A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE
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1 A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. SP: Pioneira, Teorias dos signos UNEB Lidiane Lima
2 A TEORIA DOS SIGNOS: Três origens: EUA (1), Europa Ocidental e União Soviética (1) SEMIÓTICA (teoria lógica, filosófica e científica da linguagem): Charles Sanders Peirce A semiótica como parte da fenomenologia quase-ciência que investiga os modos como apreendemos qualquer coisa que aparece à nossa mente (fenômeno).
3 RAMOS DA SEMIIÓTICA: Gramática especulativa (ciência geral dos signos): tipos de signo Lógica crítica: tipos de raciocínios estruturados através de signos Metodêutica/Retórica especulativa: métodos originados pelos tipos de raciocínios (ciências) Para uma análise SEMIÓTICA... Necessidade de diálogo com teorias mais específicas dos processos de signos que estão sendo examinados. Necessidade de um conhecimento histórico, teórico e prático para detectar as marcas que o contexto deixa na mensagem. Se o repertório de informações do receptor é muito baixo, a semiótica não pode realizar para ele o milagre de fazê-lo produzir interpretações que vão além do senso comum.
4 O signo substitui uma coisa por outra diferente. O signo é QUALQUER COISA que represente outra coisa, produzindo um efeito interpretativo em uma mente real ou potencial. Ex.: grito, filme que nasce de um romance, Ex.: grito, filme que nasce de um romance, o próprio romance, , desenho...
5 SIGNO: mediador entre OBJETO e INTERPRETANTE Ex. O leitor de um livro só tem acesso ao objeto do signo, àquilo que o romance representa, pela mediação do signo SIGNO OBJETO INTERPRETANTE Interpretante: processo relacional que se cria na mente do intérprete efeito outro signo OBS.: os efeitos interpretativos dependem diretamente do modo como o signo representa seu objeto.
6 PRIMEIRIDADE (o que há no fenômeno enquanto qualidade, originalidade, possibilidade ); SECUNDIDADE (dualidade, ação e reação, aqui e agora ); TERCEIRIDADE (generalidade, continuidade, inteligência ) Peirce estabeleceu uma REDE DE CLASSIFICAÇÃO TRIÁDICA dos tipos possíveis de signo: 10 tricotomias do signo 64 classes de signo As 3 mais exploradas: Relação do signo consigo mesmo Relação do signo com o objeto que representa Relação do signo com seu interpretante
7 Natureza triádica do signo O SIGNO pode ser analisado: Em si mesmo, nas suas propriedades internas Teoria da significação; Na sua referência àquilo que ele indica, se refere ou representa Teoria da objetivação; Nos tipos de efeitos que está apto a produzir nos seus receptores Teoria da interpretação.
8 3 tipos de fundamentos/ propriedades do signo Três aspectos inseparáveis......propriedades que as coisas exibem;... Que permitem que elas funcionem como signos; 1. Qualidade - QUALI-SIGNO O puro fato de ser. Ex.: o azul claro Aquilo que apela para a nossa sensibilidade e sensoridade. O signo diz o que diz, antes de tudo, através do modo como aparece, tão somente através de suas qualidades.
9 2. Existência - SIN-SIGNO Singularidades do existente Significações latentes na forma de vestir etc. Ex.: relógio descolorido pelo sol 3. Lei - LEGI-SIGNO Extrair de um determinado fenômeno aquilo que ele tem em comum com todos os outros com que compõe uma classe geral. Convenções sociais que fazem com que esses signos devam representar seus objetos.
10 A que o signo se refere? O que ele representa? O OBJETO IMEDIATO (modo como o que é representado está presente no signo) Enquadramento e ângulo; recorte do OBJETO DINÂMICO
11 Como OS SIGNOS SE REPORTAM AOS SEUS OBJETOS DINÂMICOS Quali-signos icônicos: representam por sugestão, semelhança. As referências do ÍCONE são abertas, ambíguas, indeterminadas. Elas dependem do campo associativo por similaridade, que os quali-signos despertam na mente do intérprete.
12 Sin-signo indicial: indica uma outra coisa a qual está ligado No ÍNDICE, a referencialidade é direta e pouco ambígua. Imagem: signos híbridos Legi-signo simbólico: representa por uma lei, convenção, pacto coletivo O exame do SÍMBOLO nos conduz para um vasto campo de referências, que incluem os costumes e valores coletivos e todos os tipos de padrões estéticos, comportamentais, de expectativas sociais etc.
13 Relação do signo com o interpretante É nesse ponto que o signo age efetivamente como signo. INTERPRETANTE IMEDIATO: latente. Potencial que o signo tem de possuir certos efeitos. Interno ao signo (nível das possibilidades) INTERPRETANTE DINÂMICO: efeito em uma mente interpretadora singular. INTERPRETANTE FINAL: teor coletivo da interpretação, um limite ideal, mas inatingível
14 Níveis interpretativos que os signos produzem no intérprete Emocional: qualidade de sentimento Energético: quando o signo nos impele a uma ação física ou mental Lógico: conhecimento. Ex.: o intérprete da música, sem conhecimento musical, fica sob o domínio do interpretante emocional ou energético.
15 Na relação do signo com o interpretante, o signo pode ser assim classificado: REMA: não vai além de uma conjectura, uma hipótese DICENTE: percepção da existência real ARGUMENTO: lei, base do argumento em sequências lógicas. Ex. Esta explicação
16 EXERCÍCIO DE ANÁLISE Diante de um processo de signos que se quer ler semioticamente, o primeiro passo a ser dado é o fenomenológico: contemplar, então discriminar e, por fim, generalizar em correspondência com as categorias da primeiridade, secundidade e terceiridade (p 29).
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