POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO

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1 POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. QUADRO LEGISLATIVO Nacional Internacional III. PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO (DEFINIÇÕES) Branqueamento de Capitais Financiamento do Terrorismo IV. PRINCÍPIOS DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO DO BPI Identificação e Diligência Monitorização Medidas Restritivas Comunicação de actividade suspeita Formação Conservação de documentos Auditoria V. ORGANIZAÇÃO INTERNA 01/04

3 I. INTRODUÇÃO O Banco BPI, S.A. está comprometido na aplicação de um programa de elevada exigência no contexto do combate ao crime de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, no sentido de prevenir o envolvimento do Grupo BPI em operações ilícitas e de contribuir para o combate à criminalidade organizada e económico-financeira. O seguinte programa de prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo é adoptado pelo Banco BPI, S.A., Banco Português de Investimento, S.A., BPI Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. e BPI Pensões e Vida S.A. (BPI) e visa a identificação, mitigação e gestão do respectivo risco. As sucursais e filiais em países terceiros, controladas pelo Banco BPI, S.A., aplicam políticas equivalentes às descritas em seguida, assegurando também que as operações são realizadas de acordo com a legislação de cada jurisdição, à qual é dada prioridade em caso de conflito. Este programa enquadra-se nas políticas e procedimentos internos de controlo interno, ou seja, de compliance, de avaliação e gestão do risco e de auditoria do BPI. II. QUADRO LEGISLATIVO Portugal é um país membro da União Europeia e do Financial Action Task Force (FATF/GAFI) e colabora com o Egmont Group de Unidades de Informação Financeira. A presente política traduz o compromisso do BPI em empregar os seus melhores esforços na aplicação num conjunto de leis, regulamentos e recomendações: Lei 36/1994, de 29 Setembro (Medidas de Combate à Corrupção e Criminalidade Financeira); Lei 5/2002, de 11 de Janeiro (Medidas de Combate à Criminalidade Organizada); Lei 52/2003, de 22 de Agosto (Combate ao Terrorismo); Lei 25/2008, 5 de Junho (Medidas de Combate ao Branqueamento de Vantagens de Proveniência Ilícita e ao Financiamento do Terrorismo); Aviso 5/2013 do Banco de Portugal; Regulamento 2/2007 da CMVM (actualizado pelo Regulamento 3/2008); Norma Regulamentar 10/2005 do Instituto de Seguros de Portugal. Internacional Regulamento (CE) 1889/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Outubro (Controlo das somas em dinheiro líquido que entram ou saem da Comunidade); Regulamento (CE) 1781/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Novembro (Regras relativas às informações que devem acompanhar as transferências de fundos); 40 Recomendações, emitidas pelo FATF/GAFI em 2012, que constituem um conjunto de linhas orientadoras destinadas ao combate do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo. Nacional Código Penal, Artigo 368º-A (Branqueamento de Capitais); 02/04

4 III. PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO (DEFINIÇÕES) Branqueamento de Capitais Branqueamento de capitais é o processo através do qual, o autor de alguma actividade criminosa, encobre a origem de bens e rendimentos (vantagens) obtidos ilicitamente através dessas actividades, para os transformar em capitais reutilizáveis legalmente, através da dissimulação da origem e/ou do verdadeiro proprietário dos fundos. Financiamento do Terrorismo O financiamento do terrorismo é o mecanismo pelo qual alguém, por quaisquer meios, directa ou indirectamente e deliberadamente, forneça ou reúna fundos com a intenção de serem utilizados ou sabendo que serão utilizados, total ou parcialmente, tendo em vista a prática de qualquer outro acto destinado a causar a morte ou ferimentos corporais graves num civil ou em qualquer pessoa que não participe directamente nas hostilidades numa situação de conflito armado, sempre que o objectivo desse acto, devido à sua natureza ou contexto, vise intimidar uma população ou obrigar um governo ou uma organização internacional a praticar ou a abster-se de praticar qualquer acto. IV. PRINCÍPIOS DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO DO BPI No exercício das suas actividades e para o cumprimento das obrigações legais existentes neste âmbito, o BPI aplica os seguintes princípios: (incluindo a identificação do beneficiário efectivo) ou de finalidade e natureza de uma relação não clara, o estabelecimento da relação pode ser recusada. A abertura de contas anónimas ou numeradas não é permitida. O estabelecimento de relações directas ou indirectas com bancos de fachada é proibido. Sempre que o BPI tenha conhecimento da existência de uma relação directa ou indirecta com um banco de fachada a mesma será encerrada. O BPI revê regularmente os elementos identificativos dos seus Clientes, assim como a finalidade e natureza das relações de negócios com eles estabelecidas. A recusa de fornecer elementos identificativos actualizados ao BPI pode resultar no encerramento da respectiva relação de negócio. Monitorização Todas as transacções realizadas nas contas dos Clientes do BPI são analisadas pelos colaboradores do BPI, com recurso a um conjunto de mecanismos humanos e informáticos O BPI tem procedimentos implementados para detectar e aplicar medidas de diligência reforçadas a pessoas politicamente expostas (PEP), seus familiares e pessoas com reconhecidas e estreitas relações de natureza societária ou comercial, assim como a titulares de cargos públicos. É aplicada uma diligência reforçada nas relações bancárias estabelecidas com instituições de países terceiros. O BPI não fornece o serviço de payable-through accounts (contas de passagem, em que os fundos recebidos se destinam a beneficiário final normalmente noutro Banco). Identificação e Diligência O BPI dispõe de uma política de identificação e aceitação de Clientes, que prevê que, em situações como no caso de existência de elementos de identificação incompletos 03/04

5 Medidas Restritivas O BPI tem procedimentos implementados que asseguram o cumprimento das medidas restritivas aplicáveis e a identificação de pessoas e entidades sancionadas constantes nas listas restritivas da ONU, da UE e do OFAC (EUA). Comunicação de actividade suspeita Todas as situações susceptíveis de configurar a prática do crime de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo devem ser comunicadas às autoridades competentes portuguesas. Formação V. ORGANIZAÇÃO INTERNA A Comissão Executiva do Conselho de Administração do Banco BPI aprova a política de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo e, posteriormente, avalia regularmente a sua efectividade. A Direcção de Compliance do Banco BPI coordena e supervisiona a aplicação da política, monitorizando os clientes e as contas, averiguando eventuais alertas, dando seguimento a pedidos de informação de entidade oficiais, conservando a documentação em arquivo, assessorando os colaboradores e facultando formação. Esta Direcção mantém actualizado o modelo para prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, incluindo a respectiva aplicação informática e a matriz de risco, propondo alterações às práticas, tecnologia e procedimentos à Comissão Executiva. O BPI proporciona formação, regular e ocasional, sobre prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo a todos os colaboradores, quer imediatamente após a sua admissão, quer posteriormente, utilizando os canais mais diversos (e-learning, formação presencial, etc.). Conservação de documentos O BPI guarda todos os documentos e registos relevantes no contexto da prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo pelos prazos legalmente definidos na respectiva regulação. Auditoria O programa da prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo é objecto de auditoria regular. 04/04

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