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1 Cidade de Deus e a Comunidade Sônia Poffo Raymundi Cursando Psicologia na Fndação Educacional Hansa Hammonia de Ibirama - SC Após ter analisado o filme Cidade de Deus e fazendo ligação com a formação da personalidade do sujeito na vida na comunidade, não poderia deixar de mencionar como introdução de meu trabalho, que a realidade humana é dialética e o processo de subjetivação também deverão ser. A apropriação ativa e singular da objetividade, como a materialidade do tempo, dos outros, dos valores sociais e culturais, resulta na construção da personalidade ou do eu, uma subjetividade que é a totalização das nossas relações com o mundo, por meio de seus estados, ações, emoções, reflexões etc. A personalidade do homem não vem pronta, ela deve ser construída, pois nós nascemos ninguém e nos tornamos alguém... a existência precede a essência (Sartre), mas quando o indivíduo nasce já está inserido em um contexto social, nós nascemos onde já existe o social com uma cultura, valores, prática social específica, afetividade, conhecimento e ideologias. Se o homem não estiver inserido em uma determinada sociedade, se não tiver relações com os outros, ele não se personaliza, essa é a primeira condição a considerar para se iniciar o processo de construção do sujeito ficando explícito no desenrolar da história do filme, Cidade de Deus, a importância do outro e das coisas, do mundo exterior em que se vive, para formação de nossa personalidade e de nossa maneira de ser e viver. Em toda a comunidade deve ser observado e direcionado nossa visão para o contexto histórico e cultural que os membros da comunidade fazem parte, consi- 1

2 derar os estigmas, as condições externas e internas que impedem o sujeito de se constituir ou transformar conscientemente sua vida, sua personalidade. Assim a união na comunidade terá resultado mais eficaz e também no comportamento dos sujeitos, como a transformação individual em sujeito, sendo responsável pelas suas ações e como sujeitos históricos e comunitários, empenhados em melhorar a qualidade de vida de todos na comunidade, gerando, assim, a solidariedade. No filme Cidade de Deus fica evidente que a subjetividade do sujeito é constituída, também por influências vindas dos problemas relacionados com os membros da comunidade, e é dentro desse ambiente que o indivíduo constitui sua identidade. É na comunidade que se estruturam a relação democrática desejáveis, é também a condição externa e interna que impedem o indivíduo de ser sujeito, é o contexto no qual está inserido que o constitui como sujeito na comunidade. Esse é o ponto chave da Psicologia social comunitária nas intervenções; trabalhar com o sujeito a partir de suas condições, para construir sua personalidade individual e crítica da consciência em si de uma outra realidade social. No caso de Cidade de Deus o pensamento de Sawaia (2002) tem significado, no sentido de transformação social ter sentido de resistência à opressão e da luta pela cidadania plena, como objetivo em qualquer tipo de intervenção social junto à comunidade, que deverá primeiramente levar em consideração o contexto grupal, no qual nos identificamos e nos diferenciamos do outro, e, conseqüentemente, construímos nossa identidade, sendo o grupo para manter ou para transformar. É nas relações grupais que a ação do poder se destaca, na qual podemos totalizar nossa personalidade. Exemplo; os líderes do tráfico de drogas (filme), consideravam-se os donos do poder, do saber, impondo seu pensamento, alienando e dominando pessoas da comunidade, principalmente os que não usavam da inteligibilidade para refletir em certos casos como nas situações de opressão e domínio, pois é nessa hora que o sujeito engessa sua identidade, permitindo que o poder autoritário assuma o controle de tudo e de todos na comunidade. 2

3 No filme, os líderes do tráfico de drogas são um exemplo claro da desconsideração e desrespeito com o outro, Zé Pequeno era um exemplo vivo, pois não considerava as pessoas. Mané-galinha e Cenoura defendiam muitas vezes a comunidade tentando protegê-la, uma luta entre o bem e o mal, em que a violência sem controle se espalhava e crescia assustadoramente, pela luta em tomar o poder para controlar e comandar todos, principalmente o trágico de drogas na Cidade de Deus. A comunidade da Cidade de Deus é uma realidade com muitos fenômenos surgindo a cada instante, os traficantes são os que nos fornecem exemplos, desempenhando papéis de opressão e dominação, em que a maioria das pessoas obrigam-se à alienação, justamente pelas condições que se encontravam. Sabemos que a sociedade é conflitiva, justamente pela existência do individualismo, que é o inimigo das relações. Conforme a concepção de Rousseau, o povo não deve perder o poder; o homem comum alienado perde a compreensão do mundo em que vive e torna-se alheio a sua consciência, um segmento importante da realidade em que se acha inserido, pois cada indivíduo age levado por motivos que é dado pela ação tradicional, afetiva, racional com relação a valores e racional com reações afins. Portanto, quando sujeito aprende a refletir e estabelece uma compreensão das ações e sentimentos sobre tudo que o rodeia e o que realmente é, fornecendo vínculos para manter sua personalidade, seu eu. Vimos no filme que os bandidos, principalmente Zé-Pequeno, agia com mentalidade fatal, construída a partir da convivência com uma cultura com base moral rígida e valores dicotômicos, entre o bem e o mal, verdades e mentiras etc. Assim sendo, defini-se seu ser a priori como já tendo nascido para o mal, com tendência a atos devastadores aterrorizando a todos, pois ele já pensava que seu destino era a de ser bandido para dominar todos, não poderia deixar de agir e pensar como tal, sentir emoções e prazer em roubar 3

4 e, principalmente, em matar, servindo para ele como uma concretização de seu destino. A comunidade é muito complexa e deve ser considerada sempre em constante transformação qualitativa e quantitativa. Os membros da comunidade devem estar cientes que eles possuem possibilidade enquanto sujeitos de transformar a realidade. Nós nos construímos de contradições como foi o caso de Buscapé, que acreditou nessa transformação, concretizando seu sonho em ser fotógrafo e não bandido como era objetivo dos traficantes de drogas. Buscapé fez uso da inteligibilidade e fez sua mediação correta, pois sempre fazemos parte de grupos e sempre temos mediações no outro. Nós não nascemos pessoa, mas nos tornamos uma pessoa, nos reconhecemos no outro e nas relações numa totalidade, basta saber refletir para perceber que possui inteligência para decidir e agir por si, conscientemente, pois o mundo social e o mundo psicológico caminham lado a lado em seu movimento. A nossa vida como é, que determina nossa consciência, o mundo psicológico do homem é constituído pela ação transformadora, sobre o resto do mundo pela atividade simbólica e pela união da inteligência e da linguagem. Possuindo consciência disso, nós podemos transformar nossa identidade social. No filme faltou esse conhecimento para a maioria dos membros da Cidade de Deus, houve carência em saberem que o indivíduo e a comunidade somente se tornarão agentes e transformadores sociais se questionarem os papéis quanto à determinação e função histórica. E também à medida que os membros da comunidade se identifiquem entre si, percebendo as relações de dominação e exploração dos lideres do tráfico de drogas sobre a comunidade. A vida pode ser achada na ação do indivíduo, o sentido das ações sociais é que transformam a realidade de cada um. O homem somente apresentará suas características se estas forem buscadas nas relações com os outros, para então se apropriar das experiências vividas e das conservas culturais deixadas pelos homens, durante o decorrer da história social. 4

5 Portanto, somos seres sociais com construção dialética inseridos em uma certa comunidade onde nos apropriamos da história e da cultura já construída. São as nuanças do relacionamento cotidiano com os outros que vão possibilitando o sujeito forjar seu ser, portanto, as crianças (no filme) interiorizam as estruturas familiares e dos grupos que fazem parte, ela se faz ser aquilo que fizeram dela. O processo de construção da criança é em primeiro lugar na alienação por não ter posição de si, não tem o eu construído, então é modelado seu ser pelos outros e vive o seu ser como um tem que ser. O ser humano é um vir-a-ser, tudo que impede a vida impede de sermos humanos e, por esse motivo, a vida na Cidade de Deus virou um inferno, onde...se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Toda a vida dos homens é caracterizada pela participação em grupos, indispensável e necessário para sobreviver, além das circunstâncias em função de objetivos imediatos, vamos nos totalizando, adquirindo essência, nos tornando diferentes uns dos outros. Exemplo: os dois amigos Buscapé que se tornou um fotógrafo e Dadinho (Zé Pequeno), se tornou um dos maiores e mais desumanos bandidos e líderes do tráfico de drogas do Rio de Janeiro. Cada qual construindo sua identidade através das mediações sociais interagindo com o outro, sem isso é impossível sermos socialmente humanos, pois nossa história é moldada pelas condições históricas das comunidades, dos grupos que fazemos parte e dos papéis que são definidos pela comunidade em maior e menor graus para continuação das relações sociais onde vivemos. Segundo Lane (2002)...quando pudermos e formos capazes de saber os porquês e das razões históricas da nossa comunidade e porque agimos e fazemos, estaremos desenvolvendo a consciência de nós mesmos e conforme Guareschi, (2002),...atingindo nossa consciência poderemos transformar nossa identidade social para não cairmos no domínio daqueles que têm poder; cabe a nós, agentes de nossa história pessoal e social, decidir se mantemos ou mudamos nossa vida, nossa sociedade. 5

6 O papel do sujeito se concretiza em diferentes perfis, é o pano de fundo da inteligibilidade, sendo a mesma construída pela apropriação do singular que o sujeito faz dos valores, conhecimentos e crenças da comunidade, mediatizados pelas pessoas que a rodeiam. Essa dialética entre subjetividade e objetividade que dirá a personalidade dos indivíduos na qual acontece o nascimento existencial das pessoas. Ponto esse destacado como fundamental, em que o sujeito assume seu projeto com as próprias mãos, transformando-o em sujeito de sua própria história. Muitas pessoas não compreendem a si mesmas (cenas do filme, bandidos) e as relações dialéticas vivem com determinismo devendo corresponder ao seu ser, definido a priori sendo racionais nas atitudes, onde deveriam ter a razão e regras morais. Em suma, devemos nos ajustar ao meio social por meio do autoconhecimento, evitando, assim, resultar nossa cultura em alienação e massificação. O homem não nasce determinado a priori, a personalidade é resultado de um processo histórico de construção do ser, através da dialética, sendo que a liberdade humana poderá se desenvolver em sua plenitude. 6

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