RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER

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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990, na Faculdade de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) se estudava esta ciência chamada Filosofia na tentativa de entender melhor o funcionamento, o pensamento e os sentimentos do ser humano. A ULBRA, aqui no Rio Grande do Sul, situa-se na cidade de Canoas, a mais ou menos 20 km distante de Porto Alegre. Naquela época era considerada uma universidade de estilo moderno, salas amplas, ar-condicionado, bons professores e laboratórios super equipados. Tomávamos cafezinho para nos aquecer nos dias muito frios em cafeterias e restaurantes de alto nível. Conversávamos, estudávamos e principalmente trocávamos experiências de vida. Foi neste Campus que o então Reitor construiu seu avançado Museu do Automóvel e também sua Capela Luterana com um órgão de tubos de uma imponência magistral. Foram anos em que esta universidade vivenciou o seu melhor momento histórico, e nós estudantes, tínhamos também o melhor que podia ser nos oferecido. Iniciei minha vida acadêmica já com certa idade, mas a experiência que tive com colegas mais novos, e principalmente com colegas ainda de mais idade que eu, são válidas e valorosas até hoje, e principalmente colorem todo meu instrumental profissional a cada dia de trabalho como psicóloga clínica. Acreditando talvez que todo e qualquer processo criativo de trabalho científico e clínico do psicólogo passe por momentos históricos, ambientais e de conhecimento que os influenciem, estas primeiras experiências sobre pensar o homem e seu contexto ajudaram a me tornar a profissional que sou hoje. Todos sabem que uma relação entre indivíduos, ou relações entre comunidades e de trabalho pode ser de muitos modos diferentes, pois precisamos pensar que cada sujeito, a princípio é sujeito por si só, uns são diferentes dos outros sempre. E a psicologia demanda de

2 nós profissionais que tratemos nossos pacientes ou clientes como seres únicos em sua importância e relevância.

3 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE PSICOLOGIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Disciplina: FILOSOFIA I 1 Semestre Canoas, 23 de setembro de 1997.

4 Estudando Os dois mundos de Platão, ainda como estudantes, se pode pensar na relação dos homens com seu próprio mundo interno e mundo externo em que se cria e é cuidado. O Mito da Caverna de Platão conta a história de pessoas que viviam no fundo de uma caverna, acorrentadas. Essas pessoas não conheciam outro lugar a não ser aquele, ou seja, nunca em suas vidas haviam saído de dentro da caverna. Na posição em que se encontravam, os prisioneiros da caverna só podiam ver uma parede onde enxergavam sombras de estatuetas, projetadas por pessoas que viviam do lado de fora da caverna. Então, ocorreu que um dos prisioneiros da caverna se liberto e conheceu as verdadeiras coisas que se projetavam na parede, não mais suas respectivas sombras. Ao voltar para dentro da caverna contou o que tinha conhecido e seus companheiros não acreditando nas novidades do companheiro reagiram violentamente espancando-o até a morte. Olhando o mito de Platão com olhos mais atentos pode-se pensar que possui uma natureza essencialmente filosófica, pois trata de diferentes tipos de conhecimento: o conhecimento sensível, íntimo de cada criatura e sua estrutura psíquica, como também do conhecimento das idéias, universais. Os prisioneiros acorrentados da caverna, simbolizando nós mesmos, estão presos ao mundo dos sentidos, mundo este que apenas nos revela as sombras das coisas. As coisas verdadeiras se encontram no mundo das idéias, mundo que é objetivo e contém a forma das coisas, que simbolizam a verdadeira realidade e se manifestam no mundo sensível. O Mito da Caverna tenta nos mostrar na sua essência que para se conhecer a realidade é preciso conhecer e se inserir como sujeitos no mundo das idéias. Para que isso aconteça, o prisioneiro que está acorrentado, no interior da caverna, simbolizando o pensador ou o filósofo, precisa se libertar das correntes (mundo sensível) e conhecer a luz do sol, a luz da verdade. As pessoas da caverna percebiam um mundo diferente (em suma um mundo ligado somente a seus próprios instintos e a suas próprias verdades) daquele percebido pelo prisioneiro que se libertou e conheceu o mundo a luz da verdade. Isso mostra que há diferentes percepções de

5 mundo, dependendo do lugar em que se encontra o observador, de como foram suas relações de cuidado desde o início de sua vida psíquica e da vontade de cada um em procurar essa luz. Para os prisioneiros da caverna, portanto, era inconcebível o mundo relatado pelo liberto. Inconcebível por ser impossível pensá-lo. Se o mundo das idéias é o mundo das coisas verdadeiras que são percebidas como sombras no mundo sensível, podemos fazer uma comparação dando de exemplo a imagem de um animal: quando vemos um gatinho percebemos sua imagem, sua forma, seu tamanho, sua cor. Além das características visíveis acrescentamos nosso gosto, nossos desejos e nossos medos. Esse fenômeno pertence ao mundo sensível. Entretanto, no mundo das idéias, existe uma forma-gato universal. Isso significa que o gato do mundo das idéias é objetivo, independente das diferentes visões e opiniões a que estão sujeitos os diversos gatos do mundo sensível. Se por um lado, aquilo que é sensível é individual e subjetivo, por outro lado, aquilo que é ideal, é objetivo e universal. Desse modo, a forma-gato é uma idéia e como tal não pode ser entendida subjetivamente. Para se entender a forma-gato é preciso que se entenda o conceito de gato que é objetivo e universal. O fenômeno da percepção subjetiva consiste em ver, em sentir, em julgar de modo individual. No entanto para se atingir a idéia das coisas precisou dos conceitos da verdade objetiva universal. É através da filosofia, para seus pensadores, que encontramos o caminho para a verdade, assim como fez o prisioneiro liberto das sombras da caverna.

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