FORÇA NA FOTO: uma análise semiótica de imagem fotográfica do précandidato
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- Augusto Lencastre Leveck
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1 FORÇA NA FOTO: uma análise semiótica de imagem fotográfica do précandidato Piriquito 1 GOMES, Diego. 2 JUCHEM, Marcelo 3. RESUMO Em um ano de eleições, muitas imagens de candidatos políticos são apresentadas nas mídias como divulgação ou forma de propaganda. A comunicação visual pode tornar-se mais emocional, e por vezes explicita potência sígnica e simbólica. Isso pode ser demonstrado através da semiótica perciana, nesta breve análise em busca dos significados contidos na imagem do prefeito de Balneário Camboriú, Edson Renato Dias, o Piriquito, pré-candidato à reeleição em 2012, divulgada recentemente em mídia jornalística. Esta análise propõe uma leitura mais aprofundada de imagens midiáticas, o que contribui para a melhor compreensão do processo comunicacional. Conclui-se que a imagem fotográfica objeto de estudo carrega significados bem mais complexos do que os observados num primeiro momento. PALAVRAS-CHAVE: eleições 2012, semiótica, Balneário Camboriú, Edson Renato Dias Piriquito. 1 Trabalho apresentado como requisito para aprovação na disciplina Análise de Imagem, em 2012-I. 2 Acadêmico de Comunicação Social Publicidade e Propaganda, Universidade do Vale do Itajaí. 3 Publicitário, Mestre em Língua Estrangeira Moderna. Professor do Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda da Universidade do Vale do Itajaí. Professor da disciplina Análise de Imagem 2012-I. 1
2 INTRODUÇÃO O período eleitoral no Brasil se inicia oficialmente no mês de julho, mas os partidos políticos iniciam seus planejamentos de campanha muito antes deste período, geralmente no início do ano eleitoral.toda essa estrutura é chamada de pré-campanha. Para exemplificar como essa pré-campanha tenta persuadir os receptores pode-se utilizar das teorias semióticas que, neste trabalho, dão sustentação à análise de imagem fotográfica do pré-candidato Edson Renato Dias, o Piriquito. Para Peirce as imagens podem e são utilizadas para significar além do aparente e do óbvio. O autor afirma que a semiótica é a ciência que estuda os signos, sendo que um signo ou representâmen é aquilo sob certo aspecto ou modo, representa algo para alguém. (PEIRCE, 1977, pg 46). Como se trata de um ano eleitoral, políticos buscam uma postural mais amigável e agradável para apresentar aos seus eleitores. Suas imagens estão mais em evidência, e são atentamente planejadas e divulgadas. Quando a imagem é manipulada com fins políticos, ela adquire um valor ideológico. Segundo Bahktin, tudo o que é ideológico é um signo, pois um produto ideológico possui um significado e remete a algo situado fora de si mesmo (1986, pg. 31). A partir destas considerações, este trabalho tem por objetivo principal interpretar, através da semiótica, os principais significados de uma fotografia do précandidato à reeleição Piriquito, pelo PMDB, Partido do Movimento Democrático Brasileiro, veiculada no jornal Diarinho, de Itajaí, Santa Catarina, em 09 de junho de Para isso, são apresentados brevemente os conceitos básicos da teoria peirceana para, num segundo momento, aplicá-los à leitura da imagem. Não apenas ao candidato e sua equipe, mas também aos profissionais e estudantes de comunicação abordagens como esta são importantes, pois explicitam intensões e objetivos de algumas ferramentas e recursos comunicacionais utilizados durante a campanha eleitoral. DESENVOLVIMENTO A semiótica é a ciência dos signos e dos processos significativos ou semiose, que ocorrem na natureza e na cultura. Segundo Nöth (2003), a palavra semiótica tem sua 2
3 origem na expressão grega semeîon, que quer dizer signo, e sêma, traduzido por sinal ou signo. Os fenômenos culturais são abordados pela semiótica como sistemas de signos, os quais constroem significações e vão dando sentido às coisas. Tal teoria se preocupa com qualquer sistema de signos, como a música, a fotografia, o cinema, as artes plásticas, o design, a moda, a mídia etc. A semiótica é uma área de estudos antiga, que tem suas origens nos Gregos, em grandes pensadores como Platão e Aristóteles, despontando, também, na Idade Média, com Santo Agostinho, Roger Bacon, São Tomás, passando pelos estudos dos filósofos do século XVII e XVIII: John Locke, com sua doutrina dos signos e com Johann Heinrich Lambert, autor de tratado intitulado Semiotik. Finalmente, ao chegar ao século XIX, a semiótica é incentivada e desenvolvida por dois grandes expoentes dessa disciplina: Ferdinand Saussure e Charles Sanders Peirce, além das abordagens dos pensadores russos. A abordagem desse trabalho é a concepção de Charles S. Peirce, que foi um cientista generalista (matemático, físico, químico, filósofo, psicólogo) que tentava fornecer, com sua vasta filosofia, uma linguagem comum a todas às ciências. Uma linguagem que fosse quase uma ciência e possibilitasse aos estudiosos entender as relações de seus diversos objetos de estudos. Benjamim Peirce, pai de Charles S. Peirce, era, de acordo com Santaella (1983), o matemático mais importante de Harvard. O filho Charles, pela convivência em um ambiente de intelectualidade, já trabalhava com química aos seis anos, tendo se formado bacharel em química por Harvard. Dessa forma, Peirce era matemático, físico, astrônomo, biólogo etc., não se restringindo apenas à área de exatas. Trabalhou, no campo das ciências culturais, com Linguística, Filologia, História, Psicologia, sendo poliglota e tendo ainda estudado Arquitetura. Segundo Santaella (1983), durante 60 anos Peirce tentou legitimar a Lógica como ciência. Conhecedor da filosofia, Peirce ousou levar os métodos, formas de experimentação e questões científicas para o seio da Filosofia. Sua maior tentativa epistemológica foi vincular Lógica e Filosofia. Para abordar especificamente a imagem definida, deve-se, incialmente, apresentar de forma breve e concisa os principais aspectos da semiótica de Peirde, suas definições de primeiridade, secundidade, terceiridade, e as definições do signo, mais 3
4 especificamente ícone, índice e símbolo. A imagem em si própria não tem valor semiótico, somente quando esta imagem passa pela interpretação de uma mente interpretante, assim torna-se um signo. Uma mesma imagem pode ser interpretada de diversas formas, dependendo da mente que apreende. Basicamente, o signo poderia ser qualquer coisa representante de outra coisa (Objeto) e que produz efeito interpretativo à mente (interpretante). Essas entidades formam a relação triádica: signo/objeto/índice. Signo é qualquer coisa que conduz alguma outra coisa, por exemplo, o caso do molde de uma bala feita em um metal, o buraco define que ali houve um tiro, isso terá o caráter ícone. Índice e representação que se refere a um objeto e o símbolo seria uma imagem de uma convenção universal. Nesse sentido, Peirce tem por função apresentar as categorias formais e universais dos modos como os fenômenos são apreendidos pela mente (SANTAELLA, 2008). A primeiridade é a categoria do sentimento imediato e presente das coisas, nível de percepção primeiro contato com a coisa. A secundidade está ligada às ideias de dependência, determinação, dualidade, ação e reação, aqui e agora, conflito, surpresa, dúvida, nível da experiência ou evento, ou seja, sentimento. A terceiridade é a categoria da mediação, do hábito, da memória, da continuidade, da síntese, da comunicação, refere- se à razão e pensamento sobre a coisa, é onde estabelecemos o raciocínio que gera a nossa opinião sobre o que é retratado. (SANTAELLA, 2008). A imagem proposta para análise foi publicada no dia 9 de junho no jornal Diarinho, e mostra o prefeito de Balneário Camboriú Edson Renato Dias, o Piriquito, fazendo uma visita em uma academia de artes marciais em Balneário Camboriú. Na reportagem é informado que na visita ao local ele coloca as luvas e participa de luta com o lutador Leonardo Mafra, o Macarrão, participante do reality show da Emissora Globo The Ultimate Fight Brasil (TUF). 4
5 Imagem 1: Prefeito Edson Renato Dias, o Piriquito, lutando boxe com Leonardo Mafra, o Macarrão. Fonte: Diarinho, 09 de junho de Esta imagem se destaca bastante ao mostrar o prefeito de Balneário Camboriú em trajes de pugilista. Ao mesmo tempo em que tem traços cômicos também possui uma carga semântica bastante complexa, e, assim, torna-se uma imagem muito relevante para um ano eleitoral. A partir das categorias peircianas, pode-se dizer que a primeiridade se concentra na primeira impressão. No primeiro contato com a imagem percebe-se que são duas pessoas, em posição de luta. A foto foi captada em um ângulo que deixa o prefeito Piriquito de frente e seu opositor de costas, sendo atacado com um golpe direto. O ambiente é facilmente reconhecível como um ringue de luta, e as cores contribuem para distinguir figura-fundo, ou seja, destacar os lutadores do ambiente através do contraste cromático. A partir destas observações iniciais, pode-se perceber, no momento em que ocorre a secundidade, que Piriquito tem expressão facial forte e está atacando, enquanto que o adversário está se defendendo, embora nitidamente esteja em melhor forma do 5
6 que seu adversário. Em se tratando de um veículo de comunicação regional, distribuído nas principais cidades da região do Vale do Itajaí, espera-se que grande parte dos observadores consiga estabelecer uma relação direta com o objeto apresentado na imagem, ou seja, quem vê deveria reconhecer na fotografia o Prefeito Piriquito. Num terceiro momento de recepção da imagem, forma-se a terceiridade, que é a opinião formada por quem vê a fotografia, que nesse caso transmite a garra do précandidato Piriquito em abater seus adversários políticos, também demonstrando que ele possui habilidade no que faz, pois assume uma luta sem medo. Piriquito tem expressão facial forte, transpondo uma imagem de agressividade, enquanto os braços levantados em defesa demonstram certa fraqueza do seu adversário, ou ao menos excessivo respeito. Além disso, por um lado o pré-candidato não apresenta a forma física mais adequada a um lutador marcial, mas por outro lado isso também representa esforço e determinação em sua luta, ou, usando um termo mais adequado ao ambiente político, em sua trajetória. Estes são aspectos importantes presentes nesta imagem, pois transmitem significados bastante relevantes para os receptores. Segundo Barthes, há três mecanismos de leitura de uma fotografia: a conotação perceptiva, a conotação cognitiva e a conotação ideológica. (BARTHES, 1990, pg 22-23). A primeira ocorre quando a imagem é captada pela metalinguagem interior, e podemos associá-la ao conceito de primeiridade de Peirce. A conotação cognitiva seria o reconhecimento dos objetos pertencentes à imagem de acordo com o conhecimento que o receptor tem do objeto, sendo possível aí estabelecer uma relação com o conceito de secundidade. Já a conotação ideológica insere razões ou valores na leitura da fotografia. Temos aí uma relação com a terceiridade peirceana. O ícone composto nesta imagem é o próprio prefeito Piriquito que tem uma imagem conhecida na cidade e também por seu opositor que fez parte de um programa de televisão nacional. Segundo Peirce (PEIRCE, 1977), ícone é uma imagem que mantém uma relação de semelhança ou propriedade com o objeto representado. Um ícone apresenta pelo menos um traço em comum com este objeto. Peirce (1977) denominou índice para uma situação em que um signo indicaria uma outra coisa e entre os dois haveria uma relação de causalidade. Nesta imagem, o índice é a relação que se faz da luta, a posição do punho direito do prefeito indica que 6
7 ele vai atacar seu adversário com outro golpe. Por fim, Peirce propõe o conceito de símbolo, que trata-se de um significado denotativo expresso pela cultura, sedimentando na memória cultural. Assim, o símbolo se destaca por ser uma luta de boxe, pelas luvas, os shorts e suas cores, que já representam uma convenção universal. Neste sentido, representa um ambiente de luta e disputa, adequado apenas a pessoas de coragem e determinação, dispostas a brigar pelo que quer e sabendo, desde o início, que poderão ser enfrentados grandes obstáculos durante a disputa. CONCLUSÃO A partir da definição de uma imagem fotográfica adequada à abordagem proposta neste artigo, cuja temática mais ampla gira em torno de Eleições Municipais, foi elaborada uma breve análise semiótica dos significados contidos na fotografia do pré-candidato Piriquito, do PMDB. Embora não se trate especificamente de propaganda eleitoral, divulgações como estas também contribuem para este ambiente, em especial em ano de eleições, como o que está sendo vivido agora. Para elaborar a análise, foi inicialmente apresentada uma breve biografia do principal autor considerado, Charles S. Peirce, e a teoria mais importante para este trabalho, a semiótica, com suas abordagens de primeiridade, secundidade e terceiridade. Com base nestes conceitos da teoria semiótica peirceana, procurou-se descrever parte do processo de significação decorrente da percepção da imagem fotográfica selecionada. Foi possível observar e refletir sobre diferentes significados inerentes à imagem, como a forma que transmite um conceito de um canditado forte para sua reeleição, dizendo que está ali para lutar com seus canditados com muita garra. Foi possível percebemos que análises como estas são relevantes para o ambiente profissional e acadêmico da comunicação, pois observa e discute com mais atenção um processo comunicacional bastante simples em um primeiro momento, mas que se revela bem mais complexo num olhar mais atento. Neste sentido, outras abordagens podem ser propostas futuramente, sejam de outros candidatos ou de outras situações. Também observou-se que a análise semiótica peirceana pode ser usada como uma estratégia analítica, mesmo em comentários breves e concisos como os que se apresentaram aqui. Assim, embora esta análise pudesse ser apresentada de forma bem mais aprofundada e 7
8 detalhada, inclusive abordando outros métodos de análise de imagem, este trabalho alcança sua proposta inicial, que era analisar de forma mais atenta uma imagem fotográfica a partir da teoria semiótica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, Série Estudos, n.46. SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica? São Paulo: Brasiliense, 1983 NBR14724/2002: Informação e documentação Trabalhos Acadêmicos. 8
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