conexos com o exercício da atividade, nos termos definidos por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da modernização administrativa, das autarquias locais, da economia e pela área que integra a obrigação em causa. 6.9 Taxas Divulgação das taxas no «Balcão do empreendedor» As taxas devidas pelo procedimento ou a fórmula do seu cálculo são determinadas por cada município, (consultar regulamento de taxas, que se encontra acessível através da hiperligação proencanova.pt) e divulgadas pelos mesmos no «Balcão do empreendedor». MU01/00 Página: 18/248

19 6.9.2 Quando esteja em causa a utilização do espaço público, as taxas referidas no número anterior podem ser devidas pela utilização durante um determinado período de tempo A falta de introdução por um município da informação referida nos números anteriores determina que não seja devida qualquer taxa A liquidação do valor das taxas é efetuada automaticamente no «Balcão do empreendedor», salvo nos seguintes casos em que os elementos necessários à realização do pagamento por via eletrónica podem ser disponibilizados pelo município nesse balcão, no prazo de cinco dias após a comunicação ou o pedido: a) Taxas devidas pelos procedimentos respeitantes a operações urbanísticas; b) Taxas devidas pela ocupação do espaço público cuja forma de determinação não resulta automaticamente do «Balcão do empreendedor» Pagamento de taxas As taxas devidas no âmbito do regime previsto no presente capítulo devem poder ser pagas por via eletrónica junto dos destinatários, designadamente dos municípios. MU01/00 Página: 19/248

20 B. Requisitos dos Produtos ou Serviços em causa B.1. Produtos Alimentares 1. Aguardente 1.1. REQUISITOS LEGAIS Licenciamento (REAI) Tipo 1, 2 ou 3 Industrial ou atividade produtiva local com limite anual de produto acabado de 1500l ou produtiva similar apenas aplicável aos processos em curso à data de 3 de setembro de Licenciamento (SIR) Tipo 1, 2 ou 3 Industrial ou estabelecimentos a que se refere a Parte 2 A do anexo I ao SIR com limite anual de produto acabado de 1500l ou estabelecimentos a que se refere a Parte 2 B do anexo I ao SIR aplicável aos processos a partir de 4 de setembro de A area circudante da unidade (destilaria) deve apresentar se em bom estado de conservação e limpeza. O transporte da fruta (bagaço de uvas ou medronho) até à destilaria deve ser efetuado em veículos em bom estado de higiene e conservação Todas as instalações abaixo referidas devem ter: a) Dimensão adequada; b) Todos os recipientes de acondicionamento e/ou transporte da fruta devem ser adequados, próprios para uso alimentar, permanecerem em bom estado de conservação e limpeza; c) Pavimento liso, impermeável, resistente, fácil de lavar e de desinfetar; d) Portas de material adequado em bom estado de conservação e de higiene; e) Paredes e tetos de material liso, de fácil lavagem, resistente e impermeável, de cor clara, bom estado de conservação e de higiene; f) Iluminação adequada, pode ser natural ou artificial (lâmpadas protegidas); g) Ventilação natural ou artificial (com acesso fácil aos filtros) suficiente; h) Dispositivo de proteção contra animais indesejáveis (redes mosquiteiras nas janelas e/ou inseto colador junto às entradas da unidade); i) Dispositivos de limpeza e desinfeção das mãos, em número adequado, com água corrente fria e quente, com torneiras de comando não manual, com materiais MU01/00 Página: 20/248

21 de limpeza (detergente e desinfetante) e com meios de secagem higiénica (ex.: toalhetes ou rolo de papel descartável; secador de mãos); j) Dispositivos de lavagem de equipamento, utensílios e instalações adequados com água corrente quente e fria em bom estado de conservação e limpeza, com produtos de higienização armazenados em local isolado e devidamente identificado; k) Dispositivos para os desperdícios com tampa de acionamento não manual, com saco de plástico no interior, em bom estado de conservação e de higiene; l) O pessoal deve garantir vestuário e higiene pessoal adequada e devem ter fichas de aptidão médica; m) Programa de higienização das instalações, dos equipamentos, dos utensílios, das caixas dos veiculos, dos depósitos, entre outros; n) Programa de controlo de pragas adequado às instalações; o) Programa de controlo de água adequado às instalações; p) Calibração e verificação de equipamentos; q) Plano de formação; r) Plano HACCP implementado; s) Assegurar boas condições de higiene e segurança: i) Iluminação de segurança; ii) Sinalização de emergência; iii) Prevenção de incêndios e proteção contra o fogo (equipamento de extinção de incêndios e instrução dos trabalhadores) As instalações que devem existir: a) zona de descarga da matéria prima (bagaço das uvas ou medronho ou outros frutos) pátio com espaço suficiente para os veiculos descarregarem a matéria prima b) zona de arrumo de lenha espaço isolado e adequado para colocar a lenha devidamente empilhada para não apresentar nenhum risco para os colaboradores c) zona de armazenagem da matéria prima caixas ou Bilhas ou Tulhas ou Depósitos de material próprio para alimentação (onde os frutos vão fermentar) d) zona de extração da aguardente: i) Caldeira ii) Alambique: (Colunas e Refrigerantes com lentilha) MU01/00 Página: 21/248

22 iii) Utensílios de material próprio de uso alimentar e) zona de armazenamento da aguardente: i) Bilhas ou Depósitos de material próprio de uso alimentar (aço inox ou ferro com resina epóxica) ii) Material de apoio: estantes ou estrados ou prateleiras ou bancadas de material higienizável f) zona de embalamento da aguardente: i) Linha de embalamento ii) Tipo de acondicionamento: garrafas de vidro iii) Rotulagem (informação complementar infra ): Denominação de venda; Lista de ingredientes; Nome ou firma ou denominação social e a morada do fabricante ou distribuidor; Lote; Quantidade líquida; A referência ao teor alcoométrico adquirido, para as bebidas com um teor alcoométrico superior a 1,2 % vol; A quantidade de determinados ingredientes ou categoria de ingredientes. (ver ANEXO V) g) zona de expedição do produto final FIFO (First In, First Out) h) zona de armazenamento de produtos não alimentares: i) Material de acondicionamento e embalagem; ii) Matérias primas subsidiárias; iii) Material de limpeza e manutenção. i) instalações sanitárias e vestiários: i) Separadas da zona de produção; ii) Em número adequado e separadas por sexo, quando aplicável; iii) Dimensões adequadas; iv) Lavatório com torneiras de acionamento não manual, com água fria e quente ou pré misturada, com meios de lavagem (detergente/ desinfetante) e com meios de secagem (ex.: toalhetes ou rolo de papel descartável; secador de mãos); v) Ventilação adequada; vi) Cacifos individuais em número suficiente, bom estado de conservação e higiene; vii) Banco; viii) Caixa de primeiros socorros; ix) Chuveiro; MU01/00 Página: 22/248

23 x) Pavimentos/paredes e tetos em bom estado de conservação e higiene; xi) Termoacumulador, quando aplicável. j) Zona de armazenamento de subprodutos e residuos: i) Tanques de residuos; ii) Residuos da laboração em recipientes adequados e identificados, procedimentos para a recolha de resíduos. k) Decreto lei n.º 199/2008, de 8 de outubro O Decreto Lei n.º199/2008, de 8 de outubro regulamenta o pré acondicionamento em volume de certos líquidos (bebidas espirituosas) em pré embalagens e define as condições gerais de comercialização dos produtos pré embalados e estabelece as regras relativas às quantidades nominais aplicáveis aos produtos pré embalados. Aplica se a todos os produtos pré embalados, destinados à comercialização em quantidades ou capacidades nominais unitárias iguais ou superiores a 5 g ou 5 ml e iguais ou inferiores a 10 kg ou 10 l. Introdução no mercado e livre circulação de determinados produtos 1. Os produtos apresentados em pré embalagens nos intervalos segintes, só podem ser colocados no mercado se forem pré embalados nas quantidades nominais referidas no n.º 1 do anexo I do Decreto lei 199/ O controlo metrológico das quantidades dos produtos pré embalados é estabelecido de acordo com a Portaria n.º 1198/91, de 18 de dezembro. 3. Os pré embalados devem obedecer, na sua comercialização, às seguintes condições gerais: 3.1. O seu conteúdo efetivo não deve ser inferior, em média, à quantidade nominal nele marcada; 3.2. A proporção de pré embalados com um erro, por defeito, superior ao erro admissível definido no regulamento de controlo metrológico aplicável deve permitir aos lotes satisfazer os critérios de avaliação definidos no mesmo regulamento; 1 Gamas das quantidades nominais do conteúdo das pré embalagens i) Produtos vendidos a volume (quantidade em mililitros): Bebidas espirituosas no intervalo de 100 ml a 2000 ml, apenas as seguintes nove quantidades nominais: 100 ml; 200 ml; 350 ml; 500 ml; 700 ml; 1000 ml; 1500 ml; 1750 ml, e 2000 ml MU01/00 Página: 23/248

24 3.3. Nenhum pré embalado deve ter um erro, por defeito, superior ao dobro do erro admissível. Inscrições e marca de conformidade 1. Qualquer pré embalado fabricado deve conter na embalagem as seguintes inscrições, apostas de tal modo que sejam indeléveis, facilmente legíveis e visíveis na pré embalagem nas condições habituais de apresentação: 1.1. A quantidade nominal deve ser seguida do símbolo da unidade de medida utilizada, ou eventualmente do seu nome, em conformidade com o Decreto Lei n.º 238/94, de 19 de setembro, que estabelece o sistema de unidades de medida legais e deve ser expressa em unidades previstas ou seus múltiplos e submúltiplos, por meio de algarismos com altura mínima de: mm se a quantidade nominal for superior a 1 kg ou 1 l; mm se estiver compreendida entre 1 kg ou 1 l inclusive e 200 g ou 200 ml exclusive; mm se estiver compreendida entre 200 g ou 200 ml inclusive e 50 g ou 50 ml exclusive; mm se for igual ou inferior a 50 g ou 50 ml Uma marca ou inscrição que permita ao serviço competente identificar o acondicionador, aquele que mandou fazer o acondicionamento ou o importador, estabelecidos na EU A marca de conformidade «e», que deve obedecer ao grafismo indicado no anexo II do Decreto lei 199/20082 e ser colocada no mesmo campo visual que a indicação da quantidade nominal, certificando, sob responsabilidade do acondicionador ou do importador, que a embalagem satisfaz as disposições do presente decreto lei A entidade cujo nome, firma ou denominação social figure no rótulo do préembalado, o embalador ou o importador, deve dotar se dos meios indispensáveis à execução das medições, correções e ajustamentos necessários ao cumprimento do disposto no decreto lei 199/ Marca de conformidade 1 A marca de conformidade é constituída pela letra «e» 2 No caso de redução ou de ampliação da marca de conformidade «e», devem ser respeitadas as proporções. 3 A letra minúscula «e» deve ter uma altura mínima de 3 mm. MU01/00 Página: 24/248

25 2. A entidade responsável conservará os documentos comprovativos das operações referidas no número anterior nos prazos seguintes: 2.1. Um ano, para produtos com prazo de validade até 3 meses; 2.2. Três anos, para produtos com prazos de validade entre 3 e 18 meses; 2.3. Cinco anos, para produtos com prazo de validade mínimo superior a 18 meses. Embalagens múltiplas e pré embalados constituídos por embalagens individuais que não se destinam a ser vendidas individualmente 1. Nos casos em que dois ou mais pré embalados individuais formem uma embalagem múltipla, as quantidades nominais especificadas no n.º1 do anexo I do Decreto lei 199/ aplicam se a cada pré embalado individual. 2. Quando um pré embalado é constituído por duas ou mais embalagens individuais que não se destinam a ser vendidas individualmente, as quantidades nominais especificadas no n.º1 do anexo I do Decreto lei 199/ aplicam se ao pré embalado. Controlo metrológico Compete ao Instituto Português da Qualidade (IPQ) desenvolver, supervisionar e coordenar o exercício do controlo metrológico no território nacional, podendo esta competência ser delegada na Direção Regional do Ministério da Economia e Inovação da área do embalador ou importador e em entidades de qualificação reconhecida. l) Portaria n.º 1631/2007 de 31 de dezembro 1. Incidência, modelo e especificações técnicas 1.1. A portaria aplica se à selagem das bebidas espirituosas definidas, com exclusão das embalagens de bebidas espirituosas com capacidade inferior a 0,25 l, designadas por miniaturas Os modelos, as especificações técnicas e os modos de fornecimento das estampilhas especiais são referidos a seguir: 3 Gamas das quantidades nominais do conteúdo das pré embalagens ii) Produtos vendidos a volume (quantidade em mililitros): Bebidas espirituosas no intervalo de 100 ml a 2000 ml, apenas as seguintes nove quantidades nominais: 100 ml; 200 ml; 350 ml; 500 ml; 700 ml; 1000 ml; 1500 ml; 1750 ml, e 2000 ml MU01/00 Página: 25/248

26 Estampilhas especiais para bebidas espirituosas Modelo A 1 Especificações do modelo: 1.1 Dimensão 160 mm de comprimento 18,5 mm de largura. 1.2 Desenho no lado esquerdo, inscrição «Direção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo», no centro, numeração alfanumérica, a primeira letra para o ano, a segunda letra para a série e sete dígitos para numeração sequencial anual, no lado direito, holograma com escudos nacionais estampados. 1.3 Forma de apresentação em folha com formato 30 cm 34 cm, com 24 estampilhas, embaladas em conjuntos de 1000 folhas, ou cortadas e cintadas em grupos de 500 exemplares, embalados em caixas de 60 mil unidades. 1.4 Papel sem elementos de segurança e sem ser autocolante. Modelo B 2 Especificações do modelo 2.1 Formato circular, com diâmetro de 20 mm; etiqueta holográfica autocolante, com escudos nacionais e com numeração alfanumérica, a primeira letra para o ano, a segunda letra para a série e sete dígitos para numeração sequencial anual. 2.2 Forma de apresentação em rolos de 5000 unidades, com mandril interno de duas polegadas; distância entre hologramas 5,4 mm; largura dos rolos 26 mm. 2.3 Em rolos de 5000 unidades, com mandril interno de duas polegadas; distância entre hologramas 5,4 mm; largura dos rolos 26 mm. 3 Tipos de fornecimento as estampilhas são fornecidas nas seguintes quantidades mínimas: 3.1 Modelo A, em folhas 24 embaladas em conjuntos de 1000 folhas; 3.2 Modelo A, cortadas 500 ou múltiplos de 500; 3.3 Modelo B 5000 ou múltiplos de Requisição e fornecimento 2.1 As estampilhas especiais são fornecidas pela Direção de Serviços de Gestão de Recursos Financeiros e Materiais da Direção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) aos organismos referidos no número seguinte. 2.2 Os operadores devem requisitar as estampilhas especiais de que necessitam à Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE), ao Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), às Comissões Vitivinícolas Regionais, reconhecidas como entidades certificadoras (CVR), ao MU01/00 Página: 26/248

27 Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira, I. P. (IVBAM) e à Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia dos Açores (DRCIE), consoante o produto vínico ou não vínico e a localização do operador. 2.3 Os depositários autorizados, os operadores registados e os representantes fiscais devem enviar as requisições de estampilhas por transmissão eletrónica de dados, através do portal «Declarações eletrónicas» da DGAIEC. 2.4 Os operadores económicos não referidos no número anterior devem, antes de cada requisição, solicitarautorização para o efeito junto da estância aduaneira onde processem as suas obrigações declarativas. 2.5 Para efeitos do número anterior, as requisições são processadas, por transmissão eletrónica de dados, pela estância aduaneira. 2.6 Os requisitantes são informados pelos organismos específicos dos fornecimentos efetuados, através de meio eletrónico ou outra via expedita. 2.7 Tabela de códigos dos produtos necessários ao correto preenchimento das requisições: Tabela de codificação das bebidas espirituosas I Continente Código Designação A01 Aguardentes vínicas e bagaceiras A0101 Capacidade igual ou superior a 0,25 l e igual ou inferior a 0,5 l. A0102 Capacidade superior a 0,5 l e igual ou inferior a 1 l. A0103 Capacidade superior a 1 l. A02 Aguardentes vínicas e bagaceiras envelhecidas. A0201 Capacidade igual ou superior a 0,25 l e igual ou inferior a 0,5 l. A0202 Capacidade superior a 0,5 l e igual ou inferior a 1 l. A0203 Capacidade superior a 1 l. A03 Outras bebidas espirituosas vínicas A0301 Capacidade igual ou superior a 0,25 l e igual ou inferior a 0,5 l. A0302 Capacidade superior a 0,5 l e igual ou inferior a 1 l. A0303 Capacidade superior a 1 l. A04 Aguardentes não vínicas A0401 Capacidade igual ou superior a 0,25 l. A09 Outras bebidas espirituosas não vínicas A0901 Capacidade igual ou superior a 0,25 l. MU01/00 Página: 27/248

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