REFLEXÕES SOBRE A INTERPRETAÇÃO DO LIVRO RARO EM EXPOSIÇÕES E VISITAS ORIENTADAS
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- Filipe Lopes Rios
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1 REFLEXÕES SOBRE A INTERPRETAÇÃO DO LIVRO RARO EM EXPOSIÇÕES E VISITAS ORIENTADAS Diná Marques Pereira Araújo 1 1 Bibliotecária, Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais 1 Introdução A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Minas Gerais (BU- UFMG) reúne e preserva exemplares da cultura impressa de grande relevância estética, histórica e patrimonial. Este trabalho apresenta as exposições temáticas da Divisão de Coleções Especiais (Dicolesp-BU) que tem como foco o livro raro. As exposições, seguidas de visitas orientadas, fazem parte do projeto Livros Raros e Especiais da Dicolesp-BU, fomentado pela Pró-Reitoria de Extensão da UFMG. O objetivo das mostras é promover o acervo como fonte de pesquisa acadêmica, bem como garantir o acesso da comunidade externa da Universidade, neste caso, direcionada aos alunos do ensino médio e fundamental de Belo Horizonte. Para cada público é definida metodologia de abordagem fundamentada na interpretação do livro raro para o visitante. Sob a perspectiva de Stela Maris Murta e Brian Goodey, a interpretação do bem valoriza a experiência do visitante, levando-o a uma melhor compreensão e apreciação (MURTA ; GOODEY, 2002, p. 13) do patrimônio. Para as autoras mais que informar, interpretar é revelar significados (MURTA; GOODEY, 2002, p. 14). Leonardo Castriota aponta que é a atribuição de valor pela comunidade ou pelos órgãos oficiais que leva à decisão de se conservar (ou não) um bem cultural. (CASTRIOTA, 2009, p. 15). Ao apresentar o significado do livro raro a Biblioteca reafirma a importância da memória impressa, e conseqüentemente, contribui para sua valoração e preservação. 2 Materiais e Métodos As exposições são estruturadas por temáticas e montadas seguindo os parâmetros para conservação dos materiais. As propostas são divulgadas em mídia imprensa e eletrônica da Universidade: site, Boletim da Biblioteca Universitária, Boletim da UFMG, TV UFMG e em redes sociais. Ainda como proposta de divulgação, os professores da Universidade, que ministram disciplinas relacionadas aos acervos bibliográficos raros e especiais (História do Livro, Preservação de Acervos Bibliográficos, dentre outras), são convidados para participar das visitas com seus alunos. 2.1 O livro raro Com o enfoque no livro raro, são realizadas pesquisas para definição de títulos e, assim, para as abordagens nas visitas. Os livros selecionados são
2 avaliados em suas instâncias material, intelectual e histórica fundamentadas em estudos que perpassam por áreas como a História do Livro, Artes Gráficas, e obras de referência. As exposições contemplaram temas como: Impressão Régia, Botânica, Camiliana, Livros de Artista, Memória Intelectual da UFMG, Suportes da Escrita, Facsimiles, Jornais Mineiros do século XIX, dentro outros. 2.2 Exposições As exposições são montadas em três espaços distintos da Divisão de Coleções Especiais da BU reserva técnica, área interna e hall do setor. Para a preservação dos exemplares a duração das exposições não ultrapassa o período de 30 dias. Os livros são postos em superfícies cobertas com poliéster ou tecido de algodão, apoiados em suportes de acrílico e recebem faixas de poliéster para sustentação da abertura das páginas. As vitrines montadas na reserva técnica garantem a segurança e preservação dos livros, pois os exemplares não são retirados do local de guarda e permanecem no ambiente climatizado. Os vidros permitem a contemplação dos livros pelo público sem a entrada na sala. Na área interna, as vitrines abertas possibilitam maior proximidade do visitante com o livro. O manuseio dos exemplares é executado pelo monitor que, ao apresentar o conteúdo e elementos do livro, tem em mãos as características explicitas de sua explanação. Para as visitas monitoradas o enfoque é direcionado, também, para conservação preventiva de acervos bibliográficos. Deste modo, são apresentadas as tipologias de degradação ocasionadas pelo manuseio e/ou acondicionamento e infestação de microorganismos, bem como as práticas de higienização, acondicionamento e armazenamento. 3 Resultados Parciais As exposições e visitas monitoras têm por objetivo divulgar os acervos bibliográficos da Universidade preservados na Divisão de Coleções Especiais da BU. A proposta, direcionada para uma divulgação contextualizada sobre o livro raro e acervos bibliográficos especiais, pretende conscientizar a comunidade interna e externa da Universidade para a importância do livro raro como fonte de conhecimento e, neste sentido, a necessidade de preservá-lo. Até o momento os resultados da proposta são: a) realização de 12 exposições: 2010 (386 visitantes); 2011 (650 visitantes); e 2012 (392 visitantes 1 ); b) aumento da consulta ao acervo para pesquisas sobre as temáticas divulgadas; c) permanência das visitas com professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG e escolas públicas; d) expansão das visitas com professores de outras Unidades Acadêmicas da UFMG. 1 Total de visitantes até a entrega deste resumo em abril/2012.
3 Figura 1 Montagem exposição na reserva técnica. Bolsista João Henriques. Figura 3 Montagem de exposição em área interna. Bolsista Hanna Fedra. Fonte: Diná Araújo/Biblioteca Universitária-Divisão de Coleções Especiais.
4 Figura 3 Exposição hall do setor. Comunidade externa. Figura 4 Ateliê de Conservação da Dicolesp-BU. Historiadora Aline Rabello.
5 4 Considerações Parciais A exposição de livros raros, além de demonstrar obras exponenciais do acervo, busca revelar o livro para o visitante. Tal proposição, fundamentada na história e na cultura do livro, visa garantir a experiência sensível e estética do observador com o universo-livro. A proposta exige o conhecimento do acervo e sua contextualização para o público alvo. Além da divulgação, a interpretação do livro raro objetiva valorizar o patrimônio bibliográfico da UFMG ao democratizar seu acesso e conscientizar sobre sua preservação. As trocas entre docentes, discentes e profissionais envolvidos na proposta possibilitam a vivência de conhecimentos acadêmicos de forma pragmática, evidenciando a indissociação entre o ensino, a pesquisa e a extensão na execução do trabalho. As visitas e exposições permanecem como atividades especiais do setor. 5 Referências CASTRIOTA, Leonardo Barci. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: IEDS, p. MURTA, Stela Maris; GOODEY, Brian. Interpretação do patrimônio para visitantes: um quadro conceitual. In: MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Editora UFMG: Território Brasilis, p.
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