A utilização das suas informações pessoais e empresariais pela Dell Bank International d.a.c.
|
|
- João Henrique Ávila Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A utilização das suas informações pessoais e empresariais pela Dell Bank International d.a.c. Secção A: Agências de Referência de Crédito e Agências de Prevenção de Fraudes 1. O que é uma Agência de Referência de Crédito? As Agências de Referência de Crédito ("ARC") recolhem e mantêm informações sobre o comportamento creditício dos consumidores e das empresas em nome de outras organizações. 2. O que é uma Agência de Prevenção da Fraudes? As Agências de Prevenção da Fraudes ("APF") recolhem, mantêm e partilham informações sobre atividades fraudulentas conhecidas e suspeitas. Algumas ARC atuam também como APF. 3. Por que é que recorrem às ARC e APF quando apresento um pedido de financiamento na vossa organização? Apesar de ter apresentado pedido na Dell Bank International d.a.c., e procedermos à verificação dos nossos próprios registos, entraremos também em contacto com ARC para obter informações sobre o seu comportamento creditício com outras organizações. Isso irá ajudar-nos a fazer a melhor a avaliação possível da sua situação geral antes de tomarmos uma decisão. 4. Onde é que as ARC e APF obtêm as informações? As informações sobre crédito provêm de informações em pedidos a bancos, instituições de crédito hipotecário, empresas de cartões de crédito, etc. e também da gestão dessas contas; As informações de fraudes podem provir de agências de prevenção de fraudes; As informações sobre empresas e informações sobre diretores e acionistas provêm das conservatórias do registo comercial e/ou outras listas disponíveis publicamente ou listas exclusivas das ARC; As informações podem também ser obtidas a partir de fontes públicas, por exemplo, registos de falências/insolvências. 5. Porque é que os meus dados são usados desta forma? Nós e outras organizações queremos tomar as melhores decisões possíveis para assegurar que o cliente ou a sua empresa esteja em condições de nos reembolsar. Algumas organizações podem também usar as informações para verificar a sua identidade. Desta forma, podemos garantir que todos tomamos decisões responsáveis. Ao mesmo tempo, pretendemos também tomar decisões com rapidez e sem dificuldades e ao usar informações atualizadas, facultadas por via eletrónica, somos capazes de tomar decisões de forma mais fidedigna e justa possível. 6. Quem controla o que essas agências estão autorizadas a fazer com os meus dados? Todas as organizações que recolhem e processam dados pessoais são reguladas pela legislação aplicável em matéria de proteção de dados. 1
2 7. Qualquer pessoa pode consultar os meus dados mantidos numa Agência de Referência de Crédito? Não o acesso às suas informações é controlado de forma muito rigorosa e somente aqueles que têm direito a fazê-lo as podem consultar. Normalmente, isso acontecerá apenas com o seu acordo ou (muito raramente) caso exista um requisito legal. A secção seguinte irá explicar-lhe como, quando e porquê recorremos a ARC e APF e o que faremos com as informações que delas obtemos. Explicamos-lhe também se pretendemos enviar às ARC informações sobre o histórico de pagamentos pessoais ou da sua empresa. Pode solicitar-nos a qualquer momento o nome das ARC e APF que utilizamos. Secção B: O que a Dell Bank International d.a.c. faz com as suas informações: Quando se candidata ao nosso financiamento podemos: (a) Verificar as informações constantes nos nossos próprios registos sobre: (i) as suas contas de empresa; ou (ii) os acionistas da sua empresa; ou (iii) as suas contas pessoais ou dos seus parceiros de negócio (se tiver um/algum). (b) Pesquisar em Agências de Referência de Crédito informações sobre: (i) dados públicos sobre o seu comportamento creditício pessoal e dos seus parceiros de negócio; (ii) informações sobre a gestão das suas contas de crédito pessoais e dos seus parceiros de negócio se forem proprietários de pequenas empresas; (ii) [sic] a sua empresa; (iii) as suas contas de empresa; (iv) informações sobre a identidade dos beneficiários efetivos da empresa; (v) Se tiver um, podemos também verificar as contas pessoais do seu parceiro financeiro pessoal*. Por conseguinte, deve informá-los que isso pode acontecer e lhes enviaremos uma notificação para esse efeito. (vi) Caso seja um diretor, procuraremos obter confirmação das Agências de Referência de Crédito de que o endereço residencial que fornece é igual ao que consta da lista de endereços habituais dos diretores na conservatória do registo comercial. (* Um parceiro ou sócio financeiro será alguém com quem tem um relacionamento pessoal que criaum vínculo financeiro solidário de modo semelhante a duas pessoas casadas. Será condição o facto de se viver no mesmo endereço nomomento. Não se pretende incluir situações temporárias, tais como partilha com estudantes ou arrendamento de apartamento ou relações comerciais). (c) Pesquisar em Agências de Prevenção de Fraudes para obter informações sobre a sua empresa, pessoais, o seu parceiro financeiro pessoal, os seus parceiros de negócio, beneficiários efetivos e o seu endereço ou endereços. 2
3 O que fazemos com as informações que nos fornecer no pedido: (a) As informações que nos são fornecidas serão enviadas às Agências de Referência de Crédito. (b) Se nos fornecer informações falsas ou incorretas e suspeitarmos ou identificarmos a existência de fraude, registamos o facto e podemos também comunicar essas informações às Agências de Prevenção de Fraudes e outras organizações envolvidas na prevenção de crimes e fraudes. (c) Os seus dados podem também ser usados para oferecermos ao seu negócio outros produtos, mas apenas se autorizado. (d) Registamos as informações nas Agências de Referência de Crédito sobre o seu pedido, a sua empresa, informações pessoais e dos seus parceiros de negócio. (e) Se nos fornecer informações sobre acionistas, registaremos essas informações em Agências de Referência de Crédito. Por conseguinte, deve ter o acordo dos seus parceiros de negócio e acionistas para divulgar informações sobre eles. Com as informações que obtemos iremos: (a) Avaliar o seu pedido de crédito e/ou; (b) Verificar os detalhes sobre os pedidos de crédito e relacionados com crédito ou outras facilidades; (c) Verificar a sua identidade e a identidade de outros diretores, parceiros de negócio e acionistas; (d) Realizar controlos para a prevenção e deteção de crimes ou fraudes e/ou branqueamento de capitais; (e) Podemos usar métodos de classificação para avaliar o seu pedido e verificar a sua identidade; (f) Gerir a sua conta pessoal e/ou conta de empresa na nossa organização; (g) Realizar a análises ou testes estatísticos periódicos para garantir a conformidade dos produtos e serviços existentes e futuros; (h) Qualquer um ou todos estes processos podem ser automatizados. O que fazemos quando tiver uma conta: (a) Caso nos apresente um pedido de financiamento, comunicaremos os detalhes da sua conta de empresa às Agências de Referência de Crédito, incluindo os nomes e os titulares da conta e a forma como a gere (b) Se obtiver o nosso financiamento e não honrar os seus pagamentos na íntegra e atempadamente, informaremos as Agências de Referência de Crédito. (c) Podemos efetuar pesquisas periódicas aos próprios registos do nosso grupo e a Agências de Referência de Crédito para gerir a sua conta connosco, incluindo a possibilidade de continuar ou prorrogar o crédito existente. Podemos também verificar em Agências de Prevenção de Fraudes para prevenir ou detetar fraudes. (d) Se obtiver o nosso financiamento e não honrar os seus pagamentos em dívida, localizaremos o seu paradeiro para recuperar o pagamento. 3
4 Secção C: O que fazem Agências de Referência de Crédito e Agências de Prevenção de Fraudes: Quando as Agências de Referência de Crédito recebem um pedido de pesquisa nosso, estas irão: (a) Colocar uma "pegada" da pesquisa de crédito no processo de crédito da sua empresa/negócio, quer este pedido avance ou não. Se a pesquisa for relativamente a um pedido de crédito, o registo dessa pesquisa (mas não o nome da organização que a realizou) pode ser consultado por outras organizações quando a sua empresa solicitar crédito no futuro. (b) Colocar um pedido de pesquisa nos processos de crédito pessoal de qualquer diretor, proprietário ou parceiro que tenha sido pesquisado. Colocarão um pedido de pesquisa paralelo no processo de crédito do seu parceiro financeiro pessoal, se isso for verificado. Estes pedidos de pesquisa não serão consultados por outras organizações se algum diretor, proprietário ou parceiro solicitar crédito no futuro. (c) Associar os nomes anteriores e subsequentes por si comunicados de alguém que seja titular da conta. (d) Colocar um pedido de pesquisa ou identificação no registo de qualquer acionista, que seja um beneficiário efetivo e que tenhamos verificado. (e) Criar um registo do nome e endereço da sua empresa e dos seus proprietários, caso ainda não exista um. As Agências de Referência de Crédito irão fornecer-nos: (a) Informações sobre o seu negócio ou empresa, tais como anteriores pedidos de crédito e a gestão das contas e também informações similares de crédito pessoal em seu nome, em nome do seu parceiro pessoal e em nome dos seus parceiros de negócio. (b) Informações públicas, como falências ou decisões judiciais. (c) Informações dos cadernos eleitorais relativas a si e aos seus parceiros de negócio. (d) Informações sobre a prevenção de fraudes. (e) Confirmações ou não de que os endereços residenciais habituais fornecidos pelos diretores correspondem aos existentes na conservatória do registo comercial. Quando as informações forem fornecidas por nós às agências relativamente à sua conta ou contas: (a) As Agências de Referência de Crédito registam os detalhes que são fornecidos sobre o seu negócio e conta de empresa incluindo nomes anteriores e subsequentes dos titulares da conta e forma como a(s) gere. (b) Se a sua empresa obtém o nosso financiamento ou não paga na íntegra e atempadamente, as Agências de Referência de Crédito registam a dívida pendente. (c) Os registos partilhados com as Agências de Referência de Crédito permanecem em arquivo por um período de tempo após serem encerrados, quer liquidados por si ou em incumprimento durante um período de tempo fixado pela Agência de Referência de Crédito. (d) As informações sobre os acionistas, que sejam beneficiários efetivos, serão utilizadas e fornecidas a terceiros apenas (i) para a realização de controlos de identidade, (ii) com o seu consentimento específico. 4
5 Secção D: Utilização dos seus dados por Agências de Referência de Crédito: Forma como os seus dados NÃO serão usados por Agências de Referência de Crédito: (a) Não serão usados para criar uma lista negra. (b) Não serão usados pela Agência de Referência de Crédito para tomar uma decisão. Forma como os seus dados SERÃO usados pelas Agências de Referência de Crédito: A informação que nós e outras organizações facultam às Agências de Referência de Crédito sobre si, os seus parceiros de negócio e os detalhes da sua empresa podem ser fornecidos por Agências de Prevenção de Fraudes a outras organizações e usados por elas e por nós para: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Prevenir crimes, fraudes e branqueamento de capitais, por exemplo, verificando os detalhes fornecidosem pedidos de crédito e relacionados com crédito ou outras facilidades; Verificar a operação de contas de crédito e relacionadas com crédito; Verificar a sua identidade, caso o cliente ou o seu parceiro ou parceiros de negócio se candidate a outras facilidades; Tomar decisões sobre serviços de crédito e relacionados com crédito para si e/ou o seu parceiro denegócio ou a sua empresa; Gerir a sua conta de crédito ou relacionada com crédito pessoal, a do seu parceiro de negócio e/ou de empresa. Localizar o seu paradeiro e recuperar as suas dívidas; Realizar análise estatística e testes do sistema. Secção E: Utilização dos seus dados por Agências de Prevenção de Fraudes: Forma como os seus dados podem ser usados por Agências de Prevenção de Fraudes: (a) As informações que fornecemos às Agências de Prevenção de Fraudes sobre si, os seus parceiros de negócio e a sua empresa podem ser fornecidos por Agências de Prevenção de Fraudes a outras organizações e usadas por elas e por nós: (i) para prevenir crimes; (ii) fraudes e branqueamento de capitais, por exemplo: verificando os detalhes fornecidos nos pedidos de crédito e relacionados com crédito ou outras facilidades; gerir contas de crédito e relacionadas com crédito ou facilidades; fazer o cruzamento dos detalhes fornecidos nas propostas e pedidos de todos os tipos de seguro; verificar os detalhes nos pedidos de emprego ou quando verificados como parte do contrato de trabalho. (b) Verificar a sua identidade, caso o cliente ou o seu parceiro ou parceiros de negócio solicite outras facilidades, incluindo todos os tipos de propostas de seguros e pedidos de indemnização. (c) Localizar o seu paradeiro e recuperar as suas dívidas. (d) Realizar outros controlos para prevenir ou detetar fraudes (e) As organizações podem aceder e usar as informações registadas por Agências de Prevenção de Fraudes noutros países. (f) Realizar análises estatísticas e testes do sistema. 5
6 (g) (h) Os dados podem também ser usados para outros fins para os quais concede a sua autorização específica ou, em circunstâncias muito limitadas, quando exigido por lei ou quando autorizado nos termos da legislação aplicável em matéria de proteção de dados. Os seus dados podem também ser usados para lhe oferecer outros produtos, mas apenas se autorizado. Secção F: Como obter mais informações: Contacte-nos por para DFSOriginations_Iberia@dell.com se desejar receber detalhes das Agências de Referência de Crédito ou das Agências de Prevenção de Fraudes. 6
Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis
Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation
Leia maisTERMOS DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS MEO WALLET
TERMOS DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS MEO WALLET Estes Termos de Tratamento de Dados Pessoais regulam o tratamento dos dados pessoais, recolhidos no âmbito da abertura e gestão da Conta MEO Wallet, pela
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. QUADRO LEGISLATIVO Nacional Internacional III. PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia maisÍndice. Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação?
Índice As operações de certificação Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação? Qual o prazo para submissão das operações de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6
Leia maisCASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisABERTURA CONTA DEPÓSITOS À ORDEM PESSOAS SINGULARES/ EMPRESÁRIOS EM NOME INDIVIDUAL FICHA DE INFORMAÇÃO DE CLIENTE
Balcão Data / / N.º Conta DO Ficha Inicial Ficha de Alteração IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA SINGULAR/ENI Nome Completo Data de Nascimento / / Número de Identificação Fiscal Bilhete de Identidade/Cartão cidadão
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013
NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013 Publicada no DOE 8966, de 27.05.2013 SÚMULA: Estabelece procedimentos relativos à retificação de arquivos referentes à EFD - Escrituração Fiscal Digital para contribuintes
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA
CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade
Leia maisRelatório Anual de Transparência Ano de 2015
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.
Leia maisMANUAL DO SISTEMA TRT-5 PRESTADOR MÉDICO
Tribunal Regional do Trabalho 5ª Região MANUAL DO SISTEMA TRT-5 PRESTADOR MÉDICO Manual do Sistema TRT5-Saúde para Prestador Médico Baseado no modelo fornecido pelo TST-SAÙDE Versão 1.0 7/outubro/2014
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.658. I - empréstimos e financiamentos; III - operações de arrendamento mercantil; IV - coobrigações e garantias prestadas;
RESOLUÇÃO Nº 3.658 Altera e consolida a regulamentação relativa ao fornecimento, ao Banco Central do Brasil, de informações sobre operações de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da
Leia maisACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica.
ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Maio de 2012 1/13 ÍNDICE ÍNDICE... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ERROS COMUNS... 4 3.
Leia maisAuditorias. 1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos. 4. Fluxograma da tramitação NORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 08 / AM Tramitação dos processos de Auditorias 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da tramitação 1/6 2/6 1. Apresentação
Leia maisPROPOSTA DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES
PROPOSTA DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES INTRODUÇÃO... 2 1. NORMAS PARA PREVENIR CONFLITOS DE INTERESSES ANTERIORMENTE À VINCULAÇÃO AO DESEMPENHO DE FUNÇÕES PÚBLICAS...
Leia mais3º Trabalho de GI Análise DFD
3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel
Leia maisVERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE ÓBITOS EXCERTOS DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
VERIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE ÓBITOS EXCERTOS DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL / A palavra certidão constante do texto deverá ser entendida como certificado de óbito. COMENTÁRIOS/ORIENTAÇÕES: A regra geral da verificação
Leia maisPrograma TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016
Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico
Leia maisBOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1
BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisCASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
CXGOFARD_20160701 Caixa Gold Ordem dos Farmacêuticos CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação
Leia maisSistema de Informação dos Certificados de Óbito
Sistema de Informação dos Certificados de Óbito Procedimentos a implementar com o SICO (Lei 15/2012 de 3 de Abril) Cátia Sousa Pinto Divisão de Epidemiologia e Estatística Direção-Geral da Saúde 2 Portarias
Leia maisPASSATEMPO ROCK YOUR WAY MB WAY
REGULAMENTO ROCK YOUR WAY MB WAY NO ROCK IN RIO LISBOA 2016 PASSATEMPO ROCK YOUR WAY MB WAY Os seguintes Termos e Condições destinam-se a regular o passatempo Rock your way MB WAY, mediante a qual a SIBS
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Administração Interna
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO
Leia maisManual Básico. Para utilização do Gerenciador de Imóveis
Manual Básico Para utilização do Gerenciador de Imóveis Acessando o gerenciador 3 O Gerenciador é o local restrito onde o administrador responsável pelas informações do site, poderá fazer alterações de
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia maisCARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PROAF DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DIRFIN CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
Leia maisSIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio
SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados
Leia maisFundamentos de Auditoria
Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão
Leia maisSERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO
SERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO Os Serviços Académicos são uma unidade de serviços da Universidade do Minho cujo principal objetivo é a gestão administrativa dos processos escolares dos estudantes,
Leia maisAcionistas: Caixa Geral de Depósitos S.A. (99,99%) e Caixa Participações, SGPS, S.A. (0,01%)
DECLARAÇÃO SOBRE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO (PLD) E DO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO ( FT ) 1. Informação Institucional Razão Social: Banco Caixa Geral - Brasil S.A. (BCG - Brasil) Endereço: Rua Elvira
Leia maisServiço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais.
Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. O reforço das medidas de controlo introduzidas pelas autoridades aduaneiras na Rússia, para
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisREGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA
REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Este regulamento tem como objetivo assegurar o bom funcionamento das emissões produzidas na Rádio/TV Escola, na Escola Secundária do Agrupamento de
Leia maisCartão Millennium bcp Free Refeição
Cartão Millennium bcp Free Refeição Reduza custos na Empresa, aumentando o rendimento disponível dos seus Colaboradores Mar.2012 ÍNDICE 1. Características Pág. 3 2. Vantagens Fiscais Pág. 4 3. Utilização
Leia maisGlossário de termos financeiros PARTE 4
Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Conta SuperJovem Clientes Particulares. O primeiro Titular tem de ter entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Modalidade Meios de Movimentação Moeda Depósito à Ordem. Esta
Leia maisManual do Usuário. Cadastro + Controle
Manual do Usuário Cadastro + Controle Consulta Cadastro + Controle - Informações Comerciais - Autofax Índice O que é a Consulta Cadastro + Controle da Autofax?... 3 Como realizar consultas?... 4 Quais
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 C(2014) 6515 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 19.9.2014 que completa a Diretiva 2014/17/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito
Leia maisGestor de Crédito WEB. Manual do Usuário Versão 1.4.2
Gestor de Crédito WEB Manual do Usuário Versão 1.4.2 INFORMAÇÕES Setor: Tipo de Documento: CTT Centro de Treinamento Tecnocred Manual de Sistema Última Revisão: 10/08/2010 Versão do Template: 1.0 ÍNDICE
Leia maisDúvidas frequentes. Quantas etapas podem ter a Avaliação de Desempenho?
Dúvidas frequentes Geral O que é Avaliação de Desempenho? A Avaliação de Desempenho é o processo através do qual é possível identificar o nível de contribuição efetiva dos servidores diante da expectativa
Leia maisMarketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção
Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!
Leia maisHá um único número 0800 para resolução de problemas relativos a todos os negócios fornecidos pela instituição financeira?
1. SAC O SAC - Serviço de Apoio ao Consumidor -, conforme disciplinado no Decreto 6523/08, é o serviço prestado pelos fornecedores, pela via telefônica, para resolução de problemas na relação de consumo,
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:179698-2016:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: BEI - Serviços de comunicação da rede de área alargada e da rede da
Leia maisProcedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
Leia maisRioCard Saúde Presente
Sumário 1) Acesso ao Sistema... 2 1.1) Esqueci minha senha... 2 1.2) Alteração de Senha... 3 1.3) Seleção de Perfil de Acesso e Local de Atendimento... 3 2) Home... 5 3) Menu Cadastro... 5 3.1) Cadastrar
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE
BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE A Imprensa Nacional Casa da Moeda, S. A. (INCM) pretende que as regras sobre ambiente, segurança e higiene sejam observadas no desenvolvimento
Leia maisEmpresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT ROTEIRO DE CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS
PÚBLICO ALVO Servidores celetistas que recebam pelo Correio. Atenderemos somente os servidores que possuam acima de 90 dias de admissão, pois até este período os colaboradores estão em fase de experiência,
Leia mais2.- Será Reaberta as Inscrições no período de 08 de abril de 2016 as 17h a 28 de abril as 12h, conforme disposto nos itens a seguir:
A Prefeitura Municipal de Monte Azul Paulista Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto
Leia maisManual do Usuário. Cadastro
Manual do Usuário Cadastro Consulta Cadastro - Informações Comerciais - Autofax Índice O que é a Consulta Cadastro da Autofax?... 3 Como realizar consultas?... 4 Quais informações a consulta apresenta?...
Leia maisDocumentos e Formulários para o Processo de Sinistro
Documentos e Formulários para o Processo de Sinistro Conte conosco! O Itaú está à sua disposição e sabe a importância de oferecer a você o apoio necessário neste momento. Por isso, preparamos este material
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisPassatempo Workshop de Comportamento (Cão ou Gato)
Passatempo Purina 76 / 2016 Passatempo Workshop de Comportamento (Cão ou Gato) - Condições de Participação NESTLÉ PORTUGAL, S.A., contribuinte n.º 500201307, com sede na Rua Alexandre Herculano, nº. 8,
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia maisQUESTÕES FREQUENTES PRESCRIÇÃO DESMATERIALIZADA RECEITA SEM PAPEL. E-medicar Versão 3.0
QUESTÕES FREQUENTES PRESCRIÇÃO DESMATERIALIZADA RECEITA SEM PAPEL E-medicar Versão 3.0 JULHO 2016 CARACTERÍSTICAS DO DOCUMENTO Referência: E-MEDICAR 3.0 RECEITA SEM PAPEL Data: JULHO 2016 Versão do documento:
Leia maisPASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ENVIANDO RECURSOS AO EXTERIOR PARA INVESTIMENTO NO MERCADO FOREX
PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ESSE MATERIAL FOI CRIADO PARA ORIENTAR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS DE COMO ENVIAR RECURSOS AO EXTERIOR COM A FINALIDADE DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS, ESPECIFICAMENTE
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS V2 INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS V2 INVESTIMENTOS LTDA. JUNHO / 2016 I OBJETIVO A Política de Gestão de Riscos ( Política ) da V2 Investimentos Ltda. ( V2 Investimentos ) tem o objetivo de definir os procedimentos
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública
Leia maisCampinas 26 e 27 de fevereiro de 2015
Campinas 26 e 27 de fevereiro de 2015 CONCEITO RIGOROSO CONTROLE SALDO DE UMA CONTA DE MOVIMENTO EXTRATO BANCÁRIO (informação externa à contabilidade) OBJETIVO 1 COMPARAR A MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA DAS
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que resulta da fusão da Direção-Geral dos Impostos (DGCI), da Direção-Geral das Alfândegas e dos Impostos
Leia maisAlargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1
Ficha Técnica 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham
Leia maisInformações sobre Serviços de Investimento. Perfis
Informações sobre Serviços de Investimento Perfis Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos contratuais que celebrou consigo no Contrato
Leia maisTipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:
Leia maisImportação de Produtos Vegetais pelo Brasil
Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Normas e Procedimentos Cósam Coutinho Departamento de Sanidade Vegetal DSV (ONPF) Estrutura MAPA e DSV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA
Leia maisO Acordo de Haia Referente ao Registo Internacional dos Desenhos e Modelos Industriais: Principais características e vantagens.
O Acordo de Haia Referente ao Registo Internacional dos Desenhos e Modelos Industriais: Principais características e vantagens Acordo de Haia O Acordo de Haia Referente ao Registo Internacional dos Desenhos
Leia maisPolítica de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro
Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda 1. Objetivo A Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro tem como objetivo estabelecer a conduta
Leia maisGUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações
Leia maisEXÉRCITO ROTEIRO OPERACIONAL
PUBLICO ALVO Militares ativos, inativos e pensionistas que recebam pelo Exército. Para os pensionistas, se atentar a regra abaixo; Mulheres sempre seguindo o limite e idade pré-estabelecido. Homens apenas
Leia maisREGRAS E POLÍTICA DE ACESSO ÀS COLEÇÕES HISTÓRICAS E CIENTÍFICAS (CH&C) DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL (IICT)
REGRAS E POLÍTICA DE ACESSO ÀS COLEÇÕES HISTÓRICAS E CIENTÍFICAS (CH&C) DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL (IICT) ARQUIVOS, COLEÇÕES CIENTÍFICAS E BIBLIOTECAS Política de Acesso As CH&C (Coleções
Leia maisOrganização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006
Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada
Leia maisEquipa (OLX.pt) <team2@olx.pt> 12 de abril de 2016 às 16:43 Responder a: "OLX.pt" <team2@olx.pt> Para: Freixobruno <freixobruno@gmail.
1 de 10 13-04-2016 11:43 Bruno Freixo [Apoio ao Cliente] Re: Boa tarde, Recebi à momentos uma notificação por parte do OLX a comunicar que estaria a utilizar 2 contas em simultâneo.
Leia maisO que é? Prof. Ms. Ricardo J Marques
1 O que é? O CobiT auxilia as organizações a ter uma Governança de TI mais controlada. Pode dizer-se que se posiciona a um nível superior ao da Gestão de Serviços de TI (ITIL) e da própria norma de Serviços
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisOlá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias!
Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Ao acessá-lo pela primeira vez, procure assistir até o final. Caso não consiga, você poderá reiniciar de onde
Leia maisMarcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED. 17 de novembro de 2015
Marcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED 17 de novembro de 2015 Enquadramento Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro (na sua redação atual) Estabelece os princípios e as
Leia maisÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS
Norma JNE para Alunos Praticantes Desportivos Provas e Exames 2016 1 ÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS 1. Os alunos praticantes desportivos de alto rendimento e de seleções nacionais podem
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)
INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas
Leia maisCONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO
CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO Artigo 1.º (Objeto) 1. O Concurso Sardinhas Festas de Lisboa'16 é uma iniciativa da EGEAC Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO
Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Turismo. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Projetos em Turismo. OBJETIVO
Leia maisGuia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA
Leia maisATENDIMENTO NAS FILIAIS
ATENDIMENTO NAS FILIAIS Brasília, Salvador, São Luís e São Paulo ANS - Nº33967-9 www.centralnacionalunimed.com.br ÍNDICE ATENDIMENTO NAS FILIAIS CONHEÇA AS NOSSAS FACILIDADES AUTORIZAÇÕES ON-LINE SOLICITAÇÃO
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisVERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM. Manual
Leia maisCirculares BCB 3.461 e 3.462, de 24.07.2009. Coaf-Decic-Denor-Desuc-Desup-Gence
Circulares BCB 3.461 e 3.462, de 24.07.2009 Coaf-Decic-Denor-Desuc-Desup-Gence 1 Circulares 3.461 e 3.462 Agenda: 1. Contextualização 2. Apresentação das normas 3. Migração PCAF-Siscoaf 4. Dúvidas e esclarecimentos
Leia mais