FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

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1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos onde se prestam serviços cujo funcionamento pode envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas, nomeadamente, as atividades de tatuagem e similares. DEFINIÇÕES Instalação a ação desenvolvida tendo em vista a abertura de um estabelecimento ou armazém com o objectivo de nele ser exercida uma atividade ou ramo de comércio; Modificação a alteração do tipo de atividade ou do ramo de comércio, incluindo a sua ampliação ou redução, bem como a alteração da entidade titular da exploração. REQUISITOS Deverão ser cumpridos os requisitos previstos no Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e Serviços, aprovado pelo Decreto-lei n.º 243/86, de 20 de Agosto, nomeadamente, aos seguintes níveis: Conservação e higienização Limpeza diária e periódica Operações de limpeza e desinfecção Desperdícios PROCESSO DE LICENCIAMENTO A instalação e modificação dos estabelecimentos onde se prestam serviços de atividades de tatuagens e similares estão sujeitas ao regime de declaração prévia, não sendo dispensáveis os procedimentos previstos no âmbito do RJUE Regime Jurídico da Edificação e Urbanização. Sempre que se realizem obras ou se altere a utilização do espaço afecto ao estabelecimento nos termos daquele regime, a Licença de Utilização ou a sua Alteração, só são deferidas após a apresentação da Declaração Prévia, não podendo, nestes casos, a

2 abertura ou modificação do estabelecimento ocorrer antes do deferimento daquela licença. 1. Licença de Utilização Para o requerimento são necessários os seguintes elementos: Identificação do titular da licença ou autorização; Identificação do edifício ou fracção autónoma; O uso a que se destina o edifício ou fracção autónoma. No caso de substituição do titular de alvará de licença ou autorização, o substituto deve disso fazer prova junto do presidente da câmara para que este proceda ao respectivo averbamento no prazo de 15 dias a contar da data da substituição. Elementos instrutórios necessários: O pedido de licenciamento ou autorização de alteração da utilização de edifícios ou suas fracções é instruído com os seguintes elementos: Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação; Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos; Termo de responsabilidade subscrito pelo técnico responsável pela direção técnica da obra, quando aplicável, e termo de responsabilidade subscrito conforme o disposto no n.º 2 do artigo 63.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro; Telas finais, quando aplicável; Livro de obra, quando tenham sido realizadas obras; Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchida com os dados referentes à operação urbanística a realizar. 2. Declaração Prévia O titular da exploração do estabelecimento deve até 20 dias úteis antes da sua abertura ou modificação, apresentar uma declaração na respectiva câmara municipal e cópia na Direcção-Geral das Atividades Económicas (DGAE), na qual se responsabiliza que o estabelecimento cumpre todos requisitos adequados ao exercício da atividade. Da declaração atrás referida, cujo modelo foi aprovado pela Portaria n.º 790/2007, de 23 de Julho, devem constar os seguintes elementos: Identificação do titular da exploração Identificação do estabelecimento objecto de declaração Caracterização da atividade económica a exercer no estabelecimento E em anexo:

3 Fotocópia do cartão de pessoa colectiva, ou no caso de empresário em nome individual, do bilhete de identidade Código de acesso à certidão permanente atualizada, ou declaração de início de atividade no caso de empresário em nome individual Planta do estabelecimento com indicação da localização dos equipamentos e dos espaços destinados a secções. A referenciada declaração permite igualmente, que o empresário, se responsabilize pelo cumprimento da legislação, nomeadamente em matéria de instalações e equipamentos, higiene e segurança no trabalho e de ambiente. As câmaras municipais e a DGE devem emitir um comprovativo da apresentação da declaração, sendo que, na posse dos comprovativos o titular da exploração do estabelecimento pode proceder à sua abertura ou modificação a partir da data prevista na respectiva declaração. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: N.º Diploma Legal Assunto 1 Decreto Legislativo Regional n.º 7/2008/M de 4 de Março de 2008 Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 259/2007, de 17 de Julho, que estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a instalação e modificação dos alimentar e de certos não alimentar e de prestação de serviços 2 3 Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pela Declaração n.º 5-B/2000, de 29/02, pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4/06, pela Declaração n.º 13- T/2001, de 30/06, pelas Leis n.º 15/2002, de 22/02 e nº 4-A/2003, de 19/02, pelo Decreto-Lei nº n.º 157/2006, de 08/08, pela Lei n.º 60/2007, de 04/09, pelos Decretos- Lei n.º 18/2008, de 29/01, n.º 116/2008, de 04/07 e n.º 26/2010, de 30/03 e pela Lei n.º 28/2010, de 02/09 Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de Setembro, alterado pelos Decretos- Estabelece o regime jurídico da urbanização e edificação Estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do livro de

4 4 5 6 Lei nº 371/2007, de 06 de Novembro, 118/2009, de 19 de Maio e 317/2009, de 30 de Outubro. Decreto Lei 259/2007, de 17 de Julho alterado pelo Decreto-Lei nº 209/2008 de 29 de Outubro no seu art.º 2º) Portaria n.º 789/2007, de 23 de Julho Portaria n.º 790/2007, de 23 de Julho 7 Portaria 791/2007 de 23 de Junho Decreto Lei 243/86 de 20 de Agosto Portaria nº 232/2008 de 11 de Março Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro 2008 reclamações a todos os fornecedores de bens ou prestadores de serviços que tenham contacto com o público em geral Aprova o regime de declaração prévia a que estão sujeitos os de produtos alimentares e alguns não alimentar e de prestação de serviços que podem envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas. Fixa os requisitos específicos a que deve obedecer a instalação e funcionamento dos estabelecimentos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de Julho Define o modelo da declaração instituída pelo Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de Julho. Identifica os tipos de estabelecimentos abrangidos pelo regime de declaração instituído pelo DL 259/2007 de 17 de Julho. Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho nos Estabelecimentos Comerciais e de Escritórios. Atualiza os elementos que devem instruir os pedidos de informação prévia, de licenciamento e de autorização referentes a todos os tipos de operações urbanísticas que constavam da Portaria 1110/2001 de 19 de Setembro Estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios ENTIDADES

5 Contactos: Inspeção Regional das Atividades Económicas Rua Direita, 27 3º andar Funchal Telf: Entidades competentes Câmara Municipal territorialmente competente Direcção-Geral das Atividades Económicas (cópia dos documentos entregues na câmara municipal) Entidades Fiscalizadoras ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Câmara Municipal territorialmente competente Autoridades de saúde OBSERVAÇÕES: 1. Motivos de Recusa: Não cumprimento do legalmente estipulado e da apresentação do requerimento e dos elementos instrutórios 2. Meios litigiosos: a) Para a resolução de conflitos existem dois meios litigiosos: b) Recurso hierárquico nos termos do Código do Procedimento Administrativo (artigos 166.º e seguintes); c) Recurso contencioso nos termos Código de Processo dos Tribunais Administrativos (artigos 50.º e seguintes); d) Para a resolução dos litigiosos no âmbito do artigo 8.º - Dispensa de Requisitos é necessário a constituição de uma comissão arbitral que é constituída por um representante da Câmara Municipal, da DGAE, do interessado, da Associação de empregadores representativa do sector e um técnico especialista na matéria sobre a qual incide o litígio e que preside. Na falta de acordo o técnico é nomeado pelo presidente do tribunal central administrativo na circunscrição administrativa do Município. À Constituição e funcionamento desta comissão aplica-se o disposto na lei da arbitragem voluntária.

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