AVISO N.º 25 /2012 de 14 de Agosto

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1 Publicado no Diário da República, I.ª Série, N.º 160/12, de 20 de Agosto AVISO N.º 25 /2012 de 14 de Agosto ASSUNTO: CORRESPONDENTES BANCÁRIOS Considerando a necessidade de se estabelecer regras relativas à extensão dos serviços bancários à escala nacional, através de correspondentes bancários credenciados por instituições financeiras bancárias sob supervisão do Banco Nacional de Angola, com o objectivo de promover a cobertura da prestação de serviços bancários à população, sobretudo das zonas rurais, garantir a transparência das operações e proteger os consumidores de serviços bancários; Nos termos das disposições combinadas da alínea f) do número 1 do artigo 21.º e alínea d) do número 1 do artigo 51.º ambos da Lei n.º 16/10, de 15 de Julho - Lei do Banco Nacional de Angola, conjugados com o disposto no artigo 55.º da Lei n.º 13/05 de 30 de Setembro Lei das Instituições Financeiras. DETERMINO: CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. (Objecto) O presente Aviso, estabelece as regras específicas aplicáveis às instituições financeiras bancárias, que pretendem estender as suas actividades, através da contratação de correspondentes bancários. Artigo 2. (Âmbito)

2 O presente diploma, aplica-se a todas as instituições financeiras bancárias sob a supervisão do Banco Nacional de Angola. Artigo 3. (Definições) Para efeitos desta norma, entende-se por: 1. Agência: estabelecimento no país, de instituição financeira bancária ou instituição financeira não bancária com sede em Angola, que seja desprovida de personalidade jurídica e que efectue directamente, no todo ou em parte, operações inerentes à actividade da empresa ou estabelecimento suplementar da sucursal no país, de instituição financeira bancária ou, instituição financeira não bancária com sede no estrangeiro; 2. Beneficiário: pessoa física ou jurídica designada numa ordem de pagamento como destinatária de uma transferência de fundos; 3. Cliente: pessoa física ou jurídica que utiliza os produtos e serviços de uma instituição financeira, com a qual esteja, ou não, contratualmente vinculada; 4. Comissões: prestações pecuniárias exigíveis aos clientes pelas instituições financeiras como retribuição pelos serviços por elas prestados, no âmbito da sua actividade; 5. Crédito: acto pelo qual uma instituição financeira bancária ou não bancária, agindo a título oneroso, coloca ou promete colocar fundos à disposição de uma pessoa singular ou colectiva contra a promessa desta lhe restituir na data de vencimento, ou contrair, no interesse da mesma, uma obrigação por assinatura, tal como uma garantia; 6. Correspondente bancário: pessoa colectiva que representa e presta serviços inerentes à actividade da instituição financeira bancária em instalações não pertencentes a esta, mediante termos previamente acordados entre as partes; 7. Despesas: encargos suportados pelas instituições financeiras bancarias, que lhes são exigíveis por terceiros; 8. Dias Úteis: dias da semana, exceptuando os sábados, domingos e feriados, em que as instituições financeiras bancárias estão abertas ao público para todas as funções; 9. Depósito: contrato pelo qual uma entidade (depositante) confia dinheiro a uma instituição financeira bancária (depositária), a qual fica com o direito de dispor dele para os seus negócios e assume a responsabilidade de restituir outro tanto, com ou sem juro, no prazo convencionado;

3 14. Transparência: Firma: nome adoptado por uma instituição financeira bancária, que sugira o exercício da actividade que constitui o seu objecto social; 11. Instituição Financeira Bancária: também denominada por banco, empresa cuja actividade principal consiste em receber do público depósitos ou outros fundos reembolsáveis, a fim de os aplicar por conta própria, mediante a concessão de crédito, de acordo com o artigo 4.º capitulo I da Lei nº.13/05, de 30 de -Setembro - Lei das Instituições Financeiras; 12. Marca: sinal ou conjunto de sinais nominativos, figurativos ou emblemáticos que permitem distinguir os produtos ou serviços de uma empresa de outros idênticos ou semelhantes; 13. Operações financeiras bancárias efectuadas pelo correspondente bancário: serviços prestados ao público pelo correspondente bancário fora das sedes e agências das instituições financeiras bancarias, supervisionados pelo Banco Nacional de Angola; padrão de comportamento que deve ser observado pela instituição financeira bancária na prestação de informação e divulgação ao público de produtos e serviços financeiros. Artigo 4. (Requisitos gerais) O correspondente bancário deve satisfazer os seguintes requisitos: 1. Exercer as actividades de acordo com as orientações unilaterais da instituição financeira bancária contratante, que assume toda responsabilidade quanto aos serviços prestados aos clientes; 2. Exercer as actividades em cumprimento com o estabelecido em legislação em vigor; 3. Subscrever, à data da contratação, uma declaração na qual declara ter tomado conhecimento da legislação atinente à actividade, comprometendo-se em cumpri-la; 4. Divulgar ao público, a sua condição de prestador de serviços da instituição contratante, identificando-a pela denominação social pela qual é conhecida no mercado, descrevendo os produtos e serviços oferecidos, bem como os meios de contacto dos serviços de atendimento da instituição contratante.

4 Artigo 5.º (Critérios de contratação do Correspondente Bancário) 1. As instituições financeiras bancárias podem celebrar contrato para o exercício da actividade de correspondente bancário, com qualquer pessoa colectiva residente cambial. 2. Para efeito do disposto no número anterior, o correspondente bancário deve ser uma pessoa colectiva detida e controlada por cidadãos nacionais; 3. Para o exercício da actividade de correspondente bancário as instituições financeiras bancárias não podem contratar: a) pessoas colectivas que já tenham celebrado contrato de correspondente bancário com outra instituição; b) pessoas colectivas que integrem membros da administração, que tenham sido condenados por crime de furto, roubo, abuso de confiança, usura, falência ou insolvência fraudulenta, simulação ou falsificação de escritas; c) pessoas colectivas que integrem membros da administração, que exerçam actividade profissional relacionada com empresas de jogos de fortuna e azar; d) entidades cujo objectivo exclusivo ou principal seja a prestação de serviços de correspondente ou cujo controlo societário seja exercido pela instituição contratante ou por controlador comum; e) entidades cujo controlo societário, directa ou indirectamente, seja exercido por um administrador de quaisquer sociedades que esteja em relação de grupo com a instituição contratante. Artigo 6.º (Remuneração do Correspondente Bancário) A instituição financeira bancária, deve adoptar uma política de remuneração dos correspondentes bancários, compatível com a política de gestão de risco, de forma a não incentivar comportamentos que elevem a exposição ao risco acima dos níveis considerados prudentes, nas estratégias de curto, médio e longo prazos, adoptados pela instituição.

5 Artigo7.º (Supervisão) A instituição financeira bancária deve criar condições técnicas e operacionais, para que o organismo de supervisão do Banco Nacional de Angola tenha acesso, em tempo útil, às informações relacionadas com as operações realizadas e a todos os elementos de suporte da actividade de correspondente bancário. Artigo 8.º (Dever de informação) A instituição financeira bancária deve, no prazo máximo de 5 dias, a contar da data da contratação do correspondente bancário, remeter através do Sistema de Supervisão de Instituições Financeiras (SSIF), os seguintes elementos: f) nome ou designação do correspondente bancário; g) número de Identificação Fiscal; h) endereço do estabelecimento onde será exercida a actividade; i) identificação pessoal dos membros da gerência; j) ramo de actividade a que se dedica; k) indicação do montante máximo e mínimo que o correspondente bancário da instituição deve ter como fundo de maneio, para suportar as operações. CAPITULO II ACTIVIDADE DO CORRESPONDENTE BANCÁRIO Artigo 9. (Obrigação de formação) A instituição financeira deve garantir a formação adequada e contínua do correspondente bancário, visando o cumprimento do seguinte: 1. das obrigações impostas pela presente norma e demais legislação em vigor; 2. do código de conduta em vigor na instituição contratante; das regras contra o branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.

6 Artigo 10.º (Actividades permitidas) Ao abrigo do presente normativo, é permitido ao correspondente bancário realizar as seguintes actividades: a) encaminhamento de pedido de abertura de contas bancárias de forma simplificada e encerramento das mesmas; b) transferências entre contas bancarias, domiciliadas na mesma instituição financeira bancária; c) transferências interbancárias; d) captação de depósitos para poupança e outras aplicações; e) depósito e levantamentos de fundos; f) pagamento de serviços; g) encaminhamento do processo de pedido de crédito; h) desembolso de empréstimo; i) recebimento de reembolso de empréstimo; j) recebimento e envio de remessas. Artigo 11.º (Actividades proibidas) Ao abrigo da presente norma é proibido ao correspondente bancário realizar as seguintes actividades: a) efectuar qualquer operação que não seja em online e sem a disponibilização do comprovativo; b) adiantamento de créditos a ser disponibilizado pela instituição financeira; c) realizar operações de câmbio; d) prestar qualquer tipo de garantia nas operações de contrato de crédito; e) emitir, a seu favor, obrigações relativas às operações intermediadas;

7 f) cobrar quaisquer taxas, comissões ou serviços relacionados com a prestação de serviços que não tenham sido previamente acordados com a instituição financeira contratante; g) utilizar na sua denominação social, expressões que sugiram actividades próprias das instituições financeiras bancárias designadamente banco, banqueiro, de crédito, de depósitos, locação financeira ou outras similares que denotem o exercício de actividade própria de instituições financeiras; h) subcontratar outrem para o exercício de correpondente bancário; i) outras actividades proibidas pela legislação em vigor no âmbito do sistema financeiro angolano. Artigo 12. (Identificação do correspondente bancário) 1. O correspondente bancário, para além de identificar a marca da empresa, deve indicar, visualmente, a instituição financeira bancária para a qual presta os serviços. 2. A instituição financeira bancária, deve disponibilizar aos clientes o nome, o endereço, o número de telefone ou qualquer outro meio de comunicação, do correspondente bancário contratado, bem como informações sobre os produtos e serviços para os quais esteja habilitado a prestar. 3. A instituição financeira bancária, deve ainda disponibilizar aos seus clientes o contacto e número de telefone ou qualquer outro meio de comunicação para reclamações quanto aos serviços prestados pelo seu correspondente bancário. Artigo 13. (Tecnologia utilizada) 1. A instituição financeira bancária deve utilizar tecnologia que permita identificar, acompanhar e verificar as operações efectuadas pelos correspondentes bancários em online. 2. A instituição financeira bancária deve garantir que o correspondente bancário disponha de tecnologia adequada e compativel à utilizada na Empresa Interbancária de Serviços - EMIS, que permita identificar e acompanhar as transacções solicitadas pelos clientes, previstas no n.º 1 do artigo 10.º do

8 presente Aviso, sejam reflectidas em online nas contas bancárias dos mesmos, bem como a disponibilização do respectivo comprovativo. A instituição financeira bancária deve: Artigo 14.º (Procedimentos de Controlo) 1. Estabelecer um sistema de controlo e de segurança que contemple a atribuição de responsabilidades, e políticas claras de controlos internos, para atenuar os riscos inerentes às operações financeiras bancárias efectuadas pelos correspondentes bancários; 2. Utilizar métodos de verificação das transacções para promover a adesão a estes serviços e permitir a verificação das operações realizadas pelos correspondentes bancários; 3. Dispor de mecanismos eficazes para diferenciar as operações que são efectuadas ao abrigo do contrato celebrado com os correspondentes e as operações que este realiza no âmbito do seu objecto social; 4. Assegurar que a execução das operações efectuadas pelos correspondentes, seja realizada de acordo com os seus procedimentos; 5. Garantir a integridade das informações dos clientes registadas pelo correspondente bancário; 6. Assegurar que são observadas pelos correspondentes bancários, as disposições constantes nos manuais de procedimentos disponibilizados, bem como na legislação em vigor. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES Artigo 15.º (Prevenção contra o branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo) O exercício da actividade de correspondente bancário deve estar em conformidade com a legislação em vigor, em matéria de prevenção contra o branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo. Artigo 16.º (Encerramento d as actividades)

9 1. O Banco Nacional de Angola pode determinar o encerramento da actividade de correspondente bancário, caso se verifiquem as seguintes situações: a) se tiver celebrado contrato por meio de falsas declarações ou outros expedientes ilícitos, independentemente das sanções penais que ao caso couber; b) se deixar de se verificar algum dos requisitos estabelecidos no artigo 4.º da presente norma; c) se a instituição financeira cessar a sua actividade; d) se o correspondente bancário não poder honrar os seus compromissos, nomeadamente quanto à segurança dos fundos que lhe tiverem sido confiados; e) se o correspondente bancário violar as leis e regulamentos que disciplinam a actividade das instituições financeiras bancárias ou não observar as determinações da instituição financeira contratante, pondo em risco os interesses dos depositantes e dos demais credores. 2. O Banco Nacional de Angola pode ainda promover o encerramento da actividade de correspondente bancário sempre que este: a) coloque em risco a transparência das operações; b) se recuse ou coloque impedimentos à realização de verificações ou inspecções do Banco Nacional de Angola; c) não observe as disposições legais e regulamentares sobre o combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 17.º (Regime sancionatório) A violação do disposto no presente Aviso é punível nos termos da Lei n.º 13/05, de 30 de Setembro e do Aviso 16/07, de 12 de Setembro. Artigo 18.º (Dúvidas e omissões) As dúvidas e omissões que se suscitarem na interpretação e aplicação do presente Aviso são resolvidas pelo Banco Nacional de Angola.

10 Artigo 19.º (Entrada em vigor) O presente Aviso entra em vigor à data da sua publicação. PUBLIQUE-SE Luanda, aos 14 de Agosto de 2012 O GOVERNADOR JOSÉ DE LIMA MASSANO

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